Gozando no escritório

Um conto erótico de Foguenta
Categoria: Grupal
Contém 4010 palavras
Data: 25/09/2022 08:37:10

Gozando no escritório

Depois do que aconteceu na viagem de trem (conto Gozando no trem), fiquei com a ideia fixa de fazer dupla penetração. A ideia de gozar com dois paus enterrados bem fundo em mim, sendo espremida no meio de dois machos não saia da minha cabeça. Além disso, eu queria ser vista e desejada, reviver os sentimentos intensos de deixar desconhecidos manipularem o meu corpo. Já tinha quase aposentado minhas calcinhas e sutiãs e só andava por aí com vestidos curtos e decotados e com um plug anal atolado no cu.

Apesar dos meus esforços em estar sempre tentando obter a atenção masculina, nada parecido com o episódio do trem voltou a acontecer e isso me frustrava muito. O máximo que consegui foi ganhar algumas roçadas e encoxadas quando andava de trem, mas nada que fosse capaz de apagar meu fogo.

Eu estava ficando descontrolada, por mais que fizesse sexo com alguns dos meus ficantes, continuava insatisfeita. Estar em uma cama, fodendo com apenas um homem, não me satisfazia mais. Eu queria mais, queria a adrenalina de ser vista e ouvida e de fazer algo arriscado e indecente.

Cheguei no trabalho alguns minutos antes das 8 horas. Usava um vestido preto tomara que caia bem justo, de uma malha fina e um pouco transparente, que chegava na altura das coxas, mas subia conforme eu caminhava ou me sentava. O vestido permitiria a visão perfeita da cor e modelo da minha calcinha, isso se eu usasse uma, o que não era o caso. Mas eu usava um plug anal discreto e bem atochato no meu rabo.

Era um escritório pequeno de RH, com apenas quatro ambientes. A recepção, a sala de entrevistas , a sala do meu chefe e um banheiro.

A recepcionista estava de férias, então eu estava fazendo os dois trabalhos, recepcionista e entrevistadora. Era janeiro, primeira semana do ano, no geral janeiro era um mês bastante fraco para o mercado de trabalho e o movimento era sempre baixo, tanto que o meu chefe também estava ausente. Ele tinha decidido tirar uma semana de férias e foi viajar com a esposa.

Liguei o computador e consultei a agenda. Havia apenas três entrevistas marcadas para hoje, para uma vaga de auxiliar de logística de um supermercado atacadista. Os candidatos tiveram os currículos aprovados pela empresa, agora só precisavam fazer os testes psicotécnicos e ver como se sairiam nas dinâmicas de grupo. Aquele que apresentasse maior proatividade e facilidade de trabalhar em equipe seria contratado, já que o currículo deles era bastante similar. Tinha marcado as entrevistas para às 9 horas da manhã, pois como chegava às 8 horas, teria tempo para tomar um café e organizar os documentos necessários para a dinâmica de grupo.

Liguei o ar condicionado da recepção e depois liguei o da sala de entrevistas. O ar condicionado da sala de entrevistas fazia alguns dias que não gelava direito e considerando o calor de janeiro, a sala estava um tanto quanto abafada. Deixei a porta aberta na esperança de que o ar gelado da recepção pudesse ajudar a deixar a sala de entrevista um pouco mais fresca.

Sentei-me na mesa da recepção e conferi os e-mails recebidos. Às 8:35 o primeiro dos candidatos chegou: Luiz Felipe, um negro alto e magro, com olhos amendoados e uma boca carnuda. Eu já tinha vestido o blazer que escondia o meu decote, mas notei que ele me comeu com os olhos quando saí detrás do balcão da recepção. No decorrer de 15 minutos chegaram os outros 2: Leonardo, um branco um pouco barrigudo e Wesley, um moreno bombadinho.

Tranquei a porta de entrada do escritório e pedi que eles me acompanhassem até a sala de entrevistas. Nesta sala havia uma mesa de reunião para 12 lugares, em uma das paredes tinha um quadro branco e uma tela de projeção retrátil.

