Olá gostosas e gostosos, espero que esteja tudo bem com vocês, desculpem a demora com a continuação, tive muita demanda de trabalho que me roubou o tempo que dedico a escrever. Bem agradeço aos comentários e votos e hoje trouxe um capítulo bem picantes, espero que gostem, boa leitura, beijos!
★ Cap. 3 — Deflorando um Anjo
Miguel estava de pé diante de mim e eu ajoelhado aos pés dele me esforçando pra me desculpar, ele me olhava de cima com seu sorriso torto cheio de malícia e começava a desabotoar a calça e já foi tirando o pênis branco duro a cabeça rosada já babando e começou a passar ele no meu rosto, quando ele passou em meus lábios eu fui abrindo a boca e deixei que ele introduzisse seu pau em minha boca, de nada adiantava reclamar, chupei ele lentamente, mas não era assim que ele gostava, então ordenou eu abrir a boca e colocar a língua pra fora do jeito que ele tinha me ensinando na outra vez, e assim que o fiz ele socou o pênis no fundo da minha garganta me fazendo engasgar, levei as mãos ao seu quadril para tentar impedi-lo de me provocar ânsia, ele me repreendeu mandou eu colocar as mãos para trás, mas novamente eu sentia seu pênis me engasgar e eu o afastava com as mãos. Ele recuou um passo para trás e me mandou levantar, assim que me coloquei de pé ele me virou de costas pra ele e falou firme pra ficar olhando pra frente, ouvi ele mexendo na calça, fazendo barulho metálico, só depois percebi que ele estava tirando o próprio cinto da calça, ele pegou meu braço puxando pra trás, baixei a cabeça olhando rapidamente para trás.
– Eu mandei olhar pra frente, levanta a cabeça e olha pra frente. – Falou ele firme.
Ainda recebi dois tapas fortes nas nádegas, só arfei e continuei quieto, senti ele envolver meu pulso com o cinto e prender meus braços como se os tivesse amarrado, me imobilizando novamente e fez uma pressão nos meus ombros me direcionando pra baixo.
– De joelhos. – ordenou ele.
Logo que fiquei de Joelhos ele veio pra minha frente e repetiu o processo de colocar aquele pauzão na minha boca, no fundo da minha garganta me sufocando e fazendo babar muito seu pênis e sua pélvis encostada no meu nariz como não consegui afastá-lo por causa das minhas mãos amarradas, fui jogando o corpo pra trás e acabei caindo meio sentado no chão e a cama atrás de mim, foi pior porque Miguel ajeitou minha cabeça pra cima com minha nuca encostada na cama, me deixando encurralado não tinha como fugir, ele segurou meu rosto para que eu não virasse nem fugisse e voltou a fuder minha boca da maneira que ele gostava, me sufocando por alguns segundos, e chegando na minha garganta, até gozar com um rugido alto e fez isso na minha boca, também no meu rosto, lavando meu rosto com esperma e saliva, ele me fez engolir um pouco que estava na minha boca, o gosto era estranho, ao mesmo tempo que salgado era viscoso e senti vontade de vomitar, mas ele me mandou engolir tudo e depois abrir a boca para lhe mostrar. Ele perguntou onde ficava o banheiro, indiquei a ele que ficava ao final do corredor, e ele foi me deixando ali no chão, com raiva e nojo, amarrado e humilhado. Depois que ele se limpou, ele voltou ao quarto me ajudou a levantar, tirou o cinto que prendia meus braços para trás e deixou que eu fosse me limpar, lavei meu rosto, escovei os dentes mas parecia que o cheiro e o sabor do esperma dele estava grudado em mim, quando saí do banheiro ele me esperava do lado de fora, me olhando com uma cinismo.
– É, pega uma água pra mim. – Outra ordem.
Eu trouxe água pra ele e desejava que ele fosse embora e me deixasse em paz.
– Me explica o trabalho. –
Respirei bem fundo e soltei o ar, expressando minha insatisfação com aquela situação, e isso o deixou de certo modo nervoso.
– Já te falei desse seu jeito insolente, se arfar de novo pra mim eu vou te dar uma lição. –
– Me desculpe, mestre! – tratei logo de me desculpar.
