APLACAR SOFRIMENTO COM PRAZER

Um conto erótico de Ana Atrevida
Categoria: Grupal
Contém 5921 palavras
Data: 26/10/2022 16:32:12

06 – APLACAR SOFRIMENTO COM PRAZERES.

Olá queridos. Sou a Ana, Ana Atrevida para os íntimos.

Talvez seja um tanto tarde para eu dizer como sou. Fisicamente todos já sabem se leram meus cinco primeiros relatos. Mas para os que começaram diretamente neste relato, sou magra, branca como papel, cabelos pretos tingidos abaixo dos ombros. Seios pequenos e bumbum idem. A vantagem é que ainda não estão flácidos, graças a mamãe natureza.

Devo dizer também que sou professora do ensino fundamental em uma escola de minha cidade e muito caseira, até os acontecimentos que venho narrando desde o primeiro relato.

Calma, de voz baixa, discreta e adoro um bom vinho, gosto pelos vinhos da Argentina e Chile.

Prefiro os mais suaves, entretanto alguns secos me agradam também.

Minha vida sexual iniciou ainda na adolescência. Creio que a maioria da minha geração também tenha sido. Os primeiros namoradinhos aos 15, 16. Uns namoros mais quentes aos 17, 18. Perder a virgindade aos 19 ou 20 anos.

Não passei por esta fase sem ser como a maioria, creio eu. Porém eu não tive muitos namorados, só três. Perdi minha virgindade com 20 anos e foi com o meu terceiro namorado. Nada muito especial, mas até que foi legal. O fato é que a inexperiência nos dominava e então não foi algo de espetacular. Ele era um rapaz corpulento, um pouco mais baixo que eu e tinha um queixo proeminente. Olhos verdes marcantes e um sorriso lindo.

Eu era apaixonada por ele e ele teve que se deslocar para o Estado de São Paulo, acompanhando os pais.

Entrei para a faculdade e resolvi seguir a carreira de minha mãe. Estudei Pedagogia e me esforcei ao máximo para tentar dar o melhor de mim.

O engraçado de tudo isto é que acabei me tornando uma professora de ensino fundamental. Satisfeita com minha carreira. Mas me esforcei tanto e muitas pessoas até me questionam se não quis ser professora mais graduada ou dirigir algum estabelecimento de ensino particular ou algo parecido. Na verdade eu notei que saber e ter são coisas muito diferentes. Tenho muito conhecimento, porém não quero ter muitas coisas a fazer e acabar me perdendo em tanta responsabilidade. Levo a vida muito bem assim.

Na faculdade eu conheci Pedro e me casei com ele logo depois que ele se formou. Eu me formei antes e já exercia minha profissão atual.

Daí para frente eu prefiro não entrar em muitos detalhes, a história ficaria terrivelmente aborrecida.

Ao desembarcar em Natal, a primeira coisa que me pegou de surpresa ao sair do saguão do aeroporto foi a ventania. Estava com um vestido confortável, fresco. Acabei despenteada e com uma mão puxava minha mala e a outra tentava controlar a saia do vestido para não exibir meu magrelo corpo.

Eu já tinha ouvido que aqui realmente venta demais e agora eu havia provado o sabor salgado deste vento incessante.

Entrei em um taxi e cheguei ao hotel que havia escolhido no pacote.

O quarto não era nada espetacular, mas tinha o conforto na medida certa que eu precisava para descansar, realinhar minhas ideias e começar a arquitetar meu plano de vingança.

Eu queria muito me vingar daqueles dois sórdidos. Não pensei e nunca pensei em violência. Isto nunca faria parte do meu plano, queria me vingar e tinha que desenvolver uma estratégia que não acabasse se virando contra mim. Tinha plena convicção que eu conseguiria, mas exigiria de mim toda a minha inteligência e criatividade.

Pensei bem sobre o assunto no primeiro dia e acabei nem saindo do hotel. Resolvi relaxar, aproveitar o quarto com TV a cabo e internet e dormi bastante. Foi bom descansar e deixei o ar condicionado desligado mesmo com o calor absurdo que fazia. Fiz isto com o proposito de me aclimatar mais facilmente à cidade e sei que sofreria com o sol equatorial em minha pele branca.

No outro dia resolvi sair para me divertir um pouco e como não conheço nada nesta cidade e seus pontos turísticos peguei o máximo de informação no hotel e então chamei um carro de aluguel UBER. Depois de um percurso de mais ou menos 40 minutos ele me deixou em frente ao complexo de Jenipabu. O local é lindo e fiquei maravilhada com o espetáculo da natureza.

