Descobrindo o Significado da Perversão (Parte XI) - Complexo de Édipo - Segunda Parte

Um conto erótico de João Salvatore
Categoria: Heterossexual
Contém 3542 palavras
Data: 01/10/2022 10:36:36

Complexo de Édipo - Segunda Parte

Continuando a história de quando eu e minha mãe passamos "nossa lua de mel" em Florianópolis, depois da nossa chegada já estávamos muito animados e eufóricos, apesar de apenas estar no começo.

Eu e minha mãe saímos bastante nos pontos turísticos e restaurantes de Jurerê Internacional, e claro trepamos feito dois adolescentes no cio durante o mês inteiro. Bom, nesse ínterim, resolvemos fazer coisas mais emocionantes, queríamos fazer sexo em lugares mais excitantes. Íamos em baladas, em praias de nudismo, e nunca escondendo que éramos mãe e filho das pessoas que conhecíamos durante a viagem e mesmo assim não hesitamos de nos beijar e se tocar na frente de todo mundo, queríamos ter essa excitação das pessoas sentirem em uma situação inusitada, polêmica e proibida.

Eu sentia que muitos sentiam inveja de ter uma relação como essa, porque modéstia à parte, minha mãe é muito gostosa, todo mundo gostaria de ter uma rotina sexual com alguém como ela, e sendo sua mãe a coisa fica muito mais convenientemente excitante.

Eu adorava acordar para ficar observando minha mãe pelada, seus seios eram fantásticos, fico excitado só de pensar. Às vezes, eu pedia para ela fazer um showzinho para mim quando ela estava no banho enquanto eu me masturbava olhando para ela. Ela era minha atriz pornô pessoal, ficava se ensaboando na minha frente, e se masturbava loucamente. E eu gostava de ficar lá endeusando e desejando de longe aquele corpo, como se eu não pudesse tocar. Ensaboando seu lindo traseiro, ela sabia me provocar, a graça era mesmo me deixar louco, sentia estar na frente de uma deusa perfeita do qual me dará o privilégio de seu carinho e de sua luxúria.

Realmente queríamos transar as férias inteiras, e nada melhor do que aproveitar aquela cidade incrível para fazer coisas excitantes, sem dúvidas éramos dois ninfomaníacos, dois doentes por sexo.

Já tínhamos trepado escandalosamente na varanda do hotel, como vocês souberam no último capítulo, e então fizemos algumas outras loucuras: trepamos escondidos em praias de nudismo (é proibido), em praias normais, em baladas, em pool partys. Além disso, passamos uma tarde em uma praia deserta transando muito, relaxando como nunca, e conversamos sobre tudo.

Minha mãe era a namorada perfeita, eu estava apaixonado por ela, ficávamos lá fascinados com a presença um do outro e aproveitando o máximo, pois éramos, além de grandes amantes, grandes amigos. Nós sabíamos tudo um da vida um do outro.

Mudando de assunto, minha avó Luísa (mãe da minha mãe) morava em Balneário Camboriú, e então pegamos uma balsa em Florianópolis e fomos até lá para visita-la. No caminho, minha mãe ficou comentando sobre a mãe dela, vou tentar lembrar mais ou menos o que ela disse:

- Sabe João, mamãe vai ficar animada com nossa visita, aposto que ela vai te paparicar. Podíamos chamar ela para ir na Praia do Pinho com a gente.

- Haha vou ver minha vó pelada em uma praia de nudismo haha, ia ser engraçado. Será que ela ia gostar da ideia?

- Duvido que ela não iria haha, Sabe João, acho que você não sabe, mas minha mãe sempre teve fama de piranha haha. Quando eu era mais jovem morria de vergonha disso, mas agora até adoro essa ideia. Ela vivia traindo meu pai, até o dia que ele pegou ela na cama com outra mulher haha. Ela era uma mulher incrivelmente atraente, os homens babavam por ela e ela aproveitava isso.

- Nossa! Nunca imaginei isso da minha vó haha. Sempre achei que ela fosse legal, agora sei que ela é sensacional haha.

