Pai, você é só meu - 9

Um conto erótico de Guto
Categoria: Gay
Contém 3828 palavras
Data: 04/09/2022 23:04:01
Última revisão: 06/09/2022 12:04:00

Acordei por volta das 10:40 naquela manhã, eu olhei pro teto meio desordenado, olhei pro lado e papai já acordara, via a luz do seu celular refletindo seu rosto lindo enquanto ele digitava algo no WhatsApp

- Bom dia meu príncipe, acordou… - ele fez carinho no meu rosto - tô aqui resolvendo alguns assuntos da clínica, remanejando alguns atendimentos de hoje pra manhã, precisei mentir que acordei mal hoje.

- Bom dia, paizão, e tá tudo ocorrendo bem por lá? - perguntei me espreguiçando

- Felizmente sim, o outro dentista foi atender no meu lugar, ele tinha a manhã livre então deu um pulinho lá pra resolver os casos mais graves.

- Saquei, e ah, a sua mulher chegou! Acordei cedo e ouvi o barulho da fechadura se abrindo.

- Eu sei, eu também escutei alguns barulhos na cozinha, tô sem paciência pra ver ela agora - ele respirou aborrecido

- Vamos ficar aqui essa manhã, vem me dar um beijo

Ele se apoiou nos cotovelos e ficou sobre mim dando um saboroso beijo de bom dia, ele alisava meu peito lisinho e chupava minha língua.

- Pai, sabe o que ficaria lindo em você?

- O que?

- Um bronzeamento, principalmente nessa bunda aí

- Como assim? - ele ficou confuso

- Bronzeamento pai, marquinha, tem clínicas que fazem artificialmente, cê vai, coloca uma sunga e faz, depois de um tempo fica a marquinha e com o contraste da sua pele, vai ficar gostoso pra um grande caralho

- Ele ficou pensativo, seria algo interessante de ver nele, já que meu pai sempre se cuidou, ele sempre mantinha a barba bem alinhada, os pelos bem aparados e era sempre cheiroso, além da sua rotina de treinos. Eu sempre invejei ele por isso, enquanto eu era malhadinho, porém era aquele malhado magro, ele era mais cheio de massa e carne, e quando ganhava músculos ficava perfeito.

- Se eu fiz isso você vai me amar mais? - ele ficava lindo quando era brincalhão

- Vou te amar até o infinito, seu bobo. Eu também tenho vontade de fazer, mas em você vai ficar mais sexy, não concorda?

- Sei lá - ele riu - isso é você quem diz, aliás, eu nunca nem parei pra me ver dessa forma Breno, nunca olhei pro corpo assim como cê fala, nunca vi minha bunda, muito menos meu cu.

- Então faz assim paizão, quando você for tomar o seu banho, pega o celular, e tira umas fotos nu, olha o seu corpo, todo mundo faz isso. Eu fazia direto, tira umas fotos sensuais, de quatro, de frango assado, posiciona bem o celular e tira, se conheça, depois você vai ver como eu tô certo sobre o que eu digo do seu corpo.

Deixei ele ali reflexivo, abracei ele e ficamos nos beijando por um tempinho, só namorando mesmo, agora que ele e eu estávamos oficialmente juntos eu ia cuidar do meu homem. Quando deu 11:20, precisamos nos levantar mesmo, ele precisava trabalhar a tarde e ainda tinha a minha madrasta ali como problema. Entrei no banho quando eu ouvi eles conversando

- Então vai ser assim mesmo? Você vai fingir que eu não sou mais nada sua, que essa relação acabou assim do nada!

- Olha Lilian, vou me limitar apenas em dizer algo a você: eu não aguento mais e eu quero me divorciar - ele foi curto e grosso

- Wagner, eu não sou otária, tem alguma coisa acontecendo que você não quer me falar, por favor, sejamos sinceros, quem é ela? Me diz

- HAHAHAHA, é sério? A propósito, sim, tem alguém sim! CHEGA! - ele gritou - e tá me fazendo muito feliz, você não tem ideia do quanto!

- Era isso então, eu sabia Wagner, parece que eu não sou o suficiente pra você, não é? - ouvi que a voz dela ficou trêmula

Ele simplesmente abriu o jogo pra ela, exceto pela parte de que a tal pessoa era eu, o que me deixou aliviado, por um instante achei que ele falaria tudo.