Tratei logo de arrumar um lugar perto de uma barraca, Retirei minha blusa e meu shorts e arranquei uma entrada de praia me enrolando nela pela cintura fui caminhar por perto e não me perder na imensidão branca de suas dunas. Não poderia descuidar do sol de forma alguma, seu calor já era implacável a esta hora da manhã.

Entretida em rápidos banhos de sol, uma ou outra entrada na praia e na agradável sombra da barraca, resolvi pedir ao rapaz da barraca que me fizesse o drink que tanto amo: Vodca, limão, gelo e soda limonada.

Passei boa parte do dia lá e por lá mesmo eu comi algumas coisas ao contrário de almoçar. O peixe servido era fresco entregue pelos pescadores naquela manhã.

Por volta de umas quatros horas da tarde apareceu um casal aparentando ter idade próxima a minha. Chegaram à barraca logo após um passeio de bugue pelas dunas.

Sentaram-se em uma mesinha próxima a minha, bem felizes, pediram ao rapaz que lhes atendesse. A mulher cumprimentou-me e perguntou-me o que eu estava tomando. Eu lhe disse e ela falou para o marido e disse que queria a mesma coisa. Ele então resoluto disse ao rapaz que os dois desejavam o mesmo que eu.

Puxaram assunto comigo e ficaram sabendo de onde eu era e até questionaram por que eu estava sozinha. Eu não segurei e nem inventei nada somente disse:

- Estou de férias de mim mesma. Curtindo a vida sozinha pela primeira vez.

Eles riram e disseram: legal. Adoramos pessoas decididas.

Começamos a conversar e me contaram que eram de São Paulo, aproveitando um período juntos também. Junto há 25 anos era a primeira vez que viajavam sozinhos depois de ter filhos. Descobri que se chamavam Carlos Eduardo e Ana Cristina. Ri-me disso e relatei por que éramos xarás. E ficou decidido que ela era Ana 1 e eu Ana 2. Eu Ana 2 pois estava só.

A conversa ficou muito animada e já tínhamos falado de cinema, política e até futebol. Bom, não sou muito de política e nem futebol, mas gosto de respeitar as pessoas e ouvir suas opiniões. Até sobre relacionamentos nós falamos, dos seus sucessos e fracassos. Lógico que tudo que eu havia passado recentemente eu não confidenciaria a ninguém. Mais ouvi do que falei.

Quando dei por mim já eram 22 horas e ainda estávamos na praia.

Eles estavam em um hotel próximo e então disse que chamaria o mesmo motorista que me trouxe e eles disseram. Que bobagem, fazemos questão de levar você até seu hotel. Eu disse que era preciso e acabei aceitando tamanha insistência de Carlo e sua mulher. Definitivamente muito educados e prestativos.

Por volta de 23 horas me deixaram na porta do hotel e pegaram o numero do meu celular, pois queriam me levar para um passeio logo pela manhã. Como eu não conhecia nada no local esta era uma bela oportunidade de aproveitar ao máximo meu passeio.

Eu depois de um banho e um lanche que pedi pela recepção do hotel, deitada na cama totalmente nua, voltei aos pensamentos de minha vida, dos prazeres mais desprovidos de decência que vivi com o André junto do Pedro e também da imensa cólera que me abatia por ter sido usada pelos dois. Mas eu culpo meu marido em tudo que aconteceu, ele que arquitetou tudo e acabou de transformar sua esposa no que ela é hoje. Não posso dizer que não me senti úmida em pensar no André comigo, lembrando das carícias e das loucas horas de prazer e acabei me masturbando e tive um orgasmo forte. Porém, ao invés de prazer depois do gozo me desabei em choro. Desta forma dormi e acordei com meu celular tocando insistentemente. Era a Ana 1 me chamando.

- Como é? Não vem com a gente, já estamos na porta do hotel te esperando.

Eu disse a ela que esperassem um momento que já estava descendo. Tomei uma ducha, enfiei algumas roupas na sacola de lona, óculos de sol, protetor, um livro, absorventes íntimos (sei lá para quê), carteira com dinheiro e cartões e desci correndo e da mesma forma engoli uma fruta e um copo de suco e fui encontrar-me com eles no saguão do hotel.

Não posso me furtar de comentar que Carlos Eduardo é um pedaço de mau caminho, como diria minha mãe. Ana Cristina também era uma mulher fantástica, loira dona de um corpaço malhado em academia e poderia até notar que seu bronzeamento não era muito natural.

Encaminhamos ao carro que eles estavam e no banco de trás conversávamos alegremente e por acaso perguntei aonde eles tinha intenção de ir.

