Eu morto de fome de buceta e meu priminho doido pra emprestar o rabicó

Um conto erótico de André Martins
Categoria: Gay
Contém 4697 palavras
Data: 05/09/2022 14:11:36
Última revisão: 16/09/2022 14:09:55

- conto grande, se não gosta não lê -

Eu sou o LC, tenho 28 anos, 1,84m, pele negra, ombrudo do corpo definido, o shape na moral e malho quase todos os dias por conta da rotina de exercícios do quartel. No começo desse ano precisei trocar de cidade a trabalho e, mais ou menos em março, saí do Rio de Janeiro e fui passar um período de quatro meses em Recife. Como eu não conhecia nada e nem ninguém lá, minha mãe entrou em contato com uma irmã dela e essa minha tia ofereceu de eu ficar um tempo morando com ela, pelo menos até arranjar um lugar barato pra alugar. Aceitei a oportunidade de cara e, uma semana depois, lá estava eu deitado no quarto do meu primo, olhando pro teto escuro e tentando relaxar do cansaço de mais um dia pesado trampando em Recife.

Minha tia é casada e na casa vivem ela, meu tio e o Vini, que é meu primo mais novo e filho único do casal. O Vini acabou de fazer 18 anos, era rechonchudo e ao mesmo tempo tinha a cintura sinuosa, com o corpo no formato de pera, meio violão, lembrando muito a aparência feminina. Ele tinha peitinhos, por exemplo, sua voz era naturalmente manhosa e os lábios estavam sempre de batom tom de pele, pra não falar dos cílios postiços. Moreno, o cabelo de reflexo loiro e na altura dos ombros, bastante ousado no jeito de se vestir e com um pôster enorme da Beyoncé na parede do quarto que dividia comigo. Pra completar, essa parte da família da minha mãe era bastante liberal nos costumes: minha tia se sentia tranquila andando pra cima e pra baixo sem calcinha; o marido dela apertava baseado e fumava maconha dentro de casa; fora que meu priminho ficava à vontade pra tomar sol de biquini no quintal e vestir shortinho jeans curto socado no cu, com as polpas da bunda de fora.

O mais complicado pra mim era lidar com o cheiro da buceta da minha tia empesteando todos os lugares da casa, isso era foda. Às vezes eu tava galudão, ficava de piroca marcada na farda ou no short e era difícil de disfarçar a ereção estalando, tudo graças à xereca dela de fora o tempo todo. Com a maconha do meu tio dava pra lidar de boas porque ele fumava um e ia dormir, e com a viadagem do primo Vini também era tranquilo, pois seus pais sabiam que ele curtia pica e lidavam super bem com isso, ou seja, meu problema mesmo era com a xoxota de titia toda hora aparecendo na minha frente e deixando seu aroma suculento no ar.

- Sssssss! Que inferno de tesão, na moral. – foi difícil parar de reclamar e dormir, mesmo deitado e sozinho naquele quarto escuro.

Desde que eu cheguei em Recife, o máximo que deu pra fazer foi tocar uma punheta quando dava, já que eu não podia demorar muito no banheiro e bater no quarto do Vini nem pensar, muito menos no quartel. Até pensei em pagar pra comer uma puta em algum momento, mas era importante ter dinheiro disponível naquelas condições, fora que eu também teria que pagar o motel se quisesse transar. Resumindo, tinha todo um custo e uma certa burocracia pra conseguir sexo, e, enquanto isso, eu trabalhava igual um filho da puta, malhava, suava, crescia, ficava morto de cansado e pesado de leite no saco.

- Mas só uma punhetinha rápida pra esvaziar o saco não vai ter problema, né não? Hehehehehe. – passei a jamanta pela saída da perna do short de dormir, eis que a porta do quarto abriu e alguém acendeu a luz.

- Fala, LC. Vou acender aqui rapidinho, tranquilão, cachorro?

- T-Tem caô não, Vini, tô acordado ainda. Fica à vontade. – assustado por quase ter sido flagrado, virei pro lado, escondi o morro de pica amontoado na samba-canção e fingi que não tava ali, o problema é que até a roupa de cama tinha o cheiro da xereca da mãe dele, então fiquei mais encaralhado do que já estava.

- Vou só deixar meu biquininho pronto que amanhã tá dando sol, visse, boy?

- Show.

