Pronto pra continuar? – Ana perguntou.
- Sim! – disse eu receoso mas satisfeito
Era curioso o modo como eu me sentia naquele momento pois havia um tesão muito grande dentro de mim o tempo todo misturado com uma agonia por ter chupado um homem e estar gostando, fora o ciúme de ver sua esposa ao vivo gozando em outro pau. Quero apenas deixar claro que eu não sentia e não sinto tesão por homens. O que acontece é que estar sendo submetido a vontade de outra pessoa, sexualmente falando, é algo inexplicavelmente excitante e quando se tem a possibilidade de entrega a esse tipo de fantasia, vale tudo! ( tudo que for acordado antes, é lógico).
- Estou adorando fazer de você meu corninho! – disse Ana para mim.
- Eu já era seu corninho antes – respondi
- Eu sei, mas hoje você está participando de forma especial. Eu te Amo! – disse ela me beijando de um jeito carinhoso.
- Quero gozar mais um pouco naquele pau maravilhoso, meu corninho! – disse Ana sorrindo pra mim apontando para Pedro.
- Vai lá, aproveita! – respondi tentando parecer natural.
- Hum...você já esta se acostumando a ser chamado de corninho. Estou adorando essa nova fase. – respondeu ela
Pedro estava deitado na cama de barriga pra cima com a TV ligada porém não assistia nada apenas observava-nos. Eu me sentei no sofá e Ana foi ao seu encontro e sem cerimônias chupou seu pau que estava meia bomba deixando ele bem duro. Eu apenas observava e me masturbava assistindo aquela deliciosa cena. Ana parou de chupar e sentou em seu pau com uma facilidade que era incrível, mesmo o pau do Pedro sendo do tamanho que era, e cavalgou por um bom tempo olhando pra mim até que começou a conversar com Pedro:
- E aí garanhão, gostou da chupada do meu corninho? Se ele chupou seu pau tão bem quanto ele chupa minha buceta você com certeza adorou! – disse ela provocando o Pedro.
Pedro não respondeu, apenas sorriu meio controverso. Acho que apesar de ele ter gostado era difícil de dar o braço a torcer.
- Então ele chupa bem a sua buceta? – disse Pedro mudando o foco mas parecendo estar com ciúme ou inveja.
- Ele é o melhor nisso! – respondeu Ana enfática.
Pedro pareceu não gostar muito da resposta e de raiva meteu forte em Ana como se quisesse machucá-la porém não surtiu efeito e ela sentiu mais prazer pedindo pra meter mais forte. Pedro vendo essa não era a maneira de castiga-la, tirou-a de cima dele e virou-a deixando-a de 4 pincelando seu pau na buceta dela mas sem penetrar, o que gerou protestos de Ana. Ela começou a implorar pela rola dele mas ele se fazia de difícil dizendo:
- Hum, quer gozar minha putinha? Pede pro seu maridinho! Não é ele que te faz gozar gostoso com a língua?
- Eu não quero língua, eu quero rola! – dizia Ana.
- Pede a rola dele! – zombava Pedro.
- Eu quero a sua! A dele não me preenche toda do jeito que eu gosto. Ele é o melhor de língua mas é fraco de rola. – dizia Ana com maldade olhando pra mim.
Pedro ria maldosamente olhando pra mim, parecendo uma criança fazendo birra. Após os pedidos de Ana, enfiou seu pau bem devagar enquanto puxava o cabelo de dela para trás deixando-a imobilizada. Ana me chamou pra perto dela e pegou no pau batendo uma punheta bem leve enquanto Pedro passou a come-la com força. Ficamos assim por algum tempo ate Pedro diminuir o ritmo e soltar seus cabelos deixando que Ana se aproximasse do meu pau e levasse ele bem perto de sua boca. Achei que eu ia ganhar um boquete dela mas ela apenas lambia meu pau como se estivesse chupando um sorvete. Eu estava ficando maluco com aquilo e tentei empurrar meu pau pra ela chupar mas ela recuou e disse:
- Olha você corninho, todo assanhadinho! Eu até estava pensando em chupar você mas já que você foi apressadinho mudei de ideia. Vem me chupar enquanto ele me come.
Apesar de contrariado, nem argumentei pois além de amar chupar sua buceta, eu estaria participando da brincadeira e não apenas observando. Fui para baixo dela e iniciei a chupada sentindo aquele pau enorme entrando e estufando sua buceta e em alguns momentos minha língua e meu queixo acabavam tocando no pau dele sem querer. Todo esse erotismo deixou meu pau duríssimo e babando e Ana quando percebeu começou a rir e zombar de mim:
- Olha Pedro! Meu corninho está adorando ver a esposa sendo empalada pela sua rola! Olha como o pauzinho dele está duro! – disse Ana passando a unha de leve no meu pau.