- Eu, seu tio e sua tia nunca comentamos isso, foi um momento difícil na nossa vida, e tínhamos certa vergonha. Mamãe nunca mais se casou, apenas ficava de namoro com uns rapazes, seu tio morria de ciúmes disso, aliás haha. Confesso que eu sempre tive uma fixação pela beleza dela, que até hoje continua bem viva. Complexo de Édipo deve ser algo de família haha, confesso que agora me despertou uma grande saudade, mas também um tesão enorme com isso haha. E a propósito, duvido que ela não vai adorar ver essa sua rola linda desfilando lá na praia haha. Pode se preparar que eu vou fazer você comer essa velha haha, não perco por esperar. Eu não sou mais aquela santinha do pau oco da família mesmo haha, não preciso mais de limites haha.

Definitivamente, o incesto era a coisa mais excitante para nós, e realmente não dávamos a mínima para os limites, e lá estávamos excitados para mais uma aventura, esperando ansiosos. Éramos conscientemente dois pervertidos, e adorávamos completamente isso. Se você quer um significado de perversão sexual, caro leitor(a), você está chegando perto.

Chegando na casa da vovó, nunca fui tão paparicado, ela me tratava feito um rei. Chegamos lá por volta das 11h00 e almoçamos uma comida deliciosa. Ela era loira, rosto lindo e delicado, olhos verdes, era um pouco gordinha (mais nada de mais), tinha já seus 60 anos, e era muito linda, e muito simpática. Ficamos conversando por um tempo, porém queríamos aproveitar ao máximo o sol para ir para Praia do Pinho. Minha vó ficou bem envergonhada em nos acompanhar, mas acabou indo, e dando muita risada da situação, ela tinha um grande senso de humor.

Chegando na praia de nudismo com o carro da minha vó, e fomos até o estacionamento da praia. E aí, minha mãe deu a sugestão de deixarmos nossas roupas no carro para ficarmos mais à vontade na praia. Minha vó ficou morrendo de vergonha, então descemos do carro e tiramos nossas roupas primeiro para ela se sentir mais à vontade.

Quando minha mãe tirou a roupa, minha vó fez uma série de elogios, ficou impressionada com o corpo da filha, disse que ela estava "gostosona", minha mãe respondeu algo do tipo: "Puxei a minha mãezinha, que com 60 anos está esse arraso de mulher haha". Então foi a minha vez de tirar a roupa, minha rola estava meio dura, mas eu estava nem aí tirei minha cueca e saquei ela para fora, e minha vó teve um ataque de risos ao ver minha pica: " Deus do Céu, esse menino tem uma rola enorme", e minha mãe caiu na risada, dizendo "O pênis do meu filho é lindo né mãe? É o mais bonito que já vi, me parece uma obra de arte haha. Não sei se é porque sou Mãe Coruja haha".

Minha vó ficou meio em choque com a situação, mas levava tudo com muito humor, e finalmente acabou tirando a roupa, e meu pau acabou ficando mais duro ainda por vê-la, minha mãe deu abraço na minha vó e depois deu abraço em mim para quebrar o gelo, e então fui em direção da minha vó e dei um abraço nela, com minha rola roçando nas coxas dela, fingi que não percebi nada, mas pude perceber os mamilos da minha vó ficarem mais duros. Então colocamos protetor solar ali mesmo e fomos em direção à praia para nos acomodar.

Deitamos na praia e começamos a tomar um sol enquanto conversávamos, e passávamos uma tarde agradável, e claro ficávamos observando os nudistas da praia (minha vó fazia os comentários mais engraçados). Minha vó disse: "esse menino só fica de pau duro, gente haha", nós três demos muita risada. Até que chegou a hora que minha mãe começou a fazer carinho em mim bem devagarzinho, os toques começaram a me excitar, e ela então começou a fazer carinho no meu pau bem devagar. Minha vó entrou em choque, vou tentar reproduzir o que eu lembro desse diálogo:

- Você está transando com seu filho, menina?

- Lógico, mãe. Você acha que eu ia perdoar um homem com uma rola tão linda dentro da minha casa? haha

- Meu Deus, você é louca.

- Ah mãe, está na cara que você ficou excitada também? E além disso, eu te conheço, né? Haha. Vem cá, mãe, faz carinho nele.

- Caralho, você trepa com seu filho. Não estou acreditando...

- Ah mãe, olha como ele é gostoso, vai falar que você não está com sua buceta molhadinha? Vai mentir para mim com esses mamilos durinhos que você está? Vem cá, mamãe, ninguém está olhando.

- Você é louca haha, mas que se foda, estou morrendo de vontade de pegar nesse pau haha.

