A VIZINHA VIROU MINHA PUTINHA 10

Um conto erótico de RegisRP
Categoria: Heterossexual
Contém 2425 palavras
Data: 25/09/2022 17:05:32

O dia estava amanhecendo, mas ainda era fim da madrugada e eu acordado contemplava Taís toda nua como dormimos após um sexo relaxante. Aquele corpo de pele negra podia ser notado pela pouca luz que entrava pela casa. Deitei-me de barriga para cima e fiquei esperando dormir um pouco mais. Devia ter passado uns 40 minutos e eu senti um movimento na cama e era Taís que estava se levantando e ia em direção ao banheiro. Uns 5 minutos depois ela retornou e deitou-se a meu lado, abraçando o meu peito e colocando a perna direita sobre as minhas. Olhando direto em meus olhos levou a sua boca até a minha e começamos a nos beijar enquanto a sua mão passeava pelo meu corpo subindo e descendo sem pressa. Aquele comportamento estava excitante por que eu pressentia algo nela. Após alguns beijos ela me disse que o seu cuzinho estava dolorido e ardendo um pouco, mas que adorou cada instante daquele sexo de encantos. Era notória a felicidade em seus olhos afinal uma menina que hoje já era uma mulher que se descobria rapidamente e que se permitia experimentar sem medo e principalmente sem obrigação ou cobrança. Taís já era quase uma mulher sexualmente completa, o que ela achava ser puta. Na cama entre beijos e carícias onde eu também já acariciava o seu corpo, Taís com as mãos em minhas pernas me puxava para a ponta da cama e logo eu estava só com a parte de cima do corpo sobre a cama e as pernas para fora. Nessa posição Taís voltou a me dar um beijo demorado e quente na boca e foi descendo pelo meu corpo. A sensação era um estase e eu percebia algo que seria provocado e realizado por ela naquele início de amanhecer. Meu pau ficou duro rapidamente e eu senti a língua de Taís percorrer ele todinho e por vezes parar na cabeça e ficar passeando para absorver o mel que dali saía. Taís não tinha pressa fosse o que fosse o que ela ia fazer e eu só gemia. Minha curiosidade tomava conta e eu sentei na beirada da cama para apreciar os movimentos dela e ela percebendo o meu movimento passou a fazer tudo olhando para mim, como se aquela era a forma dela ser dominadora. Sua boca começou a ser a dona da situação e ela me chupava com carinho passando as mãos em minhas coxas e as vezes ia até o meu peito e eu apenas acariciava os seus cabelos e o rosto. Eu sentia o calor de sua boca e o quanto ela molhava o meu pau e sugava para deixar ele seco e pronto para novas investidas. Taís tinha um desejo expresso no olhar e eu aos poucos podia sentir o que a tomava. Sua boca chupava e sugava o meu pau com suavidade e as vezes com força, o que provocava uma vontade de estar todo dentro dela. Ela chupava até o meio e voltava e assim seguidamente. Percebi Taís abaixar uma das mãos e começar a acariciar a buceta. O tesão me dominava e eu estava para explodir, mas tentava segurar ao máximo para poder aproveitar a mulher que a mim amava com a boca. Taís tb gemia porque eu sabia que ela estava excitada e toda encharcada. Meus gemidos davam adrenalina para ela e ela as vezes tirava a mão da buceta e colocava na boca junto com o meu pau. Aqueles momentos estavam tomando uma proporção muito diferente da rotina e eu ficava cada vez mais excitado e o pau pulsava. Taís percebia e parava um pouco de me chupar. Já estávamos naquela situação há bastante tempo e eu ouvi o gemido de Taís e senti que ela ia gozar e ela começou a gozar e a chupar o meu pau mais rapidamente e nesse frenesi eu avisei que ia gozar e ela tirou o meu pau da boca e acariciou com a mão e logo eu gozei vários jatos em seus seios e quando parou de esguichar, uma surpresa que Taís reservou. Ela colocou o meu pau ainda duro na boca e chupou apertando do saco até perto da sua boca. Eu senti que ainda tinha porra e que foi para a boca dela. Ela sabia que naquela condição ainda tinha porra para sair e eu percebi que ela queria experimentar, mas sem ser direto com o pau em sua boca.

Ela olhou para mim, tirou o pau da boca, lambeu os lábios e disse que a vontade estava começando a desabrochar. A Taís que se achava puta estava prestes a se formar de vez.

Após tanta excitação e nova descoberta de Taís, saímos do quarto e fomos tomar banho relaxados e com o dia ainda por vir.

