Eu acho que não era como a maioria das meninas na infância, enquanto minhas amigas estavam preocupadas em dar beijinhos em garotos e escrever cartinhas eu tentava entender o que eram aqueles comichões que eu sentia no meio das pernas... eu estudava em um colégio de freiras alemão e o uniforme era composto por uma saia de pregas, camisa polo, meia 3/4 e tênis (sei que parece coisa de filme, mas não era nada tão bonitinho assim)! Pelas regras do colégio sempre tínhamos que usar shorts por baixo, mas tudo começou a piorar quando uma vez eu esqueci de lavar o shorts e estava com um cheiro de ppk muito forte, não dava pra usar, tinha sido educação física um dia antes e estava todo suado, optei por ir pra aula só com a saia e uma calcinha grande, aquelas tanguinhas que cobrem todo o bumbum, tinha até estampinha de morangos e cerejas (kkkkk), eu tinha que pegar um total de 3 ônibus pra chegar na escola, assim que entrei no primeiro e sentei, percebi que seria um dia difícil.
A calcinha era muito fina, muito mais que meu shorts diário e conforme eu sentia a vibração do ônibus por entre minhas pernas eu ia tentando trançar as pernas pra ver se aliviava a sensação de "cocegas" que eu ainda não conhecia... era uma sensação tão boa e diferente que me coloquei a bolsa sobre o colo, abaixei nos braços como se estivesse com sono e comecei a morder o braço para não ter que soltar nenhum gemidinho, quando finalmente o ônibus do bairro chegou no primeiro terminal eu já estava encharcada, longe de conseguir gozar, mas louca com a nova sensação que tinha descoberto, eu poderia ter andado de ônibus aquele dia inteiro que talvez ainda não ficasse satisfeita, assim que levantei do banco vi uma manchinha molhada, que muitos achariam ser suor das minhas coxas roliças, mas eu sabia que aquilo era só o começo.
Nos próximos ônibus não consegui sentar e fui fazendo biquinho de chateada até chegar a escola, nunca quis tanto andar de ônibus e estava ansiosa pela volta pra casa, por azar naquele dia meu pai estava pelo centro da cidade e passou para me buscar. Eu aparentava estar tão ansiosa pra chegar em casa que ele me perguntou se algo tinha acontecido na escola, eu prontamente disse que não e tentei disfarçar cruzando novamente as pernas e apertando a ppk entre as coxas para ter pelo menos aquela sensação de apertadinho mais um pouco.
No período da tarde eu ficava sozinha, não tinha ninguém pra me atrapalhar, infelizmente eu ainda não tinha computador e não conseguia procurar ajudar sobre o que estava sentindo e nem por que era tão bom, diferente dos meninos que tem uma ereção e por natureza pegam em seu falo duro e começar a massagear, quando se é menina ensinam que não se pode tocar na ppk, minha mãe já havia me pego tentando tocar no buraquinho algumas vezes e em todas eu levara um baita bronca! Mas sozinha ela não poderia me impedir, mesmo assim eu não queria ela chateada comigo, enquanto fiquei pensando no movimento de vai e vem do ônibus e em como ele vibrava no meio das minhas pernas...
Deitei no sofá e tentei começar a roçar nas almofadas... mas minha buceta sempre foi grande e fechadinha, nem chegava perto de estimular meu clitóris... fiquei um pouco frustrada... até que ao tentar sair do sofá com muita preguiça coloquei uma perna pra fora dele e a buceta encaixou certinho na beirada do sofá, foi um encaixe perfeito, o corpo todo deitado e só uma perna pendendo pra fora, conforme eu ia abrindo a fechando a perna na beirada e minha ppk raspava devagar e eu senti novamente, senti as cocegas, senti algo que nunca mais conseguiria ficar sem, era como se eu estivesse segurando um dia inteiro pra fazer xixi e finalmente a sensação de conseguir e sentir alivio chegou .
Eu tirei mais que rápido a roupa, sempre fui muito cavala, meus seios já eram grandinhos e eu nunca tinha pensando em mexer neles, eram sensíveis, mas o biquinho deles raspava no sofá áspero, eu comecei a roçar minha bucetinha no sofá, o movimento era lento e cadenciado, parecia uma dança, deveria ser engraçado ver de fora eu rebolando na beirada no sofá, mas pra mim era o céu, eu comecei a soltar gemidos baixos, meus próprios gemidos me excitavam, eu apertava mais e mais as pernas, eu estava sentindo que iria explodir, eu queria e esperava tanto por aquilo, segurei a respiração forte, senti meus bicos endurecerem, fiz a força pra aguentar me segurar naquela posição mais um pouco, senti meu grelo latejar pela primeira vez e quando soltei o ar não aguentei, junto da sensação de alivio veio o xixi e um gemido gutural de tudo que eu esperará até então... acabei me molhando toda, não dava pra segurar, eu senti ao liquido quente escorrer pelas pernas tremendo e a respiração tão ofegante como se tivesse corrido 21 km... eu gozará de corpo e alma pela primeira vez... e talvez por isso seja a viciada que sou hoje...
beijos, meus amores! até o próximo conto <3