- Lilian, pelo carinho que temos um pelo outro, não dá mais, minha querida, isso aqui tá insustentável, eu sou um homem de 44 anos que precisa viver, eu não aguento mais ser infeliz. Me desculpa, mas essa é a palavra que me descreve aqui, infeliz - ele se mantinha firme

Eu ouvia tudo do banheiro, fingia tomar banho, mas eu estava com o ouvido colado na porta.

- Como eu vou te dar o divórcio? Como? Você tá me traindo cara!

- Estou te traindo sim, eu admito, eu sou um filho da puta, um canalha, pronto, taí seus motivos pra se separar de mim, não tem porque você permanecer comigo ainda.

- Não sei nem o que dizer quanto a isso, juro - ela começou a chorar

- A minha intenção não é te decepcionar, nem te machucar, mas sim de te proteger, vai viver tua vida, cê é uma mulher linda, sempre foi, por dentro e por fora, é generosa, talentosa, merece alguém melhor, mas eu também mereço.

Ele continuou

- Foram tantos anos juntos, pra isso? Eu sou tão culpada assim?

- Não é tão culpada, mas a maioria da culpa você carrega, por favor, faça uma autoanálise de você mesma, perceba seus pontos negativos e tente melhorá-los, sei que você sempre foi mais reclusa e fria, mas chegou em uma patamar que isso começou atingir a mim e isso me feriu muito.

- Eu tentei, eu juro que tentei te fazer feliz, mas você sempre foi tão diferente de mim, sempre foi tão complexo esse jeito de se relacionar com você.

- Porque eu sempre quis algo que você não conseguiu me dar 100%, nem estou falando só de sexo, mas proteção, companheirismo, amor mesmo. Tente entender do que você realmente gosta e busque captar a sua essência, é um conselho que eu te dou de coração.

Meu pai era perfeito, mesmo em uma separação ele ainda era fofo e carinhoso, nunca perdia a classe e se mantinha firme. Ele finalmente estava jogando a tolha, se desfazendo daquele casamento e estava prosseguindo com a ideia de nós ficarmos juntos.

- E esse Apartamento?

- Eu posso sair, se você preferir, com o Breno, vamos pra outro canto, sem problemas.

- Não! Não precisa - a voz dela estava fraca - eu tô me sentindo culpada e arrasada, mas é o que eu mereço

- Errado! Você merece tudo de bom, mas infelizmente não comigo.

- Fica despreocupado Wagner, esse ap aqui é teu, não vou ser uma babaca que te tira tudo. Podemos compartilhar o que inicialmente nos propusemos, mas isso aqui fica pra você.

- E onde você vai ficar? - ele parecia preocupado com ela

- Não se preocupa com isso, tenho em mente alguns lugares. Então… vai ser isso né?

- Sim, é o melhor pra ambos - ele se limitou a dizer

- Vou te dar o divórcio, Wagner, eu espero que essa pessoa te faça feliz! - escutei os passos dela indo pro quarto

Voltei pra dentro do box e continuei o meu “banho”, eu estava imerso naquela conversa, o casamento deles tinha chegado a um fim e eu nem sabia como agir em relação a isso.

Depois daquela conversa decisiva meu pai estava alheio em pensamentos, eu observava de longe apenas, deixava ele ter seu espaço. Cuidei do almoço e fiz algo gostoso pra ele, tentei me esforçar e tentar fazer com que ele comesse, naquele resto de manhã Lilian passou o dia no quarto e meu pai resolvendo coisas do trabalho. Depois de finalizar tudo, fiz a mesa e chamei ele

- Pai, vem comer, você precisa se alimentar antes de sair casa

- Já vou filho, só terminar essa pendência aqui. Obrigado - ele se limitou a dizer

- Vou esperar você na mesa

Comecei a comer e realmente, eu tinha até um talento pra aquilo, tinha ficado delicioso, embora fosse apenas um frango com batatas, eu preparei tudo na medida certa. Quando ele veio pra comer me deu um sorriso amigável e balbuciou um “eu te amo” sincero, aquilo foi o suficiente pra eu perceber que estava tudo bem. Comemos calmamente conversando assuntos aleatórios, eu me divertia com ele, era como se fossemos amigos de longa data.

