Esse é um conto que publiquei em outro site que não existe mais, então estou republicando aquiDescabacei o cu de meu filho
Oi meu nome é Carlos, tenho 40 anos, 1,80, 80 quilos, cabelos grisalhos, faço academia, tenho corpo forte, abdômen e peito peludo, coxas e panturrilha grossas. Sou casado, tenho um filho, Carlos Júnior ou somente Junior, ele é um rapaz de 18 para 19 anos, alto, bonito, faz academia, pratica esportes, tem o corpo definido, mas um pouco retraído, gosta de ficar em casa com os livros e os games do que sair com os amigos.
Sempre fui acusado por minha esposa de ser um pai ausente para nosso filho, ela me cobrava que tinha que sair mais com ele, que precisávamos de algo que nos unisse como pai e filho e que se continuasse assim ele seria gay. Então resolvemos que seria bom uma viagem só de pai e filho, perguntei ao Júnior qual seria sua viagem preferida e ele com muito entusiasmo disse que queria acampar na praia. Eu e minha esposa adoramos a ideia pois seria realmente um momento de aproximação entre nós dois, juntos em uma barraca em um camping na praia.
Escolhemos, eu e Junior qual seria a praia, em que iríamos acampar, seria Ubatuba no litoral norte de São Paulo. Tirei folga do trabalho e fomos numa quinta-feira para ficarmos até domingo.
A viagem foi ótima, fomos conversando e até cantamos juntos algumas músicas antigas que me surpreendeu Júnior conhecer. Montamos nossa barraca no camping, já era final de verão, mas o calor não dava trégua, terminamos de montar a barraca fomos trocar de roupa colocando a sunga, Junior estava bem solto até ficou nu na minha frente, coisa que não fazia desde criança, seu corpo já era de homem, seu pau parecia com o meu e também bem pentelhudo. Eu tive a impressão que ele estava um pouco excitado ao se trocar, quando fiquei pelado também senti uma certa tensão no ar, parecia que Junior me olhava de uma maneira diferente, mas não me preocupei.
Tomamos banho de mar, ficamos na areia à toa tomando sol, aquelas pessoas seminuas na praia, o calor do sol, as cervejas tomadas no quiosque tudo isso foi me deixando com tesão, era muita energia do mar, voltamos, tomamos banho nos chuveiros do camping e fomos nos deitar.
O calor era grande, não conseguimos dormir meu pau não queria ficar quieto, tentava pensar em qualquer coisa que me deixasse tranquilo, eu estava quase ficando nu para refrescar, quando vi que Junior estava nu, seu traseiro com marca de sunga era bonito, senti atração, mas tirei isso da cabeça rápido, isso era um absurdo. Eu suava muito decidi ficar nu também, afinal somos pai e filho, não tinha problema, virei pro lado e com dificuldades adormeci de pau duro.
A certa altura da noite acordei com muito calor e suando muito, quando abri os olhos Júnior estava entre minhas pernas com meu pau enfiado em sua boca chupando, o calor que sentia e o suor que escorria pelo meu corpo era o orgasmo que chegava sem eu saber, gozei em sua boca, uma gozada que não tinha a muitos anos, minha esposa não gostava de fazer boquete. Minha ação automática foi de segurar sua cabeça e a empurrar contra meu pau fazendo com que ele engolisse todo meu esperma. Junior se virou de barriga pra cima e vi seu pau ereto, apesar de se parecer muito com o meu era maior, ele começou um punheta enquanto lambia os lábios com restos da minha porra, ele não me olhava, gozou com fartura sobre sua barriga recolheu com os dedos e colocou em sua boca deixando tudo limpo, se virou para o lado e dormiu sem dizer uma palavra.
Eu fiquei ali sem conseguir dormir, não sabia que atitude tomar. Deveria terminar a viagem? E voltar para minha esposa me culpar que não deu certo? Não era uma opção. Conversar com Junior para saber o que acontece com ele? No momento também não era uma opção. Com todo o relaxamento que aquela gozada me deu fui embarcando no sono e adormeci e pensando como a bunda de meu filho com marquinha de sunga virada pra mim era bonita e gostosa.
