Drogada, Estuprada, Chantageada e Grávida. 1-3

Um conto erótico de Ket_Marina
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 2479 palavras
Data: 26/09/2022 14:57:23
Última revisão: 04/11/2022 01:40:38

1-3

Os dois estavam cheios de tesão outra vez, seus paus estufavam as calças e quando eu voltei vestida de noiva e bem maquiada, eles quase gozaram só com a visão do meu corpo.

— Cassie você deve estar querendo muito ser fodida, para mostrar para o seu marido a esposa prostituta e suja que é, ainda mais vestida como na noite de núpcias. Você quer muito trazer esta lembrança para ele.

— Sim, eu quero trazer esta lembrança, ele vai ficar feliz de me ver transando com você usando meu vestido de noiva. Brandon, nunca me fudeu enquanto usava este vestido, eu tirei antes da recepção. Tradução e continuação de Marina G.

— Melhor ainda prostituta Cassie, vamos mostrar-lhe como teria sido se tivesse te fodido com esse vestido.

Peter olhou a carga dos celulares e viu que estavam carregados, entregou o celular de Brown que já começou a gravar e Peter começou a gravar com o seu e falou.

— Puta, olhe para o meu celular e diga, que foi sempre sua fantasia transar com dois amigos de Bob ao mesmo tempo, peça para dar a você uma foda inesquecível.

Eu disse exatamente o que ele disse, sem mudar uma vírgula. Isso me colocaria definitivamente nas mãos deles.

Peter colocou o celular dele sobre a cômoda para filmar de um ângulo mais alto e Brown continuou gravando e dando closes mais definidos. Brown então passou a dar as ordens.

— Puta, fique ao lado da cama e tire nossas roupas, esfregue-se em nossos corpos enquanto tira nossas roupas, diga que está cheia de tesão e quer sentir nossos paus dentro de todos os seus buracos. Tradução e continuação de Marina G.

Eles vieram até próximo da cama e eu comecei a despi-los, eu os beijava e me esfregava neles de forma vulgar e desejosa de seus corpos. Assim que não havia mais roupas a tirar, eu ajoelhei e comecei a chupar seus pênis, ora um, ora outro, algumas vezes juntava os dois paus e os enfiava em minha boca.

Brown continuou com os comandos.

— Diga para subirmos na cama e a estupremos com força e sejamos violentos com a puta suja sedenta de sexo.

— Venham rapazes subam na cama e me estuprem, me fodam com força e sejam violentos com esta puta suja que deseja sexo.

Brown se aproximou e puxou meus peitos para fora do vestido de noiva e disse.

— Vou apertar estes peitos deliciosos e você vai chupar meu pau até que ele fique bem escorregadio para que eu foda essa sua buceta imunda. Tradução e continuação de Marina G.

Eu o chupava como ordenado, ele apertava violentamente minhas tetas deixando marcas roxas com seus dedos, apertava os bicos de minhas tetas quase como se fosse arrancá-los. Logo ele puxava meus peitos como se fossem sacos, assim enfiava seu pau em minha boca, indo além de minha glote, me sufocando e me fazendo babar, cada vez que se afastava com seu pênis, dava um pouco de espaço para que eu pudesse respirar por alguns segundos.

Peter filmava tudo chegando bem perto para ver quase as bolas de Brown entrar em minha boca, mostrava a maquiagem já desfeita e borrada, lágrimas rolavam pelo meu rosto se misturando a baba que saía de minha boca e nariz.

Após filmar Brown, Peter foi atrás de mim, levantou a saia do vestido de noiva, mostrando minha bunda e buceta só com a cinta liga e sem calcinha. Ele cuspiu nos dedos e enfiou em minha buceta.

— Sra. Russel, quantos dedos você pensa que pode aguentar dentro da buceta que colocou Bob no mundo?

Brown se afastou um pouco para que eu pudesse responder.

— Não sei Peter, quantos você quiser.