E naquele dia eu lhe mostrei o que eu tinha feito como trabalho, expliquei sobre a civilização grega e ele me ouviu, mandei os slides no e-mail dele. E ele se deu por satisfeito, foi embora e me deixou em casa. Era estranho ele na escola fingia não me conhecer, às vezes por mensagem no celular ele parecia se importar comigo e essa coisa de me dominar era muito estranho pra mim. No dia de apresentação do trabalho, eu estava nervoso, quando o professor chamou nossos nomes, nos direcionamos para frente do quadro, diante de toda a classe, ele estava relativamente próximo de mim e isso me deixou muito nervoso, colocamos os slides para projetar no data-show, eu balançava muito a perna esquerda até ele me mandar parar com aquilo, e eu fiquei praticamente imóvel olhando seus olhos. Foi uma coisa estranha, então eu apresentei olhando fixamente nos olhos dele de uma forma muito mecânica, ele apresentou a parte dele olhando para o professor às vezes olhava pra mim, ele explicou exatamente com as mesmas palavras que eu tinha lhe dito no dia que ele foi em minha casa. Ao terminarmos a apresentação o professor elogiou a qualidade da pesquisa, mas disse que me achou um pouco distante, perguntou se eu estava bem eu disse que só estava me recuperando de um mal estar, eu fui pra minha cadeira, Miguel se dirigiu pra dele e não nos olhamos mais.
Isa estava preocupada comigo, disse que eu estava pálido, e realmente eu sentia um frio por dentro de mim, Lucas também se mostrou preocupado comigo, no intervalo lavei o rosto e minhas amigas ficaram perto de mim como medo de eu passar mal, mas fiquei bem, a última aula daquele dia era educação física, eu fazia somente os exercícios de aquecimento e depois ficava na arquibancada enquanto os garotos jogavam futebol, sempre era dividido os times entre os "Com Camisa X Sem Camisa". Nem preciso falar em que time Miguel sempre jogava, era o evento favorito das meninas, assistir Miguel arrancando o uniforme e mostrando aquele abdômen malhado, tentei olhar o mais discretamente possível, mas também vê-lo se despir me causava um calafrio, vi que ele me olhava fixamente com a expressão rígida, e senti alguém se aproximar de mim, Lucas parou à minha direita e colocou sua garrafa de água no espaço do banco ao meu lado e tirou a camiseta colocando ali sobre o banco também.
– Enzo você pode olhar minhas coisas pra mim? –
Apenas respondi com um aceno de cabeça, enquanto me perdia olhando os gominhos da barriga dele, a pele de um tom bronze avermelhada, me dei conta agora de como Lucas era um garoto bonito, ele piscou o olho direito pra mim e foi pro meio da quadra, eu segui ele com o olhar até cruzar com o olhos azuis de Miguel que parecia furioso, e embora eles estivessem no mesmo time, estavam disputando entre os dois, como se fossem os únicos jogadores, o professor repreendia os dois a todo momento. Num certo momento Lucas veio em minha direção, respirando cansado, o corpo suado e eu o assisti se aproximando.
– Me passa a garrafa de água. – pediu Lucas.
Ele esguichou um pouquinho de água na boca e também no peitoral, foi uma cena muito sensual e bem na minha frente, os moleques começaram a fazer barulho zoando. Miguel não gostou nem um pouco. E quando voltamos a sala de aula pra pegar os materiais pra ir embora. Miguel passou ao meu lado e me deu uma ordem em tom de voz baixo sem olhar pra mim.
– Tô te esperando no estacionamento. –
Que droga, pensei, não queria ir, mas seria pior se eu não fosse, despedi de minhas amigas e fui a passos lentos para o estacionamento, rezando pra que ele desistisse, mas não tive essa sorte, ele estava dentro do carro me encarando batendo os dedos no volante impaciente, quando parei ao lado do carro ele mandou que eu entrasse, mal me sentei e ele já ligou o carro e deu partida, meu coração disparado.
– Mig… mestre pra onde está me levando? –
– Pra casa. – respondeu sem emoção.
