Estava totalmente exposta naquele palco, até que subiu um senhor que aparentava uns 50 anos, barbudo, vestindo uma calça jeans mais justa, camisa branca e um blazer creme, tudo bem ajustado no corpo. E bem musculoso, posso dizer. Ele conversou com o Rafa que lhe deu ampla liberdade. Ele veio em minha direção, olhando fixamente nos olhos, ali já estava completamente dominada. Ele parou de frente pra mim, levantou meu queixo e tirou o pingente amarelo e colocou um vermelho. A plateia foi a loucura. Agora significava que eu não teria mais nenhuma restrição, poderia ser inclusive penetrada por qualquer pessoa, desde que meu dono ou tutor permitisse, ou na possibilidade de estar sozinha.
Ele ficou um tempo me analisando, segurou meu queixo com o dedão dentro da minha boca. Isso foi tão sexy. E me ajoelhou. Ficou atrás de mim, tirou as algemas dos meus tornozelos, logo após tirou meus tamancos. Se ajoelhou atrás de mim, puxou meus pulsos e meu deixou com as correntes da algema atrás da nuca dele. Ele estava ajoelhado atrás de mim me abraçando com o rosto na lateral do meu. Que sensação de estar protegida! Com uma mão ele começou a massagear meu peito e com a outra ela começou a massagear minha buceta, até que ele colocou um dedo bem devagar. Quando ele começou a aumentar o ritmo das carícias, perdi totalmente o controle. Comecei a gemer alto, morder os lábios e rebolar no dedo dele. Pude sentir o pau dele ficando duro nas minhas costas. Ele começou a massagear meu peito com mais força e tirou o prendedor do meu mamilo. Como doeu aquilo e como foi delicioso, tudo ao mesmo tempo, ia gozar ali mesmo com todos me olhando, mas com um sotaque italiano ouvi eu dizer no meu ouvido que não.
Nesse momento eu estava entregue, uma palavra me faria gozar, e o italiano sabia disso. Ele aumentou o ritmo na minha buceta, até que posicionou seu dedo sobre o meu clitóris e começou a massagear forte o outro peito. Quando ele começou a esfregar meu clitóris, me mandou gozar. Eu praticamente gritava de tanto tesão e de tão gostoso e perfeito que era aquele momento, quando estava prestes a gozar ele soltou o outro prendedor do meu mamilo. Só não me contorci mais porque o italiano meu abraçou com força. Enquanto gozava ele continuou esfregando meu clitóris. Foi perfeito. Quando voltei a raciocinar, me dei conta de que tive um squirt na frente de uma plateia de desconhecidos.
Como isso me excitava. Fiquei um tempinho abraçada com ele no palco. Ele foi muito fofo. A plateia não acreditava no que acabara de ver. Nem eu. O Rafa se aproximou do mestre de cerimônia e disse que eu iria agradecer o italiano com um belíssimo boquete brasileiro. Ainda estava me sentindo exausta, mas a ideia de chupar o pau daquele italiano me pareceu muito boa. Ele com um enorme sorriso no rosto, se aproximou de mim e colocou um enorme pau pra fora. Me ajoelhei e com os pulsos algemados segurei com as duas mãos e comecei a chupar. Conforme eu ia me dando conta e olhando ao redor, meu tesão começava a voltar. Olhei para o lado e vi a plateia me observando chupar aquele pau enorme sem piscar. O italiano começou a gemer, então caprichei nas chupadas até que ele urrou e gozou na minha boca, engoli o que pude mas um pouco escorreu pelo meu rosto. Fomos aplaudidos de pé. Até o tailandês nos aplaudiu.
Pronto, estava como o tailandês queria. Eu mesma diria que para ter mais um orgasmo precisaria de algumas horas de descanso. Afinal, aquele orgasmo que eu acabara de ter, não tinha sido o primeiro do dia. Lá estava eu, nua e algemada, sentada de ladinho no chão. Uma mulher veio me limpar novamente com uma toalha úmida e me tirou as algemas, era a primeira vez em muito tempo que eu estava com os movimentos 100% livres. Enquanto isso, a produção colocava uma cadeira ginecológica no palco. Imaginar que eu sentaria ali em instantes e provavelmente seria ainda mais exposta, me deixava toda arrepiada. O tailandês veio na minha direção e, extremamente cortês, me estendeu a mão e me acompanhou até a cadeira.
continua...