Minha mulher Laura, cabelos negros, 30 anos, corpo perfeito. Estava tendo um caso com meu primo Alan. Eu mesmo tinha tido a ideia e estimulado.
Adorava assistir as transas deles.
Morávamos em um prédio de apartamentos na zona sul.
No mesmo prédio morava meu irmão e família.
Um dia desses meu irmão me chama para almoçar com ele. Falou que era algo importante.
Quando cheguei, ele foi me contando que acho estranho que viu nosso primo vir várias vezes ao nosso prédio.
Ela falou que um dia viu que ele viria, e ficou escondido na escada de incêndio.
Era um dia que eu não estava. Foi quando viu a porta abrir e reparou que era a Laura, nua.
Fiquei roxo, não sabia o que dizer. Tentei falar que ele se confundiu, que foi um engano.
Mas ele falou que tinha certeza. Queria combinar para escarrarmos nosso primo e dar um bela surra.
Tentei acalma-lo. Ele não entendia porque estava evitando o conflito.
Então para evitar uma tragédia. Falei a verdade.
Meu irmão ficou perdido, não esperava essa.
Ele saiu da mesa em silêncio.
Fiquei muito sem jeito. Não tive coragem de contar para minha mulher.
Depois de dois dias, vejo meu irmão me esperando na saída do serviço.
Fomos embora no carro conversando.
Ele me pediu os detalhes de como era o caso da minha mulher com nosso primo.
Achei estranho, mas expliquei.
- Então ela espera ele nua e ele entra e já cata ela.
- Sim.
- Bom, gostaria de também poder ter o prazer da cunhada.
- O quê?
- Vai irmão. Deixa eu comer a cunhadinha. Sempre senti um tesão por ela e sabendo que você é corno não vejo problema de me deixar curtir também.
Eu tentei convence-lo que não era um boa ideia, mas ele insistiu. Falou que iria conversa com minha mulher se fosse preciso.
Falou que mais gente tinha suspeita. Que se ele estivesse do meu lado, iria evitar que mais alguém soubesse.
O olhar dele não deixava claro que ele oferecia ajuda ou que evitaria de ser o problema.
Então concordei que falaria com a Laura primeiro.
Chegando em casa, deixei meu primo na area comum esperando.
No apartamento expliquei tudo para minha esposa.
Ela falou que era melhor deixar meu irmão fazer o que quisesse com ela. Se ele tinha coragem de pedir isso, provavelmente teria coragem caso fosse negado de usar como chantagem no futuro.
Então minha mulher pediu para busca-lo, enquanto se preparava.
Subi com meu irmão, e como meu primo, ao abrir a porta, ele se deparou com minha mulher nua.
Meu irmão entrou em casa com um sorriso, no mínimo cruel.
- Que delicia cunhada. Que corpo gostoso. Vou adorar de agora em diante ser recebido por você peladinha.
Eu irmão começou primeiro a apertar os seios dela. Puxando para sua boca e chupando com força.
Fiz menção de sair, mas minha mulher pediu para ficar. Não queria ficar sozinha.
- Não ligo que você assista irmão, depois me fala se não sou melhor que o primo.
Ele começou a beijar minha mulher e apertar o bumbum dela com força. Ele era do tipo mais violentos e não de pegação como nosso primo.
Ele fez minha mulher ajoelhar e mandou abrir a calça dele.
O pau saltou.
- Não preciso dizer o que tem que fazer, não é cunhadinha.
- Não...
Ela então começou a chupar o pau do meu irmão.
Apesar da situação de desconforto, não conseguia parar de olhar.
Meu irmão forçava a cabeça da minha mulher, para assim enfiar todo o pau.
Depois meu irmão falou para ela ir ao quarto. Queria comer ela na nossa cama.
Lá ele a pós de quatro.
Primeiro ele ficou olhando, falando que rabão gostoso que a cunhada tinha.
Às vezes ele dava uns tapas que dava para ouvir fora do apartamento.
Então ele começou a penetra-la.
- Que buceta molhadinha cunhada. Que delicia. Está gostando, não é?
Minha mulher não respondia, mas achei estranho ela estar molhada com aquela situação.
Ele foi comendo ela com gosto, apertando a bunda e deixando marca.
Foi então que reparei uns movimentos da minha mulher que não esperava. Ela estava gozando no pau do meu irmão.
Quando ela parou de gozar, meu irmão parou e ficou olhando com sorriso de vitória.
- Quer mais cunhada? Ou paramos?
- Quero mais.
- Não ouvi.
- Quero mais.
- Então começa você a se movimentar.
Minha mulher foi indo para frente e para trás. Não acreditava. Ela agora estava curtindo de verdade o pau do meu irmão.
O movimento foi indo. Era algo fora de série.
Vou gozar meu irmão disse:
- Goza dentro, uso remédio.
Meu irmão gozou gostoso. Fazendo minha mulher cair de cansada na cama.
Ele foi embora, prometendo voltar sempre que possível.
Chegue perto da minha mulher que falou:
- Desculpa amor, gozei muito com ele. Não queria, mas não consegui.
- Você tem vontade de dar novamente ao meu irmão.
- Sim. Me desculpa.
- Não se desculpa, também quero muito ver você dar novamente para ele.