Meu plano de deixar a porta aberta tinha contribuído pouco para refrescar a sala, então assim que entrei na sala tirei o blazer e o coloquei nas costas de uma cadeira. O olhar dos três homens se voltaram para o meu decote e eu senti um enorme tesão por ser desejada diretamente, tanto que os bicos dos meus peitos logo endureceram, ficando bastante visíveis.

Eu já tinha entrado no modo cadela no cio, na minha mente já imaginava esses três desconhecidos se aproveitando de mim nessa sala e fodendo-me sobre a mesa. Sabia que era uma oportunidade única de realizar a minha fantasia.

Orientei onde cada um deles deveria se sentar e depois fui até cada um e entreguei as folhas para o teste psicotécnico. Conforme andava em volta da mesa sentia o vestido subir. Também aproveitei para dar a eles uma boa visão do meu decote enquanto me inclinava para colocar as folhas sobre a mesa. Voltei para a ponta da mesa e expliquei as regras do teste e depois escrevi no quadro quanto tempo eles teriam para fazê-lo.

- Vocês têm 45 minutos para terminar o teste, a partir de agora. Podem começar o teste. - Falei e me sentei na cadeira.

Peguei o celular e olhei minhas redes sociais enquanto eles faziam a prova. 30 minutos depois eu me levantei e os três olharam para mim. Sabia que meu vestido tinha subido bastante, mas não o abaixei. Escrevi “15 minutos” no quadro e voltei a me sentar. Levantei-me novamente quando faltavam apenas 5 minutos, novamente tive sua total atenção e os informei que o tempo estava se esgotando.

Permaneci de pé até acabarem os 5 minutos finais e disse a eles que o teste estava encerrado. Apaguei o que estava escrito no quadro e propositalmente deixei o apagador cair no chão e me abaixei para pegá-lo. Mantive as pernas retas e não segurei o vestido. Dobrei meu corpo, enquanto empinava o bumbum, sabendo bem que estava dando a eles uma visão privilegiada da minha boceta depilada e do meu cu plugado.

A essa altura a minha versão mais devassa já estava no controle. Tomei meu tempo, pegando o apagador sem pressa. Depois me pus de pé e tratei de não arrumar o vestido que tinha subido até o limite entre a coxa e minha bunda. Encarei cada um deles com um sorriso safado e notei que eles ajeitavam seus paus dentro dos jeans e me olhavam como se quisessem me devorar.

- Agora é hora da dinâmica de grupo.

Eles me olharam um pouco confusos, mas eu puxei a cadeira para perto da parede, para que minhas pernas não ficassem escondidas embaixo da mesa, e me sentei bem na ponta com as pernas arreganhadas e os três ficaram olhando para minha boceta.

- Não dá pra fazer dinâmica nenhuma com a sua boceta me encarando desse jeito! - Luiz Felipe falou.

- O que foi? Estou tirando sua atenção? - Falei com uma voz bem manhosa.

- É claro que está! Não sou a porra de um eunuco. Isso é algum tipo de pegadinha? - perguntou.

- De maneira nenhuma. - Respondi e levei a mão até a minha boceta e comecei a me masturbar.

- Eu nunca vi uma coisa dessas! - Exclamou Leonardo.

- Eu quero propor a vocês uma dinâmica diferente, mais prazerosa. Vamos fazer um exercício grupal e estarei avaliando o desempenho de cada um de vocês. Estamos sozinhos aqui e eu estou com muito tesão. Preciso que vocês três encontrem juntos a melhor maneira de apagar o meu fogo, pois sozinha eu não consigo. - Falei acariciando minha boceta com força.

- Tá falando sério? - Perguntou Leonardo.

- Muito sério! - Eu já estava descontrolada, abaixei o decote do meu vestido, expondo os meus seios e apertando os bicos. - Minha boceta está em chamas e sei que será preciso pelo menos três homens para apagar o meu fogo.

- Não quero nem saber, vou meter a pica nessa vadia! - Disse Wesley.

- Eu é que não vou ficar olhando, já tô doido para foder essa boceta depilada. - Disse Luiz Felipe.

- Nunca pensei que teria a chance de pegar uma mulher assim, tô dentro. - Disse Leonardo.

Eles se levantaram também e vieram até mim. Sorri satisfeita por saber que estava prestes a realizar a minha fantasia e seria ainda melhor, pois teria três homens ao invés de dois.

