Estava com 21 anos, um bom emprego e fazendo faculdade de economia. Desde quando consegui comprar o meu primeiro carro, vivia levando minhas namoradas e até colegas da faculdade pra trepar em motéis... Era viciado em sexo. Minha tia Laura, de 32 anos e a mais de 2 viúva, passou a ter uma vida um pouco afastada da família e de suas amizades, sempre sozinha e saindo pouco de casa. Mas comigo ela sempre demonstrava carinho quando ia na casa dos meus avós e a encontrava. Ela sempre ia de taxi, e um dia lhe dando carona na volta, combinei de pegá-la no próximo domingo para almoçarmos com meus avós. Cheguei na sua casa e ela me pediu pra esperá-la na sala, pois ela ia terminar de se arrumar. Ao sentar notei sobre uma mesinha ao lado do sofá um consolo de borracha em formato de pinto de uns 12 ou 15 cm. Ela percebendo que eu tinha visto, rapidamente ela pegou o objeto escondendo atrás do seu corpo.
- Ai meu Deus, que vergonha!...
E saiu rapidamente indo pro seu quarto.
No carro notando que ela estava ainda envergonhada, resolvi tocar no assunto.
- Poxa tia, não vejo problema nenhum de você usar aquilo... Comigo você não precisa se preocupar, ok?...
Aí ela começou a falar da sua vida; talvez pra justificar o uso daquele pinto de borracha, que o único homem que ela teve na vida foi o Romeu (seu falecido marido), e que sentia muito a falta dele.
- E você não tentou ainda arrumar outro namorado?
- Não, não consigo pensar em me relacionar com outro homem.
- Mas você é uma mulher muito bonita; seria fácil arrumar um namorado.
- Mas prefiro não pensar nisso.
Procurei mudar de assunto, imaginando-a usando aquele consolo no lugar do falecido marido. Quando voltamos do almoço e a deixei no portão da sua casa ela me deu um beijo no rosto antes de descer.
- Obrigada por tudo Carlinho... Você é uma pessoa que posso confiar.
- Com certeza tia... Precisando de alguma coisa, e só falar, ok?
Chegou uma época que por causa dos estudos eu estava sem namorada, e sempre passando na casa da tia quando eu ia na casa dos avós. Um dia abriu a porta trajando um roupão.
- Entra Carlinhos... Perdão, me confundi com as horas, mas me arrumo bem rápido.
- Pode se arrumar com calma tia... ainda tá cedo pro horário do almoço.
Sentei no sofá e ela indo pro quarto que ficava em frente, deixou a porta aberta e mesmo sabendo que eu estaria vendo tirou o roupão e ficou nuazinha, se vestindo num belo strip-tease ao contrário. Até chegar na casa dos avós eu estava de pau duro ainda. Na volta, ela novamente me dando um beijo no rosto me convidou pro próximo sábado a tarde, que ela faria um lanche pra nos dois. Depois do lanche a convidei pra darmos uma volta no shopping, e ela ficou extremamente feliz, andando comigo o tempo todo grudada nos meus braços. Na volta, novamente um beijo no rosto mais demorado e um sorriso, novamente agradecendo por eu a ter proporcionado aquele passeio. Percebendo que ela andava muito carente por carinho, resolvi ir mais vezes na sua casa... Na realidade eu a estava desejando como mulher, mas precisava ir com calma. Convidando-a pra sair, ela resolveu tomar um banho rápido, e novamente comigo na sala ela saiu enrolada em uma toalha e no quarto tirou a toalha começando a colocar o sutiã. Levantei e chegando na porta do quarto.
- Precisa de ajuda tia?...
Ela de costas pra mim, mostrando sua linda bunda, parou segurando o sutiã.
- Que isso Carlinho? Estou pelada!....
Fui entrando e abraçando-a por trás e dando-lhe um beijo no pescoço.
- Quero te admirar mais um pouco assim... Posso?
- Eu pelada?
- É tia, você é uma mulher maravilhosa!...
Ela soltando o corpo deixando abraçá-la com mais força.
- Mas nunca fiquei assim com outro homem!...
Dei-lhe mais um beijo no pescoço.
- Então vou voltar lá pra sala, tá bom?
- Não, me abrace mais... Estou gostando!
Mesmo abraçando-a por trás, puxei seu rosto e lhe dei um beijo na boca.
- Meu Deus, que loucura!!!!!
