Parte 2
Eu acordei me sentindo grogue e com movimentos lentos. Sentei na cama e sentia todo meu corpo doer. Olhando para mim e para a cama, vi que algo aconteceu, mas o que. Eu estava usando meu vestido de noiva, meus peitos estavam para fora e cheios de marcas roxas e grandes chupões, quando fiz outro movimento senti um desconforto em minha buceta e percebi que algo estava dentro. Tradução e continuação de Marina G.
Enfiei minha mão entre minhas pernas e percebi que tinha algo muito fundo e depois de quase enfiar meus dedos em sua totalidade, senti o fundo do objeto e o puxei. Fiquei assustada com o que via. Meu vibrador, objeto que só usei algumas vezes e apenas colocava a cabeça em minha buceta, pois era muito grande. Quando o comprei imaginei de um tamanho, mas descobri que era muito maior e não teria como usar.
— Céus o que aconteceu!
Então percebi que minha mão estava cheia de alguma gosma e quando olhei com mais calma vi que era sêmen.
— “Mas, como? O que aconteceu?”
Eu tentava chegar a alguma conclusão e olhando em volta vi que faltava pouco tempo para Bob chegar, sabia que ele não podia me ver assim. Eu não podia entrar em desespero, precisava estar calma, depois tentaria entender o que houve.
Eu retirei o vestido de noiva, cinta liga, meias e o sapato vermelho. Outra dúvida, porque o coloquei ou quem o colocou. E porquê? Eu sabia que era um número menor que meu pé, então não o colocaria por livre vontade. Resolvi que seria melhor ir ao banheiro me lavar.
Quando fiquei em pé senti que algo vazava e pude ver que era mais sêmen.
— O que pode ter acontecido, será que fui estuprada, só pode, mas porque, não lembro de nada. Devo ter sido drogada é a única explicação, mas quem faria isso. Agora preciso me lavar antes que Bob chegue. Tradução e continuação de Marina G.
Ao tomar banho senti algum alívio nas dores, mas ao ensaboar meus seios, buceta e cu senti muitas dores. Minhas tetas estavam com vários hematomas e chupões escuros, minha buceta tinha os lábios inchados e meu cu estava com a musculatura dolorida e o anel rosa inchado, como se eu tivesse hemorroida, sentia muita dor. Até mesmo para engolir sentia dores. Olhando para o espelho dentro do box, vi meu rosto salpicado de uma gosma grossa e meio cristalizada por todo ele, então reparei meu pescoço, estava cheio de chupões. Eu havia sido estuprada, mas porquê e por quem. Eu não teria essa resposta, não por enquanto, não se me desesperasse, mas tinha quase um sentimento que dizia que em breve eu descobriria.
Eu saí do banho e tratei de guardar o que era possível, outras coisas coloquei no sexto de roupa suja. Vesti minha roupa do dia a dia, menos a camiseta, coloquei uma que não mostrasse decote algum e antes de descer passei uma base cor de pele em meu pescoço, precisava esconder aquelas marcas. Só então, depois de não deixar nenhum vestígio, eu desci para beber algo, pois além de estar com muita sede, estava à beira de uma crise de nervos, pois entendia que fui estuprada.
Após beber um calmante e água, Bob chegou, eu dei aleluia por ele vir só.
— Oi mãe. Tradução e continuação de Marina G.
— Oi Bob, seus amigos não vieram hoje com você.
— Não, eu não os vi na saída da instituição.
Eu olhei para o emblema sobre a pasta que Bob segurava e aquele logo me deixou estranha e até um pouco assustada, coisa que não sentia antes.
— O que foi mãe?
— Não sei, o logo da instituição, me deu um certo arrepio.
— Que isso mãe, deve ser porque seu herdeiro logo estará entrando na universidade, coisa que está mais que na hora. Ou será que está com medo de me ver sair de casa?
— Não sei, penso que foi outra coisa, mas fique sabendo que estou feliz que o senhor vai finalmente seguir sua vida.
