Um garoto Voyeur
Um garoto Voyeur - Parte 1 - “Uma Mãe Corrompida ?”
Confesso que demorei muito, pensando, analisando e temendo algo de ruim em uma exposição que seria a publicação desse conto, mas a descoberta desse sentimento voyeur, esse fogo que cada vez mais veio crescendo, fez-me sentir um pouco mais completo. Sentimentos e prazeres que outrora eram reprimidos em relação a dogmas da sociedade, hoje em dia vêm cada vez mais sendo combatidos, até mesmo por que cada um faz o que bem entender da sua vida e deve-se respeitar esse direito de escolha do outro. As pessoas envolvidas não tem e espero nunca terem conhecimento desse conto. por isso os nomes, idades etc... serão trocados, mas como um todo não irá atrapalhar o desenvolvimento da história que só de relembrar me faz sentir muito tesão.
Eu sempre fui um garoto tímido, meio retraído, mas muito observador. Esse meu lado observador e mais tarde pude descobrir por meio de pesquisas e relatos essa palavra voyeur, que cada vez mais vem me fazendo sentir mais completo, com mais fogo, com mais paixão pelos sentimentos da vida, com aquele ardor, aquela chama de ver algo obsceno de forma escondida, sem que ninguém perceba. chegou a tal ponto que eu já não estava conseguindo mais reprimir, tanto que passei a aceitar e incentivar esse meu lado que me deixa cada vez mais feliz. E o que não seria da vida se não essa busca incessante por momentos de felicidade e prazer, a serem lembrados e apreciados.
Isso se deu início a alguns anos atrás, na adolescência, como todo adolescente, com aqueles hormônios a flor da pele, com masturbações diárias, uma prática na qual foi descoberta por acaso. Pois muito se falava sobre isso na escola de onde eu estudava e depois de ouvir falar muito, uma cena não saiu da minha cabeça. Estava eu em sala de aula, naquela época cursava o oitavo ano do ensino fundamental e de forma despretensiosa estava tirando uma dúvida com minha professora de biologia, ela, uma mulher casada, morena, de cabelos pretos, de calça jeans e blusinha branca, uma beleza meio indígena e sem dúvidas muito gostosa, estava sentada em sua mesa e o restante dos alunos da sala estavam fazendo alguns exercícios. Eu estava em pé lado dela e pude por um descuido dela enquanto ela explicava, tirar meus olhos de onde ela apontava e olhava, mirar meus olhos para baixo, para seus seios e por um momento muito rápido com seus movimentos na cadeira enquanto explicava, notei que ela estava sem sutiã pois pude ver seus biquinhos morenos de seus seios, colado em sua blusinha, aquilo me deixou com o coração mais acelerado e logo tirei o olhar dos seu seios e voltei para o caderno, o restante da explicação só acenei com cabeça pois estava bastante nervoso com tudo aquilo. Chegando em casa, deitado na minha cama, relembrando essa cena, tive a vontade de mexer no meu pênis e de imaginar aqueles lindos seios, daquela mulher linda e gostosa, logo fiquei nas nuvens quando jatos de esperma saíram e gozei. Aquilo me deixou em êxtase além claro de a partir daquela situação ter um olhar mais atento e voyeur para todos os momentos que tivesse oportunidade.
