O que estou prestes a relatar faz parte da minha vida. Uma história repleta de perturbação e felicidade simultâneas. O incesto é algo que as pessoas sentem medo, repugnância, asco, revolta e intolerância. Porém, quando você está nesse mundo paralelo, você não deseja nunca mais sair, você deseja ficar sempre no paraíso do qual faz você não precisar se preocupar com mais nada na vida. Sexo diário em casa durante a adolescência com mulheres pecadoras, libidinosas, insaciáveis, sem limites, e principalmente muito gostosas.
A história começa com meus 15 anos, já era viciado em pornografia, com pênis já em estágios finais de desenvolvimento da puberdade. Meu filme favorito já era o Taboo de 1980 com a atriz inglesa Kay Parker, não que eu já tivesse tesão tão consciente pela as pessoas da minha família, só que a ideia que filme me trazia era um significado de liberdade que eu queria para minha vida para sempre.
Me masturbava por todos os cantos. Como todo adolescente comum só pensava em sexo. Era virgem ainda, sonhava com todas pornstars da minha época, eu era um viciado e sabia tudo sobre o assunto.
Chegou um dia realmente constrangedor, minha irmã mais velha me flagrou um dia me masturbando em frente ao computador da sala. Ela ficou tirando sarro de mim a semana inteira, e ficava dando indiretas para minha mãe só para me provocar (morávamos nós três, meu pai havia se separado e minha outra irmã estava morando fora do país em um intercâmbio de faculdade).
Bom, para você se situar melhor na história, meu nome é João, a minha irmã que morava comigo se chama Luana, a minha outra irmã chama Sofia, e a minha mãe se chama Adriana.
Continuando de onde parei, mesmo com minha irmã me aporrinhando, não ia parar de me masturbar, não tinha tanta vergonha disto, se sentia bem assistindo pornografia, me sentia ótimo, uma situação de paz de espirito. Até que minha irmã me flagrou outras vezes, e veio conversar comigo: "Ai João porque você não arruma uma namorada?", então eu respondi: "Desculpe maninha, é que eu sou viciado em assistir pornografia, não quero parar com isso". Ela deu risada e saiu da sala em direção a cozinha, e então eu continuei a me masturbar, mesmo com ela em casa, já que ela havia me flagrado tantas vezes e nunca me dedurou.
Então ela volta para sala e me diz: "Não precisa se assustar, pode continuar". Ela se senta do meu lado e começa a assistir ao filme comigo e quase sem nenhum escrúpulo e vergonha tira a calcinha e começa a bater uma siririca, dizendo para eu não esconder a rola dela, que já estava acostumada e não precisava haver constrangimento. E então ficávamos ali se masturbando em frente ao computador.
Ela tinha seus 17 anos, e sempre fora muito independente, com um humor bem moleque. Nunca fomos de brigar, sempre fomos companheiros, ela sempre tinha aquele sarcasmo típico de irmãs e irmãos mais velhos. Só nunca imaginaria que nos se depararíamos ali, em frente de um computador, se masturbando um ao lado do outro com uma naturalidade assustadora.
Gozei como nunca, jorrava muito esperma, o tesão tinha me possuído. Minha irmã depois de assistir tudo aquilo se ajoelha e lambe meu pau todo melado, chupava-o enquanto eu contorcia e gemia como um animal. Meu pênis não amolecia, e ela continuava com ritmo mais suave, olhando para mim com uma expressão pervertida. Então me disse que se soubesse que seu irmão tinha um pênis tão gostoso teria feito isso muito antes, e continuava a chupar meu pau como se fosse um sorvete ou um doce pastoso. Ela deve ter ficado uns 15 minutos nessa, até que ela aumenta o ritmo e eu gozo outra vez, jorrando muito mais do que a primeira vez. A levantei e chupei o seus seios como se fosse uma daquelas atrizes pornôs. Ela sai e diz que marcou com uns amigos de sair, ela se vestiu e dentre uns 30 minutos estava fora de casa.
Ela queria me provocar, queria que eu me contorcesse de vontade antes de ela tirar minha virgindade. Ela tinha olhos castanhos, cabelos lisos e negros, branca como a neve, seios médios, e uma bunda grande, e eu estava ensandecido com a ideia de aquela mulher que morava em baixo do mesmo teto que eu fazendo sexo comigo quase sempre.
Minha mãe chegou em casa do trabalho, nós jantamos, avisei que Luana ia chegar mais tarde naquele dia, e fomos assistir tv. Luana chega em casa umas 22:30, ela chega muito feliz, cumprimentando-nos com muito amor e atenção. Todos fomos dormir. E mais ou menos quando era 1:00 da manhã me aproximo do quarto de Luana, encosto minha orelha e sua porta ouço gemidos delicados de minha irmã.
Abro a porta e vejo ela com um notebook se masturbando com um consolo rosa ao lado de seu abajur aceso, ela estava nua, completamente. Foi a coisa mais excitante que senti, ela me olhava como se fosse um demônio sarcástico. Meu pinto parecia uma rocha dentro do meus shorts, e eu estava sem cueca. E ela com o consolo dentro de sua vagina me dizia: "Agora é a sua vez de me chupar, cai de boca na minha boceta".
E eu cai, tentava fazer tudo que assistia nos filmes, focava a atenção da minha língua no seu clitóris enquanto metia meus dedos naquela Vagina, não conseguia parar. Ela estava toda depilada, estava perfeita. E eu devorava aquela buceta rosadinha, deliciosa, enquanto ela gemia de prazer, me elogiando dizendo que o pornô devia ter feito muita coisa boa para mim, um moleque virgem parecia até ter lá alguma experiência. A verdade que algo se apossava do meu ser, o tesão e o fetiche era tão perfeito que tudo fluía como água, como se eu fosse outra pessoa.
Eu volto a chupar aqueles seios como se fossem comida, e ela se ajoelha perante minha a cama e me chupa com voracidade. Me sinto no paraíso, ela chupa minhas bolas, enfia meu pau entre as bochechas, me chupava como uma puta até chegar o grande momento que eu iria come-la finalmente.
Peguei ela de frente e comecei a penetrar. Subi às alturas, queria aproveitar cada momento, aproveitava para chupar seus seios e apalpar sua bunda, cada estocada que eu dava me sentia mais homem. Minha irmã parecia um anjo de tão linda e estava comendo aquela vagina como se fosse um animal.
Ela subiu em cima de mim e começou a cavalgar em cima de mim, ela ficava falando obscenidades: "Sempre quis me comer não é seu punheteiro de merda, espera só você comer o meu cusinho". Então gelei, nem acreditava que ia comer o cú da minha irmã logo de cara. Como ela era uma vadia completa, como amava tudo aquilo.
Ela ficou de quatro e loco pude perceber que aquele cú já estava bem rodado, ela diz "Vai, eu quero bem forte, vai!", e então eu dava estocadas bem fundas e bem rápidas. Ela abafava seus gemidos com o travesseiro enquanto eu comi o cú dela de forma voraz, estocava sem nenhuma dó. Chegou o momento, gozei em sua bunda, foi a recompensa de todo extasia proporcionada.
Quando acabamos, voltei para meu quarto, e eu estava exausto. Acordei era meio-dia, a sensação de não ter sido um sonho foi incrível, era o primeiro capítulo de uma história totalmente pervertida da qual conta a minha vida. Depois daquilo transávamos quase sempre, víamos pornografia juntos, masturbávamos um ao outro. Essa história de pecado estava longe de terminar