Meu pai saiu de casa em direção ao trabalho e eu me limitei a olhar o grupo da turma no WhatsApp pra ver se tinham colocado algo relacionado à aula. Naquela tarde eu espairecia sobre a minha atual situação, tudo tinha mudado em pouco tempo, era como se fosse um universo diferente, uma nova aura, eu me sentia realizado, pleno, eu finalmente estava junto com o homem que eu amava e ele tinha dado o sinal verde pra a nossa relação além da fraterna. Decidi dar uma faxina naquele apartamento, estava tudo tão mal organizado, empoeirado, seria bom para matar o tempo daquele dia tedioso, Lilian não saía do quarto por nada, na verdade era como se eu nunca estivesse aqui, mesmo estando fisicamente.

- Breno! - levei um susto com ela atrás de mim parada - desculpa chegar assim

- Você me assustou! Oi, tá tudo bem? - eu disse com o coração palpitando

- Só vim me despedir de você, sei que não tivemos muito tempo juntos, e também nunca trocamos conversa suficiente e sei também que isso se deve a mim, mas… - ela respirou fundo - eu acho você um rapaz muito educado, talentoso, inteligente e simpático, realmente você é filho do seu pai.

- Que isso, não precisa falar essas coisas, fico meio sem jeito - eu realmente fiquei tímido ali

- Preciso, sei que não fui uma boa madrasta e esposa, pra você e seu pai, mas eu me desculpo do fundo do meu coração - ela estava com umas malas arrumadas perto da porta do quarto - eu tô indo embora, e só te peço uma coisa: que cuide do seu pai, sei que você ouviu a conversa toda, então deve ter uma noção da situação

- Sim, eu ouvi tudo, e eu sinto muito mesmo por isso - eu sentia bem pouco na verdade - mas devo ser sincero, quero ver o meu pai feliz, isso é o que mais importa pra mim.

- Eu compreendo querido, esse apartamento agora é dele, e seu também, cuidem daqui, vivi grandes momentos nesse lugar - ela olhava pras paredes emocionada - vou passar um tempo com a minha irmã, lá tem espaço suficiente pra mim e também avise ao seu pai que já dei entrada no divórcio, ficarei noticiando ele a respeito do processo, é importante.

- Eu aviso sim, não se preocupe, te desejo o melhor, que você seja feliz - fui sincero com ela, apesar de tudo

- Obrigada, Breno - ela sorriu pra mim, seus olhos vermelhos de tanto chorar - me ajuda com as malas até o elevador?

- Claro!

Ela tinha cerca de 3 grandes malas com roupas e sapatos dentro, estavam meio pesadas, mesmo tendo rodinhas. Quando ela adentrou aquele elevador eu sorri aliviado, ela tinha ido embora, pra sempre. LIVRE, meu pai estava livre, pra ficar comigo. Seria apenas nós dois agora, sozinhos naquele AP, como um casal de verdade, eu sorria contente, nunca fiz uma faxina tão alegre como aquela, eu não esperava que ela fosse embora tão rápido, mas aquilo definitivamente fez o meu dia melhorar profundamente.

Naquela noite eu esperava por ele ansioso, agora que não tinha mais ela pra atrapalhar poderíamos namorar e transar livremente, aquele era o nosso lugarzinho. Eu estava sentado no celular vendo as redes sociais quando ele abriu a porta entrando em casa.

- Oi filho, tudo bem?

- Pai, sem formalidades, agora somos só nós dois, acabou meu amor, ela foi embora!

- Como assim? - ele franziu a testa

- Sua agora ex-esposa, meteu o pé, levou as malas e tudo e foi embora dessa casa

- E ela simplesmente foi? Meu Deus! - ele ficou meio surpreso

- E sim! Ela vai dar entrada nos papéis do divórcio - eu sorria pra ele, radiante

- É mentira? - ele sorriu de felicidade - é sério isso meu amor?

Ele correu e me abraçou forte, eu retribuí aquele abraço caloroso e beijei suas bochechas

- Pura verdade, agora cê é livre pai, livre - eu dava beijinhos nos seus lábios - pai, quer ser meu pra sempre?

