De Olho no Vizinho Novo – Parte 3

Um conto erótico de Fred T
Categoria: Gay
Contém 2247 palavras
Data: 26/10/2022 09:07:05
Assuntos: balada, Beijo, Gay, Pegada, Sexo

De Olho no Vizinho Novo – Parte 3

Oi! Continuando. Dessa vez sem introdução, leia parte 1 e 2. (link nos comentários)

Peguei uma bebida no bar. Depois de um tempo fui no banheiro.

Quando fui entrar no box do banheiro, uma mão me segura pela cintura.

- Aí está você – Disse Diogo. – Estava te procurando.

Ele me empurrou pra dentro do box e fechou a porta.

- Achei que você não ir vir. Você não falou nada quando mandei mensagem. – Falou já me tacando um beijão na boca, me envolvendo em seus braços suados.

O cheiro dele e deixou desnorteado, uma mistura de cheiro de homem, perfume e suor. Só isso bastou pra me deixar doido de tezão, me deixar todo molhadinho.

Ele me virou de costa e começou a beijar minha nuca.

Senti o pau dele ficando duro, encostado nas minhas costas. Ele é mais alto que eu. Ele deu uma abaixada e me encouchou deixando o pau dele bem na altura do meu cuzinho, que começou a piscar na mesma hora, desejando aquele pau dentro dele.

A gente se beijou mais e mais. Nossa ele beija muito bem, e cada vez mais empolgado, parecia que queria me engolir. Eu queria ser engolido.

Diogo pegou na minha bunda e apertou com força. Meu sonho estava se realizando, o Diogo ali comigo, me beijando, me querendo. Coloquei a mão no pau dele, por cima da calça mesmo. O pau dele estava bem duro, e não era pequeno não. Olhei pra ele com cara de pidão. Ele também estava doido de tezão. Comecei a desabotoar a calça dele, doido pra ver aquele pauzão gostoso, segura-lo na minha mão, colocá-lo todinho na minha boca.

Toc. Toc. Toc. Alguém bateu na porta. Por um momento esqueci que a gente estava no banheiro da balada. A gente se olhou, eu assustado, ele sorrindo como se tivesse achando graça.

- Tem mais gente querendo usar o banheiro. – falou uma voz do lado de fora do box.

- Usa o do lado – Diogo falou. Me deixando com mais vergonha ainda. Como que vou sair do banheiro agora. Excitado e todo babado de tezão.

Bateram mais uma vez na porta. A gente se recompôs rapidamente, dentro do possível e saímos do banheiro. Eu morto de vergonha, olhando pro chão. Ele como se nada tivesse acontecido.

Voltei pro meio da balada, ainda meio ofegante, procurando o meu amigo Lucas. Ele estava lá perto do DJ, rebolando até o chão. O Diogo, não sei, achei que ele estava vindo atras de mim, mas não, quando percebi, nada de Diogo. Será que foi um sonho meu, um delírio de bêbado.

- Onde você se meteu amiga? – perguntou ele quando me viu.

- Ai! Estava no céu. Mas depois eu te conto.

Passei o sábado e o Domingo, pensando no Diogo, lembrando dos seus beijos, dos seus apertos, do seu corpo contra o meu. Mas sem noticias dele. Olhei várias vezes pela janela, mas nada de Diogo. Olhei no Instagram e nada de mensagem. Será que mando mensagem pra ele? Melhor não. Será que ele não gostou dos meus beijos? Não, gostou sim, deu pra ver no rosto dele, pra sentir nos seus beijos, nas suas mãos pelo meu corpo.

Já estava indo dormir, mas antes dei uma última olhadinha pela janela na esperança de ver meu vizinho gostoso. Meus Deus! Olha ele lá. Diogo estava lá só de toalha, igual na primeira vez. Meu coração disparou.

Diogo me viu e se aproximou da janela, sorriu e acenou para mim. Ele fez sinal para que eu olhasse pra ele. Nem precisava, não consigo tirar os olhos dele de qualquer jeito. Diogo soltou a toalha e a deixou cair no chão, ficando peladinho. Que delicia, que tezão. Diogo é lindo de mais, gostoso de mais, com aqueles seus um metro e oitenta, peito forte e depilado. O rosto perfeitamente escupido, com a barba por fazer. E aqueles olhos, olhos negros, que mais parecem um buraco negro onde vou acabar me perdendo.

Eu não estava acreditando naquilo que eu estava vendo, Diogo estava batendo uma pra mim na janela. Não dava pra ouvir, mas dava pra ver que ele gemia, a cada batida, enquanto passava a mão por seu peitoral, enquanto acariciava seus mamilos.