Ele me deu um beijo na bochecha e foi para o quarto. Eu peguei outro calmante, pois sentia que não aguentaria aquele segredo, sem tomar algo que me acalmasse, tentava lembrar o que aconteceu. Era claro que eu havia sido estuprada, mas como, por que não me lembrava e por quem. E o mais estranho porque não estava me sentindo humilhada ou destruída, afinal fui estuprada. Senti que me desesperaria, mas não me parecia ser por causa do estupro, mas sim porque não tinha nenhuma lembrança. Seria mesmo porque não me lembrava? Tradução e continuação de Marina G.
Sentindo que algo viria e que logo saberia, resolvi aguardar o destino.
Brown e Peter não paravam de se gabar e me ridicularizar. Eles tiveram o melhor sexo que uma mulher drogada poderia dar-lhes. Eles se dirigiram para suas casas, se trocaram e foram a rua principal de Gaspé.
Ele se dirigiram ao caixa eletrônico e viram meu saldo de $5.625, eles ficaram felizes com o valor que havia em minha conta e retiraram o limite máximo permitido, $300. Depois foram a um restaurante, precisavam restaurar as energias depois do desgaste físico que tiveram.
Brandon chegou do trabalho era quase 22 horas, tomou um banho, comeu e pouco falou comigo. Ele estava muito cansado e logo depois da janta dormiu. Naquela noite eu pouco dormi, pois, não conseguia imaginar quem poderia ter me drogado e abusado de mim, afinal eu não conhecia ninguém na cidade. Eu nem podia dizer ao meu marido, pois além dos chupões em meu pescoço, peitos e os traumas doloridos também em minhas tetas, tinha medo que ele pensasse que eu o traí propositalmente.
De manhã Brandon desceu e falou comigo. Tradução e continuação de Marina G.
— Bom dia Cassie, parece cansada, não dormiu esta noite?
— Estou bem, só um pouco esgotada, suponho que foi o estresse da mudança, sua ausência e o fato de não ter o que fazer, além de cuidar da casa.
— Olhe querida, já havíamos falado sobre isso, tenho que organizar a fábrica e isso pode demorar de 4 a 6 meses, até tudo estar pronto, terei que me dedicar a empresa. Bem, deixe eu ir, tenho uma reunião em Montreal, não sei se venho hoje para casa. Porque não tenta arrumar um trabalho de meio período ou uma academia, procure achar algo para se ocupar.
Nós mal sabíamos, mas minha vida já estava mudando e nunca mais seria igual.
Eu passei a olhar para fora, sem de fato olhar para nada, minha cabeça estava no que me aconteceu. Tradução e continuação de Marina G.
— Mãe, vou pegar o carro, a senhora vai precisar dele, acredito que vai chover hoje, não quero me molhar. Mãe, ..., ..., mãe!
Eu virei para olhar para trás.
— Oi Bob, desculpe estava pensando em outra coisa, não te ouvi. O que foi?
— Vai usar o carro hoje? Parece que vai chover, não quero me molhar.
— Oh não, não vou usar não, pode levá-lo. E seus amigos Brown e Peter, eles não apareceram. Acreditei que nossa rua era passagem para eles irem à instituição.
— Eu não sei, devo me encontrar com eles na aula. Tchau mãe.
— Tchau querido.
Ainda via o carro virando a esquina quando ouvi a porta dos fundos batendo. Corri para ver e Peter e Brown estavam na cozinha, estranhei aquela invasão, mas apenas disse.
— Olá rapazes, lamento mais Bob acabou de sair, ele foi...
— Não viemos falar com Bob, mas sim com você Cassie.
Disse Brown se aproximando de mim, passando por de trás e colocando seu braço em minha cintura. Eu comecei a tremer pois, algo me alertou sobre eles, algo já me dizia que eles sabiam da minha amnésia. Mas, usar meu primeiro nome me desconcertou um pouco e eu não podia admitir isso deles. Tradução e continuação de Marina G.
Peter disse.
— Primeiro vamos à sala Cassie, queremos te mostrar uma coisa.
Brown ainda me abraçando pela cintura me conduziu até a sala, lá ele se sentou no sofá e me fez sentar ao seu lado, bem colado. Peter foi até o aparelho de DVD, pegou os controles do DVD e da TV, ligou ambos e inseriu um CD no aparelho. Então ele e se sentou ao meu lado, fazendo um sanduiche comigo, eu estava bem prensada entre eles. Eu tentando mostrar que tinha controle e tentando não permitir que o abuso continuasse, disse.