Morava em Florianópolis-Santa Catarina, filho único, família católica (todos os domingos íamos para a missa). Meu pai Fábio farmacêutico com seus 41 anos, pele branca, cabelos pretos, estatura mediana, um pouco fora de forma devido a sua vida sedentária e seus domingos depois da igreja, regrados a cerveja e futebol. Era casado com minha mãe Cecilia na qual se conheceram na faculdade, ela no primeiro semestre da faculdade muito novinha cursando pedagogia sendo ele seu primeiro namorado. Já meu pai estava no último semestre de farmácia. Minha mãe era uma mulher as vezes tímida, mas muito amorosa, sempre me dava atenção e carinho, sempre foi uma mãe presente e amigável, com sua fala meiga e seu olhar inocente e ingênuo de uma mulher do interior, que havia saído muito nova devido a faculdade. Com seus poucos mais de 36 anos, loira, pela branca, quadril largo e cintura fina, que sempre usava roupas comportadas devido sua criação católica, que na maioria das vezes eram vestidos floridos e soltos, que depois de um descuido após o banho, saindo do box e ter deixado a porta do banheiro um pouco aberta, pude perceber o quanto minha mãe se escondia nas suas roupas, pois rapidamente enquanto passava pelo corredor vi ela totalmente nua, uma imagem que nunca saiu da minha cabeça, enquanto secava seu cabelo com a toalha, pude ver seus seios pequenos, mas redondos e firmes, aquele lugar raspado e branquinho, talvez por exigência do meu pai, sua coxas eram grossas, que talvez por genética ou criação do interior de uma alimentação rica e forte, fez essa mulher ter um corpo natural e bonito, já até ouvi de longe uma vez uns moleques da escola falando baixinho de como ela era gostosa, enquanto ela passava em direção a secretária.
Ela trabalhava como coordenadora na escola que eu estudava, com isso eu recebia descontos nas mensalidades que eram caríssimas, devido ao custo de vida elevado de Santa Catarina em comparação com o resto do Brasil.
Eu não era de muitos amigos, sempre fui muito retraído e tímido, mas depois das experiências já mencionadas acima, me tornei junto com meu único e melhor amigo Pedro que era da minha mesma sala, uns grandes voyeurs, adorávamos quando tínhamos a oportunidade de ver um descuido das professoras, olhávamos tudo e não perdíamos a oportunidade de ter na mente situações quentes que ficavam na memória para sempre.
Meus pais eram casados a poucos mais de 21 anos, o relacionamento já havia caminhado para a monotonia do dia-a-dia, caindo na mesmice. Minha mãe sempre foi uma mulher mais religiosa, sendo que todos os domingos era de lei marcar a presença na igreja, levando a mim e meu pai nem que fossemos a força rsrs.
Mas um dia quando chegávamos em casa depois de um dia inteiro na escola, nesse dia fiquei até mais tarde devido a atividades extracurriculares e pude voltar com minha mãe no carro, quando esperávamos em frente a garagem o portão abrir, fomos parados por uma mulher batendo em seu vidro, uma mulher jovem e bonita, tinha pouco mais de 23 anos, cabelos pretos e rosto jovial, informando que ela estava sendo traída, que ela era ex-amante do meu pai. Talvez até por estar inconformada com o término, devido ao fato de meu pai talvez estar bancando-a, resolveu cumprir as ameaças e dar com a língua nos dentes na relação dos dois. Abrindo um pequeno parêntese (Meu pai como já havia dito era farmacêutico e tinha uma pequena farmácia, nada que fossemos ricos, mas tínhamos uma casa própria com garagem que cabia dois carros, um do meu pai e um da minha mãe e vivíamos bem juntando o fato de minha mãe ser uma coordenadora escolar em uma escolar particular de alto padrão).
Minha mãe sempre teve uma personalidade mais passiva, nunca foi de confrontar as pessoas, além de nunca entrar em discussões, por isso não a confrontou, só ouviu aquela mulher lhe contar que estava dormindo com seu marido, escutou tudo e ficou inerte, paralisada, petrificada com tudo aquilo. Após aquela mulher ir embora, minha mãe entrou na garagem e após estacionar correu para seu quarto, pouco depois fui até a porta do seu quarto e pude ouvi-la chorando, não sabia como agir e fui para o meu quarto. Eu estava com muita raiva do meu pai, apesar de ser um pai legal além claro de me dar consoles, jogos e brinquedos, mas nada apagava aquilo que ele havia feito com minha mãe. Fiquei triste com aquele sofrimento da minha mãe. Na chegada do meu pai ao quarto dos dois, ouvi uma intensa discussão entre eles, vi um lado mais incisivo que nunca tinha visto na minha mãe, tanto que ela pediu para ele juntar suas roupas e sair de casa, para dar um tempo a ela.