Ana 1 disse que era segredo, mas que faríamos um passeio muito gostoso pelas Dunas e depois faríamos um pick-nick em uma praia afastada e bem solitária. Aquilo me soou estranho mas como eles eram pessoas a princípio de bem, confiei e deixei que tomassem as rédeas do nosso passeio.

Realmente o passeio de bugue pelas dunas é fantástico. Vale a pena fazer. Depois de umas 2 horas deste passeio, retornamos ao carro e paramos em uma barraca onde Carlos pegou uma caixa térmica com bebidas e outra com alimentos. Seguimos então para a tal praia deserta.

Demoramos uma hora e meia para chegar e tivemos que andar por uns 400 metros dentro de uma matinha para chegar a tal praia. Caso eu retornasse a este local, com certeza não conseguiria encontrar.

Quando chegamos minha boca insistia em ficar aberta. O local é simplesmente lindo e como uma criança corri para a praia, convidando os dois a entrar na água.

Gelada como se fosse glacial, arrepei-me todinha dos pés a cabeça e fiz menção de abandonar a água quando Ana Cristina chegou e brincando me empurrou fazendo-me cair de costas e me molhando por inteira. Rindo muito da brincadeira dela, fiz que me puxasse pelas mãos e, mesmo sendo bem mais magra que ela, puxei-a para á agua e ela caiu de cara. As duas rindo iguais duas crianças bobas. Então ela me abraçou e disse que estava adorando. Eu ri meio sem graça por causa do seu abraço. Juro que não esperava por isto. Levantamos e voltamos para a areia. Estendi uma saída de praia e comecei a passar protetora em mim mesma. Ana Cristina veio e se prontificou a passar em minhas costas. Carlos ligou uma caixinha de som e pôs uma música animada. Ana continuava a esfregar protetor em minhas costas de uma forma muito prazerosa. Na hora lembrei das mãos do André e meu ódio deu um sinal. Tentei apagar este sentimento agora para não estragar algo que estava ficando muito legal. A amizade deste casal comigo que nasceu de forma gratuita e tem me tratado tão bem.

Depois que ela acabou de passar o protetor em mim, me permiti fazer o mesmo com ela.

Ela se deitou de bruços e então lambuzei suas costas de protetor e massageei generosamente. O contato de minhas mãos em sua pele me causou um estranho sentimento. Adorava tocar sua pele. Muito macia e muito bem tratada. Espalhava este creme denso em suas costas da nuca até perto do início das nádegas. Teve um momento que até pensei em descer mais mas me contive. Afinal, nunca tive contato íntimo com mulheres e não quis passar a impressão errada neste momento.

Quando ela me pediu que fizesse o mesmo em suas coxas eu me vi pega de surpresa e até perguntei:

- Tem certeza?

- Claro que tenho, está uma delícia. Continue por favor.

Ela tendo disto isto então resolvi não me segurar tanto, nem dar muita corda.

Esfreguei bem protetor em suas coxas e pernas, passava dos tornozelos subindo pelas panturrilhas e curva dos joelhos, terminava nas coxas quase na altura de seu bumbum arrebitado e levemente avantajado.

Ela então abriu suas pernas como pedindo para que eu continuasse no interior de suas coxas. Tomei o cuidado de não encostar em suas partes íntimas e observava que sua bunda se contorcia quando mais perto meus dedos chegavam. Não posso dizer que sim nem que não. Havia algo acontecendo alí e então parei e perguntei.

- Assim está bom?

- Muitíssimo bom obrigada amor.

Isto soou estranho e tentei levar pelo lado da amizade mesmo, mas quando levantei meus olhos e olhei para Carlos, ele estava com os olhos fixos em nós duas e notei que estava excitado. Sua bermuda era de tecido fino e denunciava o contorno de um pênis de tamanho perto dos vinte centímetros. Isto na minha cabeça era o que eu pensava.

Então ele nos serviu bebidas e entendi bem uma coisa. Estavam me agradando com tudo. Ele fez o mesmo drink que havíamos bebido no dia anterior quando nos conhecemos na barraca.

Na hora me deu um estalo e me acendeu um sinal de alerta. Será que estavam querendo algo comigo?

Talvez pelo que eu tenha passado agora eu me coloco em posição de defesa ao primeiro sinal de perigo. Pensei bem e resolvi deixar de bobagem, até agora tudo era muito natural e estava sendo um passeio maravilhoso. Pela primeira vez em minha vida eu agia como eu mesma e não pensava em ninguém a não ser em eu mesma.

Fizemos um lanche, bebemos bastante vodca com limão, gelo e soda limonada, contamos piadas e casos engraçados. Inclusive de nossas infâncias. Era tudo maravilhoso.