Meu primo não demorou muito, mexeu nas gavetas do armário, colocou uns biquínis na frente do corpo ancudo e cavaludo pra ver se eram aqueles mesmo, apagou a luz do quarto e logo saiu, me deixando novamente a sós no escuro. Como eu disse, o primeiro mês em Recife foi uma das maiores secas que já passei na vida, algo que nunca imaginei que viveria, nem quando ainda era adolescente e só tinha punheta pra bater. Aliás, quem me dera ter punheta pra bater naquele primeiro mês, eu com certeza não teria me sentido tão enfezado, de saco cheio e galudo como me senti.

Só que o tempo foi passando, algumas coisas foram acontecendo e aí chegou o segundo mês de convivência com meus tios e meu primo dentro daquela casa com cheiro de maconha e de buceta. O primeiro acontecimento fora da rotina foi quando cheguei do trampo no final da tarde, não fiz muito barulho, fui direto pro quarto e, pela fresta da porta, vi o Vini sentado na cama e com meu coturno enfiado na cara.

- Caralho! – pensei alto. – O que é que esse filho da puta pensa que tá fazendo?!

Deu pra ver que ele sabia bem o que tava aprontando, porque se mostrou inseguro e não parou de olhar pros lados enquanto sentia o cheiro dos meus pezões suados nos calçados. E não parou por aí, o Vini ainda pegou uma samba-canção minha e lambeu, depois vestiu na cabeça e ficou cheirando minha farda do Exército e também as meias. Minha primeira reação foi sentir um pouco de raiva por ele fazer aquilo sem meu consentimento, então não pensei muito, fiz barulho de quem tava pisando firme no chão, contei dez segundo e entrei com tudo no quarto.

- Qual foi, irmão, tá fazendo o que aí? – mandei na lata.

- É o quê, primo? – ele ficou manhoso logo, pego no pulo e sem reação.

- Tu tá fazendo o que com a minha cueca na mão, Vini?

- Eu!? Ah, eu tava. Pô, é tua, é, cachorro? Carai, foi mal, pensei que era a minha. – o moleque ficou branco na hora, deu o sorriso mais sem graça possível e me devolveu a peça de roupa como se fosse o mais ingênuo dos homossexuais. – Nem vi que essa era tua, primo. Desculpa mesmo.

- Não viu, né?! – mantive a cara fechada e o tom grosso ao falar com ele.

- Não vi mesmo, perdão.

O sem vergonha deu a desculpinha e foi saindo do quarto de fininho, me deixando a sós. Eu sabia que ele era viado, seus pais sabiam, geral já tava careca de saber, só que eu não tava ligado que era tão piranho e cheio de fogo ao ponto de farejar minhas roupas suadas igual uma cadela quando eu não estava em casa. Depois desse dia, passei a ter mais cuidado com as peças que eu deixava dando bobeira no quarto e no banheiro, justamente pra não ter mais surpresas como a que tive quando peguei o Vini cheirando minhas coisas. O problema é que esse acontecimento foi apenas o primeiro numa sequência de cachorrices armadas pelo meu primo e sua segunda viadagem não demorou muito.

Era feriado e titia ganhou ingressos pro Numanice ao vivo da Ludmilla, então fomos nós três e mais duas amigas do viado no mesmo carro. Aí na hora de ajeitar daqui e entrar dali, adivinha o que aconteceu?

- Não é melhor você ir no colo do seu primo, meu filho? – titia sugeriu.

- É, também acho melhor. Tá apertado aqui. – e é óbvio que o safado logo se animou com a oportunidade de passar 40min no meu colo. – As meninas não vão querer ir no colo dele e a gente tá atrasado.

- Pois é, se ajeitem aí então.

- Tá, tá, tudo bem. – tentei falar num tom sem reclamar, mas acho que não teve como, porque minha cara de pitbull demonstrava isso.

Resultado: Vini olhou pra mim, fez semblante de inocente, sentou lentamente na minha coxa, ajeitou as pernas pro lado de dentro do veículo e então me encarou nos olhos, muito ciente de que eu tava manjando suas reais intenções comigo. Pra ser franco, a gente nunca falou sobre o fato de ele ser viado, até porque nunca precisamos, mas aquela foi definitivamente a primeira vez que, apenas no olhar, eu vi sua maldade e ele percebeu que a minha ficha caiu. Não havia mais disfarce, intenção de brincadeirinha ou desculpinha de confundir as cuecas, aquele ali era quem meu primo Vini era de verdade, estando muito mais pra viadinho assanhado do que pra meu priminho bobo. E o foda é que nada disso o deixou acuado, pelo contrário, foi a partir daí que a gula do piranho cresceu de verdade pra cima de mim.