— Será que esta buceta arrombada por dois paus em simultâneo, aguentaria minha mão toda? Tradução e continuação de Marina G.

— Não sei Peter, não sei o quanto você vai tentar.

Peter começou a cuspir em minha buceta e filmava o cuspe escorrendo, depois começou a forçar sua mão, lenta mais continuamente empurrou sua mão, até que a parte mais larga de seus dedos esticou o último milímetro de resistência de minha buceta.

Brown que continuava a socar sua pica em minha boca e usar minhas tetas como alças, disse.

— Puta, diga para Peter que você está adorando ter sua buceta arregaçada, mas que ficaria melhor se usasse também o vibrador rosa escondido na mesa de cabeceira.

Não precisou repetir, eu imediatamente disse o que Brown queria. Brown deu um tempo em minha boca e pegou o vibrador rosa e entregou a Peter que disse, sem tirar a mão enterrada em minha buceta.

— Cassie se você quer ele em sua bunda é melhor você molhá-lo, chupe como se fosse uma estrela pornô, como uma puta que faz garganta profunda, mostre ao seu marido como você sabe chupar um pau. Brown, deixe ela chupar esse pau de borracha.

Brown colocou o vibrador em frente a minha boca e como Peter pediu eu comecei a chupar como uma estrela pornô. Não demorou muito Brown estava com o vibrador de 6 cm de largura esticando minha mandíbula ao máximo e com quase 14 cm enfiado em minha garganta. Tradução e continuação de Marina G.

Enquanto isso Peter entregou o celular a Brown que passou a filmar.

Ele forçou os últimos centímetros e eu estava com 18 cm de um vibrador rosa de borracha enterrado em minha garganta, me sufocando quase até a morte. Ele vendo meu desespero, puxou lentamente. Brown olhava a quantidade absurda de saliva que escorria de minha boca e nariz, então aproveitou para lubrificar mais ainda o vibrador, pegando grossos fios de saliva grudento com o objeto fálico e girando para que mais ficasse aderido ao pênis de borracha, entregando o vibrador a Peter que disse.

— Então prostituta, isso vai ajudar a deslizar mais neste seu buraco de merda? Bem, vamos descobrir. Relaxe seu cu, puta. Você pediu por isso cadela, então respire fundo e relaxe.

Peter encostou a grossa cabeça do vibrador em meu cu e começou a forçar, meu cu ainda estava dolorido da última violação, ele ainda mantinha a mão dentro de minha buceta, assim que o anel de meu cu relaxou, Peter empurrou 10 cm de uma vez.

— Aaaaaaarrrrrggggghhhhhiii. Tradução e continuação de Marina G.

— Owww, eu posso sentir o reto desta puta se abrindo para receber seu brinquedo. Agora vamos realizar seu desejo prostituta casada.

Peter começou a empurrar o resto do vibrador de borracha, que lentamente, mas sem parar desceu todo em meu rabo. Eu mesmo drogada sentia dor, pois nunca estive tão esticada, tanto vaginal como anal.

Brown não perdia um quadro da sodomização de meu corpo. O sadismo deles era monstruoso.

— Diga Cassie, diga que você é uma prostituta e está adorando ser estuprada pelos amigos de seu filho.

Brown agora segurava os dois celulares, um gravando meu rosto e tudo que dizia e outro gravando Peter com a mão toda em minha buceta e meu cu preenchido com meu enorme vibrador rosa de borracha. Tradução e continuação de Marina G.

— Ohhhhuuuuuu..., fodam-me rapazes, obrigada por me dar este prazer, estou adorando ser estuprada pelos amigos de Bob.

Lágrimas da dor que sentia rolavam de meu rosto, mas seriam facilmente confundidas com alegria do prazer.