O sábado e o domingo foram bem pesados, minha mãe não saía do quarto e as vezes que batia na porta perguntando se estava bem ela sempre respondia que sim, mas sabia que não estava legal. No domingo à noite não contente com aquela situação resolvi intervir, fui até a porta, bati várias vezes e falei que se ela não abrisse eu iria ficar a noite ali, até que a venci pelo cansaço e consegui entrar. Ao entrar vi que ela estava embaixo da coberta, despenteada, com potes de sorvetes vazios ao lado da cama, vi que ela realmente precisava de ajuda, pois nem ir pra igreja domingo de manhã que era de costume por muitos anos ela não foi. Ao entrar me deitei ao lado dela e não sabia o que falar. Até que me veio na memória um convite para que a mãe do Pedro, que se chamava Larissa e que era amiga da minha mãe e era também professora de educação física lá na escola, uma mulher mais nova, loira e bastante em forma, que era assídua na academia e nesse mundo fitness, além claro de ter um belo corpo e chamava atenção de todo mundo lá na escola, ela era casada com o diretor da escola o Márcio, Ao contrário da minha mãe ela era bem simpática, extrovertida e sempre chamava minha mãe pra academia, sempre falando que o corpo da minha mãe era natural e bonito, que se fizesse academia iria ressaltar cada vez mais isso, mas como meu pai era muito ciumento, aliada a religiosidade dela nunca foi de seu interesse. Pensando nessa proposta e que seria bom pra minha mãe espairecer a mente, fazendo um exercício. Resolvi tentar convencê-la a ir, além de fazer ela sair daquela "Depre" .
-(eu) – mãe, não gosto de vê-la assim, você é muito importante pra mim, você é a pessoa que mais amo nesse mundo, sei o que o papai fez, mas você é uma pessoa muito legal, sempre ajudou as outras pessoas e não posso ti deixar mais assim, triste, sem que ao menos tentasse lhe ajudar.
-(mãe)- Obrigado filho, você também é a pessoas mais importante da minha vida e sempre será.
Após essa declaração tão forte que eu nunca havia feito para a minha mãe, abraçamo-nos e choramos juntos.
Após um tempo deitado com ela falei desse convite que ela havia recebido uns tempos atrás da Larissa.
-(eu)- mãe por que você não frequenta a academia que a Larissa faz, vocês vão à noite e quando ela não poder ir com você, eu posso ir com a senhora
-(mãe)- não sei, minha religião acho que não permiti
-(eu)- vai mãe, vai ser bom é pela sua saúde, você vai ficar bem melhor e religião nenhuma pode ficar contra a busca pela saúde de uma pessoa, assim como você me levava a força pra igreja
irei ti perturbar até você aceitar e ir pra academia.
Sabia que aquilo iria ser bom pra minha mãe, principalmente naquele momento, não poderia mais deixar minha doce mãe ir naquele sentido, então depois de algumas horas e alguns filmes de comédia que assistimos, aliada à minha insistência, vi que ela deu uma melhorada e depois de um tempo aceitar aquele convite da academia.
Durante a semana, minha mãe ficou sabendo pela Larissa que nessa academia tinha outras atividades, além da musculação, tinha aulas de zumba e danças em gerais, tinha também aulas de lutas de Boxe, Muay-Thai e Jiu-Jitsu. Ela perguntou pra minha mãe se eu não queria fazer Jiu-Jitsu com o Pedro nos dias que ela fosse junto com a gente, aí ficaria as duas fazendo musculação e nos dois fazendo essa atividade, nos outros dias que os horários não coincidissem com a da Larissa eu iria junto com minha mãe acompanha-la na musculação.