Então, minha vó ficou pegando bem devagar no meu pau, fazendo carinho, e ela já gemia de tesão enquanto me acariciava, e minha mãe fazia carinho no meu saco. Tínhamos que parar com aquilo antes que alguém visse, então andamos em direção onde tinha umas pedras na praia e ficamos atrás de uma bem grande.

Minha mãe começou a beija-la, enquanto eu encoxava minha vó, esfregando meu pau na buceta dela. Minha mãe começou a chupar os peitos dela. A coroa era um pouco gordinha, mas tinha um corpo respeitável de uma gostosa, tinha poucas estrias e coisas do tipo, fiquei chupando a bunda dela e suas pernas, eu já estava no êxtase com aquela mulher, realmente aquela senhora era incrivelmente gostosa.

Então, minha mãe disse: "Pronto mãe, agora a rola do seu netinho é toda sua". Minha mãe sentou nas frestas das pedras onde nós estávamos, e ela ficou vigiando para ver se ninguém chegava perto de lá, e ficava se masturbando enquanto olhava para gente.

"Ai anjinho, nem acredito no que estou fazendo", minha vó me dizia, e eu respondi: "Nossa vó, você é incrível", e logo tasquei um beijo nela e depois fiquei chupando os seus peitos. "Ai filhinho, não aguento mais passar vontade de chupar sua rola, dá ela para mim, vai", e então minha vó caiu de boca na minha pica, ela chupava como uma cadela faminta: "Que neto mais caralhudo que eu tenho", com toda certeza era uma piranha de respeito, ela chupava com uma profissional, foi um dos melhores boquetes que eu recebi, ela salivava bastante, e desfrutava cada veia da minha pica como estivesse degustando uma suculenta fruta macia, ela chupava com ansiedade e fome, parecia ter fixação por meu pinto naquele momento.

"Vai, João pode me foder, me come, anjinho", ordenou-me minha vó, e logo minha mãe que se masturbava sentada na areia disse: " Cuidado em mamãe, se prepara, o João não dá boi nenhum em haha".

Então fui até ao ouvido de minha vó, e disse "Você me fez a pessoa mais feliz do mundo, trazendo essas duas filhas gostosas que eu adoro trepar, a partir de hoje você também é minha rainha, e vou te fazer gozar como nunca antes", e ela respondeu: "Seu danadinho, você comeu a Sarinha também, seu caralhudo espertinho. Vai, me come logo, estou ansiosa, vai, desce a lenha na sua vozinha piranha!".

Coloquei a velha em pé e de costa para mim, ela escorava as mãos nas pedras enquanto ela dava a xaninha para mim. Eu comia ela em um ritmo violento, a velha adorava essa selvageria. O que me chamou a atenção é que ela depilava a xana, devia estar bem ativa sexualmente, afinal ela mandava muito bem.

Enfiava minha pica até o talo naquela vagina, depois de ficar estimulando o máximo aquela xaninha, chegou a hora de metralha-la sem nenhuma dó. Coloquei ela de costas na areia e fui estocando meu caralho de forma bem rápida e muito violenta naquela xana da gostosa da minha vozinha: "Você geme que nem a piranha da titia". Minha vó gemia como uma porca sendo abatida, eu tentava abafar seu escândalo beijando-a, enquanto minha mãe se masturbava loucamente assistindo aquilo. A bunda da minha vó ficou toda vermelha de tanta pancada que ela levou na sua xota.

De repente vinha o grito: "Minha nossa, já estou gozando", e eu respondi: "Eu também, vou encharcar sua xaninha, vovó", depois de mais ou menos uns cinco minutos depois de ela ter tido orgasmo, eu esporrei muito dentro daquela mulher maravilhosa. Ela ficou com a bunda toda vermelha, e estava completamente inebriada, parecia que estava voltando de uma viagem para outro planeta. Minha mãe ficou chupando a porra melada do meu pau, e logo depois fomos tomar um banho de mar onde nós três se beijamos e se tocamos loucamente.

Passamos a tarde maravilhosa lá e fomos embora. Enquanto estávamos voltando para casa, contamos todas as aventuras incestuosas que nossa família tinha passado. Ela estava tão excitada que me pediu que eu a masturbasse, e eu o fiz durante a estrada, enquanto conversávamos e rimos. Realmente estávamos passando momentos muito felizes. E lógico, aproveitava para tirar uma casquinha e chupar aquelas tetas, enquanto ela me masturbava e me chupava dentro do carro.