- Breno… eu sempre fui seu meu amor - ele me beijou gostoso enfiando sua língua na minha boca

- Pau duro esse aqui - eu sentia seu pau espetando na sua calça jeans

- Tesão filho, preciso de você hoje a noite!

- Humm, é? Safadinho - eu mordia sua orelha!

- Tenho uma surpresa pra você - ele disse animado

- Hum, o que você andou aprontando hein, pai? Vai, conta, meu amor! - ele riu amistoso

- Então… já que somos só nós agora, não tem mais pra que ficarmos nos escondendo, certo?

- Claro que não, pai, vamo fazer sexo nesse ap todo, vou te botar pra mamar no quarto, na sala, na cozinha, no chuveiro, até na sacada

- Seu besta, então… pensei comigo mesmo, que tal a gente sair um pouco dessa casa, sei lá, acho que podemos aproveitar mais fora daqui, sei que meu casamento ainda não está legalmente acabado, mas eu preciso ter outra chance com o amor e eu tenho certeza que é você que vai me dar - ele disse com os olhos radiantes - dessa maneira… - interrompi ele

- Fala, logo, meu amor! - eu estava impaciente

- Mexi alguns pauzinhos e marquei uma reserva em um hotel muito lindo pra nós dois, filho, o que você acha?

- Mas, pai… como assim? - eu estava confuso

- Hoje a tarde eu fiz algumas pesquisas e marque, simplesmente isso, procurei um bom lugar pra nós aproveitarmos, queria fugir um pouco daqui, não estava mais suportando chegar nessa casa e dar de cara com ela. Eu iria inventar uma desculpa de que precisava espairecer e você iria passar uns dias com a sua mãe - ele falava com um sorriso alegre, era lindo de se ver - mas se você não gosto eu posso desmarcar

- O que? Pirou coroa? Jamais, pai… pelo contrário, eu amei muito, eu só não esperava, caramba! - eu estava meio chocado - você quer ter algo como uma lua de mel comigo? Seu fofo!

- Rs, tipo isso, amor. Penso muito em te agradar também, quero que você também seja feliz, e se for comigo, espero que sejamos felizes juntos - ele era o cara mais maravilhoso do mundo

- Pai, eu te amo muito, e o que eu mais quero no mundo é ser feliz com você, eu simplesmente amei saber dessa sua artimanha, seu safadinho, vem aqui - chamei ele pro meu colo enquanto eu sentava

- As reservas ficaram nesse final de semana agora, não se preocupa, já planejei tudo, mas como descobri que ela foi embora não é nem necessário seguir o plano original, podemos ir juntos sem dar satisfação pra ninguém - ele me deu um beijo na testa

Eu acariciava sua bunda por cima daquela calça, sempre macia e potente, beijava sua boca e sugava sempre ar dele, e ele fazia questão de puxar meus cabelos e morder os meus lábios

- Pai… eu preciso te comer agora!

- Sou todo seu - ele beijou meu pescoço, se rendendo ao tesão

Tirei nossas roupas, ficando totalmente nus naquela sala, cuspi no meu pau e no cu dele e soquei sem me segurar, fui enfiando cm por cm até que estivesse tudo dentro.

Comecei aquela foda já de forma violenta, metendo forte e intenso, eu dava tapas na bunda dele, ele sentava em mim tão gostoso que eu só revirava a cabeça pra trás, morrendo de tesão

- Gostoso, você é o amor da minha vida, pai, cacete, você é perfeito - eu beijava ele e metia meu pau mais fundo naquele cu - vai levar vara agora toda hora - e eu estocava fazendo barulho

- AAaii filho, tá muito bom, forte vai, caralhooo, me come, esse cu é teu!

- Gostoso, tomaa - eu puxava o cabelo dele e mordia seu peitão, enquanto as minhas mãos apertavam suas nádegas peludinhas.

Comia ele ali, na sala mesmo, com ele se segurando na costa do sofá enquanto eu enfiava fundo dentro ele

- Toma, toma, toma - cada vez que eu falava isso, eu batia na sua raba e metia mais fundo.

Seu cuzinho já estava abertinho e levava vara sem dificuldades, coloquei ele de quatro e voltei a foder, ele mordia a almofada enquanto eu detonava com ele.