Eu particularmente estava super empolgado, principalmente em fazer Jiu-Jitsu, durante a semana eu e o Pedro falávamos de como era foda, o professor se chamava caio, era solteiro por volta dos seus 28 anos, pele branca e cabelo preto, muito forte e sarado quando tinha que ajeitar o quimono dava pra ver o físico trabalhado daquele cara. Constantemente ia pra campeonatos, era um exemplo e modelo a ser seguido por mim e pelo Pedro.
Depois de três meses minha mãe era uma outra mulher, bem mais confiante, apesar de só três meses ela perdeu um pouco de peso e ficou ainda mais bonita, em forma, enxuta, eu reparava quando ia junto com ela alguns olhares famintos de outros homens. As vezes quando íamos junto com a Larissa e o Pedro, por vezes ouvia de longe a Larissa conversando com minha mãe, sobre os homens que não tiravam o olho dela, principalmente quando ela ia com aquelas calças de lycras que ressaltavam seu bumbum e suas coxas, mas minha mãe não dava muita bola apesar do incentivo da Larissa.
Naquela semana minha mãe autorizou meu pai a me ver, eles continuavam casados, mas haviam dado um tempo e já havia passado 3 meses. Minha mãe mudou muito, tanto que quando o meu pai a viu, elogiou bastante, falando como ela estava mais bonita e etc... mas como a dor ainda era muito grande, depois de uma grande decepção, ela não dava muito bola, com isso meu pai ficou ainda mais interessado e toda semana mandava flores e chocolates. Quando meu pai vinha falar comigo ele sempre falava para eu cuidar dela e claro não deixar nenhum homem chegar perto. Eu gostava muito do meu pai, sabia que ela havia errado, mas sempre tinha esperança que eles voltassem para termos novamente uma família unida.
Quando um dia, em uma aula de Jiu-Jitsu, levei uma queda chamada “o soto gari”, na maioria das vezes é comum esses tipos de quedas, mas é preciso saber cair corretamente, sempre com o queixo colado no peito para evitar bater a cabeça no chão e o braço colado no corpo, nunca em hipótese alguma deve-se se apoiar no braço em uma queda, pois o peso se concentrará todo no pulso e foi exatamente o que aconteceu comigo, logo rolei de dor, o professor parou a aula e me levou de carro para o pronto socorro, como no carro dele só havia dois lugares e ele já havia sofrido várias lesões e tinha experiência fui com ele, minha mãe saiu no carro dela junto com a Larissa e o Pedro. Chegando lá sorte que não foi algo muito sério, só caí de forma errada e ficou inchado, o médico me deu anti-inflamatórios, enfaixou e me vetou de esportes por pelo menos 15 dias, além de 15 dias de atestado, confesso que passar 15 dias em casa longe do colégio seria legal, logo fui liberado. Na volta minha mãe emprestou o carro dela para a Larissa e Pedro voltarem direto para suas casas, pois estava um pouco tarde e fui sentado no colo da minha mãe já que o carro do meu professor só tinha dois lugares.
Na volta, minha mãe agradeceu muito o meu professor, por ser atencioso e calmar tanto a mim como a minha mãe. Ele durante a viagem falou que já se machucou muito na luta e que aquilo era normal, ele também falou que lesões além de fortalecerem a alma, quando regenerada a lesão, gera uma atenção maior em se proteger evitando lesões mais graves. Minha mãe super protetora e preocupada no início, mas ao fim ficou tranquila, agora eu como estava sob efeito dos remédios, passei a viagem calado, chegado em casa fui pra o meu quarto e os dois saíram.
Ao longo de 20 minutos deitado na cama fiquei pensando em tudo aquilo, pensei que era normal e seria a primeira de muitas lesões até a faixa preta, isso não me desmotivou, pois estava focado em melhorar e voltar para os treinos. Mas logo eu me lembrei que não havia agradecido o meu professor por tudo aquilo, olhei pela janela e vi que o carro do meu professor ainda estava na calçada, vi que ainda havia tempo, então com calma por conta da lesão fui para agradecê-lo.