Depois de quase 1h quicando e fazendo acontecer pra me deixar galudão, a gente finalmente chegou no show da Ludmilla e aí sim deu pra esquecer todo o estresse e aperto que foi pra chegar ali. Lud canta muito, agrada vários públicos diferentes, tava cheio de mulher gata, eu dei vários beijos na boca, amassos, me agarrei com umas três diferentes, mas não transei com nenhuma delas, sequer peguei número. Voltei pra casa bebaço, mais 1h de Uber aguentando as piscadas do Vini na minha rola e eu tendo que lutar pra não ficar galudo de novo, apesar de já estar todo babado e de cueca meladaça. E o pior, não dava nem pra socar uma bronha quando chegasse em casa.

- Tô subindo pelas paredes, meu Deus! Que aflição da porra, preciso dar uma trepada! – minha cabeça parecia até que ia explodir, só não sei dizer qual das duas, a do pescoço ou a da piroca.

E aí o sem vergonha do filho da minha tia decidiu me envolver em sua terceira viadagem seguida, se mostrando incapaz de me tirar da cabeça. Comecei a pensar que o Vini realmente só ia sossegar depois de ter algum tipo de contato sexual comigo, não soube bem como lidar com essa questão e foi assim que o piranho foi me atraindo em suas má intenções. Ainda no segundo mês em Recife, teve um sábado que eu saí cedo pra correr e voltei pra casa ensopado de suor. Cheguei no quintal e me deparei com meu primo tomando sol de biquíni cavado no rego, de bruços na espreguiçadeira, óculos escuros na cara e todo empinado pra bronzear o lombo arrebitado.

- Faz um favor pra mim, cachorro? – ele chamou quando me viu passando de fininho.

- Manda. – respondi, já meio desconfiado de que era artimanha.

- Passa aquele bronzeador nas minhas costas? Por favor. – apontou pra mesinha da varanda e riu.

Fiquei até tonto por alguns segundos quando escutei o pedido. Minha mente deu uma girada, o corpo quente e suado hesitou e eu cheguei muito perto de cuspir um não na fuça dele, porém pensei de novo antes de fazer.

- Papo reto, Vini? Passar bronzeador em tu, viado? – dessa vez pensei alto demais e ele ouviu o que eu falei.

- É sério, boy. Por que, tem problema? – seu jeito manhoso de falar me deixou ainda mais tenso, sobretudo pelo olhar fatal me fitando de baixo a cima.

- Nada, problema nenhum. Cadê o bronzeador?

- Tá ali em cima, ó.

Agindo no impulso automático, peguei o tubo de óleo na mesa, parei do lado dele e não acreditei na minha visão, e olha que eu era carioca da gema e já tinha visto de tudo no Rio de Janeiro. Aquilo ali eu não havia visto ainda, era inédito pra mim.

- Moleque. – até perdi as palavras, paralisei completamente enquanto várias gotas de óleo pingaram do meu tubo.

- Que foi, cachorro? – ele percebeu que eu fiquei de queixo caído e se empinou ainda mais na espreguiçadeira, tal qual um verdadeiro ninfeto cheio de fogo pra emprestar o cuzinho. – Tá tudo bem, boy?

O Vini era um diabo na Terra. Ele tava fazendo marquinha com biquini de fita igual mulher, arrebitado como se fosse uma putinha e com a raba lisa virada pro sol. Como seus pais viam aquilo e não achavam sexual, explícito, vulgar ao extremo? Não por ele ser viado, mas sim por estar seminu no quintal, com o lombo arreganhado e parecendo um suporte, apenas esperando por qualquer garanhão que chegasse ali e o montasse feito bicho. Foi aí que eu percebi que estava objetificando o corpo do meu priminho de um jeito sexual e carnívoro pela primeira vez na vida, mas foi tão forte que fiquei encaralhado ali mesmo onde estava, bem na frente dele.

- Primo? – ele me tirou do transe. – Tudo bem?

