Olá gente.
Faz bastante tempo que não escrevo e agora posso contar um fato que aconteceu comigo já nos meus 40 anos. Estou morando sozinha na cidade mineira de Leopoldina, depois que minha filha foi estudar numa universidade em outro estado. Nós morávamos no Rio de Janeiro, até meu marido falecer há uns 2 anos quando resolvi voltar para minha terra natal em Minas Gerais. Aceitei tomar conta de uma fazendinha perto do centro da cidade.
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Morando sozinha e com uma pensão que dá para eu viver bem, tenho uma vida bem pacata. Pacata até demais, pois não aparece um carinha para eu me apaixonar de novo ou pelo menos pra me pegar de jeito. O jeito é eu ir me resolvendo com um consolo de plástico que comprei no Rio.
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Um sobrinho que mora em Cataguases, uma cidade vizinha, soube que eu estava morando de novo aqui e veio me visitar. Me pegou regando as plantas e começou a me elogiar, dizendo que eu ainda era muito bonita. Fiquei ruborizada e ao mesmo tempo me deu um calor na xoxota que há muito não sentia. O rapaz tem uns 20 anos e é bem bonitinho. Tipo atlético sem ser musculoso, sabe.
- E aí tia, tá fácil viver sozinha sem um companheiro ?
- Que jeito, né. Preciso e gostaria muito de carinho, mas não tenho chance.
Com o papo minha xoxota foi encharcando e no que o rapaz deitou no chão da varanda, eu não aguentei e montei sobre ele de roupa mesmo e me entreguei aos beijos dele. Ele então pediu: - Chupa meu cacete, titia ? Eu já estava com vontade de ver aquele mastro duro que ameaçava furar as calças e botei ele pra fora. Que pau bonito... Grande, grosso, reluzente. E o saco sem
nenhum pentelho. Cai de boca sem remorso.
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- Tia, vou lhe devolver a chupada de outra maneira. E me virou de ponta cabeça me fazendo apoiar com os braços no chão e as pernas pro alto. Aí ele caiu de boca na minha boceta sedenta de uma lingua afiada. Eu queria muito meter, mas não podia arriscar de engravidar, então corri lá dentro da casa e peguei rápido uma camisinha do meu marido que sobrava na porta do armário do banheiro e vesti no pau do guri. Montei rápido em cima e me cravei naquela estaca quente. Jisus como tava baum.
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Robertinho me fudeu a buceta em diversas posições, e quando eu estava sendo comida de frango, eu disse pra ele: Me pede qualquer coisa, que eu faço, menino. Ele voltou direto: Quero comer o teu cu, tia. Deixa ? E eu disse: Sabe comer devagarzinho sem doer ? Claro tia. Quem experimenta volta e pede mais. Safado !
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Então deixei ele me enrabar de quatro. Há muito não sentia uma vara na traseira e demorou pra entrar mesmo usando bastante cuspe. Finalmente entrou tudo. E eu adorei. Aliás.. Meu marido me ensinou a gostar de dar o cu. Sempre dei bastante pra ele (e para alguns amigos dele em segredo).
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Pedi pra variar as posições das enrabadas e ele sabia fazer em várias. Meu ânus foi laceando e ficou bem gostoso levar no meu tobinha. Só não quis que ele gosasse dentro do meu cu pra não me provocar uma caganeira. Então ele sacou a ferramenta e me gozou a cara toda. Adoro isso também.
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Prometeu voltar breve mas pediu para eu não contar pra minha irmã, mãe dele, senão ela iria cortar o barato da gente.
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Beijinho da
Nadine (Escritora Moderadora da Secret Island)
E-mail: modfant@gmail.com
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PS: Quem quiser ver o vídeo deste conto, deixa o email nos comentários aí em baixo junto com a nota que deu, ou me envie um email pedindo este conto com o vídeo (mas não pode esquecer de mencionar o nome completo deste conto no pedido por email, pois temos vários contos publicados) para: modfant@gmail.com