Voltamos para casa, a festa só estava começando, comemos algo ao chegar, e logo depois minha mãe deitou minha vó na cama e começou a trepar com ela, enquanto eu ficava assistindo. As duas colocaram as bucetinhas uma sobre a outra e começaram a se esfregar freneticamente, enquanto eu fiquei sentado em uma cadeira, se masturbando de leve.

Minha vó tinha uma saúde incrível, ela aguentava muito o tranco e era muito sensual. Com certeza qualquer moleque gostaria de comer aquela senhora insaciável. As duas estavam gemendo loucamente uma com a outra até chegar a hora que minha avó começou a chupar a buceta da minha mãe, deixando-a em loucura.

Minha mãe parecia estar em outro mundo com aquele oral, e minha vó se alimentava daquela buceta como se fosse uma fruta rara e divina da qual ela desfrutava com toda dedicação, enquanto a elogiava de todos os nomes: "filhinha gostosa, eu te amo". Deitei ao lado da festinha delas na cama e comecei a beijar a boca da minha mãe, minha vó continuou chupando ela enquanto me masturbava com a mão esquerda.

De repente as duas levantam e começam a chupar o meu pau ao mesmo tempo, foi lindo, elas se beijavam e me chupavam ao mesmo tempo. Minha vó não parava de me elogiar enquanto me chupava, e além disso, era claro que as duas transbordavam felicidade com tudo aquilo, o que me levou a crer que o vício em sexo devia ser algo genético, pois estávamos lá sem nenhum pudor, trepando como se fossemos cães selvagens no cio.

Minha vó pediu que queria assistir eu trepando com minha mãe, ela queria se masturbar com aquela visão. Então eu dei a ideia de transarmos na sala para a gente oferecer mais visibilidade para ela. Minha vó colocou um colchão no chão da sala e se deitou enquanto eu e minha mãe trepamos em cima de uma bola de pilates.

Eu deitei sobre a bola de pilates, e apoiei meu braços e pés no chão, enquanto minha mãe cavalgava bem gostoso no meu pau. Já tínhamos experimentado isso antes várias vezes, e já estava acostumado a encaixar meus cotovelos adequadamente no chão para ela cavalgar em cima de mim sem tropeçar.

Minha mãe estocava sua buceta bem rente à parede vaginal dela, de modo a friccionar intensamente seu clitóris no meu púbis. Eu comecei a levantar minha cabeça em direção ao rosto dela, e comecei a beija-la enquanto eu falava ofegante e de forma totalmente apaixonada: "mãe, eu te amo, você é a mulher dos meus sonhos, mãe. Estou abrindo meu coração para você: você é a pessoa que eu mais amo e admiro nesse mundo, você é pessoa que me completa, a minha rainha". Enquanto eu falava isso, ela começou a aumentar o ritmo e começou a chorar de alegria e sussurrou: "Filho, você vai ser sempre o meu homem, eu te amo de todas as formas possíveis, filhinho. Vou te contemplar como meu deus para sempre, eu te amo".

Como algo considerado tão errado poderia me deixar tão feliz, nós estávamos lá se declarando de forma tão emocionada, enquanto trepávamos como animais. Virei ela de costas junto a bola de pilates e continuei metendo, levantando as duas pernas dela para o ar, enquanto nós chorávamos um pelo outro de tanta paixão e felicidade.

Para terminar, ela ficou de quatro, encostando os joelhos no chão e os bruços na bola de pilates, enquanto nós dois já chegávamos ao orgasmo de forma fulminante. Enfim, encharquei a buceta dela de porra enquanto ela se saciava do orgasmo que ela tinha acabado de alcançar, e então, eu ainda ficava metendo de forma lenta, até sair a última gota do meu gozo naquela xana. E então deitei ela no chão e fiquei beijando-a de forma voraz, enquanto falávamos palavras de amor um para o outro. Minha vó ficou assistindo tudo aquilo emocionada e excitada aqueles dois animais vorazes no chão se amando de forma tão selvagem.

Diante daquilo, minha vó nos disse: "vocês são tão lindos juntos, eu amei isso gente, foi incrível. E Joãozinho, dá uma descansada que a próxima rodada é minha". Então deitamos no colchão no chão da sala e ficamos lá abraçados, e minha vó fazia carinho na gente enquanto conversávamos. Deu uns 10 minutos de tanto carinho que meu pau já estava lá duro como rocha de novo.