Pus me de pé, tirei o meu vestido e fiquei completamente nua na frente deles, eu vestia apenas o plug anal e meus sapatos de salto. Minhas pernas tremiam em antecipação. Eu estava possuída pelo tesão.

Aqueles três homens me olhavam como se eu fosse a mulher mais gostosa que eles já tinham visto. Eu queria fazer como nos filmes pornôs que tinha assistido, ser tratada como uma putinha safada e ser fodida pelos três ao mesmo tempo, tendo meus três buracos simultaneamente ocupados. Os três começaram a me bolinar, enfiando dedos na minha boceta encharcada, apertando meus seios, brincando com o plug do meu cu. Seis mãos me bolinavam e a sensação era incrível.

- Ajoelha, cadela! Antes da gente te foder, quero ver se você sabe fazer um boquete decente. - Falou Leonardo, que embora parecesse o mais quietinho de todos, já se mostrava um pervertido.

Ajoelhei com gosto e eles já colocavam os paus para fora para eu chupar. Abocanhei o pau de Leonardo e segurei os paus dos outros dois em cada uma das minhas mãos. Leonardo não tinha um pau muito grande, por isso eu conseguia facilmente colocá-lo inteiro na boca. Por sorte , os outros dois tinham paus maiores e mais grossos ou a foda seria um tanto decepcionante.

Fiquei alternando entre os três, chupando com vontade, enquanto eles diziam coisas como “chupa, cadela”, “mama gostoso, piranha” e “engole tudo, vadia”. Eu estava no céu.

Depois de chupá-los bastante e garantir que seus paus estivessem bem duros. Fiz menção de me levantar, mas ao invés disso levei um tapa na cara de Luiz Felipe, que me mandou continuar de joelhos. Os outros se assustaram um pouco e eu também, mas ninguém disse nada. Sentia o rosto arder, mas a minha boceta estava pingando de tesão e eu faria qualquer coisa para ter os três paus dentro de mim.

- Continue ajoelhada, cadela. Não é você quem manda aqui. Beije os nossos pés e nos implore pra te foder.

Sem questionar, levei meus lábios até seus pés e beijei por cima dos tênis.

- Por favor, comam minha boceta e meu cuzinho. Eu não estou aguentando de tesão.

Eles riram.

- Mas é uma vadia sem classe mesmo! Sua sorte é que sabe fazer um boquete gostoso ou a gente iria embora e você teria que apagar o próprio fogo sozinha. - Falou Wesley.

Luiz Felipe tirou o cinto do seu jeans e o prendeu no meu pescoço, como coleira com guia. Então puxou a ponta do cinto e me pôs de pé. Ele me dobrou sobre a mesa com a bunda para cima. Depois puxou o meu plug anal de uma vez só, fazendo meu cuzinho piscar.

- Uma vadia safada como você, merece ser fodida no cu primeiro, pra entender o seu lugar.

Ele esfregou o pau na minha boceta para dar uma breve lubrificada, antes de me enrabar de uma vez só. Não vou negar que doeu muito, mas logo a dor ficou esquecida e deu lugar ao tesão. Ele puxava o cinto, apertando o meu pescoço, fazendo com que eu tivesse que lutar para respirar, enquanto metia com força no meu cu. Eu gemia feito louca, pois a brutalidade da transa, estava me dando muito prazer.

- Faz essa vadia calar a boca, Wesley. A gente não vai querer que ninguém no prédio venha aqui ver o que está acontecendo.

Ainda empalada pelo pau de Luiz Felipe, o cinto em meu pescoço foi puxado, de forma que eu saísse de cima da mesa e o pau de Wesley foi enfiado na minha garganta e Leonardo colocou minha mão em seu pau para eu o masturbar. Sentia o pau de Luiz entrando e saindo do meu cu, enquanto Wesley fodia minha boca com movimentos rápidos e profundos. Ficamos assim por um tempo, até que os dois estavam prestes a gozar e decidiram mudar de posição. Quando minha boca ficou livre eu comecei a implorar.

- Por favor, fodam a minha boceta! Eu quero muito sentir o pau de vocês na minha boceta molhada.