Como nossa casa tinha dois andares, os quartos ficavam em cima e embaixo ficava a garagem, área de serviço, sala, banheiro e cozinha, pensei que minha mãe talvez tivesse oferecido um lanche ou algo do tipo para meu professor, pois tudo demorou umas 4 horas entre sair da academia, esperar no hospital e voltar pra casa, que até eu estava com fome.
Descendo a escada com muita calma e delicadeza pois meu pulso ainda doía, cheguei na cozinha e ela não estava, fui até a sala e também não encontrei ninguém, fui no banheiro e também nada dos dois, o único lugar que não havia ido era a área de serviço e a garagem mas ambos espaços estavam com as luzes apagadas, então eles não poderiam estar lá. Mesmo assim algo me fez dar uma olhada e fui até a área de serviço e ao acender a luz não vi ninguém, já havia perdido as esperanças de encontrar meu professor e agradecer tudo, tanto que para chegar na garagem tive que passar pelo corredor, lá no portão do estacionamento tinha uma frechas em cima que entrava um pouco da luz do luar, fui sem acender a luz do corredor que estava um breu, mas quando cheguei na entrada que dava acesso ao estacionamento o que vi me deixou paralisado, lá perto do portão onde estava iluminado com a luz do luar vi minha mãe de joelhos enquanto meu professor estava sentado em uma cadeira de plástico que era onde guardávamos algumas para ocasiões especiais, como eles estavam de lado rente ao portão eles não me viram na entrada pois além de estar muito escuro onde eu estava, eu estava de frente pro portão mas em uma distância considerável já que a garagem de casa cabia dois carros.
Parei um pouco e vi minha mãe mexer a cabeça pra cima e pra baixo, não dava pra ver muito, mas fui me aproximando ficando atrás de uma estante com ferramentas e martelos em gerais. Ao se aproximar pude notar que os dois estavam pelados e minha mãe com aquelas movimentos de sobe e desce com a cabeça na verdade estava chupando a piroca do meu mestre de jiu-jitsu, confesso que nunca imaginaria minha mãe doce e gentil, fazer algo imoral como aquilo, aquela cena foi um espanto e eu não conseguia juntar aquilo tudo, aquilo parecia ser impossível, inimaginável, pois sempre imaginamos a mãe dos outros fazendo aquilo, nunca a nossa, a nossa sempre será santa, mas aquele grau de santidade que eu tinha da minha mãe ia caindo ao passar do tempo que via aquela cena, daquele momento, não acreditava em ver minha mãe chupando com tanta vontade a piroca de outro homem. Ela de quatro bem empinadinha, com suas duas mãos acariciando a barriga e o corpo musculoso do meu professor, ele com muito cuidado pegava nos cabelos dela de forma firme por trás e seus dedos entrava no cabelo dela e ia auxiliando os movimentos de sobe e desce enquanto ela chupava. Dava pra ouvir até o som da saliva de um boquete melado e cheio de vontade de quem não fazia aquilo a muito tempo, quando o cabelo atrapalhava, ele ia tirando e colocando atras das lindas orelhas com muito carinho enquanto ela ia chupando com aquela linda boca delicada e agora molhada aquele mastro grande e grosso que pulsava de tanta ereção em ver aquela linda, delicada e inocente mulher chupando seu pênis ao mesmo tempo que via aquela bunda redondinha e empinada, tão branquinha que as vezes ele tentava passar a mão e apertar. Parecia que os dois se completavam naquilo tudo. Eu com tudo aquilo fiquei paralisado, não sabia como agir, não tinha conhecimento e nunca havia sentido aqueles sentimentos.
Depois de um tempo ele a puxou pelos cabelos até que fosse possível dar um beijo naquela linda boca delicada e agora molhada, então deu um longo beijo de língua, na qual também eu conseguia ouvir o som, som esse de um beijo de muita vontade, enquanto a mão dela pegava firme naquela piroca com movimentos de sobe e desce, uma piroca que estava muito dura, firme, uma piroca grossa que ela envolvia com aquelas mãos delicadas que outrora utilizava para fazer carinhos em tantas pessoas. Em reciprocidade eu o via com sua outra mão livre acariciando a buceta da minha mãe, sabendo e preparando o que se aproximava.
