Em nome da Lei - Capítulo 12

Um conto erótico de th1ag0-
Categoria: Gay
Contém 985 palavras
Data: 28/09/2022 00:34:40

Já havia se passado alguns dias desde que recebi a carta de Rick.

Eu estava completamente abalado psicologicamente então resolvi colocar todas as minhas forças e energias no caso que estávamos investigando, porém, parecia que por mais que tentássemos encontrar qualquer pista, não havia nada.

-Desse jeito vamos ter que arquivar o caso - disse Kate.

-Não mesmo, esse é um dos nossos. Precisamos encontrar quem fez isso com ele.

-Mas tudo leva a becos sem saídas.

-Daniel -falei ignorando Kate - repasse o caso mais uma vez.

-O nome da vítima é William Bayers, detetive da narcóticos. O corpo foi encontrado no dia 04 de julho, mas não sabemos onde ele morreu, apenas sabemos que seu corpo for levado até a cena do crime onde tentaram colocar fogo em tudo para apagar qualquer rastro. A perícia não encontrou digitais.

-Lucas -disse Kate - eu sei que você está tentando focar no trabalho, mas esse caso...

-Corpo baleado, prédio queimado, corpo baleado, prédio queimado - eu repetia sem parar.

-Luc - disse Daniel - não foi encontrada nenhuma marque que o corpo tenha sido arrastado e nem sinal de que outra pessoa esteve la. Não tem pegadas, não tem nada. É como se o corpo tivesse...

-Corpo baleado, prédio queimado, não tem marcas no chão... - continuei repetindo - É isso. Não tem marcas no chão.

-Sim, mas o que isso tem demais? -perguntei Kate.

-Que dia foi o assassinato? -perguntei.

-04 de julho - respondeu Daniel.

-Exatamente! E vocês sabem o que tem no dia 04 de julho, não é mesmo?

-Independencia dos EUA. -respondeu Kate.

-Exatamente - falei - e no dia da independência dos Estados Unidos o que mais tem no céu são aviões.

-Você quer dizer que algum avião deixou o corpo lá?

-Se não tem marcas que o corpo foi arrastado pelo chão, talvez ele tenha sido arrastado pelo ar.

-Você não acha que um avião pousando em um prédio abandona chamaria muita atenção? - disse Daniel

-Mas talvez um helicóptero chamasse menos atenção - disse Kate digitando rapidamente em seu celular.

-Isso seria o crime perfeito! - falei - você mata a vítima, queima, tira qualquer evidência de quem ela seja e deixa o corpo sem nenhum rastro terrestre em um prédio abandonada.

-Seria perfeito se não fosse pela arma - disse Daniel - se o assassino fosse tão bom assim ele não deixaria uma coisa boba entregá-lo não é mesmo?

-A não ser que ele queira mandar algum recado. - respondi.

-Encontrei - disse Kate - existem dois heliportos próximos de onde o corpo foi encontrado. O primeiro não recebeu nenhum helicóptero, já o segundo tem um perto da hora da morte.

-E de quem foi? - perguntou Daniel

-Não consigo abrir - disse Kate - diz acesso restrito.

-Estranho, mas ok, precisamos de um mandado para descobrir de quem é esse helicóptero.

-Vou dar entrada nas papeladas e ver se descubro mais alguma coisa.

-Otimo - respondi.

Como não tinha muito o que ser feito por enquanto no caso resolvi ir para casa, estava tão casando que só precisava deitar e dormir.

Era por volta de 13h da tarde quando cheguei em casa e deitei em minha cama, assim, acabei dormindo e só fui acordar por volta das 20h da noite com minha campainha tocando.

-Surpresa! - disse Daniel com dois pacotes de comida japonesa na mão quando abri a porta.

-Você não existe - respondi.

-Existo e não te resisto - disse ele me dando um beijo e entrando em casa.

O plano era assistir um filme e jantar apenas, mas quando percebi Daniel já estava sem roupa e estávamos nos agarrando no chão da sala de estar.

Transar com Daniel era tudo que eu precisava naquele momento. Sentir suas mãos passando pelo meu corpo e sua língua passar pelo meu pescoço até chegar em minha boca era excitante.

-Posso te comer hoje? -falei no ouvido de Daniel.

-Eu preferia comer você, sabia? - ele disse

-É mesmo? - perguntei virando ele de costas e beijando seu pescoço - mas hoje vai ser um pouco diferente.

Comecei a beijar o pescoço de Daniel lentamente e fui descendo minha língua pelas suas costas até chegar em sua bunda redondinha.

Fiquei um tempo admirando o quanto ele era lindo até que passei minha língua dentro do seu cuzinho, o que o fez gemer instantaneamente.

Eu enfiava minha língua cada vez mais e ia deixando o cu dele bem molhadinho para o que estava por vir.

-Geme pra mim vai - falei no ouvido dele - hoje vou fuder seu cu todinho.

Linguiça bastante o cu dele e fui enfiando um dedinho para ele ir se acostumando. Quando senti que já era o momento, coloquei meu pau na porta do cuzinho dele e fui empurrando lentamente.

Escuta-lo gemer era como música para os meus ouvidos. Comecei devagar e a medida que percebi que ele já havia se acostumado comecei a bombar com força.

-Ta gostoso? -falei dando um tapa em sua bunda.

Ele gemeu de forma positiva.

-Respondeu porra - falei batendo mais forte - fala assim: tá gostoso!

-Ta gostoso - disse ele gemendo a medida que eu ia me tendo - me fode vai.

Comecei a bombar cada vez mais forte em Daniel, e enquanto ia metendo nele eu ia puxando seu cabelo para trazer ele pra mais perto de mim.

-Vou gozar - falei entre gemidos.

Meti por mais uns dois minutos e gozei bastante dentro de Daniel. Parecia que eu não transava havia anos.

Assim que acabei de gozar senti minhas pernas enfraqueceram e percebi que Daniel também havia gozado, pois o chão estava todo esporrado.

Tomamos banho, jantamos e após algumas horas fomos para o quarto e deitamos juntos. Era gostoso ter Daniel do meu lado, talvez eu precisasse mesmo dele.

Naquela noite eu teria dormido até o dia seguinte, se não fosse por uma ligação às 3h da manhã em meu celular. Era o hospital onde Rick estava internado.

Parece que ele tinha acordado.

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Peço desculpa a todos pela demora em postar, passei por alguns problemas e precisei me afastar.

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Comentários

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O suspense mata mas é muito bom adoro esse conto e sempre espero ansioso pelo próximo. Obrigado

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