Claro que eu não fiquei só olhando né, tratei logo de baixar minha cueca e comecei e me masturbar também, de um jeito que o Diogo conseguisse me ver também. Não demorou muito e ele gozou. Em seguida e gozei também. Ele fechou a janela.

Ahhhhh!!! Diogo!

No dia seguinte, de volta a rotina né. Faculdade, academia.

Voltando da academia, eu só podia estar sonhando, lá estava ele sentado na porta da minha casa.

- Oi! – Disse ele sorrindo, enquanto se levantava.

O Diogo mexe muito comigo, lá estava eu de novo, com o coração disparado. Qualquer hora dessas eu infarto e caio duro no chão.

- Oi! – Respondi de volta.

- Podemos entrar?

Eita!

- Por que?

- Pra gente ficar mais à vontade.

Fiquei bem molhadinho. Será que eu estava entendendo certo. Fiz o maior esforço que do mundo para não ficar de pau duro ali na rua, ali na frente dele.

- Sei que seus pais só chegam mais tarde. - Confirmei com a cabeça - Mas se quiser podemos ir pra minha casa.

Pelo visto ele também andou me vigiando. Abrir a porta da minha casa, e a gente entrou. Fechei a porta. Diogo me pegou pelo braço, me virou e me empurrou contra porta, me deixando de costa para ele e sussurrou no meu ouvido:

- Faz tempo que estou querendo isso.

Me derreti todinho, minhas pernas fraquejaram e ficaram bambas, acabei soltando um “Eu também”.

- O que? – perguntou, em seguida passando a língua pelo meu pescoço. Me arrepiei todinho, nem consegui responder.

Tentei me virar, pra beijar aquela boca gostosa, mas ele não deixou. Continuou a beijar meu pescoço. Se ele continuar assim vou cair mole no chão.

Fui surpreendido então com um puxão de cabelo que me fez virar um pouco meu rosto para ele e ele logo me tascou um beijo. O que que isso meu deus. Pareceia que meu coração vai explodir. Meu pau já estava mega duro e babando de tezão.

Ele me virou novamente contra a porta. E tirou minha camisa. Ainda bem que tomei banho na academia depois do treino. Ele me abraçou forte por trás, senti seu pau duro nas minhas costas. Ele segurou no meu short e o abaixou, junto com minha cueca, me deixando exposto, completamente nu e vulnerável as suas vontades.

Diogo votou a me agarrar por trás, ele tirou o pau dele pra fora da bermuda, deu pra senti seu pau, pele com pele, nas minhas costas.

Tentei me virar novamente pra ele, queria ver aquele pau, pegar nele, chupa-lo até sair leitinho na minha boca.

- Calma! – Ele disse no meu ouvido. – Tudo no seu tempo.

Diogo se abaixou, beijou a minha bunda. Ele me fez abrir um pouco as pernas e logo senti a sua língua em volta do meu cuzinho. Soltei gemidos de prazer. Acho que ele entendeu como permissão, não que ele precisasse, porquê já foi metendo a língua dele dentro do meu cu. Não resisti e me inclinei um pouco pra frente, gemendo a cada linguada que ele metia no meu cu.

Depois de um tempo ali me deliciando com cunete incrível que o Diogo fez em mim, ele me virou e me beijou. A gente se beijou muito. Tudo perfeito.

Olhei bem pro Diogo, aquela perfeição de homem, lindo, gostoso. Ele estava nu, aquele corpo todo definido e bronzeado. Olhei para o pau dele, no meio daquelas cochas grossas, o pau mais perfeito que já vi, grande, mas não muito também, nem grosso nem fino, tamanho perfeito, algumas veias saltando nele, a cabeça grande e rosada. Meu cu piscava de urgência de ter aquele pau dentro dele.

Me abaixei em frente ao Diogo, senti o cheiro inebriante de homem que vinha do seu pau. Sentia todo meu corpo implorar por esse homem. Cai de boca no pau dele, mamava o Diogo como um esfomeado. Esperei tanto por aquilo.

- Calma! Você tem todo tempo que precisar. – Disse segurando um pouco a minha cabeça.

Diminui um pouco a intensidade e aproveitei cada momento daquele pau gostoso na minha boca. A cada chupada que eu dava, o pau do Diogo pulsava na minha boca.

Diogo me levantou, me beijou, me encostou no sofá e começou a beijar meu pescoço, ele percebeu que era meu ponto fraco, a cada beijo eu mea derretia mais, com mais tezão eu ficava, do pescoço Diogo foi descendo, passando pra meus peitos, tremia por dentro de prazer. Foi beijando todo meu corpo até chegar no meu pau, começou e beija-lo, chupa-lo lentamente, Diogo foi aumentando a intensidade aos poucos. Nunca tinha ganhada uma mamada igual àquela. Acho que só senti tanto tezão assim, na minha primeira vez, que foi um misto de desejo, nervoso, tezão, ansiedade e prazer.