- Vadia, relaxa. A gente vai te foder em todos os buracos, mas como e quando a gente quiser. - Respondeu Luiz Felipe.

Wesley se pôs atrás de mim e enfiou o pau no meu cuzinho já bastante castigado pelo pau do Luiz, entrou fácil. Leonardo tratou de enfiar logo o pau na minha boca para eu chupar e segui sendo enrabada por Wesley. Sentia minha boceta pegando fogo e pingando de tesão, desejando mais que tudo que um pau entrasse nela. Eles ainda mudaram de novo de posição e então Leonardo começou a foder meu cuzinho, agora já bem amaciado, nem sentia o seu pau direito, já que era o menor. Luiz colocou a mão no meu queixo, segurou firme o meu rosto e desferiu um tapa na minha face esquerda.

- Vou meter até o fundo da sua garganta, cadela. Eu vou te dar uma amostra de como seria se eu fodesse a sua boceta. Se você aguentar, você vai ter a honra de ter o meu pau na sua boceta, entendeu?

Fiz que sim com a cabeça, antes de seu pau grande e grosso adentrar na minha boca. Ele começou a meter o pau devagar, testando a profundidade da minha garganta, depois segurou minha cabeça com as duas mãos e começou um entra e sai frenético.

Eu não conseguia respirar, eu engasgava, tinha ânsias, me babava toda, sentia uma dor no fundo da garganta, tudo ao mesmo tempo, mas não o parei, pois tudo que eu mais queria era ganhar o direito de ser fodida na boceta por aquele pau. Por fim, ele enfiou o pau o mais fundo possível na minha garganta e segurou minha cabeça. Meu nariz encostava nos pelos da sua virilha, meu queixo em suas bolas. Ele ficou assim por tanto tempo, que eu comecei a me debater para respirar, mas antes que eu desmaiasse, ele soltou minha cabeça e tirou o pau da minha boca.

Caí sem forças no chão, bastante ofegante.

- Essa puta veio fingindo que aguentava foder com 3 homens e mal aguenta fazer uma garganta profunda. Eu não deveria enfiar meu pau na boceta de uma vadia tão incompetente, mas para sua sorte sou um homem de palavra.

- Deixa eu foder a boceta dela primeiro, senão depois fica larga igual o cu dela e eu prefiro foder um buraco apertado. - Falou Leonardo.

Luiz e o Wesley olharam para o pau de Leonardo e deram risada.

- Vai lá parceiro, pode inaugurar a boceta da piranha. - Falou Wesley.

Leonardo me puxou pelo cinto em meu pescoço e me dobrou sobre a mesa do escritório, depois enfiou o pau na minha boceta. Ela estava tão molhada que ele deslizou facilmente para dentro. Mesmo que o pau dele não fosse grande coisa, bastou ele me penetrar pra eu começar a gemer feito louca. Então Luiz veio e colocou dois dedos na minha boca para eu chupar, pra que eu ficasse calada.

Fazia muito tempo que não sentia tanto tesão por ser fodida na boceta, mas não demorou muito e eu gozei. Leonardo ficou se sentido muito por me fazer gozar tão rápido e também não aguentou muito mais. Ele tirou o pau da minha boceta, me puxou com força e me colocou de joelho para gozar na minha boca.

- Engole tudo, sua safada. - Ele falou e eu fiz como ordenado.

Eu estava feliz por finalmente ter gozado, mas estava longe de estar satisfeita. Para minha sorte Wesley e Luiz ainda não haviam gozado e estavam com os paus bem duros para me satisfazer.

Wesley sentou na cadeira e me mandou sentar no pau dele e eu o fiz. Enquanto eu subia e descia no pau dele, Luiz colocou minha mão para masturbar seu pau. Wesley usava suas mãos para judiar do meu clitóris, esfregando e beliscando, enquanto Luiz usava as suas para castigar minhas tetas, apertando e torcendo os bicos e dando tapas.

Quando eu estava muito perto de gozar, Wesley segurou o meu quadril, enfiando o pau até o fundo da minha boceta e beliscou meu grelo com força, me impedindo de gozar.

- Não é hora de você gozar ainda. - Ele disse em meu ouvido.