Peter fechou a mão e com força a puxou de uma vez, chegando a produzir um “Plof” com a retirada abrupta, com a mão livre, ligou o vibrador em meu cu e voltou a enfiar sua mão em minha buceta arrombada. Assim que senti a vibração, comecei a me excitar mais ainda, fez minha buceta se afogar em humidade. E Brown vendo e ouvindo que eu gemia, recolocou o celular sobre o móvel e voltou a enfiar seu pau em minha boca, segurando meus seios como antes. Ele disse.

— Temos uma mulher casada, mãe e puta hermeticamente selada, em Peter.

Eles riram mais uma vez e Peter continuou.

— Quem imaginaria que a mãe de nosso amigo, uma mulher elegante, seria uma prostituta tão vulgar. Ela que parece ser uma Deusa, ainda mais vestida em seu vestido de noiva, seria uma prostituta que gosta de rapazes fortes. Eu me pergunto quantos outros rapazes esta puta fodeu na outra Instituição que Bob frequentou. Tradução e continuação de Marina G.

Peter outra vez fechou a mão dentro de minha buceta e a puxou de uma vez, fazendo novamente um “Plof”, mais alto e me provocando muita dor. Sua mão pingava minha humidade e ele a enxugou em meu vestido de noiva.

Ele colocou seu pau e suas bolas em minha buceta abusada e alargada.

— Porra Brown, é como enfiar a pica em um pode de azeitonas vazio. Acredito que meu punho arregaçou e estragou ela para sempre. Eles continuaram me fodendo por mais algum tempo, até que Peter resolveu remover o vibrador de meu cu que me excitava cada vez mais, mesmo com a dor que sentia.

— Vamos vagabunda casada e pervertida, sente-se sobre meu pau, eu vou deitar e você vai fazer uma vaqueira invertida. Vamos lá puta, me foda com força.

Brown se deitou e eu afundei minha buceta em seu pau, mas de frente para suas pernas fortes e negras.

Peter filmava minhas tetas com várias marcas roxas e pretas dos apertos e chupões que recebi de ambos, saltando para cima e para baixo descontroladamente e fodendo o pau de Brown que sumia entre os lábios inchados de minha buceta.

Brown me parou, me puxou para me deitar de costas sobre seu peito, tirou seu pau de minha buceta e enfiou em meu cu facilmente. Assim começou a fuder meu cu e abusar novamente de meus peitos. Tradução e continuação de Marina G.

Peter empurrou seu pênis sem soltar o celular, usando uma das mãos empurrou minhas pernas até que tocassem meus ombros, me fazendo segurá-las com minhas mãos e entrou em minha buceta. Ambos faziam o melhor para filmar e me fuder.

Eu voltei a sentir tesão e minha excitação começava a aumentar, conforme era fodida por dois pênis, meus buracos começavam a voltar a sua forma natural, mesmo ainda sendo usados.

Brown sendo um pouco gentil disse.

— Vamos garota, foda meu pau com tesão, assim vou poder encher seu cu arrombado com minha porra e poderá mostrar a seu marido a grande puta e vadia que você é.

Peter também pegou leve com as palavras.

— Goze no meu pau Cassie, seja uma boa prostituta, você vai ficar linda depois que terminarmos de fuder sua buceta e cu. Seu marido vai adorar ver você toda fudida, arregaçada com porra escorrendo de seus buracos, inchados e alargados.

As palavras de Peter eu mal registrei, pois, um orgasmo se aproximava e desligava qualquer coisa que viesse de fora. Meu corpo apenas respondia a dupla foda, a dupla penetração. Eu tentava segurar Peter com as pernas e puxá-lo mais para dentro de minha buceta. E quando gozei, tremia feito um caminhão em uma estrada esburacada e meu gemido podia ser ouvido por toda a casa.

— AhhhhhhhhhhhwwwwwwwahhhhhhhhEu apertava Peter, empurrava meus seios ao encontro do peito dele, minha buceta em seus espasmos, ordenhava o pau de Peter e os músculos de meu cu, apertavam em volta do pau de Brown. Tradução e continuação de Marina G.