- T-Tudo bem, é que.. – passei óleo nas mãos, me posicionei atrás dele e me preparei pra pôr as mãos em seu corpo. – Posso?

- À vontade. Todo teu, hihihihhi! – e arrebitou o cuzão na minha direção.

Não sei o que me deu, mas cheguei a lamber os beiços com essa cena. Naquela posição, com o Vini de bruços e eu alisando seu corpo, era só eu deitar por cima dele se quisesse e depois encaixar o caralho na entradinha diminuta entre suas coxas. Pronto, estaria feito e encontraria a solução para quase dois meses sem foder. Mas por que diabos eu tava pensando nessas coisas justamente naquele momento antes de passar o bronzeador? Enfim, alisei seus ombros e comecei a aplicar o óleo.

- Sssss, que delícia, boy! Puta, você tem uma mão boa pra isso, ein?

- Gostou, primo? – me mantive bem sério enquanto o alisava.

- Porra, que delícia de mão grossa. Mão de militar, não dá pra ser diferente.

- Pois é, mão grande mesmo. – desci dos ombros pela espinha do sacana e foi como se eu pudesse ter o controle de todo seu corpo em minhas mãos a partir dali.

- É! As mulheres que você pega lá no Rio devem se amarrar, não? Hihihhihi! As daqui de Recife também.

- Que nada, moleque, por aqui. – pensei se realmente valia à pena falar e segui espalhando o bronzeador em suas costas, mais ou menos no meio da coluna. – Por aqui ainda não panhei ninguém, não. Tô focado no trabalho e nos treinos mesmo, se ligou?

- PRIMO, MENTIRA!? Ah, que crime! Nossa, mas que maldade, que tragédia, que horrível isso! – e não é que o cuzão ficou assustado de verdade? – Meu Deus, um boyzão da porra feito você, LC! É até difícil de imaginar uma fita dessa, pai.

- É, é foda mesmo. Mas tô levando, tô levando.

- E aquele dia do Numanice, nada?

- Nada, só beijo. Tô tranquilão, pô, sem neura. Suave na nave. – menti.

- Nah, que tranquilão o quê, cachorro! Daqui a pouco o leite vira queijão dentro do teu saco, já pensou? Que desperdício, primo, que desperdício. Putz, sei nem o que dizer. Queria poder te ajudar, viu? É complicado. – falou e riu, empinado ao meu toque e se deixando levar.

- Se tu quer mesmo me ajudar, podia desenrolar uma amiguinha, né?

- Pô, boy, pior que eu só ando com menina comprometida.

- Tem problema não, eu não sou ciumento. Só quero dar uma pentada e ralar, sem apego.

- Olha só que bicho fura olho? Hihihihihih! Vale nada esse macho, putz.

- A seca é foda, primo. É na seca que todas as paradas mais loucas acontecem, tá ligado? Bagulho doido, hahaahahahah!

- É, primo, também acho. Mas você não é um cachorro de comer mina casada, não, puto. Tu não.

- Não? Por que? – fiquei curioso.

- Porque essas minas frescas não vão dar o que tu merece, boy. Essas princesinha vão ficar só na xerequinha e olha pra você, olha o teu tamanho. Cê é militar, diacho! Um cachorrão desse tamanho com certeza não come só xota, LC, tem que ter é um cuzinho pra poder dar sustância, né não? Heheheheheheh! Claro que você já comeu cu, né, cachorro?

Ouvir essa pergunta saindo da boca carnuda do filho da puta me estremeceu. Pareceu até palavra mágica pra enfeitiçar macho carente e necessitado tipo eu. Mas ao mesmo tempo uma mistura de raiva com tesão tomou conta de mim e admito que não soube como deveria reagir à liberdade sexual do novinho. Quem o Vini pensava que eu era pra brincar assim comigo, eu sendo militar, bom de pica, quase trintão, galudão e dono da minha vida?

- Qual foi, moleque, é investigação policial isso aqui, é? Parou. – freei.

- Ah, para de melesquência, boy. Tá acanhado de dizer que nunca comeu cu, é isso memo? Hahahahahahaha! – ele contornou o momento e riu.

- Eu, acanhado? Tá maluco, viado? Hehehehehehe! Tu não me conhece então, pô.

- Você que é todo tímido, macho. Hahahahaha! Fala comigo como se tivesse pisando em ovos desde que veio pra cá. Tá com vergonha, é, porra?