- Isso mesmo. Agora você só vai gozar quando a gente deixar. - Completou Luiz. - Cara, é minha vez de meter na boceta dessa puta.

Luiz me puxou e me colocou deitada sobre a mesa, então ele me puxou pelas pernas, até minha boceta passar da ponta da mesa.

- Leonardo, vem aqui e aperta bem o grelo dessa safada para ela não conseguir gozar. Wesley, castiga os peitos dela, a dor tem que ser maior que o prazer.

Então Luiz começou a foder minha boceta, bem rápido e bem fundo. Enquanto isso Leonardo apertava o meu grelo com uma mão e a outra ele enfiava em minha boca, me dava tapas na cara, apertava meu pescoço. Wesley levou a sério a sugestão de Luiz, sentia meus peitos arderem dos tapas que eu levava e ele apertava os bicos com tanta força que, quando o fazia, a dor dos meus seios ultrapassaram todas as outras sensações. Eu não era capaz de me concentrar em quão gostoso era o ritmo da penetração, a dor me distraía e me impedia de aproveitar totalmente o sexo.

Luiz parou de meter e eu não consegui gozar, mas sentia um tesão enorme e sentia meu corpo todo sensível.

- Chegou a hora de dar uma surra de pica nessa vagabunda. Mas antes disso ela tem que ajoelhar e implorar por isso. É agora ou nunca, cachorra! - Luiz disse pra mim.

Eu me pus de joelhos imediatamente.

- Por favor, me deem uma surra de pica. Eu quero muito gozar com os paus dos três dentro de mim. É o meu maior desejo!

- Você quer mesmo? Então vamos brincar de “Quantas canetas cabem na boceta da vadia?”, se couberem pelo menos 25, então nós três vamos foder você. - Disse Luiz.

- Cara, você é doido, mas eu gostei da ideia. - Falou Leonardo.

Wesley pegou o organizador que estava sobre a mesa e começou a tirar as tampas das canetas bic. Ele separou 25 delas. Eles me mandaram ajoelhar em cima da mesa e colocar as mãos em cada banda da minha bunda, abrindo bastante ela.

Luiz começou a dar uns tapas na minha boceta que me faziam tremer inteira e só parou quando minha boceta estava quente, inchada e vermelha. Eu não me importava com o que quer que eles fizessem comigo, desde que continuassem tocando o meu corpo. Eu não conseguia mais diferenciar a dor do prazer, só queria sentir tudo e mais.

Wesley então foi enfiando as canetas na minha boceta, uma a uma. As primeiras eu mal senti, só quando já tinham 15 canetas no meu canal, que comecei a me sentir cheia, daí em diante que começou o verdadeiro desafio.

- Você tem que aguentar firme. Pro teu cu não ficar se sentindo abandonado, acho melhor a gente colocar algo nele também. - Luiz pegou os 3 marcadores que estavam no suporte do quadro branco e os enfiou no meu cu. - Pronto, problema resolvido.

- Só faltam 10 canetas… 9… 8… 7… 6… 5. - Leonardo foi anunciando.

- Agora está difícil pra enfiar. - Disse Wesley. - Será que as 4 vão entrar?

Eu sentia meu canal dilatado ao máximo e eu queria dizer que não entraria, mas ao invés disso, mordi os lábios e puxei as bandas da minha bunda com mais força, como se isso fosse ajudar minha boceta a se abrir mais.

- 4… 3… 2… 1!

- Uau! Olha só isso!

Luiz pegou seu celular, tirou uma foto e me mostrou. Vi um monte de canetas bic azuis enfiadas na minha boceta. Eu podia senti-las, mas ver era outra coisa. Isso meu deu tanto tesão.

- Ainda tem mais 5 canetas aqui, agora fiquei curioso se caberia também. - Disse Wesley.

- Ah… Enfia nela, ela aguenta, né putinha? - Falou Luiz. - Ou melhor, ela vai aguentar se quiser que a gente foda ela ao mesmo tempo.

- Eu vou aguentar. Pode enfiar tudo. - Falei.

- Viu só!?

- Deixa eu colocar! - Disse Leonardo e já foi pegando as canetas da mão de Wesley.

- 5… 4… 3… 2… 1!