— Eu não tenho tempo a perder rapazes, tenho que arrumar a casa. Digam o que querem e vão embora.
— Ontem de manhã Cassie, você nos disse na cozinha para irmos até à instituição e voltarmos para sua casa, mas sem o Bob, porque gostaria de nos dar um presente. Você lembra? Tradução e continuação de Marina G.
Peter mentiu.
— Não, eu não lembro disso. E porque eu pediria que faltassem a aula? Isso é uma absurdo e parem de me chamar pelo meu primeiro nome, eu não dei esta liberdade a vocês, é Sra. Russel.
Peter apertou o play e a tela da TV se iluminou, a capa criada por Brown que era muito hábil em informática, me mostrava segurando meus peitos e os oferecendo enquanto Brown soltava meu sutiã.
Eu imediatamente endureci no sofá. Eu lia o título criado por eles. “Mamãe Faz Tudo”.
— Não, essa não sou eu, isso não é verdade. Vocês usaram algum programa de computador, ou alguém parecida comigo. Desligue, desligue.
Eu tentei levantar, mas Brown me segurou e disse.
— Calma Cassie, calma, temos muito que ver. É justo que você veja como conseguiu corromper dois jovens amigos de Bob. Vai ficar uma delícia, veja e relaxe.
Eu via as cenas em choque, quase 2 horas e 30 minutos de sexo depravado e vil, com muitos cortes. Meu sangue quase parando em minhas veias e sem resistência para lutar contra eles. Lágrimas rolavam sobre meu rosto e a cada cena, mais chocada ficava.
Agora recebia as respostas ao que me aconteceu, tudo veio à tona, eu sabia que havia sido abusada em um estupro hediondo, aqui estava a verdade. Só não entendia como eu fiz aquilo de livre vontade e outra resposta veio, por que do medo com o logo da instituição, o logo estava na jaqueta de Peter. Tradução e continuação de Marina G.
— Bem incriminador, não é mesmo o que você fez Cassie. Se dissermos que fomos seduzidos por você, contra nossa vontade, é cadeia e vergonha para você. Afinal não é crime transar com jovens, mas se não tiver o consentimento vira estupro. Não é isso Brown?
— Exato, imagine a manchete, “Mulher de 35 anos, casada e mãe, seduz amigos do filho e os estupra.” Acredito que seria a vergonha para o marido e Bob e imagine se este vídeo cai na rede. Seria a festa na “internet”. Mas, nós somos razoáveis e como você ontem abusou de nós, quase nos traumatizando. Vamos pensar se entregamos o CD a polícia, afinal você tem idade para ser nossa mãe.
O pouco controle de meus pensamentos que tinha no momento, me diziam que se alguma autoridade visse aquele vídeo e ouvisse dos jovens que foi contra a vontade deles, eu seria presa imediatamente. Minha força para lutar contra eles era cada vez menor.
Durante a conversa o meu celular tocou, eu ia me levantar, mas Peter se adiantou e Brown me segurou outra vez. Tradução e continuação de Marina G.
— Eu pego para você.
Ele pegou o celular e me entregou, era logico que eles queriam ver a senha, mas eu ainda tinha algum alto controle e não mostraria a senha, então recusei pegar o celular.
— O que foi Cassie, está com medo que eu descubra sua senha.
Então o vi tocar na tela e ligar os pontos em uma letra C, meu coração se espremeu e mais me afundei. Ele se sentou ao meu lado outra vez e me fez assistir ao vídeo de 3 minutos que eles produziram e me enviaram. Brown disse.
— Olhe Cassie, eu mesmo editei, olhe você de vestido de noiva, implorando para ter sua fantasia realizada, ter dois jovens estudantes a fodendo com violência. Olhe essa cena, você no estilo puta no espeto, agora dupla penetração em seguida você nos pede para sodomizá-la com o vibrador e isso nós adoramos. Você lambendo nossos rabos e o grande final, você pedindo para que gozássemos na sua cara de prostituta.