- Agora eu quero ver, geme - e continuei a comê-lo violentamente

Ele estava submisso a mim, o suor já descia das costas dele e o meu pingava em excesso também. Ficamos assim um tempo, aproveitando um ao outro, eu fazia questão de sempre falar algumas safadezas enquanto comia ele, eu tava me segurando pra não esporrar logo então virei ele de frango assado e chupei seu cu, estava uma delícia. Eu cuspia e lambia de novo aquela buraquinho

- AAhh, filho, delícia

- Delícia de cu esse

Passei um bom tempo chupando seu cu, enquanto ele apenas aproveitava e se masturbava, com mão esquerda ele empurrava minha cabeça contra seu cu pra que eu sugasse mais.

- Lambe esse cu, Breno - sua voz com tesão era sensacional

- Pisca ele pra mim, vai - ele piscava e eu enfiava meus dedos

Enfiei 4 dedos dentro dele. sem dificuldades, ele mordia os lábios com tesão, me levantei de novo e voltei a come-lo, coloquei as pernas dele em cima dos meus ombros, me deitei sobre ele e intensifiquei as estocadas, cada uma era forte o bastante pra ele puxar meu cabelo enquanto eu estourava as últimas pregas daquele rabo.

Ficamos ali um tempinho transando naquela posição, estava tão deliciosa aquela foda que não o mundo poderia acabar, meu pai e eu não pararíamos de transar, agora só nós dois ali teríamos nossa privacidade, eu poderia comer o meu homem no lugar que eu quisesse. Eu amava ele com seus pelos, sua pele era tão brilhante, tão sedosa e macia, cada parte daquele corpo exalava masculinidade e sensualidade, e isso só fazia ele parecer mais tesudo durante o sexo, principalmente quando pedia pra eu come-lo mais forte, eu fazia questão de dar um tapas naquele rosto másculo, ele só fazia cara de safado, mordendo os lábios e seu olhar era quase que uma súplica pra que eu não parasse de detonar aquele rabão.

- Diz pra mim diz, de quem é esse cu aqui? - eu fodia violento, ele ali com as pernas no meu ombro.

- Seu, Breno, só seu - ele puxava meu cabelo

- Quem é teu macho, gostoso, hein? - dei outro tapa nele

- Você, meu macho tesudo e gostoso, mete essa pica em mim, vai aaa - sempre que ele pedia eu fazia questão de estocar bem fundo, na sua próstata.

- Vou te fazer gozar sem se tocar

- Ai, filhooo, metee - ele gemia dominado pelo prazer

- Sente, pai, sente essa rola nesse cuzinho

Eu comia enfiando até o talo, nós naquele sofá cinza, nosso espacinho do prazer. Eu me segurava pra não gozar logo, o cu dele era tão bom que eu tinha um pouco de dificuldade pra me manter por um longo tempo, era algo que eu precisava trabalhar em mim, eu sentia 100% de prazer sempre em nossas fodas, então eu queria dar meu máximo pra ele sentisse também e meu pai é foguento, agora que ele descobriu que adora dar cu, vai pedir toda hora, e eu preciso agradar o meu macho.

Tinha várias coisas que eu precisava mostrar a ele como se fazia, a exemplo da limpeza anal, a famosa chuca, ser passivo não era fácil e eu não queria que ele passasse por alguns constrangimentos, embora isso não me afetasse, mas eu queria que ele se sentisse confiante em relação a si nesse aspecto. Eu queria fazer dele um homem seguro de si, queria que ele próprio visse o quão perfeito ele era, fisicamente e também através do seu caráter, ele abriu mão do próprio casamento pra ficar comigo, desistiu de uma vida que não lhe fazia mais bem, e também aderiu uma nova forma de fazer sexo, era majestoso a forma como ele se firmava como um homem aberto sempre a novas experiências.

Estávamos ali nos entregando ao outro naquele sexo fenomenal, ele pediu pra cavalgar em mim de novo, ele amava essa posição, então ele voltou pro meu colo com a minha rola cravada no seu cu, seus braços ao redor do meu pescoço me beijando enquanto ele subia e descia fazendo aquele movimento de entra e sai do cuzinho.