Percebendo meu pau duro, minha vó começou a fazer carinho nele bem devagar, enquanto o beijava e o lambia de forma muito sutil e gentil. Ela começou a chupar bem devagarzinho, explorando cada veia da minha rola. Ela passava a língua em todo lugar do meu pau, enquanto ficava de quatro, no momento em que minha mãe levantou para chupar a buceta da mãe dela. A orgia tinha começado novamente.

Minha vó chupava meu pau como se estivesse massageando-o delicadamente com a boca, ela era profissional nisso. Isso continuou por volta de pelo menos 10 minutos, e a buceta da minha vó já estava bastante estimulada pela língua da minha mãe, até que eu levanto mina vó para comer o cú dela. Ela apoiou os joelhos no sofá, e as mão de encontro a parede e eu mandei ver no cuzinho dela, que por sinal já estava bem arrombado, vovó deve ter dado muito na sua excitante vida. Aquele cú era incrível, comia minha vó como se estivesse no céu transando com uma deusa ou uma anja, ela era muito gostosa.

Minha mãe continuava dedando a buceta dela enquanto isso. Depois de um tempo mudamos de posição: me deitei no colchão, e continuei metendo naquele cú, enquanto ela cavalgava por cima de mim. Ela gemia guturalmente, e já saia de si com todas aquelas sensações aflorando selvagemente.

A bunda da minha vó já estava vermelha de tanto eu meter, já estava cansada de tanto gemer e já estava bem suada. E foi aí que eu comecei a meter na xaninha dela que já estava totalmente encharcada de tanto tesão, e então a levei para o sofá, onde ela deitou suas costas e abriu as pernas para o ar para eu penetra-la. Dessa forma, comecei com um ritmo médio de velocidade, mas completamente constante de forma a provocar um efeito tântrico perfeito para alcançar o orgasmo dela. Eu tinha encontrado o ritmo perfeito para a xota dela, e parecíamos que tínhamos se teletransportado para um outro mundo com aquela sintonia sexual completamente harmônica, realmente parecia que eu fazia sexo com uma criatura divina.

Eu fiquei comendo a buceta da minha vó durante quase 20 minutos, e ela já parecia estar totalmente entorpecida de prazer, pois ela já tinha gozado pela segunda vez durante essas penetrações. Finalmente fui acelerando o ritmo, até minha rola entrar em uma erupção de porra dentro da xana dela. Realmente, parecia que eu não ia mais parar de gozar, foi incrível.

Obviamente já estávamos bem cansados, ficamos um pouco deitados, e depois pedimos pizza e passamos a noite conversando e dando muita risada. Foi um dia bem descontraído e agradável com ela. Foi ótimo revê-la depois de muito tempo, e melhor ainda descobrir o lado pervertido dela, ela é uma senhora incrível.

Minha mãe, durante o jantar, soltou uma dessa: "sabe mamãe, tem uma coisa que eu nunca te disse, mas agora vou contar, uma vez eu vi o Luciano batendo punheta para suas calcinhas, quando tava saindo para estudar . Acho que é por isso que ele morria de ciúmes de você e detalhe que ele tinha uma rola enorme haha". Quando ela disse isso, minha vó não parou de rir. Para quem não lembra, Luciano era o irmão da minha mãe, pai dos gêmeos que eu citei em contos passados que ficaram uma temporada lá em casa. Acho que minha mãe queria semear mais ainda a tradição que estava se espalhando pela família, minha vó pareceu enfeitiçada pelo estilo de vida.

Ficamos mais uns 2 dias, e fomos embora. Convidamos ela para ir com a gente para ir no Oktoberfest na Santa Catarina (Blumenau), mas ela disse que não podia, que devia resolver algumas coisas. Passamos na casa do meu tio Luciano e sua esposa Flávia para dar um oi e um tchau (que moravam no mesmo bairro), almoçamos lá e meu tio nos levou para a rodoviária, e então fomos em destino a Blumenau.

O resto da viagem será o tema de próximos capítulos. Realmente foi algo inesquecível para nós dois, as coisas acabaram saindo mais excitantes do que esperávamos. Friso novamente aos caros leitores: se incesto é algo errado, então eu me sinto feliz em ser pecador. O incesto foi a melhor coisa que já aconteceu na minha vida.

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