Depois de um longo período de caricias e beijos ele se levantou, pegou suas roupas que estava ao lado e utilizou para forrar a cadeira, direcionou minha mãe para que ela ficasse de quatro com os dois joelhos na base da cadeira e as duas mão segurando o encosto da cadeira, ela obedeceu de forma bem passiva, ficando de quatro e empinando o máximo que pôde, na ansiedade e espera de sentir aquela piroca dentro de si, enquanto mordia os lábio com os olhos fechado de frente para a parede, mas para sua surpresa e até gemido, gemido esse que teve que ser contido no meio para ele não sair tão alto, o caio começou a chupar sua buceta. inicialmente de forma delicada e depois mais intensa colocando dois dedos dentro dela enquanto chupava não só a buceta mais toda aquela bunda redonda e empinada e por vezes parava de chupar e dava uma mordida em um dos lados da bunda, dava pra notar que os dois estavam querendo muito, mas mesmo assim iam com calma e tranquilidade, talvez para aproveitar cada momento.
Depois de um longo período com aquela chupada do caio na buceta da minha mãe ela não aguentou mais, olhou para trás pra ele com um rosto de pedinte e falou baixinho mas deu pra eu ouvir, “coloca aquela piroca dentro de mim por favor” apontada para a piroca dele, o safado em ver aquela linda e gostosa mulher implorando por piroca, se levantou, deu um tapa com delicadeza mais firme na bunda da minha mãe, na qual ouvi um segundo gemido, esse menos contido. Ele logo pegou na cintura dela com firmeza e prendendo ela, sem pegar em sua piroca super ereta foi tentando direcionar e encaixar na buceta da minha mãe só com o movimento do seu quadril, não conseguiu da primeira vez mas aproveitou para brincar na entradinha e passar a piroca acariciando-a toda aquela buceta, o que deixou minha mãe com a respiração mais forte ainda, mas logo encaixou a cabeça da piroca e foi colocando o resto bem devagar, bem lentamente, minha mãe suspirava de olhos fechados e mordia os lábios e ele segurando em seu quadril foi colando com um pouco mais de dificuldade, mas como o tesão e toda aquela preliminar havia deixado ela toda molhada foi colocando até ela dar um gemido baixinho. A piroca entrou quase que totalmente e para não machuca-la, ele foi só até onde dava, com suas duas mão firmes na cintura começou a tirar e deu para ver umas gosminhas brancas no pau dele, ela estava muito excitada e estava melando aquele pau, ele iniciou o vai e vem, ela já não conseguia mais segurar os gemidos que eram bem delicados e baixos, ele não parava até conseguir entrar totalmente a piroca na boceta dela, quando encaixou totalmente ele abraçou ela por trás, trazendo ela até si e sem sair da cadeira, subiu as mão da cintura até seus seios acariciando e por trás beijou suas costas e seus pescoço, além de falar presumo eu que bastante putaria em seu ouvido na qual não consegui ouvir, enquanto aqueles corpos agora juntinhos e colocados faziam uma cena super excitante.