Ser humilhado logicamente me deixou maluco e naquele momento sem nenhuma vergonha, eu me entreguei àquelas fantasias e chupei a buceta de Ana com muita vontade usando tudo aquilo como combustível do meu tesão. A mistura da minha chupada com a rola de Pedro na buceta levou Ana a um orgasmo tão que intenso que ela desmaiou. Saí debaixo dela e junto com o Pedro ajeitamos ela na cama de uma maneira mais confortável e após alguns minutos Ana começou a balbuciar algo mas não acordou. Fiquei ali com Pedro, que estava pelado assim como eu, trocando uma ideia e respondendo a várias perguntas dele sobre a minha relação com Ana. Eu expliquei mais detalhadamente como tudo começou e no que acabou se transformando. Senti que ele ficou um pouco chocado com que eu fui contando mas ficou bem excitado quando eu contei detalhes de como Ana me enrabou a primeira vez.
Após uns 30 minutos Ana finalmente acordou e veio se sentar ao meu lado no sofá dando beijinhos e fazendo carinho em mim. Ficamos os três conversando e Ana resolveu pedir algo para comer pois estava um pouco fraca e pediu um lanche para os 3. O lanche logo chegou e comemos rapidamente pois não tínhamos percebido mas estávamos com muita fome e após comermos, assistimos televisão pra esperar a comida baixar. Estávamos os 3 na cama e Ana zapeando o controle até que ela passa por um daqueles canais pornôs e a cena que estava passando era de uma atriz loira, bem magrinha fazendo uma DP com 2 negros.
- Uau!! - exclamou Ana. Meu sonho é ser comida assim! Duas rolas só pra mim!
- Bom...acho que dá pra realizar esse sonho hoje – respondi animado.
- O cuzinho é meu! – respondeu Pedro rindo.
Ana riu também, pegou no meu pau e no de Pedro e ficou masturbando. Ela olhava pra um, depois pro outro e fez por diversas vezes esse movimento até que falou me olhando nos olhos:
- Acho que hoje não vai rolar essa minha fantasia...
- Ué, por que não? – perguntou Pedro.
- Eu queria fazer isso com dois paus bem grandes igual ao seu, Pedro. Se eu fizer nem vou sentir o piruzinho dele – respondeu de forma sarcástica.
Eu já estava todo animado e excitado pensando que iria participar daquela fantasia e ouvir ela dizendo aquilo deu uma murchada em mim e não consegui disfarçar. Eu não estava achando ruim ser humilhado por Ana, nem nada disso, mas é que naquele momento fui pego desprevenido e não reagi muito bem. Ana vendo que minha reação foi um pouco estranha virou-se para mim e disse sussurrando no meu ouvido de forma carinhosa e sensual:
- Amor, hoje eu não vou querer seu pauzinho. Eu quero sair daqui arrombada, toda larga e quero que você também saia do mesmo jeito. – disse rindo - Isso não significa que eu não goste do seu pau, apenas que o objetivo hoje aqui é outro, e humilhar você um pouquinho faz parte da brincadeira, tá bom? Hoje você será apenas meu corninho, que tem o pau pequeno e quem sabe a putinha do Pedro, que nem eu já sou!
Ana sabia usar as palavras e fez com que o meu desconforto se transforma-se em tesão, voltou pra onde estava e continuou a punheta para nós dois por mais algum tempo. O filme acabou com a cena clássica dos dois homens gozando no rosto da mulher o que a deixou com tesão e sem perder tempo foi chupar o pau do Pedro mamando com muita vontade e Pedro já com vontade de gozar disse que queria comer o seu cu. Ana parou de chupar, ajoelhou-se em cima de Pedro segurando seu pau e ficou pincelando em seu cu e disse:
- Então você quer comer meu cuzinho?! E o que você vai fazer para merecer isso? – dizia Ana forçando a entrada do pau no cu mas não deixando entrar.
Pedro não respondeu e pegou-a pelo quadril e forçando-a contra seu pau.
- E desde quando eu tenho que fazer algo pra comer seu cú? – perguntou Pedro
- Hoje você terá que fazer, se quiser comer o meu cu! - disse Ana enfática saindo de cima dele.
Pedro ficou sem entender nada. Eu já sabia quais eram as condições e que também dependeria de mim ele comer o cú dela.
- E qual é essa sua condição? – perguntou ele desconfiado.
- Então... – respondeu ela com um sorriso travesso – na verdade não depende só de você, vai depender também do meu maridinho lindo!