Eu chorava descontrolada, ver todo aquele conteúdo nojento me destruiu, toda a vergonha e humilhação me atingiram com força. Mas, eles não iriam parar, não enquanto não me tivessem totalmente submissa a eles. Brown disse. Tradução e continuação de Marina G.
— Escute, podemos chegar a um acordo, não queremos ver a mãe de nosso melhor amigo indo para a cadeia. Eu e Peter sabemos que você é uma puta, uma prostituta suja que gosta de seduzir jovens amigos de seu Bob, jovens desconhecidos. Claro que é depravada, gosta até de dois paus enterrados em sua buceta ao mesmo tempo.
Peter começou a massagear a parte interna de minhas coxas, com a outra mão afastou meus cabelos, enxugou algumas lágrimas e se aproximando bem de meus lábios, chegando a beliscá-los com os lábios dele, ele e disse.
— Como vamos resolver isso Cassie, nós deveríamos estar na aula agora, mas você nos impediu de irmos e não queremos ter problemas.
Eles não tinham problemas, eu tinha problemas.
Eu consegui me recuperar um pouco, mas não via muita saída caso eles me acusassem de estupro. Apenas respondi.
— Apenas vão embora e me deixem e a minha família.
— Oras Cassie, isso não é jeito de tratar amantes que tiveram um relacionamento tão íntimo, apenas algumas horas antes. Afinal nós gozamos, o quê, umas 10 vezes, você gozou até mais vezes. Tradução e continuação de Marina G.
Eu me sentia intimidada e indefesa, eu ainda não sabia como eles conseguiram minha participação tão espontânea. Eu desconfiava que deveria ser alguma droga, mas como eles me aplicaram ela e que droga era essa.
— Porque vocês fizeram isso comigo, acreditei que fossem amigos de Bob. Vão saiam de minha casa antes que eu chame a polícia.
Eu tinha que tentar alguma coisa, mesmo que fosse algo irracional. Brown se levantou pegou meu celular das mãos de Peter e me entregou.
— Olha Cassie, a putinha revoltada, vamos, pegue seu celular, ligue para a polícia, não esqueça de falar do celular, que você tem provas contra nós. Talvez possamos tomar uma xicara de café e assistir com a polícia todo o vídeo. O que você acha?
Eu enfim caí na real, de fato estava nas mãos deles. Então de cabeça baixa eu disse.
— Ok! O que vocês querem de mim?
— Assim é melhor Cassie, fica mais fácil quando voltamos a um bom relacionamento. Mas, para provar que não estamos blefando, se nos der algum trabalho, não obedecer ao que quisermos, além de enviarmos o CD para a polícia, seu marido receberá o clipe, mas...
— Não, eu não vou obedecer a vocês, vocês são loucos, essa situação está me dando nojo.
— Lá vamos nós outra vez com sua péssima atitude. Bem, então nosso relacionamento amoroso acaba aqui. Olhe só o que vou fazer. Tradução e continuação de Marina G.
Ele me mostrou o celular dele, clicou no clipe de 3 minutos, clicou em encaminhar e começou a selecionar vários números, polícia, Brandon, Bob, meus pais, meus sogros, vários amigos e amigas mais próximos.
Aquilo me quebrou totalmente, eu voltei a chorar outra vez e afundei no sofá, caindo de lado. Não havia como sair daquela situação. Ninguém acreditaria que fiz aquilo sobe alguma influência, pois não parecia que estava.
— Certo Brown, eu obedecerei a vocês!
— Agora estamos nos acertando Cassie. Quero que você se levante e faça um strip-tease, bem sexy para nós. Se você não agir como de acordo com nossa vontade, vou com um clique enviar os vídeos e adeus a sua vida Cassie. Peter ligue o som.
Eu me levantei, fui ao centro da sala e comecei a dançar ao som de uma música. A única maneira de realizar aquilo para eles era pensar que fazia para meu marido, então fechei os olhos e comecei a dançar, coisa que fazia bem, pois quando mais nova fiz polidance.
Esfregando meu corpo com minhas mãos comecei a tirar a roupa, lentamente tirei a calça jeans que usava, em seguida foi a camiseta, que protegia meus seios cheios de marcas da visão de meu marido e filho.