– Mas eu não sei se posso ir pra sua casa, minha mãe pediu pra eu arrumar lá em casa. – argumentei.
Ele ficou calado e pensativo, mas resolveu ir pra minha casa, eu estaria sozinho durante a tarde e ele poderia aproveitar disso, era melhor que ir pra casa dele e ser amarrado, aquilo realmente tinha me traumatizado. Descemos, abri a casa, lhe convidei para entrar em casa e ele foi me seguindo até meu quarto, assim que nos livramos de nossas mochilas no canto do quarto ele já se pôs a me dar ordens.
– Senta na cama e coloca as mãos sobre as pernas. –
Eu obedeci seus comandos e já sabendo o que seguiria, ele parou em minha frente bem próximo de mim, se posicionando no meio de minhas pernas, e foi abaixando o cós da calça de malha, dessa vez não tinha cinto, agradeci em pensamento, ele tirou seu pênis grande e começou a esfregar em meu rosto, estava com o cheiro de suor devido a partida de futebol que tinha jogado e o pré gozo que denunciava o tesão que sentia, então ele começou a esfregando seu pau em meu rosto como se quisesse deixar seu cheiro em mim, e logo abria minha boca e socava seu pauzão, era difícil controlar pra não segurar ele toda vez que seu pau tocava no fundo da minha garganta, me engasgando e provocando ânsia, ele me segurava pela nuca e olhava dentro dos olhos, seu pau já estava bem babado ele mandou eu tirar a roupa e ficar de quatro sobre a cama, e assim o fiz, me despi e me posicionei na cama como ele ordenou, senti um frio percorrer minha espinha dorsal e coração palpitar, ele foi ajeitando minha postura para se adequar ao que ele queria, mandou abrir mais as pernas, e apoiar sobre os cotovelos, ficando com a bunda totalmente empinada, ele colocou um dedo no meu cuzinho e sentiu que ainda estava apertado, colocou o segundo dedo e já me sentia desconfortável, ele mandou que eu não saísse da posição, e logo senti ele encostar a cabeça daquele pauzão na abertura do meu cuzinho distendendo as pregas e deslizar pouco a pouco pra dentro de mim, soltei um grito e tentei levantar meu corpo, ele me impediu colocando a mão no meio das minhas costas e colocando força pra que eu continuasse ali subjugado por ele, enquanto aquele pauzão me invadia o cuzinho e eu chorando e gemendo, quando escutei o barulho de uma moto biz, estacionando e abrindo o portão de casa.
– É a minha mãe. – falei afobado.
– Porra, fudeu! Se veste. –
Ele falou tirando seu cacete de uma vez me causando uma dor, me contive para não gritar, ele abotoou apressadamente a calça e saiu do quarto, enquanto eu me vestia e tentava me recompor.
– Filho alguém estacionou o carro bem na entrada do portão. – disse minha mãe entrando em casa.
– Oi, foi eu, me desculpe, a senhora quer que eu tire o carro da entrada? –
– Ah, oi! Não, não precisa, achei que fosse algum dos vizinhos. – disse minha mãe sendo cordial.
Sai do quarto e encontrei Miguel na sala conversando com minha mãe que foi pra cozinha, de lá ela falava com a gente.
– Anjinho trouxe strogonoff pra você, da pra você e pro seu amigo. Convida ele pra almoçar. –
– Mãe!!! – Censurei ela por me chamar de "anjinho". – Quer almoçar? – perguntei a Miguel.
Ele aceitou com uma cara de satisfação, minha mãe ajeitava a comida e me chamou pra ajudá-la enquanto ela conversa com Miguel, que ela já conhecia por alto devido sua mãe ser uma cliente da loja que minha mãe trabalhava, ela o tratou muito bem, ele ali sentado a mesa me assistindo colocar a mesa, mamãe me fez servi-lo e ele escancarou um sorriso cheio de dentes brancos, ele não poderia estar mais contente com aquela situação de subserviência. Mamãe nos deixou almoçando e foi descansar seu horário de almoço no quarto. Não consegui comer quase nada depois do susto que tinha passado, terminei e recolhi os pratos colocando-os na pia, ele disse que precisava ir ao banheiro, depois ele me chamou para meu quarto pra terminarmos o que estávamos fazendo. Sentei na cadeira do computador e ele sentou em minha cama ficando de frente pra mim, e já alisava o pau por cima da calça.