Dançamos alegremente na areia e que exercício é este, acabou com minha resistência, e em meio a outro drink acabei deitando na minha saída de praia e tirei um cochilo. Não sei quanto tempo eu dormi e quando acordei eles não estavam por perto. Somente o som ligado, as caixas de bebida e comida. A saída de praia e toalhas dos dois também não estavam ali.

Levantei-me e pensando onde poderiam ter ido (a ideia de ter sido abandonada até me passou pela cabeça). Andei pela prainha e atrás de uma grande pedra quando passei por sua volta com água nos joelhos quase pois do outro lado há mata fechada e não tem como passar, sai em uma espécie de gruta. Ali ouvi ruídos e cheguei de mansinho e flagrei os dois nus. Carlos deitado de costas na toalha e Ana Cristina ajoelhada aos seus pés. Ela claramente chupava o pênis do marido sem nenhum constrangimento. Ele de olhos fechados curtia o felatio que ela lhe aplicava com maestria, podia ver claramente o pênis dele ser engolido e posto de novo pra fora. Fiquei parada ali observando e me afastei um pouco de costas para não ser notada e quando já estava retornando pisei numa pedra e machuquei meu pé e não conseguir segurar o ai de dor. Eles então me olharam e só perguntaram:

- Ana, você se machucou e nus vieram ao meu encontro.

Eu cai de costas na água salgada e Carlos me levantou pelas mãos. Não conseguia tirar os olhos do seu membro ereto, apontado em minha direção. Meio constrangida com o ocorrido disse que estava tudo bem, mas mesmo assim me levaram para areia para ver meu pé. Eu estava totalmente sem graça, ao lado de duas pessoas nuas preocupadas com meu estado físico.

Carlos segurou meu pé e na hora eu tive o instinto de puxá-lo por que ele ainda estava nu.

Ele percebeu isto e não deu importância. Ana veio ver também e seus seios balançavam soltos bem na minha frente. Situação que me deixou sem reação. Para eles isto estava bem natural.

Ao verem que eu tinha um corte no pé, já queriam ir embora para me levar ao hospital e eu dizia que não era nada. Era por um pouco de vodca e sal na ferida e estaria tudo bem. Então me levaram para o nosso acampamento e Carlos tratou de fazer um curativo em mim.

Eu nem sabia mais o que dizer. Os dois nus estavam e assim permaneceriam até o final do nosso passeio nesta praia.

Quando viram que meu ferimento não era nada demais, Carlos retornou ao local onde estavam e buscou as roupas que tinham ficado para trás.

Ana Cristina veio falar comigo sobre o ocorrido e tentou amenizar a situação constrangedora.

- Olha, desculpa. Você é casada e sabe como é né? O tesão bate e a gente não segura. Você estava dormindo solta e não queríamos te incomodar. Fomos para lá mas não imaginávamos que você ia aparecer..

E começou a rir da situação e também não contive o riso.

Ela me perguntou. Não se importa que fiquemos nus não é?

Eu disse para ela que estava tudo bem, apesar de não ser um costume meu ficar nua em público que sim, que eu não me importava, desde que ela me fizesse um favor.

- Qual favor querida? Perguntou-me Ana.

- Me traga um pouco de vodca com limão e gelo. Sem soda limonada. Preciso de Algo forte agora. Respondi sem pensar.

- Nossa, adoro gente decidida. Cuidado em querida. Bebida nesta altitude sobe muito fácil.

Nisto ela me serviu e também se serviu de um. Carlos chegou e disse por que não esperamos por ele. Serviu-se também de uma bebida e a musica rolava solta.

Bebemos bastante e o relógio marcava 15:30 quando começamos a conversar muitas besteiras e acabei perguntando se eles eram liberais e tudo mais.

Eles então começaram a contar que há uns 10 anos ouviram falar desta praia e que tem um sujeito aqui que aluga para pessoas que desejam ter privacidade. Então, sempre veem aqui para ter privacidade, nadar nus, fazer sexo ao ar livre e tudo mais. Porém, eu seria a primeira pessoa a acompanha-los.

Ouvir isto me deixou um tanto desconcertada pois não passava pela minha cabeça fazer sexo com um casal, ainda mais na minha viagem de férias. Senti-me agradecida e confusa ao mesmo tempo.

Não aguentei e pensei. E vocês me trouxeram aqui com alguma intenção? Digo pois até agora não se inclinaram para meu lado e estou totalmente sem saber como agir.