Eu rebolava e ficando de costas para eles, abria as bandas de minha bunda para Brown e Peter, abaixava lentamente mostrando a calcinha que entrava entre os lábios de minha vagina. Tradução e continuação de Marina G.
Eles olhavam para mim e esfregavam seus paus. Eu soltei meu sutiã e o deixei cair lentamente, mas antes que caísse no chão o peguei em minhas mãos e o joguei para eles. Fiz o mesmo com a camiseta e eles rapidamente tiraram suas roupas. Eles já estavam com seus paus duros como pedra, apontados para mim.
Eu mais uma vez agarrei meus seios e os esfreguei um no outro, oferecendo ele aos rapazes, virei lentamente e fui abaixando outra vez até estar com minha buceta e cu expostos à dupla que estava alucinada com minha dança. Eu sabia que eles me usariam como uma prostituta, pois já haviam feito isso, não teriam escrúpulos de me sodomizar mais uma vez.
O primeiro a ordenar foi Brown.
— Aqui prostituta, de joelhos em cima do sofá e chupe nossos paus como se fossem os últimos paus de sua vida.
Eu me ajoelhei, e comecei a chupar suas picas. De que adiantaria implorar para que me deixassem em paz. Eu resignada comecei a chupar o pênis de Brown, depois de Peter, então os dois ao mesmo tempo.
Brown mantinha o celular na mão, gravou a dança e eu me ajoelhando e chupando as picas dos dois, eles precisavam de mais para me subjugar. Brown se posicionou ao lado do sofá, agarrou meu cabelo ruivo e fudeu meu rosto, sem pena ou dó, eu era só uma puta para ele. Peter repetiu a foda anterior, foi atrás de mim, se ajoelhando com uma perna sobre o sofá e outra no chão, cuspiu em minha buceta, encostou sua pica e lentamente foi empurrando, até estar todo dentro de mim. Tradução e continuação de Marina G.
— Isso querida, como nos velhos tempos. Vamos encher essa velha buceta com minha porra outra vez.
Meus olhos que antes derramavam lágrimas pela invasão em minha garganta, agora derramavam lágrimas, por ser chamada de querida, da mesma forma que Brandon me chamava.
Brown que fodia minha garganta, em um estocada mais fundo, enfiou e segurou com força, eu comecei a ter espasmos e sentir a falta de ar, iniciei uma tentativa de afastá-lo, sem êxito e quase sem ar ele disse.
— Você fez melhor ontem puta, respire pelo nariz cadela burra. Toda essa agitação vai me fazer gozar na sua boca e eu quero gozar nesta sua buceta arreganhada.
Freneticamente comecei a respirar pelo nariz e assim colocar um pouco de ar em meus pulmões.
Brown ao se afastar um pouco, começou a rir ao ver meu rosto cheio de baba grossa que escorria de minha boca e nariz. Tradução e continuação de Marina G.
— Eu vou ter que trabalhar nessa sua garganta profunda, não vou ganhar muito dinheiro se você a cada chupada ficar com essa aparência, se ficar assim chupando meu pau que é médio, imagine quando chupar paus de atores pornôs, será um desastre.
Eu fui lentamente recuperando minha compostura e aguentando toda a rola de Brown em minha garganta. Peter continuava a me fuder por trás. Mas, levei um tempo para registrar que eu não estava protegida e eles não estavam usando camisinhas. Eu puxei minha boca do pau de Brown e disse.
— Ohhh, céus! Não, não, por favor, não goze dentro de mim, eu posso engravidar, não estou usando nenhuma proteção.
Eu implorei a Peter, mas ele acelerou as estocadas e disse.
— O quê? Você está pedindo para que eu não faça isso?
Peter que já havia aumentado a velocidade da foda, passou a bater sua pélvis com mais força e segurando meu quadril, empurrou o mais fundo que podia seu pau dentro de meu útero e despejou toda sua porra em minha buceta.
— Uouuuuuuu puta, receba toda minha porra cadela. Quero mais é ver você carregando um filho meu. Tradução e continuação de Marina G.
— Nãooooo! Você não pode fazer isso comigo, nãoooooo…
Eu comecei a chorar, Brown enfiou toda sua pica no fundo de minha boca, ele ignorava se eu engravidasse, ele queria era tomar o lugar de Peter e fazer o mesmo. Vendo meu desespero ele disse enquanto fodia minha boca.