Os rapazes também não aguentaram e jorraram suas sementes profundamente em meus buracos.

Eu parecia uma atriz pornô, uma rainha da pornografia que tinha anos de prática. Colada nos peitos de Peter, empalada por dois pênis de tamanho normal, meias 7/8 e cinta-liga em pernas bem torneadas e roliças, erguidas, abertas e levantadas até os ombros, pés usando sapatos vermelhos e apertados. Meu lindo vestido de noiva levantado em minha cintura, meus seios expostos e ainda balançando, enquanto um orgasmo avassalador ainda me destruía.

Um sorriso incriminador reforçava as evidências, mostrando que eu havia seduzido os amigos de Bob.

Ainda sentindo os últimos reflexos do gozo, Peter saiu de minha buceta e Brown me empurrou de lado, dizendo.

— Vai puta, fique de quatro e limpe nosso pênis.

Eu fiz como dito e comecei a limpar seus paus, sentia a porra de ambos escorrendo de minha buceta e cu, bem fodidos. Tradução e continuação de Marina G.

Brown vendo que eu terminei de limpar o pau de Peter, disse.

— Agora limpe a sujeira que fez em meu pau com este seu cu sujo, tire tudo.

Eu chupei e limpei seu pau que ficou lambuzado com minha sujeira.

— Quando terminar, vai lamber o cu de Peter e o meu, vai enfiar sua língua dentro de nossos rabos. Entendeu?

— Sim, Brown, eu entendi.

Ambos já haviam experimentado isso pelos bordéis que frequentavam.

Assim que ambos receberam uma boa lambida em seus rabos, seus paus voltaram a vida prontos para mais uma rodada.

Brown ordenou.

— Cassie, minha puta. Quero que nos masturbe e nos chupe, mas deve parar assim que ordenarmos, sente-se na cama, brinque com suas tetas e buceta e peça que nos masturbemos e gozemos em seu rosto. Tradução e continuação de Marina G.

Assim foi feito e logo que eles pularam na cama, eu disse.

— Isso rapazes, se masturbem e gozem em meu rosto.

Foi eu dizer isso e eles gozaram quase que sincronizados. Vários jatos de porra atingiram meu rosto, nariz, boca, olhos, testa, cabelos e seios. Fios de sêmen escorriam pelo meu rosto passando pela minha boca que por reflexo lambia e eles ainda faziam ataques verbais para me destruir futuramente.

Brown falava.

— Pegue toda nossa porra vagabunda, mostre a seu marido a prostituta vulgar e barata que é.

Peter acrescentou. Tradução e continuação de Marina G.

— Diga, você gosta de nosso esperma puta velha e barata? Ter nossa porra em sua buceta, cu, boca e por todo seu rosto, foi bom, foi uma boa foda?

— Sim, Peter e Brown, foi muito bom ser fudida assim e ter meu rosto cheio do esperma de vocês. Mas, agora estou cansada e gostaria de dormir.

Antes que eles pudessem dizer algo eu já havia apagado.

— Merda, ela já dormiu. Vamos deixar ela assim e torcer para acordar antes que Bob chegue do curso. Ela ainda tem 2 horas e meia Peter.

— Eu gostaria de ser uma mosca e ver a reação dela, quando acordar e ver que não sabe como ficou neste estado.

Eles riram e antes de se vestirem Brown disse.

— Vamos deixar o vibrador enfiado em sua buceta, assim quando ela acordar, não vai demorar a ver que está toda esporrada, vai saber o que aconteceu, que foi estuprada, mas não vai saber quem fez isso com ela. Até que nós apareçamos e mostremos que a temos em nossas mãos.

Eles se vestiram e enfiaram o grande vibrador todo em minha buceta, até que sumisse completamente, mas antes de sumir em minha buceta eles o ligaram. Tiraram mais algumas fotos de seu grande prêmio, uma mulher casada, mãe e drogada. Tradução e continuação de Marina G.

Continua...

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