- Ih, nada a ver, irmão. Behehehehe! Ó a viagem do cara. – levei na esportiva e achei graça da situação inesperada entre nós. – Se eu fosse acanhado não teria passado bronzeador em tu, concorda?

- Isso não é nada, boy. Isso aqui pra mim é bagunça, hahahahaha! Mas já que cê disse que não tá com medo e que ainda não deu umazinha desde que chegou em Recife, pode deixar que eu vou providenciar uma boa pra tu. Pode esperar, me aguarde.

- Rapaz, olha lá o que tu vai arrumar, ein? Beheheheh! Tem que me botar na boa, nada de querer me enganar.

- E eu lá sou viado de enganar macho, cachorrão? Me respeite, ora!

- BAHAHAHAHAHA! Tô te gastando, relaxa.

Apesar das putarias e zoações, foi a primeira vez que eu e Vini entrosamos e trocamos abertamente um com o outro. Óbvio que não tão abertamente quanto poderia ter sido, mas o suficiente pra quebrar um pouco o gelo e estreitar nossa relação de primos. Agora ele sabia que eu tava passando por uma abstinência sexual intensa, que meu leite estava quase virando queijo dentro das bolas e que eu tava praticamente matando cachorro a grito, de tão necessitado por uma trepadinha, uma sacanagem, uma foda rápida com uma rabuda safada. Pra completar, ainda fiquei com essa coisa de “tem que comer nu” na mente depois que ele falou e meu tesão cresceu, me deixando doidinho por um anal. Não apenas isso, esperei também pela tal da boa que o cheira pica disse que ia providenciar pra mim.

Tudo mudou drasticamente quando, numa tarde quente, cheguei do serviço suado e cansado, entrei e não tinha ninguém em casa, mas uma grande surpresa me aguardava. Em poucas palavras, abri a porta do quarto e, sem mais nem menos, a cena que vi foi o Vini só com a parte de baixo do biquininho fio dental socado no rego, de quatro na beirada da cama, parado que nem cadela, com a bunda pra cima, arreganhada, o lombo bem exposto e as mãos mantendo o cuzinho liso visível. Pequeno, aparentemente macio, lisinho mesmo, piscando, pulsando e me convidando, me chamando, me pedindo pra entrar assim que eu abri a porta do recinto. Aquela ali só podia ser a tal da boa que o meu primo disse que ia arrumar pra mim, não havia outra melhor, pois nem se fosse uma buceta eu teria ficado tão empedrecido e fora de mim como fiquei.

- Ah, mermão, já que só tem tu. – dei dois passos pra frente, parei atrás dele e respirei fundo. – Vai tu mesmo, foda-se.

Meu único esforço foi o de arriar a parte frontal da calça da farda, chegar a cintura pra frente e deixar a ponta da cabeça do caralho entrar em pleno contato com a abundância de carne quente, pele macia e mucosa rugosa do buraquinho miúdo que o Vini tinha o hobby de emprestar em Recife.

- UUURRRFFFF, CARALHO! SSSSSS!

- OOINNSS! QUE TESÃO, DOG! MMMFFF!

- Mmmmsss! Já que só tem cu, vai cu mesmo, hehehehehe! GRSSSS!

- Hmmmm, ainda bem que você aprendeu rápido a lição, macho, porque eu não tava mais aguentando de vontade de te dar, sabia? Hihihihh, oinfff!

Aí foi como se uma sensação devastadora de prazer percorresse meu couro a partir da vara cutucando na portinha, e o melhor é que ele já tava abertinho, pré-alargado e lubrificado, então eu facilmente escorreguei pro lado de dentro e a chapuleta massiva do porrete acabou entrando de uma só vez no esfíncter de xoxota do Vini. Mais da metade da minha pica preta e cabeçuda atravessou e atropelou a tubulação anal do meu primo, eu quase babei com a onda de prazer, latejei a bigorna e ele piscou no meu caralho em resposta.

- Ah, tava, é!? Pois eu vou é afiar minha espada na tua carne até te cortar, filho da puta! Tá sentindo eu te abrindo, tá?! Te deixar larguinho, viado! SSSSS! – cheguei mais pra frente e foi uma tentação sentir a musculatura anal dilatando pra me receber. – AAARFFF, CARALHO!