– Preciso gozar, meu pau da duro desde aquela hora. – disse levantado e se aproximando de mim.
– Não, Miguel minha mãe está aí… – disse nervosl.
– É só eu não fazer barulho. –
Ele nem me deu tempo de responder e já foi enfiando seu pau na minha boca, eu não consiguia relaxar morrendo de medo da minha mãe nos flagrar, mas ele estava atento a tudo, olhava o relógio enquanto atolava aquele pênis grandioso na minha garganta, eu fazia todo esforço que podia pra não sufocar e não fazer barulho. Um breve momento ele afastou guardou o pau e voltou a sentar em minha cama, limpei o rosto com as costas da mão no momento exato que minha mãe aparecia o rosto na porta do quarto se despedindo e convidando Miguel para voltar num domingo pra ela lhe fazer uma torta ou quando quisesse, "fique a vontade" foram as palavras que ela lhe disse ao sair, se ela soubesse o que Miguel estava fazendo com o filho dela, será que lhe daria tanta liberdade?
Assim que mamãe ligou a moto e partiu, Miguel praticamente saltou para cima de mim, me levantou e tirou minha roupa com pressa e brutalidade, me empurrou sobre a cama tirou a camiseta arriou a calça até as coxas, me fez babar ainda mais em seu pau, deixando-o molhado de saliva, pós-me de quatro e enfiou seu pau no meu cuzinho, não da forma que queria, pois meu anel resistia involuntariamente aquela estaca invasora que dilacerava com selvageria daquele homem, choraminguei de dor, tentei resistir a dor latente até sentir sua virilha encostar em minhas nádegas, as lágrimas me escorriam em abundância.
– Como você é apertado "anjinho", nem parece que já tirei seu cabaço. – disse ele ,se deliciando com meu sofrimento.
Quando ele sentiu uma breve tentativa do meu cuzinho de relaxar diante daquele pauzão que me preenchia as entranhas, ele tirou mais da metade e socou de uma vez para dentro, gritei levando a mão para trás na tentativa de contê-lo, ele segurou meu pulso e repetiu a socada abrupta, e outro gritou me saiu da boca e assim sucedeu mais tantas outras socadas, até minhas pernas fraquejarem e meu corpo pender pesado na cama, ele agarrado a minha cintura e com o pau cravado no meu cu, deitou sobre mim me fodendo com força e velocidade, o choro já havia se tornado gemidos, e o corpo dele colocado no meu me provocou sensações prazerosas ao mesmo tempo que dolorosa, e sem compreender essa loucura de sensações numa socada atingiu um ponto fundo no meu cuzinho que gozei gritando agudamente ele bombou mais cinco vezes ainda e sentindo os espasmo do meu cuzinho contraindo em volta do seu pau gozou, despejando seu leite no fundo do meu cu.
Sem forças ele repousou seu corpo em cima do meu, que ficou contraído contra a cama, ele respirava tão forte como se tivesse se salvado de um afogamento, o corpo quente, suado sobre o meu, e seu pau ainda dentro de mim, meu cuzinho parecia querer guardá-lo ali, ficamos em silêncio por alguns minutos que me pareceram horas, naquele momento não sentia medo, nem raiva e nem dor, eu estava satisfeito, quase feliz mas não entendia porquê. Ele saiu de cima e de dentro de mim, foi ao banheiro, eu fiquei ali deitado, sentindo o cuzinho e o coração em chamas, a cabeça confusa, vendo em câmera lenta ele se vestir a camiseta, olhou para os lados vendo as não tinha esquecido nada.
– Você está bem? – perguntou ele.
Confirmei com um aceno de cabeça, ele falou pra ir tomar um banho e descansar, disse "já vou" e foi embora me deixando ali, e aí me senti triste, me senti usado, e mil perguntas me surgiram na cabeça, por que Miguel fazia isso justamente comigo?
★★★