Como citei no final do conto anterior, nos dias seguintes após a nossa ida ao clube secreto de swinguers, transamos alucinadamente duas ou três vezes por dia. Josi me contou que o coroa era muito bom na cama, mas que foi com o cara negro que ela passou a maior parte da noite.
-Queria que você tivesse assistido! Que delícia aquele pau que era até pesado. Quando ele me pegou de frango assado uma hora, eu olhava para minha boceta e não acreditava que ela estava aguentado engolir quase tudo e que sensação louca, sentia tesão com a tora lá dentro e também porque raspava no meu clitóris. Ele tinha ereção prolongada, então achei que não ia acabar mais, gozei duas vezes antes dele. Cavalguei, dei de quatro, de lado, até em pé ele me fodeu, me pegando no colo e me empalando sem dó, fiquei doida por aquele cara. Acho que ao todo foram quatro orgasmos e devo ter emagrecido uns dois quilos de tanto que transpirei.
-Ainda bem que foi só uma noite ou era capaz de gamar. –Disse brincando.
-Gamar não, mas sabe que depois de gozar tanto com um macho tão viril pensei que seria bom ter um dois fixos assim, não para sair sempre, mas de vez em quando, porque aí já seria certeza de que a noite seria ótima.
-Não sei, acho perigoso repetir e rolar uma coisa de sentimento, eu mesmo adorei transar com a Kelly, tanto que fiquei só com ela, mas se começar a ficar muito íntimo dela, você irá ficar com ciúme, aliás até já ficou um pouquinho pelo fato dela ter me elogiado.
Josi riu e falou:
-Verdade! Uma coisa é ali na hora do sexo com o tesão a mil, mas depois quando a encontrei com o Charles e ela veio dizendo como você sabe trepar gostoso, que a tinha chupado e feito isso e aquilo, deu uma raivinha dela. Melhor continuarmos assim, sem repetir.
-Se de vez em quando, a gente estiver lá no casarão e você ou eu quisermos repetir com uma pessoa, não vejo problema, só não pode ser uma coisa fixa.
Aproximadamente uma semana depois de reencontrar Vick e Demétrius no clube secreto de swinguers, ele me ligou para me convidar para tomarmos um café. Resolvi aceitar, mas já tinha em mente que meu antigo amigo de colégio iria propor uma troca de casais, não via mal nisso, desde que Josi aceitasse, claro, mas também precisava contar que eu não só já tinha transado com Vick no passado, como ainda, tinha sido seu primeiro homem.
Fui ao encontro dele. Demétrius contou a história deles, disse que precisou criar muita coragem para convidar Vick para sair e depois para namorarem quando já estavam na faculdade, que chegaram a se terminar o namoro e ele ficou muito mal, mas depois se acertaram, se casaram e tinham um filho. Fiquei feliz por eles, pois era um cara que teve uma adolescência difícil, vítima de bulling e tal.
Depois, ele contou como decidiram entrar para o mundo liberal, disse que o sexo estava entediante e que há dois anos e meio tiveram a primeira experiência e não pararam mais. Em determinado momento, Demétrius disse se eu continuava achando Vick bonita, confirmei que sim, que estava até mais bonita que nos tempos de colégio. Ele sorriu brevemente e perguntou:
-Acredita que futuramente, sem pressão, claro, poderíamos fazer uma troca?
-Olha, Demétrius, se a Josi topar, por mim tudo bem, só que por uma questão de jogar limpo, preciso dizer a ela que bem lá atrás, nos tempos de banda, Vick e eu tivemos um namorico.
Olhando-me sério, Demétrius disse:
-Foi um pouco mais que um namorico.
Sem graça, concordei.
-Sim e apesar de não ter nada a ver, porque faz anos que não a reencontrava, a Josi pode não gostar, mas em todo caso, vou abrir o jogo e se ela topar, te dou um toque.
-Acho legal ser franco com sua esposa. Gostei de sua atitude.
-É, cara, já fiz uma merda grande uma vez, traição mesmo, sabe? Chegamos a nos separar, depois disso, não posso mais vacilar.
-Puxa, amigo , você mudou bastante, tá bem maduro. Lembro-me que você era de boa, paz e amor na escola, mas tinha seus momentos de loucão e até de fúria, como aquela história com o Adriano Sapão que o cara parou no hospital.
-Coisas do passado. Você sabe a história, ele era um falso, se fingia de amigo, mas jogava um contra o outro, até que um dia me atacou uma lata de cerveja cheia na cabeça durante uma apresentação da minha banda num daqueles festivais que tinha no bairro. Sangrou e doeu para caralho, tivemos que parar o show, mas o Sapão achou que eu não tinha visto que foi ele. Nos encontramos dois dias depois e digamos que além de umas boas porradas, fiz a boca dele conhecer bem de perto o bico da minha bota.