- Eu te amo tanto meu garotão, obrigado por nunca desistir de mim, você é perfeito demais pra mim, Deus me deu você pra isso aqui, pra ser meu par ideal - ele se declarava fofo e sexy ao mesmo, rebolando na minha rola - só você pra me fazer um macho passivo.

- Pai, você é mais que o meu homem, você é um Deus pra mim, minha missão aqui é só te adorar, te venerar, você é o meu ídolo, meu herói, obrigado você por sempre me amar, por nunca me negar o seu afeto nem o seu carinho - eu enchia minha mão com a sua bunda.

Ele rebolava devagar, tentando perdurar aquele sexo, eu estava quase gozando, ainda mais com as nossas declarações ali.

- Tudo que eu quero a partir de agora é ser feliz com você, nós dois nesse mundão e sem ninguém pra atrapalhar, vou ser teu paizão-maridão e você o meu filhão companheiro, aceita? - ele me beijava enquanto dizia essas palavras

- Aceito com todas as minhas forças, meu amor, aceito pra sempre, ninguém precisa saber, nossa felicidade é só nossa, nossa vida é só nossa, nos diz respeito nossa intimidade. Lá fora, pra pessoas, meu paizão, aqui dentro, meu macho, meu lindão, meu passivo safado - estapeei sua nádega esquerda.

- Sim filhão, aiii, vou gozar, me deixa gozar, por favor - ele estava quase lá

- Goza paizão, goza pra mim

Eu metia ali, atingindo sua próstata, seria a primeira vez que ele gozaria sem se tocar, um orgasmo prostático era magnífico e eu queria que ele gamasse nisso. Ele enfiava a cara numa almofada mordendo ela pra não gemer alto, eu sentia seu cuzinho agora se contraindo, era agora, ele tava ejaculando pelo cu, eu percebi o quanto ele mordeu forte aquilo, segurando o grito quando seu corpo estremeceu e ele esporrou forte aquela gala grossa e branquinha, vi sua rola espirrar vários jatos de esperma no meu peito. Eu não segurei seu cuzinho se contraindo no meu pau, gozei logo em seguida, dentro dele, preenchendo aquele buraquinho com gala forte.

- Meu Deus - eu exclamei, minha visão ficou meio turva depois daquele intenso orgasmo

Eu via ele ali, arquejando, tentando controlar sua respiração, sua raba ainda no meu colo, toda vermelha dos meus tapas, pedi que ele ficasse de quatro no sofá, abri seu cuzinho e chupei ele

- Pai, força um pouco, quero sorver a porra

Ele empurrava pra fora a minha gala pra fora do cu, e eu engolia tudo, eu via seu buraquinho agora arrombado por mim, me dava um certo orgulho, eu enfiava ali 4 dedos sem dificuldade nenhuma.

Ele se deitou no tapete, exausto, o corpo todo marcado pelas minhas mãos, eu deitei ao seu a lado, me recuperando daquele sexo sensacional. A cada foda com ele, eu descobria novas sensações que nunca tinha experimentado, eu pensava que ele então deveria estar imerso nessa nova realidade. Eu via ele ali de olhos fechados o peito subindo e descendo forte, poderoso, um verdadeiro guerreiro.

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Comentários

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Tudo muito bem tudo muito bom tudo são flores no princípio, dar o cuzinho é maravilhoso mas não podemos esquecer que papai foi ativo a vida toda e se o filhinho não liberar também papai vai logo procurar na rua um cuzinho ou uma xerequinha pra comer. Pense nisso.

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Bom demais acompanhar o carinho e o cuidado que o Breno tem com o Wagner, isso dá 100% mais peso às fodas dele. Mais um capítulo incrível, parabéns

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Capítulo muito bom!!!

Adorei a sinceridade de Wagner com a Lilian, ele foi direto porém respeitoso e correto.

Lilian também foi bem digna e verdadeira, se autoanalisou e encontrou suas falhas.

Agora vamos ver até onde vai essa relação deles, porque esse momento de descoberta é maravilhoso mas a convivência é que definirá o futuro.

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Porra! Dei duas gozadas de enorme prazer. Por favor, não demore. Conte-nos tudo.

NOTA 10 - 3 Estrelas.

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MARAVILHA DE CAPÍTULO. VEREMOS COMO VAI SER DAQUI PRA FRENTE ENTRE ESSES DOIS.

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