Acordei no dia seguinte com Júnior entrando na barraca depois de vir do banho, já estava de sunga, disse bom dia e me deu um beijo na testa como se nada houvesse acontecido na noite anterior, deixou seus utensílios de banho na mochila e saiu dizendo que me esperava para o café, fiquei pensando que havia sonhado tudo aquilo, mas olhei para meu pau e ele tinha porra seca assim como meus pentelhos. O fato é que tive uma noite de sono tranquilo como a muito tempo não tinha, tentei tirar o acontecimento da cabeça. Meu levantei, tomei banho, tomamos café, e curtimos o dia na praia, não conversamos nada sobre a noite anterior. Meu filho estava se tornando um homem, corpo forte, abdômen começando a ficar definido, a marca da sunga de seu bumbum não saia da minha cabeça e comecei a perceber que meu pau tomava vida ao lembrar e também ao olhar sua bunda.
Acabou o dia e fomos nos deitar, novamente muito calor e Junior já se deitou nu, deu boa noite e se virou de costas eu tentei dormir de shorts mas o calor era demais então também fiquei nu, sua bunda ali do meu lado me dava mais calor ao olhar, linda, durinha, branquinha, meu pau já estava duro me virei de costas, adormeci.
No meio da noite acordei da mesma forma que a noite anterior, muito calor, só que dessa vez Junior se encaixava em mim de conchinha, meu pau duro estava na porta de seu cu que estava lubrificado com algum gel. O safado sabia o que estava fazendo, ele mexia seu quadril devagar, meu pau caminhava em sua entradinha apertada e quente. Caralho! Que bunda gostosa tinha meu filho! Pensei em todas as coisas proibidas que aquilo era. Fechei os olhos e segurei em seu quadril, ele jogou seu quadril pra trás fazendo com que a cabeça de meu pau entrasse, ele gemeu e segurou minha mão.
Eu nunca dei o cu pai, essa é minha primeira vez.
Ao escutar aquilo me fez cair na realidade de que aquilo realmente estava acontecendo e que eu estava sendo seu primeiro homem, minha confusão mental e meu tesão por sua bunda aumentaram na mesma proporção, fechei meus olhos novamente e empurrei meu cacete lentamente para dentro de seu cu, sentia sua tensão e medo por ser penetrado pela primeira vez, mas também sabia que era aquilo que ele queria e se um homem tem que tirar o cabaço do meu menino melhor que fosse eu, busquei por seu pau pra saber se ele estava duro e sentindo prazer, era a primeira vez que eu pegava em outro cacete que não o meu, sim seu caralho estava duro, muito duro, empurrei mais um pouco meu cacete e comecei a masturba-lo para que relaxasse, beijei sua nuca e disse:
O papai vai ser gentil, relaxa
Eu não acreditava no que eu estava falando, nem parecia comigo, meu tesão por ele era tanto que enlouqueci, empurrei mais um pouco, ele jogou o quadril pra trás, seu cu se abriu totalmente, comecei a bombar gentilmente em seu rabo segurando seu quadril, ele se masturbava, seu cu era apertado e quente que a muitos anos não comia, minha esposa não gostava, aliás minha esposa era bem tradicional no sexo, papai e mamãe, eu gostava de outras coisas mas a respeitava e não a traía, mas hoje daquela forma, com meu filho, não resisti. Junior gozou com minhas estocadas em seu cu, senti seu reto morder meu pau com seu orgasmo, virei Junior de bruços e continuei a fuder seu rabo, retirei meu pau e vi um cu rosado arrombado, um cu que era virgem até alguns minutos atrás, me masturbei e gozei sobre seu traseiro ele disse que queria dentro, então enfiei meu cacete de novo terminando de gozar lá dentro. Que loucura eu tinha feito? Me joguei sobre ele e beijei sua nuca.
Obrigado pai, te amo.
Ao ouvir aquilo algo desmoronou dentro de mim, sentimentos bons e ruins ao mesmo tempo, culpa e prazer, me virei e adormeci.