Ana Cristina tomou a palavra nesta hora e, segurando minhas mãos me disse:

- Querida, não queremos e não forçaremos você a fazer nada que não seja natural e de sua vontade. Somos liberais sim, mas respeitamos as pessoas e suas decisões. Agora, nada vai nos impedir de fazer aquilo que estamos acostumados e tanto adoramos. Todos os anos nós viajamos para natal só para curtir esta prainha deliciosa e fazer amor gostoso. Já ficamos nus com outras pessoas e casais. Já frequentamos locais de nudismo e naturismo. Porém, nunca fizemos sexo com outra pessoa. Eu disse para o Carlos que você é a pessoa perfeita para a gente dar um passo a mais em nossa vida liberal. Ele concordou comigo e nós estamos aqui com você. Se quiser, deixe acontecer. O que tiver que rolar vai rolar ok?

Acabou de dizer isto e não me deixou abrir a boca, pos seu dedo indicador nela como um sinal de cale-se e me deu um selinho.

Com os olhos arregalados fitei-a e ela toda sorridente disse:

- Tá vendo? Não dói nada.

Carlos vem e puxa sua mulher pelos braços e a abraça numa dança tribal. Eu ali observando os dois no maior amasso e senti uma ponta de umidade bem no meio das coxas. Os dois abraçados dançando atrapalhadamente um forró e não conseguia parar de olhar o membro do Carlos balançado e resvalando as coxas e a pélvis de sua delineada esposa. Ele ora mostrava uma ereção, ora não. Ela, ao contrário, evidenciava muita umidade entre as coxas. Eles se beijavam e olhavam descaradamente para mim. Era muita sem-vergonhice que rolava ali e eu estava cada vez mais excitada e constrangida. Não sabia o que fazer e só assistia aquele show de sexo como se estivesse em uma boate.

Depois de uns 10 minutos a mais de pegação os dois começaram a se esfregar mutuamente. Carlos então abaixou-se um pouco e abocanhou um seio de Ana Cristina que de imediato soltou um Ahhhh em tom de prazer. Carlos agora tinha seu pau bem ereto e cutucava a virilha de sua esposa. Ela abriu suas coxas e deixou Carlos abrigar seu pau entre elas e numa falsa penetração resvalava a depilada boceta de sua mulher que agora já gemia abertamente pelo prazer lhe imposto.

Eu via aquilo e não acreditava, acreditava mas não podia suportar tanto. Levantei-me para deixa-los a vontade quando delicadamente Ana Cristina me segurou pelo braço e disse:

- Não vá, fique conosco. Falou isto e me deu um beijo que nem correspondi e nem deixei de fazê-lo. Fiquei atônita e travei completamente. Nisto Carlos veio por trás de mim e me abraçou e com as mãos fez sua mulher fazer o mesmo pela frente. Eu fiquei entre os dois como se fosse um pedaço de carne em um sanduíche. O pau de Carlos agora duro como pedra esfregava em minha pobre bunda magra e os seios mais fartos de Ana Cristina roçavam os meus pequenos seios.

Isto era algo impensável para mim e não conseguia esboçar a menor reação. Ana então segurou meu rosto e me lascou um beijo de língua. Seu marido não ficou parado. Começou a cheirar minha nuca e passava suas mãos pelas minhas costas, bunda e tentava segurar nossos seios. Os dela e os meu.

Eu juro que na hora tive vontade de sair correndo e só não tive por que minhas pernas estavam totalmente paralisadas. Ana me olhando bem safada levou sua mão até minha pélvis alisou minha vulva delicadamente e eu olhava para ela sem acreditar e achando que era um sonho ou pesadelo. Não era e eu estava prestes a ser comida pelo casal que ora me parecia tão prestativo. Agora sabia os motivos de tanta admiração.

Ana forçou e conseguiu que eu abrisse minhas pernas e decidida esfregou meu clitóris vencendo assim minha resistência aos seus carinhos. A mim só restou observar aquela mulher de corpo invejável e dentes tão brancos como marfim abusar de minha intimidade e começar a arrancar de mim sucos femininos em abundância. Nesta hora senti que Carlos esfregava impiedosamente seu pau em minha bunda enquanto ele apertava meus seios minúsculos. Eu agora não sabia o que fazer, mas sabia que queria isto. Era demais para segurar e acabei cedendo aos carinhos dos dois. Ana acabou abrindo meus lábios íntimos e com um sorriso sacana no rosto começou a inserir dois dedos em minha encharcada boceta. Foi louco ser usada por outra mulher. Eu tremia aos seus toques, suava com os toques de seu marido. Achava tudo perverso e ao mesmo tempo ludibriante. Não sabia o que fazer, não conseguia retribuir nenhuma caricia, só fiquei paralisada e deixei que conduzissem tudo. Ana Cristina sugou meus seios e ao mesmo tempo fodia-me a boceta com seus dedos, creio que preparando-me para seu marido a seguir.