Ele então subiu sua mão por trás da nuca da minha mãe pegando a firme em seu cabelo, posicionou ela novamente de quatro e começou um ritmo de metida alternadas, as vezes mais intenso, outras vezes retirava quase que tudo e colocava novamente bem rápido toda a sua piroca até seu quadril bater na bunda dela, o que gerava um gemido quase que incontrolável por parte dela, além de um som inconfundível de metidas de sexo. Depois de um longo período de estocadas ela já estava entregue e quase gozando quando ele parou como forma de castiga-la, mais, então ele a levantou e colocou sentada e com as pernas abertas pra ele, agora ele queria comer ela toda abertinha pra ele, posição essa conhecida como frango-assado, então pegou as duas pernas colocando sobre seus ombros e meteu novamente sem pena, ele agora já metia com intensidade, sem pena, eram várias estocadas, até pensei que a cadeira iria quebrar qualquer hora, além de pensar claro, como minha doce mãe aguentava tudo aquilo, como ela estava entregue a ele e obedecia e levava aquelas estocadas caladinha com gemidos que tentava controlar mas sem muito sucesso, com um olhar doce, de pena olhando pra ele, enquanto ele metia com um olhar de comedor, olhar de raiva, de quem queria foder com força, ele as vezes parava para se controlar e não gozar, até que com facilidade devido ao seu porte físico pegou e levantou ela no colo e mandou que ela abraçasse seu pescoço e continuou as metidas segurando minha mãezinha, fazendo o que queria com ela, metendo da forma que queria, enquanto se beijavam, ele não parava de meter, até que ela não aguentou e gozou loucamente, mexendo as pernas e forçando sair dali para aproveitar aquele gozo imóvel, mas ele não deixava e com sua força prendia ela e continuava a meter até que ela já bem molinha depois de ter gozado a pouco tempo, abraçando o pescoço dele como dava, ele não aguentou mais e colocou ela de joelhos, bateu aquele pau na cara dela e depois gozou naquele lindo rosto, enquanto ela gemia, saia esguichos de porra na cara dela, as vezes batia tão forte que subia pro cabelo, dava pra ver o quanto ele segurou e o quanto ele estava gozando, vários e vários jatos de porra, ele enfim acabou e fez ela abrir a boca e coloca aquela piroca melada dentro da boca dela para experimentar um restinho de porra que fosse e ali havia acabado aqueles momentos mais animalesco entre duas pessoas que eu já havia visto.
Eu saí com calma da garagem pois não aguentava mais aquele misto de sentimentos que nunca havia sentindo, fui com calma em direção ao meu quarto, chegando no meu quarto me deitei e fechei os olhos afim de refletir sobre aquele dia cheio que tive, depois de alguns minutos, já quase dormindo senti minha mãe entrando em meu quarto e dando um beijo em minha testa, fingi estar dormindo e ela saiu. Depois daquilo dormir rapidamente.
No outro dia como estava de atestado e não fui acordado pela minha mãe que havia saído pra escola, acordei tarde, passei o dia pensando no dia de ontem, tudo aquilo era novo pra mim, procurei no google relatos parecidos, para tentar me ajudar a compreender aquilo e entender minha mãe daquela forma, com outro homem, minha mãe que ainda era casada traindo ou devolvendo talvez o que meu pai havia feito com ela, depois de informações e relatos vi essa palavra voyeur, juntei as peças e vi que eu havia sido voyeur não só naquele momento, mas em vários outros como citado acima, como no momento que estava vendo os seios da minha professora na sala de aula, no momento que vi minha mãe saindo do banho, vi que eu era aquilo sem nem perceber, mas não aceitei de primeira aquilo, briguei comigo mesmo, pois eu ainda esperava minha mãe voltar com meu pai e aquilo ia contra tudo aquilo, além de sentir raiva do meu mestre por ter talvez se aproveitado de uma mulher que não fazia sexo a pelo menos 3 meses, então pensei, será que eu devia contar pro meu pai? Como tudo acabou em sexo entre os dois na garagem? eles já haviam trocado olhares na academia sem eu perceber? como se deu tudo aquilo? Aquelas perguntas me fizeram ficar calado e ir atras de respostas, sem nem saber por onde começar, mas eu devia ter paciência.
Fim de tarde vejo dois carros estacionando, era meu pai e minha mãe, minha mãe estacionou na garagem e meu pai estacionou na calçada, ao entrar percebi minha mãe bem mais alegre e me deu um beijo logo que entrou. Estava mais resplandecente, com uma aura mais alegre de quem havia dado muito na noite anterior, me olhou e disse que meu pai havia seguido ela e possivelmente estava querendo me ver.
