O homem estava gentil e atencioso demais naquela tarde, levou-me para almoçar num restaurante bacana na companhia de um casal distinto e os apresentou como sendo os melhores clientes da corretora de seguros onde ele trabalha. O casal que beirava os cinquenta anos foi receptivo e super simpático comigo.
— Você é uma moça muito linda, Nicole, o criador foi generoso com você! — disse o homem.
— E naturalmente atraente, pois vejo que praticamente não usa maquiagem — disse a mulher — a juventude é uma benção.
— Soube que fez sua festa de debutante ontem — disse ele — e recebi o parabéns atrasado, porém, com meu rabo de olho em meu acompanhante que fazia um sinal discreto para que eu ficasse calada.
Minutos depois, à mesa do restaurante, fui agraciada com uma surpresa pra lá de agradável, os coroas me presentearam com um celular novinho. Aquele aparelho era o meu sonho de consumo há semanas.
Estava adorando tanto paparico, mas fiquei bolada na tentativa de entender por que todos estavam tão gentis comigo.
Mais tarde, depois de aceitar o convite para um happy hour na residência do casal na sexta-feira, nos despedimos deles.
Retornei com meu acompanhante, um quase quarentão, e quis saber qual era a real intenção daquele almoço, pois não havia entendido nada.
— E por qual motivo você disse que fiz 15 anos ao invés de 19?
Ele disse que pra ele eu ainda era criança. Todas suas repostas foram evasivas e não deu pistas do que tinha em mente. Concluiu dizendo que conversaríamos a respeito mais tarde.
Chegando em sua casa, o homem me abraçou e beijou com um carinho que nunca tinha demonstrado antes. Era hora de eu começar a retribuir tantas gentilezas. Comecei descendo suas calças e ajoelhada aos seus pés iniciei um carinho no seu pênis.
A volúpia dos nossos desejos foi combustível para presenteá-lo com o melhor boquete da minha vida. o fiz urrar feito um animal enquanto ele gozava na minha boca inundando a minha garganta.
Fomos para o quarto deixando um trilho de roupas pelo chão. Sobre o seu colchão… Ahhh! Que gostoso. Fui contemplada com um chupão dos deuses. Sua língua em meus clitóris levou-me ao paraíso gozando alucinada em sua boca.
A pegada ficou mais forte, mas sem os tapas doloridos que ele costuma dar na minha bunda, foram apenas tapinhas multiplicando o meu tesão e prazer. Também não fui enrrabada por trás como se fosse uma égua, dessa vez deixou que eu fosse por cima obtendo o controle das ações. Não só o fiz gemer durante seu gozo enquanto cavalgava sobre seu pau, como também fui agraciada com orgasmos múltiplos.
Das inúmeras transas que já tivemos, só me lembro de ter gozado tanto assim com ele quando comemoramos meu aniversário de 18 anos. Aquela foi minha primeira vez em um motel, tive um dia de princesa, mas o atual estava sendo de rainha.
Ufa! Essa foi no capricho — pensei comigo depois de muitos minutos de transa e clímax. Sorri em silêncio que nem boba enquanto recuperava o fôlego deitada ao seu lado.
Ele (Flávio) continuou demonstrando carinho, sua mão alisava minha pele percorrendo suavemente meu corpo nu abrangendo toda a área entre o meu pescoço até as bochechas do meu bumbum. Ele sabe que eu amo um carinho e até me bateu um soninho de tão gostoso que estava. Foi quando ele deu um tapinha na minha bunda dizendo que queria conversar sério comigo, tinha uma proposta feita pelo casal do restaurante, e que seria boa para nós dois.
Já estava desconfiada que havia algo por trás de todo afeto e generosidades incomuns daquele dia. Por mim, deixaria quieto, preferia esquecer o assunto e dormir meu sono de princesa. Porém, ele virou meu corpo para que eu olhasse pra ele.
— Fala, papai, o que você quer que eu faça?
— Então filha, é um negócio pra gente ganhar uma boa grana e fazer um pé de meia rapidinho.
— E onde seria o assalto?
— Hahaha, sua boba! Não é nada disso, vou explicar…
A ideia inicial colocada pelo meu pai era a de que eu fosse uma acompanhante novinha daquele casal do restaurante. Pelo que eu entendi, seria um encontro a três, porém, disfarçado de sessão de massagem relaxante onde eu ficaria nua, assim como eles, e nossos corpos seriam lubrificados com gel. Eles ficariam deitados enquanto eu faria massagem esfregando todo o meu corpo neles, principalmente as partes íntimas.
— Se você acha que irei abrir as pernas para o seu cliente só porque ele me deu um celular, pode esquecer, tô fora dessa parada estranha!
— Aquilo foi um presente e uma prova de boas intenções, Nicole. E o sexo com penetração não é o foco desse negócio, há casais que têm a necessidade de joguinhos sexuais, brinquedinhos, ou uma terceira pessoa para ativar os desejos e aquecer a relação. Não é sexo a três, isso hoje em dia é chamado de "bem-estar sexual".
— Ah tá, me engana que eu gosto! Essa putaria vai acabar em Ménage à trois. Você acha, pai, que alguém consegue segurar a onda enquanto se esfrega em um corpo nu todo lubrificado? Claro que não — eu mesma respondi
Ele continuou explanando seu ponto de vista, papai sabe como usar argumentos emocionais e financeiros para convencer as pessoas.
Falei que pensaria no assunto e daria uma resposta outra hora.
O incesto já é uma carga difícil de carregar na minha consciência, não sei se tenho estrutura para suportar mais um peso — refleti estando toda confusa.
Contarei mais no próximo.
Grata pela atenção!