Carlos agora esfregava seu pau em mim, meio a minhas coxas. Eu conseguia perceber quando seu pau encostava nos dedos e na mão da Ana e ela ainda dava uma alisada nele.

Minha cabeça rodava, me xingava por ter tomado tanta vodca e pensava que isto me deixou mais permissiva e não sabia se queria parar com tudo ou se deixava continuar. Só sei que meu corpo não estava agindo como minha cabeça ordenava. Estava num ritmo próprio curtindo os carinhos de um casal praticamente estranho. Até cheguei a pensar se era para acontecer, melhor que fosse assim. Com conhecidos eu nunca teria nem falado o que nós falamos, ainda mais transar.

Entre meus pensamentos e meu corpo sendo fustigados pelos dois entrei numa onda louca de prazer e acabei virando minha cabeça para trás o máximo que podia e ofereci minha boca para Carlos beijar e abri minhas coxas permitindo Ana fazer o que bem quisesse com minha exibida e úmida boceta. Agora ela me comia com 3 de seus dedos.

Entre beijos e nesta masturbação deliciosa senti faltar forças nas pernas quando meu primeiro gozo me atingiu em cheio, enchendo meu ventre de trêmulas retorcidas e Ana prevendo o que aconteceria, ajoelhou-se a minha frente e lambeu descaradamente a minha boceta, sorvendo cada gota de meu suco vaginal, buscando tudo que havia dentro do meu canal com sua língua.

Eu não acreditava que estava sendo fodida em pé por um casal e a fêmea mais gostosa da praia me comendo a boceta com sua língua. Era muito para minha cabeça, Ela se levantou e veio me beijar junto com seu marido, distribuindo meus sucos com sua boca entre nos três.

Eu precisava me sentar, meu coração poderia parar a qualquer momento e simplesmente deixei meu corpo cair na areia. Joguei meu corpo para trás e me sujei toda com os sedimentos praianos. Carlos vendo isto, ajoelhou-se bem em frente ao meu rosto, expondo-me seu rígido membro, bem grosso agora.

Ana sentou-se ao meu lado observando a cena. Carlos começou a mexer na própria carne dura e ofereceu-me para chupar. Eu olhei para Ana Cristina e ela simplesmente pegou minha cabeça e aproximou-me do pênis do próprio marido. Abri minha boca, ainda relutante em fazer aqui na frente dele e ele enfiou boa parte de seu pinto em minha boca.

Muito vagarosamente comecei a lamber aquele homem e seu pau a cada lambida minha dava um pontada em meus lábios. Acabei de vez com a vergonha e enfiei gostosamente aquela verga em minha boca em um descomunal boquete. Ele não tinha as mesmas dimensões do pau do André porém tinha algo especial nele. Não havia um pelo sequer em torno do seu pênis e isto certamente me deixou muito a vontade de me banquetear com sua rosada rola.

Chupei este pau nem sei por quando tempo Só lembro de Ana me bolinando e, ao mesmo tempo, levar minhas mãos até seus seios e boceta também. Retribuí ao prazer que ela me deu e tentava nesta posição penetrar sua boceta dilatada com 4 dos meus dedos. Ela arreganhou suas pernas e curtia a inexperiente manipulação que eu produzia em sua boceta.

Carlos de uma puxada arrancou seu pau de minha boca em claro sinal que não queria gozar e segurou seu gozo. Creio que pretendia ter mais prazer ainda.

Ana agora se deitou ao meu lado e me beijava sem o menor constrangimento. Devido ao álcool e ao tesão que agora eu exalava não havia motivos para eu renunciar ao prazer. Me entreguei por completo nesta foto homo afetiva e como uma profissional resolvi atacar minha oponente. Beijei muito sua boca, sofregamente enfiava minha língua até onde conseguia em sua boca.

Minhas mãos apertavam seus volumosos seios e alisei seu ventre com minhas unhas arrancando gemidos altos desta fêmea exemplar. Não sei explicar como isto pode acontecer. Eu nunca senti o menor interesse pelo mesmo sexo. Talvez as circunstâncias. Só sei que agora eu estava loucamente envolvida e não tinha a menor intenção de parar.

Decidi explorar a plenitude desta loira e abri suas coxas de forma ríspida, como quem mandasse ali era eu. Ela me olhava e seu marido alisava seu pau levemente observando a cena. Alisei bastante sua boceta, toquei fortemente seu clitóris que avantajado demonstrava o máximo de prazer que ela sentia agora. Enfiei-lhe dois dedos na boceta e esfregava continuamente seu pintinho feminino. Ela rebolava desavergonhada e forcei-a a levantar as pernas exibindo tanto sua boceta como seu cu. Dava para notar que não era como o meu, era mais dilatado e creio que era adepta de sexo anal com frequência. Abaixei minha cabeça e comecei a lamber sua boceta de uma forma louca. Era a primeira vez que provava o gosto de outra mulher e para ser totalmente sincera o prazer me veio ao dar prazer a esta linda mulher.

