O tailandês, sempre me tratando com carinho, me ajudou a sentar na cadeira e após posicionar meus pés no suporte ginecológico, prendeu meus tornozelos com uma cinta de couro. Fez alguns carinhos nos meus pés e logo após, prendeu meus pulsos sobre a minha cabeça com algemas de couro. Mais nada. Isso deixou meu corpo em dúvida. Porque tudo isso me excitava muito, mas meu corpo estava exausto. Tinha certeza de que o tailandês falharia.
Já que estava totalmente exposta, e na posição que fiquei, toda a plateia tinha a visão do meu cuzinho e da minha buceta, comecei a olhar alguns rostos na plateia. Sem dúvidas, o mais feliz era o Rafa. Como vê-lo daquele jeito me deixava satisfeita. E ao lado dele, estava o italiano. Aliás, ele me tornou uma grande apreciadora de paus italianos. Estava ali, satisfeita, viajando em meus pensamentos, quando o tailandês começou a explicar no que consistia sua técnica.
Ele se aproximou de mim, se apoiou sobre minha pelve com uma mão e com a outras, introduziu dois dedos dentro da minha buceta como se fosse um gancho. Era gostoso, não sei como, mas ainda conseguia ficar molhada. Tudo aquilo era muito confortável e gostoso. De repente, ele começou um movimento de vai e vem dentro de mim. Não sei dizer o que aconteceu, me lembro de uma sensação incontrolável de que iria gozar. Inconscientemente comecei a me debate na cadeira até que gozei loucamente. Foi constrangedor. O problema não foi ter sido obrigada a ter um orgasmo por um estranho, imobilizada em um cadeira ginecológica, na frente de uma plateia desconhecida e na frente do seu marido. O problema foi ter me contorcido como num filme de terror.
Juro que tudo foi involuntário. E apesar de orgasmo ser orgasmo, não foi dos melhores. Se não fosse todo aquele contexto, diria que foi um dos piores. Ele nem precisou dizer que eu acabara de ter um orgasmo, o jato do squirt deve ter alcançado quase um metro. O tailandês continuou sua apresentação, e o Rafa estava vibrando na plateia. Desta vez o tailandês passou um cinto de couro na altura da minha cintura e outro entre meus seios e ombros. Assim, fiquei totalmente imobilizada na cadeira. Ele se aproximou novamente da minha buceta e me penetrando novamente com os dedos, em segundos me vez gozar loucamente, mais uma vez. Estava ofegante e totalmente entregue. Meu corpo estava acabado. Logo depois me deu muito sono, estava muito difícil de me manter acordada.
O Rafa disse que, depois disso, parecia que eu estava anestesiada. Eu mesma não me lembro de muita coisa. Depois de me fazer gozar duas vezes, ele chamou o Rafa e o italiano e os ensinou sua técnica e me fizeram gozar mais duas vezes. Segundo o Rafa, enquanto o tailandês seguiu a apresentação conversando com a plateia, eu fiquei dormindo na cadeira. Ele comentou que como eu estava escorrendo pela buceta de tanto gozar, uma mulher veio me limpar e eu nem percebi.
Me lembro de, mais tarde, estar deitada no colo do Rafa. Estávamos num sofá e o italiano estava fazendo massagem nos meus pés. Percebi que estava com os pulsos e os tornozelos algemados novamente, mas preferi descansar mais um pouco. Essa noite estava praticamente acabada pra mim. Eu não tinha mais energia. O Rafa me levou para jantar numa área de alimentação que montaram no evento. Enquanto eu comia uma massa, algemada, as pessoas ficavam olhando e me apontando. Eu amo isso, mas não tinha energia pra curtir a situação. Assim que comemos pedi para o Rafa me levar para o quarto, eu precisava dormir.
Ele pediu pra uma das mulheres do evento. Essa mulher chegou, me colocou de pé. Nesse momento fomos cercadas pelas pessoas que estavam por perto. Ela soltou as algemas e me algemou novamente mas com os pulsos pra trás. Colocou uma ballgag na minha boca, eu já nem reagia mais. Trouxe meu tamanco e me ajudou a calça-los e prendeu uma guia na minha coleira. E como se fosse a coisa mais normal do mundo, me levou pelo evento até o elevador que dava acesso aos quartos. E lá fui eu novamente, dando passinhos por causa das algemas nos meus pés. O Rafa confessou que me ver andando assim deixa o pau dele duro na hora.