- Quer dizer que agora eu sou seu maridinho lindo...– respondi ironicamente.
- Pensa só, todos saem ganhando. Você realiza minha fantasia, sente prazer e o Pedro pode sentir duplamente prazer – disse Ana com um sorriso sapeca.
- Hum...será que é o que eu estou pensando? – disse Pedro um pouco receoso.
- No que você está pensando? – disse Ana dissimulando.
Pedro não conseguiu ou não teve coragem se responder, ficou meio sem jeito com uma postura um tanto arredia balançando a cabeça negativamente. Eu também não falei nada pois também estava um pouco contrariado e constrangido. Ana percebeu que não convenceu e falou:
- Bom, acho que você vai ter que se contentar com minha buceta e com minha boca, Pedro.
Pedro deu com os ombros como se dissesse que tudo bem, eu respirei aliviado pois por mais que eu tivesse chupado um pau de verdade não me sentia a vontade para ser enrabado. Ana não parecia muito satisfeita com a nossa decisão e parecia tramar algo, dava pra ver em seu olhar. Foi até sua bolsa e pegou novamente meu cinto de castidade e mandou eu prender meu pau. Eu fiquei sem entender e um pouco triste com a atitude dela e perguntei o por quê ela mudou de ideia e resolveu me prender.
- Não é por nada não, Amor. É que eu quero fazer uma DP e o seu pauzinho vai atrapalhar – respondeu sorrindo ironicamente. Vou prender seu pau e você vai usar o consolo pra comer meu cu enquanto o Pedro come minha buceta! Não é uma boa ideia? – disse sorrindo.
Eu continuei um pouco contrariado pois queria ficar solto mas, dos males o menor. Peguei o cinto e comecei a prender meu pau de novo, o que não foi difícil pois ao receber a notícia que seria preso novamente meu pau ficou mole e pequeno. Ana vendo meu jeito desinteressado aproximou-se e com um jeito meigo me disse baixinho:
- Amor, confia em mim. Tudo está saindo conforme eu já previ, eu conheço o jeito de pensar do Pedro. Já já você vai sair desse cinto e vai gozar bem gostoso, eu prometo. Relaxe e deixe que eu controle essa situação, prometo que você vai sentir muito prazer hoje e ainda vai me deixar orgulhosa.
Ana sabia como lidar comigo. Eu já estava me sentido confortável novamente e resolvi deixar ela cuidar de tudo entrando no jogo dela. Acabei de prender meu pau no cinto e vesti o consolo maior a pedido de Ana. Minha esposa ajoelhou-se entre nós dois, segurou o pau de Pedro e o consolo preso em mim punhetando os dois como se fosse uma atriz pornô. A cena era excitante demais não só para mim mas também para Pedro que já estava com o pau duro feito pedra. Eu apenas sentia a dor de uma ereção frustrada pelo cinto e Ana se divertia com a situação :
- Olha corninho, agora sim eu tenho dois paus de respeito a minha disposição!
Ana iniciou um boquete em Pedro enquanto punhetava o consolo. Deixou o pau dele bem babado, levantou-se e pediu para ele deitar na cama, colocou o pau inteiro pra dentro, iniciou uma rebolada e pediu para eu ir até a bolsa e pegar o lubrificante e passar o no cuzinho dela e no consolo que eu vestia. Fiz como ela pediu e me posicionei atrás dela e fui encostando o consolo em seu cú. Forcei um pouquinho e parei para ela acostumar mas ela gemendo mandou eu empurrar tudo até o fim. Fiz dessa maneira e meti até o fundo de uma vez arrancando um gemido muito forte e gutural de Ana. Pensei que havia machucado e parei porém ela aos berros mandou eu meter o que fiz com gosto. Ana gemia e tremia de tesão porém Pedro não conseguia fazer muita coisa pois estava embaixo de nós e não tinha muita mobilidade. Após algum tempo praticamente só eu estava fazendo todo o serviço pois Ana estava jogada sobre o corpo de Pedro e ele estava imobilizado. Isso acabou incomodando ele que pediu para sair dali de baixo e mudar de posição comigo para ele poder comer também o cu dela. Ana porém não arredou o pé e manteve-se firme dizendo que ele já sabia as condições.