O dia seguinte foi bem parecido com o dia anterior, banho, café da manhã, praia, não conversamos nada sobre a noite anterior. A noite após banho e jantar nos deitados, nus na barraca, ambos sem sono deitados olhando pra cima, meu pau insistia em ficar duro, olhei para o Júnior e o pau dele já estava duro, muito duro, me apoiei no cotovelo e sem dizer nada peguei em seu pau e comecei a masturba-lo, ele me olhou com ternura, ficamos nos olhando enquanto eu o masturbava, de seu pau começou a sair seu caldo viscoso, sem pensar lambi a cabeça de seu pau, Júnior gemeu e se contraiu, pensei:
Esse garoto não deve ter recebido boquete também, como pode?
Eu nunca havia masturbado ou chupado um cacete na vida até aqueles dias na praia, resolvi engolir o cacete de meu filho e lhe dar o mesmo prazer que ele me deu, eu não sabia direito como fazer, mas sabia muito bem como gostava que fizessem comigo então fiz isso. Engoli seu cacete e comecei o boquete, Junior tremia e gemia, parecia que não havia recebido boquete ainda, todo seu corpo parecia sensível e com rapidez gozou enchendo minha boca, senti o gosto agridoce de seu esperma, até aquele momento eu só havia experimentado o meu esperma nunca o de outro cara, mas esse era do meu filho, engoli sem pensar. Trocamos olhares, Junior se virou e dormiu, eu fiquei ali deitado olhando pra cima pensando e me recriminando de achar tudo aquilo muito bom, meu pau estava duraço. Olhei para bunda de Junior, aquela bundinha com marca de sunga, desci até sua bunda e enfiei a cara em seu rego, coloquei ele de bruços abri sua nádegas e enfiei minha língua em seu cu, quanto tempo não sentia o gosto de um cu e o do meu filho era especial, novinho recém descabaçado e por mim, abri mais e vi seu cu rosado apertadinho, puxei Junior para que ficasse de quatro abri suas nádegas e chupei seu cu quentinho, mordi suas nádegas, chupei seu saco, que loucura, eu não era gay, mas fazer sexo com meu filho começou a não parecer errado, era carinho e ele estava gostando, vi seu pau endurecer novamente, puxei pra trás e o chupei de novo, ainda tinha gosto de sua porra gozada a minutos atrás, voltei ao seu cu e enfiei minha língua, meu pau estourava de duro e eu me masturava, quando senti seu cu relaxar bem encostei a cabeça de meu pau na porta e empurrei pra dentro, me espantei com a facilidade que entrou no cu que ontem era virgem, bombei ali ajoelhado segurando seu quadril, gozei ao mesmo tempo que Junior gozava a segunda vez, enchi seu cu de porra, o abracei ali de quatro mesmo, ambos suados. Levantei peguei minha toalha e fui tomar banho, algum tempo depois ouvi uma batida na porta era Júnior pedindo pra entrar, abri e tomamos banho juntos, não conversamos nada somente nos ensaboamos um ao outro explorando nossos corpos nos enxaguamos, secamos e fomos dormir. No dia seguinte era o último, tomamos café da manhã, pegamos nossas coisas e voltamos pra casa, cantamos na viagem felizes da vida, conversamos sobre várias coisas, mas nada de nossa experiência na praia.
Quando chegamos felizes em casa, minha esposa se sentiu orgulhosa de ter feito com que fossemos passar esses dias juntos, viu como nós nos unimos como pai e filho. Nós concordamos com ela.
No final do dia que chegamos minha esposa disse que iria a casa de sua mãe eu e Junior dissemos que estávamos cansados e não íamos, quando ela saiu Junior passou pelado pela sala onde eu assistia tv, foi até a cozinha pegou uma água e voltou ao seu quarto, eu o segui, a porta de seu quarto estava aberta quando entrei ele estava de bruços nu deitado em sua cama, daí pra frente continuamos nossas brincadeiras em casa sempre que estamos sozinhos, minha esposa nem imagina o quanto estamos cada dia mais próximos e unidos.