- AINNNFFF, seu cachorrão dos infernos! Esfola meu rabo, puto! SSSS! Claro que tô sentindo, tá me queimando e tá uma delícia que só! Mmmmmff!

- Quero amolar minha faca toda no teu cuzinho, safado! UURRSSS! Até te deixar cortado da minha lâmina, tu não imagina! – mordi o beiço, senti o esfregar da chapuleta gorda arrastando nas paredes internas do ânus do meu primo e não tinha como melhorar a fricção. – HMSSSSSS! CU É BOM DEMAIS, PUTA QUE PARIU!

- OOINNSS, TESÃO! Pode usar esse lombo do jeito que tu achar melhor, boy! Me fode, me arregaça, me vira do avesso, visse!? FFFF!

Me ver enterrado, preso e atado aquele buraco quente, macio e apertado acabou comigo. Eu nunca tinha comido cu antes e acho que esse detalhe foi o tempero da nossa putaria, porque a maior necessidade que eu tinha era de comer buceta e, ali, atochado no rego do meu primo, minha calabresa cabeçuda tava sendo muito mais espremida, polida e espanada do que seria se fosse uma xereca, ou seja, DELIREI. Suei, as veias do meu corpo incharam, mas não consegui ficar parado e comecei a disparar as empurradas com o maior tesão.

- SSSSS! Tu tava me cozinhando pra ganhar pica desde que eu cheguei, não tava!? Agora aguenta, puta! Safada, piranha! Vagabunda! Tem que aguentar, tu não é viado!? – olhei nos cornos dele, puxei pelo cabelo e o ninfeto só fez se empinar e ficar à minha disposição. – UUURRFFF, PUTA MERDA! ISSO, PUTINHA!

- OOINNFFF, MACETA! ME ENTORTA, CARALHO, ME RASGA! MSSS!

- Vou te usar até teu cu virar uma xerequinha, que é disso que eu gosto, porra! SSSSSS!

- Usa minha cuceta, primão! Ainnnfffff, me deixa largão, seu puto! Me maceta, me arrebenta, cachorro! FFFFF!

Foi quando vi que não tava comendo aquela bunda só porque estava necessitado, carente e com o saco pesado. Não. Também tava comendo porque o Vini merecia muita piroca e leite no olho do cuzinho amassado dele, por isso fiz questão de imprensa-lo, deitá-lo, cobri-lo na cama e aplicar o peso do meu corpo no dele, pra ver se o sacana dava conta mesmo de ser bicha e de ficar de viadagem perto de mim o tempo todo.

- Tu não é frango, seu filho de uma puta!? Então, porra, eu como frango todo dia no café da manhã, tu tá é fodido na minha mão a partir de hoje, hehehehehe! AARRSSSS! Prepara a bunda porque eu não vou mais passar aperto em Recife, chega. Tu é meu cuzinho amigo agora. Ssssss!

- Pode apostar que sou, dog! MMMMFF! Único aperto que eu quero que você passe depois de hoje é o do anelzinho do meu cu, tá sentindo!? – perguntou e piscou incessantemente, me trazendo à tona. – HHMMMSSSS, DELÍCIA DE FOGO, PUTO!

Na minha mente, era isso que um viado abusado, foguento e com fome de pica feito ele precisava, então eu queria não só comer seu cu, queria devorá-lo, cansá-lo e deixa-lo com as pernas bambas, que era pro novinho pensar duas vezes antes de aprontar sacanagem com um macho encaralhado tipo eu.

- OORRFF! Viadinho é pra isso mesmo, tem que atender às necessidades do primo mais velho, puta! Eu que mando, porra! FFFF! E minha necessidade agora é te currar, tá ligado!? – falei por trás do ouvido e o safado só faltou se abrir todo pra mim, derretido no meu porrete. – GGRRFSSSSS! Caralho, eu vou te ARREGAÇAR! SSSS!

- ISSO, PORRA, AMASSA MEU CU! HMMFFFFF, CARALHO! Me faz de sua fêmea, de sua puta! Ainnfffff, que tesão de ardência!

A cama abaixo de nós rangendo tanto quanto as molas das pregas anais do Vini, mas nada de a gente parar. Foi como se entrássemos num frenesi imparável de meteção, eu investindo firme com as botadas e empurradas do quadril e ele aturando as ferroadas com maestria, rebolando a lomba e ainda por cima piscando o furico enquanto eu botava e tirava, entrava e saía. Tem coisa melhor?

