Eu era uma menina tímida de 22 anos quando me empreguei como doméstica na casa
de uma família carioca. Naquela época eu já era casada e tinha um casal de filhos
pequenos. Fiquei lá por quase 10 anos. Meu patrão era um homem no final dos seus
40 anos, alto, louro de olhos verdes com jeito de europeu. Era um sujeito respeitador
e com cara de santo, apesar de vez por outra aparecer inusitadamente com uma
piada ou estoria engraçada.
Quando o casal se separou, a esposa e a filha foram morar em outro apartamento
e o rapaz ficou morando com o pai e eu tomando conta dos dois. Um dia arrumando
as gavetas do quarto-escritório do patrão dei de cara com vários contos eróticos com
fotos ou fazendo referência a vídeos eróticos. Li um deles e na mesma hora minha
bucetinha começou a esquentar e depois a melar. Acabei tocando uma siririca
desvairada alí mesmo. Nos dias que se seguiram eu sempre dava um jeito de voltar
na mesma gaveta e ler mais um conto e invariavelmente depois eu ia pro meu
banheiro e me acabava em mais uma siririca. Eu não contava pro meu marido que
esta era a razão do meu súbito aumento de tesão, e quase cheguei a dar a bunda
pra ele uma vez que li um conto insano de uma empregada que era enrabada pelo
patrão, mas acabei que não dei, pois achava que isso era coisa do demônio.
Um dia cheguei no meu horário habitual para trabalhar e ainda vi o rapaz saindo
pra faculdade. Ao olhar pra mesa da cozinha vi um bilhete do meu patrão me
pedindo para acordá-lo cedo pois ele tinha um compromisso sério logo depois do
café da manhã.
Fui até a porta do seu quarto e a encontrei entreaberta. Dei uma batidinha na
porta mas ele não acordou. Entrei pelo corredor até perto da cama e reparei
que ele estava nu e ainda adormecido. Sua rola me impressionou. Grande,
grossa e de um tom róseo, totalmente diferente da pica do meu marido que
era mulato. Eu nunca tinha transado com nenhum branquinho; aliás também
praticamente não transei com mais que 2 ou 3 homens afora meu marido.
Para completar, o patrão era circuncidado, e a chapeleta do caralho estava
exposta como se fosse o capuchinho de um frade. Muito bonita.
Fiquei petrificada e então retornei pelo corredor até a porta e bati de novo
para ver se ele acordava e se recompunha. Ele acordou e agradeceu que o
acordei. Se enrolou no lençol e foi para o banheiro.
No dia seguinte, a mesma coisa. O mesmo bilhete pedindo que o acordasse.
Desta vez também não acordou com a minha batida na porta. Entrei já
esperando encontrá-lo nu, mas por sorte estava coberto com o lençol,
se bem que o volume do cacete dele transparecia por baixo do lençol.
Fiquei admirando ele ressonando e o torso cabeludo se elevando e abaixando
até que não aguentei e me ajoelhei aos pés da cama e fui enfiando bem
devagar a minha mão por baixo do lençol até alcançar a sua perna.
.
Bem devagar fui subindo a mão até encostar no seu membro, que naquele
momento ainda estava flácido mas bem grosso e sobretudo bem quente.
Enquanto isso eu fitava seu rosto para ver se dava sinais de que ia acordar
para eu remover rapidamente minha mão e fingir que estava acordando ele.
Como ele não acordava, eu comecei a fazer movimentos lentos de punheta
no pau dele, que foi engrossando mais ainda na minha mão, até ficar tão
duro que resolvi vê-lo e tirei o lençol de cima, também bem de vagar.
Eu estava com um poste de carne, veias e nervos na minha mão. Duríssimo.
Ele continuava dormindo. Cheguei o rosto bem perto do pau dele e cheirei.
Tinha cheiro de talco e morangos frescos. Passei a língua delicadamente.
Ele continuava ressonando. Botei a chapeleta na boca e chupei devagar.
Fui me animando e segurando a vara em pé, fui engolindo cada vez mais
brincando de descer molhando e subir enxugando.