— Cassie, qual o problema? Você não acredita que Bob gostaria de ter um irmãozinho ou irmãzinha? Deve ser muito triste ser filho único. Vai ser bem divertido para você ver a criança crescer e tentar descobrir se é minha ou de Peter. E também é um pouco tarde, afinal ontem, te enchemos com nossa porra.
Os dois caíram na risada e Peter disse.
— Pode ser que seja uma mistura de nós dois, já imaginou. Ele ou ela pode ser branco com cabelo crespo, ou ser negro de cabelos lisos e loiro. Então Cassie, minha puta o que você prefere? O que acha Brown?
— Penso que quero trocar com você, estou perto e não é justo que seus corredores, tenham mais vantagens que os meus bebês negros.
Eles trocaram de lugar, mas não antes de me obrigar a passar a mão em minha buceta enfiar dois dedos e chupá-los. Tive que sentir o gosto de minha buceta e do esperma de Peter. Eu me senti doente ao chupar o sêmen de um homem, mas não ousei demonstrar.
Brown empurrou facilmente seu pênis em minha buceta e a única coisa que se ouvia era ele me golpeando a bunda com seu quadril, o som de algo molhado sendo pressionado contra algo apertado e os tapas em minha bunda que ele desferia, enquanto me xingava.
— Vamos lá puta, vou te dar meu presente. Está chegando prostituta traidora, agora vagabundaaaaaaaa, ouooooooooo... Tradução e continuação de Marina G.
Eu senti quatro jatos fortes de sêmen quente atingindo meu útero. Ele continuou a socar seu pau, até não ter mais nada que expelir em minha buceta. Após puxar para fora, Brown ficou assistindo sua porra e de Peter vazar e o excesso pingar no meu sofá. Ele deu mais um forte tapa em minha bunda.
— Agora puta, chupe nossos paus, estamos com vontade de fuder esta sua bunda gostosa outra vez, não é mesmo Peter.
— Vou adorar alargar mais um pouco este buraco, mas só se a Sra. Russel pedir com jeitinho, eu não gostaria de deixá-la se sentindo pressionada.
Eles não contentes com o que faziam comigo, ainda eram sarcásticos.
— Por favor, Peter poderia fuder meu cu, eu adoraria que você me alargasse um pouco mais. Tradução e continuação de Marina G.
— Claro Sra. Russel, eu adoraria tirar as pregas de sua bunda. Afinal porque uma puta como você precisa de pregas no cu? Não é mesmo?
Assim que terminei de limpar Peter e enquanto chupava o pau de Brown que estava bem mais envolto em sêmen do que o pênis de Peter. Eu senti Peter cuspir em meu cu, que ainda estava dolorido da última foda que recebi. Eu me preparei para ser mais uma vez sodomizada. Mas, nada poderia me preparar para o que sentiria.
Peter encostou seu pau na entrada de meu cu e de uma só vez empurrou quase tudo, a dor foi tanta que com o aperto travei seu pênis no meio.
— Aaaaaarrrrrggggggghhhhhaaaaa! Tire, tire isso, está me machucando, pare, pare, nãooo.
Eu nunca senti uma dor tão horrível na minha vida. Tentei sair da posição para libertar minha bunda do pau de Peter, mas Brown me segurou e Peter agarrou meu quadril.
Peter era mais sádico que Brown.
— Eu vou te ensinar a gritar mais alto que isso.
Ele então passou a espancar minha bunda com sua mão, eu senti o primeiro tapa que estalou e me fez quase levantar, fez com que Brown me segurasse mais forte e continuasse encurvada de frente para o sofá, entre suas pernas. No primeiro tapa, eu afrouxei meu cu e Peter empurrou todo o restante de seu pau, que arrancou outro grito meu. E sem parar continuou a me bater. Tradução e continuação de Marina G.
— Aaaaaarrrrrggggggghhhhhaaaaa! Pare, pare, está doendo.
Mas, Peter não parou de me bater.
— Isso vai tirar da sua mente a dor no seu buraco de cagar, agora relaxe, cale a boca.