Após o banho toamos café da manhã e saímos, com ela escondida novamente, para um tour sem destino traçado. Logo que estávamos sem perigo ela se levantou e sentou-se no banco do passageiro. Começamos a conversar e a falar de andarmos por alguma rodovia e deixar a curiosidade nos levar a algum lugar. Assim fizemos e depois de uns 20 minutos, resolvemos acessar a rodovia de uma cidade que não conhecíamos e rapidamente chegamos. Uma cidade pequena, mas com vários lugares arborizados e construções antigas. Paramos o carro em um lugar fácil de voltar e começamos a caminhar pela redondeza. A imaginação daquele lugar no passado era imediata mesmo sem noção de realidade. Não deixávamos nada tirar a atenção de conhecer um lugar que certamente era repleto de histórias. Um casal caminhando como se aquele lugar estivesse sem habitantes. Assim passamos boas horas da manhã, indo de lugar a lugar até resolvermos comer alguma coisa ou almoçar de fato. Encontramos um restaurante pequeno e bem movimentado, dando a impressão de que era uma opção bem saudável à população e visitantes. Pelo cardápio percebemos que a comida era tradicional caseira e bem feita, o que nos abriu o apetite. Sentamos próximos a algumas mesas com pessoas que pareciam ser da mesma família para não nos sentirmos forasteiros e até para não ficarmos muito expostos a curiosidades. Conversávamos normalmente, ríamos e as vezes falávamos dos encantos vistos pela cidade e ainda tínhamos a área rural para conhecer se caso tivéssemos vontade. Nesse almoço conseguimos fazer amizade com dois casais com filhos que estava perto de nossa mesa e trocamos o número de telefone. Eles eram da cidade, mas moravam em outra e vinham ao menos uma vez por mês para lá e conheciam bem a região que era de fato, cheia de coisas bonitas para conhecer.

Almoçamos e nos despedimos dos novos conhecidos, agradecemos e elogiamos a comida aos donos do local e fomos para o carro já com a intenção de voltarmos para casa.

Era começo da tarde e para nós aquela manhã foi bem nossa cara.

Entramos no carro e começamos a voltar com Taís colocando a sua mão sobre a minha e fazendo carinhos. Seu olhar era juvenil e se sorriso um mistério. Nossas conversas tinham todos os assuntos e não demorou para que a noite e madrugada anterior fossem o centro do assunto. Eu perguntei se Taís estava se sentindo bem, feliz, espontânea com tudo o que a gente vinha vivendo há algum tempo. Ela sorriu, me beijou o rosto e respondeu que sim, aquela Taís era a mulher que se sentia crescer em minha companhia e que tudo era conquistas, desejo e entrega, e que o tempo só a fazia ser melhor como mulher.

A viagem seguindo e eu coloquei a minha mão em suas coxas fazendo com que ela abrisse as pernas para facilitar o meu toque e a sua mão foi colocada sobre o meu pau para acariciar sobre a roupa. Taís estava relaxada e logo abriu o zíper de minha calça e colocou o meu pau para fora. O tesão estava lançado e ela acariciava o meu pau e as vezes masturbava e eu acariciava as suas coxas e passava a mão sobre a calcinha que cobria a sua buceta molhada.

Aquela situação era nova e não nos dava medo de ser vistos porque era uma estrada e a velocidade dos veículos aliada a suas alturas não permitiriam que fôssemos flagrados. Taís puxou a calcinha de lado e eu podia tocar a sua buceta molhada e as vezes trazer meus dedos até a boca para sentir o seu sabor. Ela colocou uma das mãos junto a minha para sentir sua lubrificação e gemia. Seus olhos até fechavam pelo tesão que aquela situação despertava. Minutos depois Taís gemeu alto e gritou que estava gozando. O gozo muito intenso e que ela sentiu também em seus dedos juntos aos meus. Aquela mulher que eu conheci ainda criança, estava se tornando experiente e que já desabrochava para se completar em uma fêmea liberal.