Nesta faina de boquetear meu patrão nem notei que ele já havia acordado
e estava me olhando na atividade. Eu imediatamente parei e pedi desculpas,
e aí ele disse: Baianinha, você já trabalha aqui em casa há mais de 9 anos
mas isso que você fez já pode ser classificado como justa causa para uma
demissão. Eu abaixei os olhos e me vieram lágrimas nos olhos, pois como
meu marido estava desempregado há mais de um ano e não seria fácil
arranjar outro emprego que pagasse tão bem tão rápido, eu não podia
perder aquele emprego de jeito nenhum. Então eu sem refletir bem caí
na besteira de falar: Olha patrão, por favor não me despede. Eu tenho
2 filhos pra sustentar e meu marido está sem trabalho. Eu faço qualquer
coisa pra continuar a trabalhar aqui.
.
Ele ficou me olhando pensativo (ainda de pau duro) e então disse:
Tá bom, mas então você vai ter que me deixar comer o seu cuzinho agora,
e me acordar quando eu mandar, com o mesmo boquete e a mesma
bunda à minha disposição.
Tomei um baita susto, pois meu cuzinho era virgem. Apesar do meu
marido já ter pedido, implorado inúmeras vezes, o máximo que deixei
colocar no meu fiofózinho foi a primeira falange do dedo mindinho dele
e mesmo assim chorei. Mas eu não tive escolha. Era a rola no cu ou a
demissão por justa causa. Pelo menos o patrão era um homem bonito,
interessante e dono de uma ferramenta cheirosa e imponente.
.
Sem uma palavra mais, eu tirei minha roupa de doméstica, minha
calcinha e fiquei de quatro na beira da cama. O patrão abriu a gaveta
da mesinha de cabeceira e tirou um tubo de geleia KY. Besuntou a borda
do meu cu com aquela geleia e eu já tremi toda. Então enfiou devagar
um dedo até lá dentro, depois dois dedos e rodou bastante lá dentro
dizendo que era para o meu ânus se acostumar com o que vinha por aí...
.
Senti ele se ajoelhar atrás de mim, um moça de 1,48 m de altura e nem
50 kg de peso, ele um homenzarrão de mais de 1,80 m e mais de 90 kg,
e roçar a naba dele na racha da minha bundinha. Ele falou que isso era
um tipo de apresentação do caralho à bundinha que iria recebê-lo.
Isso e outras frases que ele falou durante a minha execução me davam
calafrios de medo e de prazer ao mesmo tempo.
Então ele abriu as maçãs da minha bunda e comentou que o meu buraco
do cu era lindo, perfeitinho com as bordinhas mais escuras e da mesma
cor dos meus lábios. Mordi meus lábios de vergonha de ouvir isso.
Então senti a cabeça quente do caralho encostar no meu buraquinho.
Eu ainda cheguei a dizer: Num faz isso naum,moço. Tenha dó de mim...
Mas minhas palavras parece que endureceram ainda mais o caralho dele.
Fazendo pressão leve mas contínua, forçou a chapeleta pra dentro do meu
pobre buraquinho traseiro. Soltei um gemido e ele removeu o cacete.
Então voltou a enfiar e desta vez não parou mais até que encostou seus
pentelhos nas maçãs da minha bundinha.
.
Parecia que eu estava impalada com um metro de pica no rabo.
Ele manteve a posição por alguns momentos para eu me acostumar, e
então começou a sacar quase até tirar e a enfiar de novo a caralha lá
dentro sem dó.
Logo senti meu cu laceado e parei de sentir incomodo ou dor, e logo
depois meu cu começou a ficar quente e eu comecei a gostar. Acabei
me tocando na bucetinha e lá pelas tantas ouvi ele dizer que ia encher
meu cu de leite quente, ao mesmo tempo que senti a pica dele engordar
ainda mais, e comecei a gozar desenfreadamente. Saí do quarto dele com
minhas pernas bambas e o meu cu ardendo.
.
Consegui manter o emprego mas o patrão ficou viciado no meu boquete
e no meu cuzinho e volta e meia lá estava outro bilhete pedindo para eu
acordá-lo cedo logo que o filho saísse pra faculdade. Pior é que eu também
fiquei gostando e tão viciada em sexo anal com aquele patrão tarado, que
acabei liberando o anel para o meu marido que no princípio ficou todo
alegre mas acabou estranhando que o buraquinho estava ficando cada
vez mais laceado... hi hi hi...
Se você gostou de ler esta história (verídica), comente.
Um beijo da
Baianinha Tímida (Secret Island)
E-mail: modfant@gmail.com
PS: Quem quiser o vídeo deste conto, deixe o email nos comentários aí abaixo, junto com a nota que deu, ou me envie um email pedindo este conto com o vídeo (mas não pode esquecer de mencionar o nome deste conto pois temos vários contos publicados) para: modfant@gmail.com