-Está sendo modesto, eu não vi a briga, mas os chutes que você deu na cara dele, com aquela bota de roqueiro, além de o fazerem perder alguns dentes, ainda o deixaram com uma bela cicatriz no lábio superior do cara, as pessoas até passaram a achar depois que ele tinha fissura labial, também chamada de lábio leporino.
-Na época, senti prazer, não vou negar, mas não é o tipo de coisa que me orgulhe ao lembrar hoje, sou contra a violência.
-Bem, eu também não curto violência, até porque, naqueles tempos se fosse brigar, apanharia até dos alunos mais novos.
Seguimos conversando mais um tempo e depois fui para a casa onde à noite, expliquei a Josi tudo o que já havia rolado entre Vick e eu no passado e contei que Demétrius, mesmo sabendo, tinha nos proposto fazer um troca. Ela não se sentiu incomodada, mas disse que poderíamos decidir mais a frente.
Após três semanas, Demétrius me ligou, enrolou um pouco, mas queria na verdade saber se Josi tinha topado. Decidimos marcar um jantar sem compromisso de que iria rolar algo. Minha esposa o tinha achado atraente, não um galã, mas com certo charme. Já Vick, como já citei estava mais bonita do que no passado.
Fomos a um bom restaurante e de lá fomos a uma boate para dançar. Para ser sincero, não estava dando muito pinta de que iria rolar algo a mais, porém as coisas começaram a mudar de figura, notei que Demétrius começou a roçar o pau no bumbum de Josi enquanto dançavam e ela, já soltinha, após alguns drinques começou a se curvar e a rebolar lentamente. Comecei a fazer o mesmo com Vick que após um tempo me beijou com volúpia no meio da pista. Ficamos mais um pouco dançando, depois voltamos para a mesa e as duas foram ao banheiro sorridentes, tinham se entrosado rapidamente. Meu amigo comentou:
-Pelo jeito vamos ter que esticar daqui para outro lugar, o que acha?
-Se a Josi me der um ok, a gente vai sim.
-Tenho um filho como já te falei, mas está na casa dos meus sogros hoje, se formos fazer um swing, quero que sejam nossos convidados.
Eu nunca pensei em trazer alguém em nossa casa para fazermos ménage ou swing, sempre vi nosso lar como um cantinho só nosso, mas cada um tem seus limites, se para Demétrius não tinha problema fazer na casa dele, tudo bem.
Josi e Vick voltaram do banheiro e elas decidiram por nós. Vick se sentou ao meu lado, já segurando em minha mão, e minha esposa se sentou ao lado de Demétrius e os dois se beijaram. Apesar de já está no meio liberal, ver minha deusa beijando outro sempre era difícil. Um tempo depois, decidimos ir para a casa deles.
Vick e Demétrius moravam em uma bela casa. Eles nos mostraram os cômodos, exceto o quarto do filho, que segundo disseram estava uma bagunça, estranhei que eles possuíam várias fotos nas paredes deles e também porta-retratos, mas nenhuma recente da criança, (apenas uma com meses de vida).
Depois, passamos a tomar um vinho na sala e já com os casais trocados, tomei a iniciativa e beijei Vick que usava um vestido vermelho tomara que caia e por baixo, estava com uma lingerie rendada e cinta liga da mesma cor. Josi também começou a se pegar com meu amigo dos tempos de escola. Achei que fôssemos transar no mesmo ambiente, mas quando enfiei a mão por baixo de seu vestido e comecei a alisar sua bocetinha, ela foi ficando ofegante e disse:
-Vamos, quero dar para você na minha cama!
-Mas e eles?
-Tem um quarto de hóspedes, vamos! – Disse já me puxando pela mão.
Fiz o gesto com a cabeça e com os ombros para Josi como quem diz “Fazer o quê?” e fui.
Longe do marido, Vick ficou ainda mais solta e me puxando meio que afobada para um beijo, disse:
-Quem diria que após tantos anos, estaria com a minha paixão da adolescência, o meu primeiro homem.
Correspondi ao beijo e a abracei, mesmo achando estranho aquela coisa dela se lembrar do passado na hora do sexo. Começamos a nos tocar, mas após um tempo, Vick disse que gostaria que a olhasse. Eu estava deitado de lado na cama próximo aos pés, ela se encostou na cabeceira tirou a calcinha e o sutiã, mas continuou com a cinta-liga, e passou a se tocar, mostrando-me sua boceta pequena totalmente depilada e com o clitóris e pequenos lábios pequenos, bem escondidos. Vick começou a fazer giros com a ponta dos dedos em sua boceta. Tirei minha roupa, ficando só de cueca, mas sem parar de olhar. Quando já estava molhada, ela trouxe os dedos até a minha boca e os lambi sentindo seu mel. Depois, ela ficou de quatro, exibindo aquele lindo bumbum redondo e seguiu se tocando, porém agora introduzindo dois dedos em sua xana.