Eu com medo de mais tapas e da dor horrível, fiz o que me foi ordenado. Brown aproveitando que eu parei de gritar, puxou meus cabelos, afundando seu pênis agora ereto em minha boca.
Peter me fodia com brutalidade, entrando e saindo do meu cu, eu estremecia de dor a cada socada que recebia em minha bunda. O cuspe de Peter nem chegou perto de lubrificar o suficiente meu cu, só facilitou para que ele enfiasse a cabeça de seu pau. Eu fiquei dias com meu ânus doendo. Nunca havia usado meu cu para sexo, Brandon até pediu, mas eu recusei. Agora estava eu aqui sendo sodomizada mais uma vez por jovens que já haviam me estuprado.
Por quase 5 minutos fui barbaramente sodomizada por Peter, ele foi cruel e sádico, usando de toda sua força empurrava seu pau em meu cu.
— Ahhhooouuuuuuuuu...! Pega toda minha porra prostituta, isso vai diminuir a dor neste seu cu arrombado. Tradução e continuação de Marina G.
Ele ejaculou várias vezes seu sêmen quente, branco e viscoso em meu ânus.
Feliz e mais excitado com o que viu Peter fazer, Brown me empurrou.
— Agora minha vez de alargar mais um pouco seu cuzinho Cassie. Você sabe que fui eu que tirei o cabaço do seu cu, não é mesmo. Então, agora vou terminar de arrancar as pregas que não arranquei na primeira vez. Bem, você sabe o que deve fazer puta.
— Não, por favor, eu não aguento outra vez.
Peter que estava ao meu lado, me lembrou do que acontece quando me recuso a algum dos seus pedidos. Ele me deu mais dois tapas na bunda que ainda não havia sido espancada, desta vez usando uma revista que mantinha sobre a mesinha do abajur da sala.
— Ahhhiiiii!
Eu deixei a cabeça cair e separei as bandas de minha bunda mais uma vez, oferecendo meu reto dolorido e destruído para Brown.
Eu senti Peter tocar minha cabeça e ele mantinha seu pau semi ereto próximo ao meu rosto.
— Puta, seu trabalho não acabou. Faça.
Eu podia ver o estado que estava seu pênis, estava coberto de sêmen, sangue e um pouco de fezes. Eu nem o cheiro tentei sentir, sabia que seria ainda pior que a visão.
Morrendo de medo do que ele poderia fazer comigo, comecei a lamber seu pau imundo e logo estava com ele todo em minha boca. Brown empurrava seu pau com toda força em meu cu, pude sentir quando ele o alargou mais ainda, apenas a dor foi um pouco menor, já que estava lubrificada com a porra de Peter. Tradução e continuação de Marina G.
Com o boquete que fazia para Peter, não demorou para que ele estivesse com seu pênis duro outra vez e ele tratou minha boca e garganta do mesmo jeito que Brown. Eu chupei e chorei por quase 5 minutos, então senti o pau de Brown endurecer, dilatar mais e ele irrigou meu reto com seu esperma quente e abundante.
— Fodaaaa..., que cu apertado, recebe minha porra Cassie. Ohhhhhhhhhhwwwwww...!
Senti alívio assim que Brown tirou seu pau de meu cu sodomizado, mas logo esqueci de minha bunda, pois Peter puxou minha cabeça enterrando seu pau e parte de seu saco em minha boca, indo além de minha garganta e explodindo todo seu sêmen no meu esôfago. Isso fez com que eu engasgasse e quando retirou seu pau, continuei a tossir violentamente. Mal me recuperei me vi olhando para o pau de Brown, muito mais cheio de porra, sangue e dejetos. Tradução e continuação de Marina G.
Não havia mais o que descer, minha autoestima se esvaiu quando vi o vídeo e tinha absoluta certeza que não havia saída para mim.
Comecei chupar seu pau e rezava que ele não tivesse nova ereção. Eles não teriam uma nova ereção tão cedo, precisariam de mais tempo. Brown vendo que seu pau estava limpo retirou de minha boca.
— Bem puta, hora de irmos, eu e Peter temos mais o que fazer que gastar todo o nosso dia com uma prostituta barata.
Peter querendo me deixar mais destruída, disse.