Seu marido vendo tudo isto comentava baixinho que era lindo, que era uma delícia.

Ana Cristina curtia minha língua e meus dedos fustigando sua cheirosa boceta. Arrisquei-me e resolvi fazer aquilo que sabidamente a mataria de tesão. Lambi seu cuzinho por toda a extensão e ela gemeu longamente como se fosse gozar em minha boca.

Ao fazer isto, parece que ela entrou em estado de choque e seu corpo todo se remexia rapidamente. Quando a ponta de minha língua passava pelo seu rugoso anel ela dava impulsos e se tremia toda soltando abafados gritos e Ah. Ah. Já não bastava mais nada sem fazer e comecei a forçar minha língua em seu cu, penetrando como se pênis fosse. Ela gritava isto. Isto e enfiei meus dedos o mais fundo que dava em sua boceta que começou a apertar meus dedos. Ana estava gozando com minha língua e meus dedos em seus lugares mais sensíveis e isto realmente mexeu comigo ao ponto que sentia uma cascata de suco escorrer da minha própria. Eu sentia os espasmos de minha parceira e meus sucos encharcando minhas coxas.

Ela gritando pelo gozo e resolvi pagar-lhe com a mesma moeda. Enfiei minha língua em sua fenda melecada e sorvi todo o suco desta loira. Fui ao encontro de sua boca e puxando seu marido distribui o suco de sua esposa entre nós.

Minha boceta formigava, eu tentava me controlar, mas estava louca para gozar. Ana beijava seu marido e resolvi massagear seu pau sem o menor pudor. Os dois ao verem isto começaram a assistir a lenta punheta que eu impunha no pau inchado de Carlos.

Estiquei a toalha de Carlos na areia e deitando-me nela olhei para ele e arreganhando minhas pernas alisei minha boceta. Claramente estava convidando para me foder. Eu lá estava preocupada se ele era marido da Ana 1? Acha que depois de ser chupada, surrada, chupar um pau rosa e uma boceta depilada ia me fazer de rogada?

Ele entendendo o que eu queria dizer, olhou para sua esposa e ela com um sorriso languido só olhou para mim. Era o sinal que ele estava liberado para comer minha boceta. Ele então deitou-se sobre mim, dispensando as preliminares pois estas já não eram necessárias e beijando minha boca, posicionou suas coxas fortes entre as minhas. Eu tremi nesta hora e senti quando Carlos guiou seu rígido pau rumo a minha boceta. Esfregou a cabeça dele por toda a minha boceta provocando-me ondas de tesão. Eu já não aguentava mais e implorei a ele lhe dizendo:

- Mete gostoso vai?

Ele então posicionou a cabeça inchada de seu pau, umedeceu com meu suco abundante e em um golpe enfiou ele todo de uma vez. Nossa, eu fui ao inferno e subi ao céu ao mesmo instante. Ele não era muito dotado mas mesmo assim tinha bem mais pinto do que eu estava acostumada. Até mesmo quando transei com o André que tinha uns 13 cm a mais que Carlos, ele era delicado na penetração.

A forma indelicada como ele me penetrou causou uma dor lancinante no colo do útero e cheguei a emitir sons de dor aguda. Carlos incontidamente enfiava rudemente seu pau em mim e eu lhe disse, devagar por favor. Abracei-o pelo pescoço e tentei aproveitar o máximo de seu membro dentro de mim. Ele agora se controlava e conseguia sentir ele enfiando seu pau em mim de forma firme porém mais vagarosa. Como se curtisse todos os centímetros da extensão do meu canal vaginal.

Agora eu curtia esta foda praiana e ainda abraçada ao seu pescoço busquei sua boca e engoli sua língua na forma mais pecaminosa que eu me permitia. Arreganhei ao máximo minhas pernas para que pudesse sentir todo aquele cacete que aquecia as paredes da minha boceta e já me incitava a ter novo orgasmo.

Nesta hora levantei minha cabeça da areia e olhei para Ana Cristina e a vi golpear sua boceta com seus dedos violentamente. Ainda pensei que nós duas íamos gozar juntas ou talvez nós três.

Carlos agora apoiado nos joelhos desferia golpes com seu pálido e rosado pau inchado em minha sedenta boceta eu admirada observava ele entrando e saindo de mim e me joguei de volta na areia pois meu gozo explodiu com um novo pau. Gozei fartamente, acabei com a toalha do Carlos e ele ainda bombava forte.