-Ainda me acha gostosa?
-Muito. Você está até mais sexy do que no nosso tempo de juventude.
Vick passou a mão pelas nádegas e deslizou o dedo pelo rego, exibindo rapidamente seu cuzinho, parecia se lembrar da minha tara que demonstrei quando tivemos um rápido reencontro quando eu tinha 21 e ela 20. Não resistindo mais, fui ao encontro dela que seguia de quatro, fiquei de joelhos, depois me curvei, mordi e beijei muito seu bumbum. Ela se virou de frente e me empurrou, deitei-me de barriga para cima e comecei a receber uma gostosa punheta:
-Durão, hein?
Eu sorri e Vick seguiu me punhetando, parecia vidrada em meu pau, que não é nenhum monstro, mas como já citei, é grosso e médio. Em seguida, ela começou a chupar, demonstrando que tinha evoluído muito nessa arte. Pouco depois, se posicionou para fazermos um 69. Chupei sua bocetinha lisinha e também lambi e cutuquei seu cuzinho. O boquete foi ficando mais gostoso e acredito que minha chupada também estava agradando-a, pois ela foi ficando mais molhada e passou a gemer, até que de repente, Vick saiu da posição que estava e já foi deslizando para pelo meu peito e barriga, querendo enfiar meu pau em sua boceta. Eu a adverti:
-Espera, deixa eu colocar uma camisinha.
Com um tom de voz baixo e pidão, Vick disse:
-Ai, vamos sem mesmo, com todos os caras, uso camisinha, mas tô doida para dar para você na pele, sem anda, afinal de contas, não seria a primeira vez que fazemos e você é especial. – Vick disse isso segurando meu pau e com a boceta pronta para engoli-lo, não resisti ver aquele corpinho mignon e aquela xana pidona e molhada e acenei afirmativamente.
Em menos de um segundo, ela ajeitou meu pau na entrada da boceta e desceu com vontade. Vick ficou subindo e descendo devagar e aos poucos foi aumentando o ritmo. Conforme suas nádegas balançavam, eu via seu cuzinho marrom com ruguinhas bem destacadas. Já tinha fodido ele umas duas vezes e naquela noite não perderia a chance de repetir.
Vick parecia gostar de ficar por cima e um tempo depois, veio de frente para mim e ficou cavalgando, jogou seu corpo um pouco para trás, abriu a boceta com os dedos para que eu visse bem meu pau roçando em seus pequenos lábios e clitóris e sumindo dentro de sua boceta para depois reaparecer. Ela estava ofegante e me disse:
-Quero ir devagar para curtir, não gosto de gozar logo.
Após um tempo, coloquei-a de quatro, chupei um pouco sua boceta e passei a fodê-la nessa posição com vontade. Vick começou a gemer mais alto. Ficamos uns bons minutos trepando assim até que ela gozou. Eu ainda a peguei de frango assado e bombei por um tempo, até gozar dentro dela.
Vick me beijou e após um tempo deitada, pediu um tempo para ir se lavar. Enquanto isso, fui na ponta dos pés para ver como minha mulher estava se saindo com Demétrius. Eles estavam com a porta trancada e mesmo encostando meu ouvido na porta, o máximo que ouvi foi o ranger da cama.
Voltei para o quarto e Vick ainda estava no banho, sentei-me na beirada da cama perto a cabeceira e num instinto mais natural do que propriamente de curiosidade, acabei abrindo a gaveta da mesa de cabeceira também chamada por muitos de criado mudo e vi um porta-retratos do filho deles, era um garoto que aparentava oito, nove, no máximo dez ano, a imagem destacava mais o seu rosto, olhei por apenas alguns segundos, achei- o conhecido, mas logo em seguida, ouvi que a minha parceira da noite estava voltando e tratei de guardar o objeto e fechar a gaveta. Ela tinha saído do banho, estava com um roupão preto, definitivamente era uma mulher bonita com jeito de moleca por ser do tipo mignon.
-Foi ver como estão os dois lá?
-Fui, mas a porta está fechada
-O Demétrius gosta de me ver com outros, mas eu não gosto muito de vê-lo enfiando em outras, beijando tudo bem, por isso, optamos por cada um fazer em um local.