Pedro saiu de baixo e sentou-se no sofá para respirar um pouco e eu continuei atrás de Ana metendo firme em seu cu. Naquele momento eu me senti poderoso, mesmo não sendo o meu pau a entrar naquele cu delicioso, era eu que dava prazer a Ana enquanto Pedro só observava do sofá. Dava pra ver que ele estava claramente incomodado, e Ana, fazendo a velha política o bate e assopra, foi até ele e começou a chupar seu pau enquanto eu continuava atrás dela metendo o consolo pra dentro. Ela chupava e gemia de forma muito sensual deixando nós dois malucos e começou a dizer:
- Ai Pedro, como eu queria seu pau no meu cú! O consolo é gostoso mas nada se compara a uma rola grossa e de carne como essa pulsando no meu cú!
Pedro sorria meio bravo e parecia estar contrariado e não importava o que ela dizia Pedro mantinha-se irredutível. Conhecendo Ana eu sabia que ela não desistiria tão facilmente e aproximou-se de Pedro e começou a sussurrar em seu ouvido algo que eu não conseguia ouvir e aquele semblante contrariado foi se transformando num semblante de dúvida e eu só consegui ouvir ela dizer ainda baixinho:
- Vai gostoso, aceita logo! Além de enrabar 2 cuzinhos ao invés de 1, você ainda pode ganhar mais coisas futuramente. Confia em mim
Meu ciúme bateu forte naquele momento pois eu não sabia o que ela havia prometido a ele. Eu soquei forte, com muita raiva no cu dela e pra minha frustração ela só gemeu mais e isso acabou atiçando mais o Pedro que disse:
- Ok, vamos fazer isso!
Ana virou-se pra mim sorrindo e falou:
- Você tá pronto Amor? Pronto pra sentir uma rola de verdade no cu?
Ela tirou o consolo do cu e virou-se pra mim passando seus braços em volta do meu pescoço me beijando de forma vem carinhosa.
- Aproveita, Amor! Eu prometo que você vai amar ser enrabado por um pau de verdade! Se solta e não fica com neura.
Ana retirou o consolo e depois o cinto de castidade de mim. Eu estava sentindo uma certa ansiedade por pensar que seria enrabado por um homem mas não era só eu que estava assim, Pedro nem olhava pra mim e parecia meio inconformado e incrédulo como se não estivesse a vontade com a situação, masturbando seu pau que estava meia bomba. Ana pediu pra eu me ajoelhar na cama empinar a bunda, pegou lubrificante e passou no meu cu e foi enfiando dedo por dedo e quando já estava com os 5 dedos retirou a mão e mandou Pedro enfiar em mim. Senti o pau dele encostando no meu cu e forçando a entrada mas escorregou pra fora e uma nova tentativa foi feita e aconteceu a mesma coisa pois seu pau não estava totalmente duro.
- Pedro, deixa eu chupar ele um pouco. – disse Ana. Ele está dobrando e não vai entrar assim.
Ana sentou- se ao meu lado e chupou Pedro por não mais que 1 minuto deixando ele em ponto de bala.
- Pronto, agora sim! – disse ela toda feliz. Pode enrabar meu corninho.
Ana guiou seu pau até meu cu, Pedro foi forçando e ao contrario da primeira vez comecei a sentir meu cú sendo preenchido por aquele monstro. Eu até sentia dor, mas o prazer de estar naquela situação com um pau de verdade no rabo deixou meu pau duríssimo e Ana comemorou:
- Olha o seu pauzinho como está duro, Amor! Eu disse que a rola do Pedro era mágica!
Pedro meteu até chegar no fim e quando chegou parou pra eu me acostumar. Meu pau já babava de tesão. Pedro iniciou uma metida lenta e continua tirando todo pau de dentro enfiando de novo me deixando com um tesão imenso. Eu gemia sem pensar, era apenas algo muito prazeroso apesar de me sentir envergonhado também. Pra deixar mais gostoso, Ana foi com a boca até meu pau e chupou um pouco me deixando mais louco ainda. Aquele era um momento único na minha vida onde nunca sequer eu havia imaginado estar, mas daria tudo pra continuar sentindo aquela sensação maravilhosa. Ana parou de me chupar e me beijou de forma apaixonada e entre os beijos ficou me dando força falando pra eu gozar gostoso. Pedro começou a meter mais rápido e com mais força arrancando gemidos de mim e por incrível que pareça também começou a gemer de tesão, mas ainda de forma contida. Ana vibrava com nosso prazer e foi ao lado de Pedro pra incentivar ele:
- Vai Pedro, mete nele ,arromba esse corno! Mostra pra ele quem é o comedor aqui! Faz ele gozar pelo cú, que é o único lugar por onde ele vai hoje!