Peguei sua mão e a fiz segurar meu pau duro por cima da calça enquanto fui descendo com a mão até sua xoxota passando os dedos. Ela apertou minha piroca, suspirou.
- Huuummmmm! Eu quero Carlinho... Eu quero me entregar pra você!
A fiz deitar na cama e fui tirando minha roupa notando seus olhos sempre na minha virilha até aparecer meu pau duro. E completamente nu, ela dando tapinhas na própria xoxota.
- Vem Carlinhos, vem aqui na titia, vem!...
Fui chegando e ela tensa.
- Rápido! Vem! Vem!... Enfia tudo!...
Fui enfiando e ela arregalando os olhos e gemendo.
- Meeeete! Soca tuuuuudo na titiiiiia!!!!!
Bastou dar algumas socadas pra ela começar a gozar.
- Ai meu Deus! Aaaaaiiii! Aaaaiiiii! Tôôôôôô gooooooozannnnnnnnndo!...
Tentando aproveitar o máximo aquele momento, fiquei me controlando e continuei socando naquela deliciosa buceta até ela começar a gritar novamente que ia gozar.
- Vaaaaiiiii! Vaaaaiiiii! Nããããoooo paaaaaara!....
Quando tirei, ela praticamente berrou pra enfiar novamente.
- Mete! Mete! Goza na minha buceta, goza!!!!
Tornei a enfiar e dando mais algumas socadas, deitei sobre seu corpo e comecei a ejacular dentro da buceta enquanto lhe beijava na boca. Depois, deitei do seu lado e ela antes de ir se limpar, me deu um beijo pedindo pra eu continuar ali na cama.
- Obrigada por ter me proporcionado esses momentos Carlinho!...
Ela voltou e eu fiquei ali vendo-a se aproximando com aquele corpo escultural de uma mulher com seus 32 anos. Ela deitou e começamos a nos beijar, mamar seus deliciosos peitos e ela botar a mão na minha piroca naquele momento adormecida. Dos seus peitos fui descendo com a boca até chegar no meio das suas pernas e passara língua na sua buceta que ela tinha acabado de lavar.
- Uuuuuuiiiiii! Uuuuuiiiii! Não! Nãããooooo! Aaaaaiiiii meuuuuuuu Deuuuuusssss!!!!!
Novamente ela teve um escandaloso orgasmo, se debatendo na cama como se estivesse sendo agredida fisicamente.
- Ai! Ai! Aaaaiiii! Aaaasssssim você me maaaata!!!!!...
De pau duro novamente, foi minha vez de ir me lavar, pois minha cara estava toda lambuzada com seu líquido vaginal. Voltei e assim que me deitei com meu pau duro, ela começou a brincar com ele, segurando e sorrindo pra mim. Notei que ela já sabia fazer sexo oral, quando ela depois de dar alguns beijos na minha pica começou a mamar como se fosse uma profissional. Quando disse que ia gozar, ela parou de chupar pra pegar a toalha que estava sobre a cama, me punhetando até meu pau começar a jorrar porra que ela foi aparando com a toalha.
No dia seguinte estava eu indo pra casa da tia que já me esperava peladinha com apenas um roupão sobre seu corpo. Eu que me achava um doente sexual, fui descobrindo que minha tia tinha se transformada em uma tarada sexual. Me fazia ficar deitado pra subir no meu pau e cavalgar feito uma louca descontrolada, gritando e socando sua buceta como se ela fosse uma britadeira.
Ela se demonstrava tão tarada, que um dia metendo com ela de quatro.
- Poe na minha bunda Carlinho... Sempre tive vontade de saber como é!
Com meu pau todo lambuzado, tirei da sua buceta e fui direto no seu cuzinho rosadinho., empurrando e fazendo ele ir abrindo caminho.
- Hhhhhuummmmmm! Huuuuummmmmm! Enfiiiia! Ennnnnfiiiiaa Tuuuuudo!!!!.
Mesmo sendo a primeira vez dando o rabo, tia Laura dando gritinhos aguentou tudo e depois passou a rebolar no meu pau pedindo pra meter com toda minha força... Fui o melhor cuzinho virgem que comi na minha vida. Depois de dois anos, tia Laura conseguiu se libertar da sua viuvez e se casou novamente. Eu, mesmo com uma namorada fixa, a pedido da tia Laura passei a ser o seu amante... Já conhecemos juntos quase todos os motéis da nossa cidade e da cidade vizinha.