Ao entrar depois, meu pai e eu nos cumprimentamos, ele me deu um presente, um sapato da Nike que estava querendo a muito tempo, mas também trouxe flores e chocolates, minha mãe não deu muita bola pra ele, mas ele percebeu ainda sim a felicidade dela e ele me perguntou se eu sabia de algo.
Achei certo em não falar que minha mãe havia transando com outro cara e diminuir as esperanças dele, só acenei a cabeça negativamente, ele um pouco triste saiu e me pediu ajuda com a Cecília minha mãe, afim de que eu falasse com ela e ajudasse a aceitar ele novamente, falei que sempre tentava, mas ela ainda estava muito machucada, falei que ele desse um tempo, mas não desistisse, que talvez ainda tivesse como.
Quando ele foi embora, subi e vi que ela havia entrado no quarto e estava no banheiro, sempre ela demorava em seus banhos e cremes, então em um impulso que nunca havia feito resolvi entrar em sua privacidade, fui até seu celular que nunca ficava destravado até mesmo por que ela nunca havia escondido nada, e fui ver suas mensagens de WhatsApp, mas antes coloquei em modo avião para não ter como dar visualizado e ela perceber.
Vi que ela tinha duas conversas como principais, uma da Larissa mãe do Pedro meu amigo e uma do meu mestre Caio.
Inicialmente entrei na conversa do caio, pois queria saber o que aquele canalha estava querendo com minha mãe, as conversas eram datadas do dia de hoje então receio que aquilo que aconteceu ontem, não aconteceu antes e as conversas haviam iniciado pela manhã por parte dela minha mãe, falando que adorou ontem e nunca havia feito um sexo daquele na vida e que teria sido o seu melhor até hoje, pois ela havia revelado pra ele que se casou cedo com meu pai e não saiu com outros caras além dele. Caio falou também que havia gostado muito, perguntou também se ela gostou do tamanho da piroca dele.
A partir daí a conversa ficou mais apimentada.
Ela respondeu que a piroca dele era muito maior do que o do quase-ex-marido (quando ela falou isso fiquei com medo, será que estava certo a separação?), pois além de grande era grossa ela falou.
já a piroca do quase-ex-marido era comum, mediano como da maioria, além de um sexo que havia caído na mesmice, só papai e mamãe no máximo, ela falou que ela nunca havia sido pega daquele jeito.
Ao ouvir aquilo confesso que nunca imaginava minha mãe daquela forma, tanto de ontem à noite como nas conversas, não entrava na minha mente o rosto doce, a mãe sempre respeitosa, com roupas cumpridas, falando desse jeito e sendo tratada como foi ontem como uma verdadeira puta.
Por fim ele falou perguntando quando seria novamente e que ela iria se apaixonar pela piroca dele como a Larissa se apaixonou, quando vi aquilo não acreditei, aquele cara estava comendo minha mãe e a mãe do Pedro, nunca havia imaginado aquilo.
Faltava umas respostas, resolvi não comentar nada e quebrar a confiança que minha mãe tem em mim e partir para a outra conversa, a segunda entre minha mãe e a Larissa mãe do Pedro.
Na conversa tem minha mãe contando tudo que aconteceu, cada detalhe sórdido, e no fim eu vi a Larissa comentando.
De forma bem resumido e mais ou menos isso “num falei que você iria gostar amiga, eu avisei que você iria se apaixonar pela pegada dele, por isso falei com ele que você estava precisando e quando surgisse a oportunidade ele devia aproveitar, fiz isso sem nem você me perguntar, além do mais você merece colocar chifre no seu marido(Fábio), assim como eu coloco a tempos no meu(Márcio), eles merecem”
por fim minha mãe completou com Emoji de risadinhas.
Quando vi aquilo juntei as peças e fiquei sem chão, meu conselho a três meses atrás foi o causador de tudo isso? Dei de bandeja uma mulher fragilizada para outra que já traia o marido e corrompeu minha mãe? Como ficaria tudo aquilo? Deveria contar para o Pedro meu melhor amigo o que a mãe dele fazia?
Isso fica para os próximos capítulos desse conto que ainda promete forte emoções....