- Foi tudo! 30 canetas na boceta. Deve ser um record! - Falou Leonardo.

Luiz tirou outra foto e me mostrou. Meu canal estava ainda mais aberto. Eu sentia as canetas me abrindo ao máximo e sequer ousava me mexer. Leonardo começou a empurrar as canetas com a mão, todas juntas. Era uma sensação tão diferente se tudo que eu já havia experimentado. Estava toda arreganhada e sentia como se minha boceta fosse explodir, mas ao mesmo tempo era uma delícia.

- Ok! Você provou que é uma puta bem safada mesmo. Então nós vamos te dar o que você tanto deseja.

Eles começaram a tirar as canetas da minha boceta. Uma por uma, sem pressa. Até sair a última delas.

- Olha só o tamanho desse buraco! Deve dar pra enfiar a mão inteira. - Falou Wesley já tentando enfiar a mão na minha boceta.

Ele forçou um pouco e senti os dedos dele me abrindo. Eu gritei de dor quando a parte mais grossa de sua mão passou e ele acomodou a mão até o punho na minha boceta. Se antes eu me sentia cheia, agora eu estava em desespero. Wesley mexia os dedos dentro de mim, socava o meu útero. A sensação foi tão intensa que minhas pernas fraquejaram e desmoronei em cima da mesa.

- Acho que você quebrou a vadia! - Falou Leonardo rindo. - Eu nunca enfiei a mão inteira em uma boceta, queria experimentar também.

Wesley tirou a mão e Leonardo enfiou a dele no lugar sem dificuldade.

- Humm… é quente e escorregadia.

Ele ficou socando a mão devagar e até que passada a dor eu comecei a gostar. Estava quase gozando e aí o Luiz interrompeu.

- Para, se não a puta vai gozar de novo!

Para minha tristeza ele parou na mesma hora e senti o orgasmo que antes se aproximava, sumir de vista.

- Vem aqui putinha, chupar os paus que vão comer todos os seus buracos.

Eles me puxaram pelo cinto que estava em meu pescoço e me puseram de joelhos. Formaram uma roda e eu fui chupando os três até os paus estarem bem duros.

Wesley se deitou no chão e eu sentei na sua pica com a minha boceta. Quando seu pau estava bem acomodado, eu joguei o corpo para frente e empinei a bunda. Logo o pau de Luiz entrava no meu cu me enchendo por completo. Caramba, era muito bom. Nem tive tempo de gemer antes do pau de Leonardo preencher minha boca.

Caramba, eu finalmente tinha realizado o meu sonho e era ainda melhor do que eu tinha imaginado. Eu fui me mexendo como dava, assim como o Luiz. Sentia todos os paus entrando e saindo dos meus buracos numa fricção deliciosa. Mãos apertavam meus seios, beliscavam diferentes partes do meu corpo. Eram tantas sensações que tive uma sobrecarga. Gozei feito uma alucinada. Gemendo e gritando, mesmo com o pau de Leonardo na boca.

Mesmo depois de gozar, nenhum deles parou de meter o pau em mim. Sentia meu cu e bocetas sensíveis, mas mesmo assim não pedi pra parar. Leonardo gozou na minha boca e eu engoli sua porra. Luiz e Wesley me mandaram ficar de joelhos e gozaram na minha cara enquanto batiam com o pau no meu rosto.

- Olha só que linda, uma putinha com a cara cheia de porra! - Disse Wesley.

- Cara, essa foi a melhor dinâmica de grupo que eu já participei.- Falou Leonardo.

- Eu nem vou ficar chateado se não conseguir esse emprego. - Disse Luiz.

- Obrigada, por participarem dessa dinâmica de grupo. Estarei relembrando cada detalhe, para avaliar as qualidades e defeitos de cada um.

- Se precisar de ajuda para lembrar de alguma coisa, tenho certeza que nenhum de nós se importaria em fazer testes adicionais. - Disse Luiz de maneira sugestiva.

- Olha, é sempre bom ter mais informações…

FIM

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Suruba Gostosa Nota Dez e Dez Estrelas, Só Não Gostei Das Canetas Mas Tudo Bem, Manda Fotos Desse Cuzinho Arrombado Meu E-mail ananias.alves@gmail.com

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