Voltamos para casa, tomamos banho e nos vestimos apenas de short leve e camiseta, pegamos um suco para refrescar e assistir um bom filme aconchegados no sofá. Sentei para assistir e Taís se deitou em meu colo colocando a cabeça sobre minhas coxas. Ali eu fazia carinhos em seu rosto e em seus braços sem pensar em nada além de deixa-la relaxar. A tarde estava silenciosa e o filme era de tomar a atenção, mas os carinhos não perdiam o ritmo e logo Taís se deitou ficando de costas para a tv e nessa posição eu podia tocar as suas coxas e sua bunda com mais espaço. Ela deitada com ar de tranquilidade apenas respirava lenta e pausadamente. A excitação não deixaria de tomar seu lugar e aos poucos começamos a nos deixar levar e esquecemos o filme completamente. Taís deitada em meu colo logo sentiu o meu pau duro e sem demora o tirou e o colocou para fora do short e eu comecei a passar a mão em sua bunda já por dentro do short que comecei a tentar tirar. Era uma situação prática e não era a primeira vez que minha casa era o nosso canto de desfrutar de nossas intimidades. Ali estava a mulher e o homem que se entregavam sem medo e se conheciam mais íntimos a cada encontro. Taís e eu nos despimos e deixamos a liberdade do ambiente se aliar a nós. Trocamos alguns beijos e eu chupei seus seios algumas vezes de forma forte, mordendo de leve e sugando. Aquelas mordidas leves e chupadas fortes deixavam os seios de Taís marcados e ela gostava da sensação. Sem demora voltei a me sentar e ela se deitou em meu colo agora nu, e ela podia desfrutar de meu pau duro ali diante de seus olhos e boca. Ela ficou de bruços com a cabeça levemente levantada, as pernas um pouco afastadas e logo começou a me chupar com suavidade enquanto eu acariciava as suas coxas, bunda e deixava meus dedos deslizarem sobre a sua buceta molhada. Taís apenas me olhou e sorriu voltando a me chupar com os lábios mais apertados sobre a cabeça do meu pau. Eu gemia de tesão que aquela mulher me proporcionava e nós sabíamos que juntos éramos um casal que se relacionava, inclusive com sexo, sem pudor e com respeito, pertencendo um ao outro. Minhas carícias em sua bunda e buceta a faziam gemer e as vezes morder a cabeça de meu pau sem forçar aumentando a vontade de estar todo dentro de sua boca, mas Taís sabia me dar prazer sem precisar colocar muito do meu pau em sua boca. Ficamos naquela posição demoradamente e aproveitando cada sensação do tesão que tomava conta. Na posição que Taís estava ela podia mover a cabeça em qualquer posição que estaria sempre na posição de me chupar. O tesão ia aumentando e as carícias que eu fazia em sua buceta a deixavam mais agitadas com o corpo e eu sentia que logo ela gozaria e então eu perguntei s ela queria que fizéssemos um 69 para termos mais facilidade com nossos corpos. Ela levantou a cabeça e concordou. Assim nos deitamos no tapete na posição que nos deixava donos cada um do tesão do outro. O final de semana até aquela momento estava sendo de encantos e com certeza o final daquele dia também seria premiado. Nossas bocas nos invadiam sem medo do que poderia vir com nossos movimentos e apenas nos deixamos levar pela afinidade que cobria a nós como amantes. Minha boca avançava por toda a buceta e o cuzinho de Taís e a sua boca me chupava com carinho diferente naquele momento, prenunciando a entrega total da mulher. A noite anterior, a madrugada e a manhã que estivemos juntos nos preparavam para cada momento que viesse. O calor começou a exalar pelos nossos corpos e a respiração e Taís já era mais forte e eu percebia sua excitação pelas paradas que sua boca dava em chupar o meu pau, apenas deixando sair o ar quente de dentro dela. Taís começou a mexer mais a seu quadril e eu sentia que seu gozo estava sendo encaminhado e acelerei os movimentos de minha boca e língua para receber o suco que eu beberia com prazer. Taís começou a gemer mais forte e a chupar o meu pau com mais velocidade e quando eu senti seu gozo entrando em minha boca o meu tesão aumentou e apenas gemi indicando que ia gozar. Taís apenas tirou um pouco o meu pau de sua boca liberando um jato e logo o colocou de volta em sua boca e recebeu os outros que seguiram seu curso. Taís gozava em minha e recebia o meu gozo em sua boca pela primeira vez. Aquele momento eu entendi que era o momento que ela se preparava para ter para se sentir a puta que ela achava que era junto comigo.

Um pouco de meu gozo sai de sua boca escorrendo pelo meu pau que estava amolecendo. Taís se levantou e foi até o banheiro e eu percebi que ela foi jogar fora aquele gozo qu8e recebeu por desejo.

Eu acredito que estar em minha casa e tão próximo a casa de sua família dava a Taís mais tesão e vontade de se entregar e experimentar o sexo de forma plena, sem medo e sem arrependimento, ela apenas queria ser mulher amada, poder amar e ter prazer .

Depois ainda ficamos deitados conversando, nos beijando e nos acariciando como namorados.

No final da tarde tomamos banho, saímos para comer alguma coisa e deixai Taís perto de casa para poder voltar depois de um final de semana que a tornou uma mulh

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 12 estrelas.
Incentive Regisrp a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

A essa altura o título não faz mais sentido,já são namorados com entrega total.

0 0