— Então vadia, você gostou da foda que lhe demos? Espero que entenda o trauma que deixou em nossas vidas, por isso teremos que vir aqui regularmente para nos tratar. Você compreende não é rameira?
— Sim, eu entendo Peter. Estarei aguardando vocês.
Eu disse isso e desabei no chão e ainda vi eles desligando seus celulares e ouvi Brown dizer enquanto caminhava para a porta da sala.
— Só para saber, estamos com seu cartão do banco, vamos usar ele para aliviar um pouco nosso trauma, o abuso sexual que sofremos de você, será aliviado com um pouco de distração. Não preciso dizer para não bloquear o cartão.
Eles terminaram de se vestir e já estavam prestes a sair, quando Peter falou algo a Brown e voltou para mim. Tradução e continuação de Marina G.
— Resolvi te dar uma tarefa e queremos que cumpra, se descobrirmos que não cumpriu a tarefa, vou mandar o vídeo para todas as pessoas que pegamos na sua agenda. Deite de costas, levante as pernas, encoste no seu ombro. O objetivo é para te alargar um pouco, estamos gozando muito rápido com você, então vou te deixar mais folgada e assim demoraremos mais transando com você.
Eu não tinha ideia das maldades deles, só aguardar o que viria e obedecer.
— Brown, me dê estas bolas que estão sobre o aparador.
Brown fez o que ele pediu e Peter se ajoelhou ao meu lado.
— Seu marido gosta de golfe, não é puta?
— Sim, ele gosta Peter.
— E Bob puta, ele gosta de beisebol, não é?
— Sim, Bob adora beisebol.
— Ótimo, então você vai provar seu amor por eles, vai guardar as bolinhas deles dentro da sua buceta e cu, só vai tirar quando voltarmos amanhã. Pode ser que voltemos hoje de tarde ou de noite. Quem sabe quando apareceremos. Se chegarmos aqui e você não estiver com as bolas nos lugares que coloquei, vamos enviar o vídeo. Entendeu vagabunda?
— Sim, Peter eu entendi. Tradução e continuação de Marina G.
Peter começou com a bola de beisebol, ele lambuzava em minha buceta e forçou a entrar em meu cu, não foi difícil porque ainda estava alargada e cheia do sêmen dos dois jovens. Só não imaginei que ele colocaria duas bolas de beisebol em meu cu. Aquelas bolas me deixaram cheia e com vontade de ir ao banheiro. Peter ainda tinha as bolas de golfe de meu marido e não ficou só em duas ou três bolas, não, Peter enfiou 6 bolas em minha buceta.
— Aconselho apertar bem esta buceta, pois se elas caírem, pode ser que alguém veja.
Antes de sair, eles bateram algumas fotos e Brown deu um tapa em minha buceta e saiu com Peter, ambos rindo. Eu não imaginava o que passaria com aquelas bolas dentro de meu corpo.
Depois que eles saíram comecei a chorar convulsivamente e me enrolei em um abraço fetal, mas mesmo assim tentava segurar as bolas dentro de mim.
Brown e Peter foram para a instituição e durante o intervalo se encontraram com meu Bob.
— Peter, Brown, onde vocês estavam manos?
— Nós fomos transar com uma dona de casa muito vagabunda, uma prostituta barata, fazemos o que queremos com ela, até o cu ela dá.
— Tá, que vou acreditar em vocês. Tradução e continuação de Marina G.
— Você já fodeu uma garota, Bob?
— Bem, eu transei com duas garotas.
— Então você sabe como é o cheiro.
— Sim, claro.
— Então cheire.
Os dois colocaram a mão no rosto de Bob para que ele cheirasse.
— Porra, caras, que nojento.
E os 3 começaram a rir muito.
Peter mostrou algumas fotos minhas sem mostrar o rosto, eu de pernas apertas com porra vazando de minha buceta e cu para meu filho.
— Agora acredita em nós? Tradução e continuação de Marina G.
— Sim, eu acredito. Adoraria foder o cu desta velha.
Brown e Peter começaram a rir e Bob também riu, acreditando que era pelo que ele disse.
— Quem sabe não te levemos um dia para foder a dona de casa.
Disse Brown.