Eu paralisada embaixo daquele homem. Ele ergueu minhas pernas passando-as pelos seus ombros começou a socar seu membro em mim sem a menor pena. Ele apenas queria foder e enxertar esta árida mulher de 45 anos. Senti os jatos de sua porra invadir completamente minha boceta. Era gostoso e quente. Não tão farta como a do negro que eu conheci. Eu precisava parar de comparar outros homens com aquele traste que meu marido me apresentara.

Deitada na areia, o marido da minha nova amiga enfiado na minha boceta agora recheada com sua porra que já começara a escorrer junto com meus sucos. Carlos deitado sobre mim abriu a boca e proferiu as seguintes palavras.

- Que foda gostosa, a gente precisava disto. Você não sabe o tanto que está gostoso meter em você.

Fiquei desconcertada ao ouvir isto e acabei devolvendo o que imaginava ser um elogio.

Ana ainda estava com os dedos fustigando suas carnes e ela pediu para Carlos continuar com ela. Eu não acreditei quando vi Carlos retirar seu membro ainda duro da minha boceta, dar uma balançada pela base fazendo escorrer um fio de porra e se dirigir para cima de sua mulher e de uma espetada perfurar sua boceta e continuar a meter nela como se ainda não tivesse gozado. Imaginei que talvez tomasse aqueles comprimidos para desempenho sexual.

Ele então fodeu sua mulher na minha frente por uns belos 30 minutos. Ela já tinha gozado com ele umas 2 vezes quando ele por fim despejou dentro dela o restante de sua semente.

Ele então saiu de cima dela, os dois completamente suados e quando ele se deitou de costas sobre a areia, notei que seu pau ainda não havia amolecido. Pensei que de fato ele realmente havia tomado algo.

Levantei-me e busquei uma garrafa de água, estava perigosamente desidratada pelo álcool e pelo sexo. Quando resolvemos voltar a realidade, notamos que os três estávamos completamente cobertos pela areia da praia e resolvemos entrar no mar para nos lavarmos. Aproveitamos para lavar um ao outro e nós duas resolvemos lavar o pau do Carlos juntas. A Ana Cristina teve a brilhante ideia de lambermos juntas o pau dele e para nossa surpresa era muito desagradável com o sabor da agua do mar no seu membro. Aquilo salgado decididamente não era gostoso. Rimos disto, a gente se beijava se abraçava e quando resolvemos abandonar a praia já passava das 20:00. Como em Natal o sol se põe bem tarde, não havíamos reparado no adiantado da hora.

Deixaram-me na porta do hotel e já deixaram claro que me buscariam até as 23:00 para irmos a uma casa noturna.

Eu aceitei a proposta e encaminhei para meu quarto para cuidar do meu pé machucado e me lavar completamente. Estava marcada de sol, chupadas pelo meu corpo e com uma leve ardência em minha boceta. Não sei se aguentaria mais farra, mas no meu interior estava curtindo aquilo tudo. No banho ria sozinha e lembrando-me das loucuras que cometemos mais cedo e pensei. E daí, eu mereço ser feliz e vou ser feliz.

Agora relaxando e esperando a hora de ser apanhada pelos dois pensei.

Esta viagem ainda promete muitas surpresas.

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Foto de perfil genéricaCasado com problemasContos: 28Seguidores: 70Seguindo: 2Mensagem Casado e com muitos problemas

Comentários

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Lindo, minha cara você não escreve, você faz o que poucos conseguem, vemo-nos sedutoramente transformados em convivas do ambiente e personagens da sua estória, muito bom, parabéns e obrigado pelo que nos proporciona, um abraço carinhoso deste seu fã de Azeitão, Portugal.

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Delícia Ana...estrelas todas pra vc...beijjos meteóricos no seu corpo inteirinhp...

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que tesão este relato. vc escreve muito bem. parabéns. sua vingança está acontecendo naturalmente. mas acho que vai ter mais né? kk

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Que vingança o marido deve estar aproveitando muito também kkkkkkk

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Gente, desculpe-me pelos erros neste conto, Mesmo revisando ainda sairam alguns equivocos. Beijos da Ana Atrevida

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segundo conto seu que eu gozo.. vc conhece Fortaleza? jorge_33ce@hotmail.com

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Conheço sim mas não lembro muito de coisa alguma de fortaleza. Só fui uma vez e faz bastante tempo. Beijos da ana.

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Então considere-se convidada a voltar a Fortaleza, terra do sol.. beijos e bom final de semana.

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Espero que goste das minhas histórias. Fico feliz de lhe causar tanto tesao

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Espero que você goste tb dos meus relatos, adoro uma loba.. beijos

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