-Josi e eu variamos, também a curto vê-la com outro, mas quando é swing mesmo, tanto faz estarmos ou não no mesmo ambiente.
Vick contou-me um pouco mais sobre como entraram no mundo liberal e logo voltamos a nos pegar. Fiz com que ela se sentasse em meu rosto e a chupei com maestria, sentindo novamente o cheiro e o gosto daquela boceta. Depois, passamos a transar em várias posições, sem nenhuma pressa, nos curtindo. Vira e mexe, eu arrumava um jeito de cutucar o cuzinho dele, enfiar um dedo. Foi uma transa demorada, parávamos para nos beijar, nos chupar, algumas vezes. Quando estávamos no papai e mamãe, ela mandou eu acelerar, pois iria gozar, soquei forte e rápido, fazendo-a berrar muito alto, depois, Josi me contou que deu para ouvir do quarto que estava com Demétrius e que o mesmo, apesar de disfarçar, ficou um pouco sem graça ouvindo a esposa.
Pedi a Vick para colocar em sua bundinha, ela fez um certo charme, mas topou. Fiquei tentando por um tempo, mas consegui enfiar parte do meu pau. Dei um tempo para ela se acostumar e fui forçando mais, que delícia comer o cu da deliciosa casada na cama que drome com o marido. Fiquei bombando suavemente porque era bem apertada, mas no final, acelerei um pouco e gozei forte.
Tomamos um banho juntos, estávamos exaustos, pois a segunda transa foi realmente longa. Vick desceu e eu disse que iria me trocar em descer em seguida, porém quando já estava colocando os sapatos, a imagem do menino me veio à mente e decidi olhar novamente, pois parecia que eu o conhecia. Encarei a foto por um minuto e me assustei, pois sua foto me lembrou uma minha quando tinha a mesma idade, essa foto minha, virou um quadro que ainda estava na sala da casa dos meus pais. Ao ver a grande semelhança no sorriso, no olhar e no nariz, fiquei bem tenso, ainda mais quando me lembrei que quando eu estava com 21 e Vick com 20, transamos algumas vezes e depois ela sumiu. Fiz algumas contas, dez anos tinham se passado, então, se a hipótese absurda do filho ser meu fosse real, ele deveria estar com nove anos.
Talvez tudo não passasse de um delírio da minha cabeça, afinal de contas, se o filho fosse meu, Vick teria me procurado na época, mas caso não quisesse, não faria sentido se aproximar agora. Tentei esquecer aquilo e descer, mas minha expressão facial me entregou, pois quando Demétrius e Josi me viram chegando à sala começaram a rir:
-Que cara é essa, amigo? Viu algum fantasma no corredor ou a minha Vick te deixou de pernas bambas? – Indagou Demétrius.
-Nossa, Ricardo! A farra foi feroz mesmo dessa vez. Primeiro ouvimos a Vick se esgoelando e agora você aparece pálido! – Brincou Josi.
Vick também riu e disse:
-Juro que quando saí do quarto ele estava bem.
Procurei disfarçar e disse que estava bem, mas que tínhamos que ir. Como morávamos do outro lado da cidade, o casal anfitrião insistiu que dormíssemos lá e no dia seguinte iríamos já descansados. Acabei aceitando e ficamos no quarto de hóspedes.
Já no quarto, tentando esquecer a maluquice que tinha encasquetado, perguntei a Josi:
-E aí, o Demétrius manda bem?
Josi praticamente cochichou em meu ouvido:
-Ai, para falar a verdade, é fraquinho. Na única vez em que estava começando a gostar e poderia gozar, ele gozou. Demos duas, mas tive que me tocar para chegar lá.
-Hum! Que pena, amor!
-Pena nada! Acho bom o senhor ainda ter um pouco para mim, porque eu quero gozar numa pica.
Eu tinha fôlego para dar mais uma, porém minha cabeça estava bagunçada, mesmo assim, me concentrei e acabei conseguindo dar um jeito no fogo de Josi.
-É corno que gosta de dividir a esposa, mas é safado e bom demais de cama, deu conta da esposa do amigo e agora está dando conta de mim.
Josi começou a gemer alto e eu disse:
-Dá uma segurada porque vai ficar chato ouvirem.
-Só faltava essa, manter a etiqueta com outro casal swinguer, quem manda o cara ser um 4,5, se tivesse me feito gozar como outros, tudo bem, mas dormir com vontade é que não vou mesmo, se ouvir, azar dele.
Rimos e depois de uma trepada gostosa, gozamos e fomos dormir, porém a foto do menino ficou martelando em minha cabeça. Haveria alguma coisa que o casal estava escondendo?