Nos beijamos novamente. Sem que eu esperasse, Diogo me virou e fez com que eu me inclinasse sobre o sofá. Não falamos quase nada durante aqueles minutos, mas não precisava, a gente se entedia pelos olhares, pelo contato entre nossos corpos.

Inclinado sobre o sofá, Diogo voltou a beijar minha bunda, minhas bolas, meu cuzinho. Naquela posição submisso as vontades do Diogo, me sentia em êxtase, um tezão gigantesco, um prazer que fazia todo meu corpo tremer, gemia sem pudor, parecia uma putinha, a putinha do Diogo.

Senti o pau do Diogo deslizar por minha bunda, atiçando meu cuzinho, avisando que logo ele preencheria todo aquele espaço. Ia falar pra pegar o gel, mas não consiga nem pensar na hipótese de para de sentir aquele homem tomando controle sobre mim. Percebi o Diogo colocando a camisinha. Fiquei nervoso. Como eu sonhei com esse momento. Como esperei por esse momento. Senti a cabeça do pau do Diogo forçando a entrada no meu cu. Senti arder um pouco, mas não chegou a ser uma dor. Cada vez mais senti o pau do Diogo dentro de mim, até que senti ele por inteiro, senti as bolas dele encostando na minha bunda.

Diogo me puxou para perto dele e me abraçou, seu pau dentro de mim, e começou me comer, metendo devagar, enquanto beijava meu pescoço, minha boca. Foi intensificando os movimentos, e metendo cada vez mais forte, até que ele me empurrou contra o sofá, com a mão nas minhas costas, para me manter inclinado sobre as costas do sofá e começou a meter bem rápido.

Eu gemia alto de prazer, enquanto Diogo me fodia ali na sala mesmo, inclinado sobre o sofá. Fazia tempo que um homem me comia tão bem assim, nem sei se alguém alguma vez já me comeu assim, talvez só um outro cara. Diogo sabia perfeitamente o que estava fazendo, e parece que sabia exatamente como me deixa louco e uivando de prazer.

Diogo puxou meu cabelo, fazendo com que eu inclinasse a cabeça um pouco pra trás, gemendo de prazer sentir ele se contorcer enquanto gozava. Ele me abraçou por trás novamente, sem tirar o pau dele de dentro de mim, de dentro do meu cuzinho. A gente se virou e Diogo se encostou no sofá, e começou a me masturbar, não foi preciso muito, o tezão era tanto, que gozei bem rápido.

Tomamos banho, e ficamos um pouco deitado na minha cama, eu nos braços do Diogo. Conversamos sobre várias coisas, da vida dele e da minha.

Mas falei algo, que me arrependi na hora. Falei que ele foi o melhor sexo da minha vida. Acho que estava embriagado pelo cheiro dele, pelos hormônios liberados durante o sexo, não sei.

Ele riu, sem saber o que dizer. Mas nos olhos dele deu pra ver a satisfação de saber daquilo.

Diogo tinha 26 anos na época e eu 19. Ele me falou que a primeira vez dele foi com uma mulher quando ele tinha 18 anos, era uma mulher mais velha, tinha 28 anos, se não me engano. Se ele deixar, pode ser que eu conte essa história dele algum dia. Eu também contei sobre minha primeira vez, foi em Arraial do Cabo, Rio de janeiro, durante umas férias, minha primeira viagem sozinho, tinha acabado de fazer 18 anos. O Matheus tinha 26 e era casado com uma mulher, não devia ter feito o que fiz, mas aconteceu né fazer o que. Mas também não me arrependo, foi foda, valeu muito a pena. Com o Matheus, tive talvez o melhor sexo, até agora com o Diogo.

Os dias seguintes, foram incríveis, muito beijo, muito carinho e principalmente muito sexo. Na minha casa, na casa dele. Na casa dele era meio complicado, pois a mãe dele não trabalha, mas a gente tentava não fazer muito barulho, nem sempre eu conseguia.

Já tinha uns 15 dias que estávamos ficando juntos. Acho que estava me apaixonando, mas como não me apaixonar né, está com o Diogo era simplesmente incrível.

A gente estava lá em casa, ia falar que o amava, ele estava tomando banho, depois mais um sexo incrível. O Diogo além de me deixar arrombadinho, me deixou caidinho, de quatro por ele, algumas vezes literalmente. Nervoso, não sabia como ele ia reagir, se ele sentia o mesmo.

Tudo estava perfeito, até que alguém bateu na minha porta. Fui lá ver quem era e abri. Pra minha surpresa.

- Oi – Falou o cara na minha porta.

- Matheus!

- Eu separei da minha esposa. Estou morando aqui em São Paulo agora.

Continua...

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