- OOORRSSS! Furico quente do caralho, vou encher de porra! Quer leite no rego, quer, viadinho!? MMMFFF!

- Oinnnsss, me enche de porra, caralho! Meu macho, meu dono!

- Vai querer gala do primão socadinha no brioco, vai!? SSSS, AAARRFF!

- OOINFFF! CLARO QUE QUERO, PUTO! SOCA, VAI!? PARA NÃO, SOCA! – e danou a piscar pra mastigar minha jeba enquanto eu marretava fundo. – GGRRR, ISSO, PORRA! SSSSS! ARREBENTE ESSE CU, FODE!

No auge da excitação, aproveitei que o pegava de quatro e enrosquei minhas mãos em seus cabelos, trazendo o viado de volta pra mim ao mesmo tempo que ele sustentava meus trancos desgovernados e dava conta de devorar mais de 20cm do meu caralho preto e cabeçudo com o cu. Esse engate me deu firmeza e precisão, consegui aumentar a velocidade da foda e o barulho entre nós explodiu delicioso, representando as boladas que passei a dar com meu saco no seu.

- GGRRRRR, FFF! Piranha! Tu não disse que gostava de uma mão grossa, ô sua safada!? Aguenta, puta! Puta de macho galudo, aguenta! Sssss! – dei-lhe vários tapas na bunda, no rosto e também puxões de cabelo, fiquei de verdade com o priminho. – Agora tu virou meu bonequinho inflável, viadinho, tá fodido! Hehehehehe! OOORRRFFF!

- AINNNSS! Eu faço tudo que você quiser, dogão malvado! Me arrebenta, pode maltratar! Mãozão de macho gostoso, pode foder! Mmmsssss!

- Pisca essa bunda no meu caralho, pisca!? AAARRSSS, ASSIM, PORRA! – pedi e logo senti a pressão aumentando conforme eu metia, aí me soltei e subi um pezão na cara do safado. – OOORRSSSS! SUSTENTA, VIADO! Cheira minha sola enquanto eu transformo teu buraco em xereca, vai!? SSSSS!

Senti suas lambidas entre meus dedos suados e daí pra frente foi só baixaria, porque eu botei pra foder e me entreguei de verdade no bagulho. Se era pra esporrar fundo, então ia ser no maior estilo comendo cuzinho de viado e fingindo que era um xoxotão gordo e quente pra tentar enganar a fome que a minha caceta sentia. Portanto, ele de quatrão gemendo meu nome, enquanto eu o montei como se fosse minha égua, minha cavala tomando no cu. Sem caô, o Vini virou minha atriz pornô, meu bonequinho de luxo pra uso próprio e eu simplesmente perdi a noção da realidade, pois senti que podia fazer qualquer coisa que quisesse com o viado flexível.

- Sssssss, ooorrrsss! Calma aí, vamo dá uma mudada rapidão. – virei seu corpo de franguinho assado no canto da cama, depois usei as mãos pra controlar seus pés no alto e apoiá-los em meus ombros. – Pronto, agora sim. Hmmmmssss, caralho, FFFFF!

- MMMFFF, SSSS! Melhor coisa essa pilastra entrando no meu cu, afff!

Dessa vez brinquei na portinha por alguns minutos antes de voltar a penetrar e foi terrivelmente delicioso sentir as membranas do ânus dele deslizando por cima da chapuleta da minha piroca e também no freio. Fiquei transtornado de tesão, porque o arrastar escorregadio das beiças do cuzão largo veio acompanhado de mais piscadas por parte do Vini e da visão daquele buraco se abrindo pra receber minha enterrada profunda. Enlouqueci, me senti verdadeiramente visitando uma bucetinha apertada e miúda e não teve mais volta atrás pra mim.

- UURSSSSS! Porra, só falta nascer um grelinho nesse teu furico, viado, sem neurose! Mmmmssss, que isso!

- Tá gostando de fazer cu de xota, tá, boy?! Ainnfffff, que fogo delicioso!

- Virou meu esporte favorito, viadinho do caralho! FFFFF! E tu, tá gostando de enterrar pirocão grosso do primo no olho do cu, tá!? Vou te deixar larguinho!

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