A mulher me levou ao nosso quarto, tirou as algemas e a ballgag e prendeu a guia da minha coleira na cabeceira da cama e foi embora. Eu dormi pesado depois disso. Me lembro de me encolher sob o cobertor, passar a mão na minha buceta, mas logo tirei porque o Rafa havia me proibido. Quando lembrei disso, sorri escondidinho e dormi. Na manhã seguinte, estava tendo um sonho erótico, eu acho, porque estava bem excitada e acordei com o Rafa de pé ao lado da cama passando o pau na minha boca. Sorri pra ele e fiquei brincando com aquele pau delicioso nos lábios e lambendo ou dando mordidinhas nele. Foi assim que começamos a conversar pela manhã. Aliás, sempre conversamos assim, com o pau dele na minha mão ou na minha boca. Ele começou a conversa:
- Amor, você estava incrível. Foi perfeita! Não sei o que falar. Só de pensar, olha como fica meu pau. E os seus pezinhos? Várias pessoas comentaram que acharam eles lindos! E como vc fica um tesão de salto e andando com os pezinhos algemados.
Ele se deitou comigo, na famosa posição 69, mas ficamos deitados de ladinho. Eu fazendo carinho no pau dele e ele beijando meus pezinhos. Ficamos ali um bom tempo, nos acariciando. Depois fomos tomar banho e nosso banho sempre tem alguma sacanagem, é a nossa tradição como casal. Nosso banheiro não tinha uma banheira como no hotel do Porto, mas o chuveiro era divino. O Rafa começou me massageando, e ele sempre dá uma atenção especial nos meus peitos, o que sempre me deixa com muito tesão. Depois ele me virou de costas e me fez ficar com as mãos na parede, como fazem os policiais durante uma busca pessoal. Quando fico assim, aproveito para empinar o bumbum e deixar meu cuzinho à disposição dele. E sempre dá certo, porque ele começa ensaboando entre meus glúteos e aproveita para me fazer enlouquecer esfregando minha buceta.
Quando ele percebe que estou ofegante e rebolando na mão dele, ele lentamente vai enfiando o dedo no meu cuzinho. Neste momento sou toda dele. Faço o que ele quiser. E ele sempre pede um boquete. E como sempre, chupei com vontade o pau dele e dessa vez fui falando sacanagens enquanto olhava pra ele.
- Adorei dar para estranhos! Adoro te provocar me exibindo para desconhecidos na rua! Como aquele italiano me comeu gostoso, o pau dele é enorme e bem maior que o seu!
Quando ele ouviu isso, arregalou os olhos e eu percebi que o pau dele começou a latejar na minha mão. Então continuei.
- Aquele pauzão quase não coube na minha boca e agora quero ele dentro da minha buceta e rasgando meu cuzinho! E quero que ele faça isso na sua frente!
Nesse momento ele me segurou pelo cabelo e enfiou o pau com força na minha boca, e mal começou a gozar, encheu minha boca de porra. Depois disso, ficamos um tempo ali, abraçadinhos. Sem falar nada. Até que ele desligou o chuveiro e depois de me secar, me jogou na cama e começou a beijar meus pés, depois foi subindo até que parou na minha buceta. Ele sabe que eu adoro isso e por isso eu capricho tanto no boquete. Depois de me deixar louca, ele me virou de bruços e separando meus glúteos, começou a beijar e chupar meu cuzinho. Isso é uma delícia. Que sensação gostosa. E quando ele percebeu que estava quase gozando, enfiou dois dedos na minha buceta e fez como o tailandês havia ensinado. Gozei muito, de ficar com as pernas trêmulas. Mas dessa vez foi delicioso. Ainda estava me recuperando do orgasmo, bem ofegante, quando ele me virou, encaixou meus pés nos seus ombros e me fez gozar outras vez.
Nunca tinha gozado assim, duas vezes seguidas. Tirando o dia anterior, mas aquilo foi mais uma tortura do que um prazer. E como no dia anterior, tive mais um squirt. Já estava ficando especialista nisso. Acabei molhando a cama e o carpete do quarto. Depois dessa maratona de orgasmos, ficamos deitados de conchinha e conversando sobre a programação daquele dia. Eu seria a modelo de uma apresentação de shibari. Nem sabia o que era isso. O Rafa foi me contando enquanto olhávamos algumas imagens na internet. Confesso que não achei nada de tão excitante. A parte artística realmente é muito bonita e, o que mais me chamou atenção foi o fato de que estaria vulnerável em qualquer posição que o rigger (a pessoa que amarra) me colocasse. Mas, como o Rafa gostou muito daquilo, me submeteria com prazer só para vê-lo feliz.
Este dia era menos erótico. Então não poderia ficar pelada, nem manter relação sexual em público. Mas, todos sabiam que a escrava puta do dia anterior era brasileira e a expectativa era grande pra saber como eu iria para o evento.