Descobrindo o Significado da Perversão (Parte II)

Um conto erótico de João Salvatore
Categoria: Heterossexual
Contém 1051 palavras
Data: 27/09/2022 10:52:25

Depois da primeira vez que eu fiz sexo com minha irmã mais velha Luana, minha vida mudou totalmente, eu conheci um conceito de adolescência que quase ninguém imaginava existir. Depois daquela noite começamos a transar quase todos dias. Nós masturbávamos um ao outro assistindo pornografia como dois viciados. Encontrei nela o meu principal refúgio.

Porém, o que era mais assustador era maturidade que levávamos essa história, pois não éramos dois namorados, e sim continuávamos a ser dois irmãos. Transava com ela por amor, mas não o amor que você sente por uma namorada, mas sim o amor que sente por uma irmã. Qualquer um que escute ou leia a minha última frase ia se sentir confuso, pois só estando no meu lugar que alguém seria capaz de entender. Eu vivi uma felicidade quase que única, eu tinha uma gostosa em casa do qual eu mantinha sexo sem nenhuma preocupação.

Com o passar do tempo eu fico muito mais próximo a ela, se tornando minha melhor amiga. Não existia ciúmes entre nós dois, pois claro que eu não queria estragar o paraíso do qual eu havia me instalado. Eu não era bom com as mulheres, namorei umas duas vezes, mas nunca tive muita paciência com elas, acho que eu me acomodava já que dentro de casa eu tinha uma mulher gostosa, pervertida e que principalmente me respeitava como eu era. Fazíamos sexo porque gostávamos de sexo, não precisávamos de outros pretextos.

Um dia cheguei a perguntar por curiosidade com quem e quando ela tinha perdido a virgindade. A resposta dela não poderia ter sido mais estranha. Ela me disse: "Depende". Ela me explicou que perdeu a virgindade com um cara do colégio aos 14 anos, porém antes já tinha praticado incesto com nossa irmã Sofia.

Fiquei pensando nisso todos os dias depois disso, estava muito excitado com a ideia das minhas irmãs terem começado essa história de incesto muito antes que eu pensava. Estava explicado a naturalidade que Luana tinha ao manter tudo isso. Eu me masturbava muito ao lembrar o que Luana tinha me dito.

Sofia, como disse anteriormente, morava no Canadá, ela fazia intercâmbio pela faculdade de Direito, e já tinha apresentado namorados e namoradas para nossa família, eu e minha mãe já sabíamos que ela era uma menina bem mente aberta. Sofia tinha 20 anos, era de pai diferente do meu e de Luana, e por esse motivo era ruiva e possuía discretas sardas em torno do rosto e do corpo, tinha seios médios, branca como a neve, magra, e a bunda tinha puxado o da minha mãe, era grande.

Um dia, Luana me disse que havia falado com Sofia pelo Facebook, e acabou contando toda aventura de incesto que havia se metido comigo. Fiquei em choque, eu havia me masturbado quase a semana inteira por Sofia, fiquei com coração palpitando, Luana estava de novo brincando comigo. Sofia já sabia de todo meu tesão que havia florescido por ela.

Chega um dia que, navegando de madrugada na internet, Sofia me chama por MSN (naquela época ainda se usava) e começa a conversar comigo, eu não comentei nada do que a Luana tinha conversado a uns dias atrás. Ela foi muito atenciosa e carinhosa comigo, disse que estava com saudade, realmente fazia tempo que não conversava com ela.

Nesse meio tempo, de repente ela solicita que a conversa continuasse por meio de webcam. Ela foi tão agradável comigo, tinha dito que eu havia ficado lindo, que tinha orgulho pelo seu irmão, ela me disse: "Luana me falou que você ficou super educado, atencioso e sensível. Tenho orgulho de você maninho, não precisa ficar tímido, eu sei que você sabe que eu quero conferir de você".

Com aquilo se concretizando na minha frente, não conseguia acreditar, minha irmã tinha pedido para ver o meu pau. Me levantei, tirei os shorts e posicionei o notebook de forma ideal, meu pênis estava como uma panela de pressão a essas horas. Ela me elogiava mais e mais olhando-o, e já se masturbava tirando o sutiã de forma gradual.

Sentei e fiquei me masturbando na frente da tela, a vagina da minha irmã era tão rosadinha com aqueles pelinhos vermelhos. Quanto mais ela mexia aquele clitóris, eu ficava cada vez mais louco por toda aquela situação. E seus seios eram uma benção de Deus, como eu me embebia pela aquela imagem. Depois de um tempo, ela disse que havia chamado uma amiguinha para se juntar a nós. E de repente Luana entra no meu quarto e faz um boquete em mim diante do notebook. Luana salivava como nunca, minha rola ficava ensopada. Não sabia qual era melhor visão era melhor dentro daquela situação. Sofia tinha contado que já havia gozado.

Tive a ideia de conectar um cabo HDMI do computador até a TV, Sofia fez o mesmo. Então cai de boca na buceta de Luana, chupava seu clitóris fantasiando ser o de Sofia, eu me empolguei muito, eu devorava aquela delicada vagina de forma selvagem. Ouvia os ruídos de Sofia pela TV da qual deixei o volume bem baixo, e ficava cada vez mais ansioso. Beijei a boca de Luana, e disse: "Eu amo vocês duas com toda as minhas forças".

Para focar bem a câmera, Luana cavalgava sua vagina no meu pênis. Beijava o ombro dela, enquanto apalpava seus seios. Ela requebrava de forma perfeita, olhava Sofia se masturbando e comecei a imaginar estar fodendo a vagina dela, foi aí que eu virei a Luana de quatro com moderada violência e continuei a meter na sua buceta. Comecei a aumentar o ritmo, estava empolgado, imaginava metendo com toda força em Sofia, Luana estava gozando, jorrei muito esperma aquele dia, a vagina dela estava encharcada. Nos deitamos e ajudamos Sofia com seu segundo orgasmo daquela madrugada.

Depois daquela noite, percebi o quão longe a gente pode chegar para se superar limites. Aquilo tudo não representou apenas prazer, aquilo mudou todo o rumo da minha vida. O incesto deixou de ser apenas uma experiência, eu comecei a viver o incesto. Aquilo só era um outro capitulo inicial de toda uma história de vida. História da qual olho para trás e não me arrependo de nada. Espero que lendo todos esses relatos me entendam. Depois daquela noite com minhas duas irmãs, tudo estava muito longe de terminar.

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