Meu pau babava muito até que eu comecei a sentir que iria gozar e Ana percebendo minha reação foi até meu pau e colocou sua língua pra fora sem tocá-lo. Meu corpo começou a tremer e eu gozei! Eu gozei muito e muito forte! Era a segunda vez que eu gozava naquele dia, a segunda vez pelo cú. Posso dizer que até aquele momento tinha sido o gozo mais prazeroso de toda a minha vida. Ana aparou todo meu esperma com a língua e quando acabei de gozar ela chupou um pouco o meu pau pra pegar todo esperma possível, engoliu tudo e veio beijar a minha boca enquanto Pedro, por sua vez, não parou de meter no meu cú nem por um segundo e começou a dar sinais de que iria gozar também agarrando forte na minha cintura, metendo com toda a força. Ana vendo que ele iria gozar parou de me beijar e disse:
- Pode meter no cú dele mas seu leite é meu!
- ENTÃO VEM QUE EU VOU GOZAR! – gritou Pedro.
Ana parou em frente a ele, que tirou seu pau do meu cú e despejou todo gozo no rostinho lindo dela. Ana abocanhou o pau dele e mamou todo leite restante deixando o pau dele bem limpo. Em seguida veio até mim e voltou a me beijar pedindo pra eu limpar seu rosto e dar na boca dela. Eu fui limpar seu rosto com a minha mão mas ela me repreendeu dizendo que era pra eu limpar com a língua, como um bom corninho, e dar pra ela engolir. Fiquei com nojo mas já que estava na chuva... limpei todo o rostinho dela terminando com beijo apaixonado dela em mim. Pedro nos observava quieto descansando no sofá enquanto Ana falava baixinho comigo o quanto me amava e o quanto eu a tinha feito feliz naquele dia. Passado algum tempo Pedro levantou-se e foi ao banheiro e quando voltou foi minha vez de ir. Olhei no espelho o estrago que ele tinha feito no meu cú mas senti um certo orgulho de ter vencido meu preconceito. Resolvi tomar um banho pois estava muito suado e logo depois voltei para o quarto onde encontrei Ana de quatro empalada naquele pau gigantesco com as pernas trêmulas. Ana fez sinal para eu me aproximar, me beijou e empurrou minha cabeça até seus seios pra eu chupar o que fiz com prazer. Eles mudaram de posição várias vezes e Pedro não parou de castigar o cuzinho da minha esposa em nenhum momento, fazendo-a gozar muitas vezes e terminando com uma gozada dentro de seu cú. Eu somente observava e batia uma punheta lenta curtindo aquele pornô ao vivo. Ana, pra completar o dia, vendo que eu tinha ficado excitado novamente, mandou eu lamber seu cú e limpar todo o gozo mas vendo que eu não estava muito a fim de lamber porra disse que se eu limpasse direitinho poderia também comer seu cú. Eu prontamente obedeci e lambi tudinho deixando seu cú bem limpinho e como prometido, Ana ficou de 4 pra mim pra eu meter nela. Tudo o que a gente lê nos contos sobre o cú da esposa ficar largo depois de um pau grande eu pude comprovar. Eu meti meu pau na minha esposa com uma facilidade enorme, nem parecia que eu estava comendo um cú. Ana sentiu a mesma coisa e passou a me provocar:
- Vai corninho, mete direito que eu não tô sentindo nada. Põe esse pauzinho pra funcionar!
Eu tenho certeza que se Pedro estivesse no meu lugar ela com certeza iria estar toda trêmula e gozando loucamente porém comigo ali não parecia nem que estava transando. Eu cansei de meter e sentei ao lado dela todo suado sem conseguir terminar o serviço. Eu pensei que ela iria continuar zombando de mim mas ao contrário disso, ela se sentou sobre mim, enfiou novamente meu pau no seu cú e cavalgou lentamente me dando seus seios para mamar enquanto acariciava minha cabeça.
- Amor, mama gostoso nos meus seios enquanto come meu cuzinho. Você merece por todo prazer que você me proporcionou. – dizia no meu ouvido.
Ela sabia que eu gostava de gozar mamando seus lindos seios e fez isso da melhor maneira que era sentando no meu pau com seu cuzinho delicioso (agora cuzão). Eu não aguentei todos aqueles estímulos e comecei a gozar, e percebendo que eu estava gozando, começou a se tocar e gozou junto comigo. Foi maravilhoso gozar de maneira tão simples depois de todo aquela orgia. Pedro só nos observava com um sorriso no rosto mas sem dizer nada. Fomos os 3 para o chuveiro e para acabar a tarde ela chupou um pouco mais ele mas sem finaliza-lo dizendo que ficaria para a outra vez. Fomos embora do motel bem tarde e Ana voltou dormindo ao meu lado no carro com um semblante de satisfeita e feliz.
Continua
