Olá a todos, venho relatar mais uma louca aventura que rolou comigo e minha esposa. Pra quem não leu meus contos anteriores, me chamo Thiago, tenho 43 anos, e sou casado com a Paloma, 27 aninhos.
Nomes de todos os envolvidos estarão trocados, mas tudo é real.
Certa noite, eu e Paloma fomos a um bairro aqui do Rio de Janeiro onde há vários pontos que rola pagode. Escolhemos um barzinho pra ser nossa primeira parada. Pedimos um balde, e bebemos enquanto curtiamos o ambiente. Várias pessoas dançando, homens e mulheres de diversas idades. Clima bem descontraído, pagode rolando, gente alegre, cerveja gelada. Bebemos um balde, depois outro... Chamei Paloma pra dançar, pq beber sentado pega rápido rs
Mas ela não quis, e enfim, seguimos assim. Em determinado momento, ela fez menção de conhecer um cara que chegou no local. Disse parecer muito com o marido de sua ex enteada. Me irritei, pq morávamos bem longe de onde o ex marido dela e a família dele moram. Coisas que rola em bebedeira, acabamos discutindo e ela ficou de cara fechada. Eu tentando salvar a noite, volta e meia tentava puxar assunto, mas ela tava meio fria. Não liguei. Fingi que não me importava e seguimos bebendo. Em determinado momento, chegou um rapaz que vou chamar aqui de Pablo. Bem mais jovem que eu, aparentava ter uns 24 anos (embora mais pra frente ele nos tenha dito ter 20, no que nem eu nem minha esposa acreditamos)
Ele vestia uma camisa que parecia ser seda, cor vinho, manga longa enrolada até a altura do antebraço. Em forma, com um chapéu, parecia roupa típica pra balada. Chegou brincando com algumas pessoas do local, rindo bastante, visivelmente havia bebido já. Fazia umas palhaçadas, e percebi que minha esposa sorria muito e não parava de olhar o rapaz. Não liguei pra isso, mas ele reparou. E numa dessas brincadeiras, veio até nós. Estávamos sentados lado a lado, mesa na frente. Ele nos cumprimentou nos chamando de casal simpático e pediu permissão pra sentar um pouco conosco. Concordei quando minha esposa soltou um "lógico". Ele sentou ao lado dela, mas de frente pro pagode. Ora brincava com outras pessoas, ora se virava pra nós.sempre rindo bastante, e minha esposa no clima, rindo e alegre também. Nem parecia a mesma que estava de cara emburrada. Enfim, com o avançar das horas, o pagode acabou, a galera parou de pedir cerveja, certamente pra ir pra outro pagode, pois ali tinham muitos perto de onde estávamos. Pablo então, conversando conosco, contou que dava uma ajuda ali naquele bar e às vezes fazia um freelance ali. Mas que trabalhava num local próximo, e estava curtindo sua noite de folga. Pra falar a verdade, eu fiquei meio confuso se ele estava alegre por causa da bebida ou se era gay, pq parecia espalhafatoso demais. Só sei que minha esposa estava se divertindo com nosso novo amigo. Bem... Foram recolhendo mesas e cadeiras e vimos que era mesmo hora de ir. Mas Pablo sempre em tom de brincadeira, falou com um dos garçons que era seu amigo pra trazer cervejas pra nós, de cortesia da casa. Mandou trazer bebidas pro "casal simpático". E ele trouxe, deixando minha mulher ainda mais feliz. Bem, dali como já estávamos engatados no papo, bem alto astral, seguimos juntos, minha esposa, eu e Pablo, em busca de outro lugar pra ficarmos. Pablo carregava uma mochila e foi caminhando, bebendo conosco. Minha esposa sorridente, brincando com nosso amigo. Às vezes parecia até esquecer que eu estava ali. Rs
Enfim, ficamos de frente para um outro pagode. Naquele tipo de aglomeração que a galera faz em frente aos eventos. Pablo disse ter avistado uns amigos mais a frente, e falou que logo voltaria. Pôs a mochila num canto, perto de nós, e pediu que tomassemos conta. Bem, eu e minha esposa ficamos falando sobre ele, e ela jurava de pés juntos que ele era gay. E eu perguntei: e se não for?
Ela: o que que tem?
Eu: ficaria com ele, amor?
Ela (rindo): não sei rs
Como ele demorou, falei que era estranho ele deixar a mochila dele com a gente, já que mal o conhecíamos. E falei que se ele demorasse mais, nós iríamos embora, e deixaríamos aquela mochila lá.
Mas logo ele voltou. Retomamos o papo, bebemos mais. Minha esposa perguntou se ele tinha namorada e ele começou a contar uma história que parecia de novela mexicana. Que era apaixonado por uma mulher, que foi embora com outro cara, pra outro país. Mas o jeito alegre dele nem deu tanta conotação triste à história. Kkkkk
Em determinado momento, minha esposa falou que precisava ir ao banheiro. Bem, na verdade ela daria um "jeitinho", já que estávamos na rua, e não no pagode. Nisso ela foi, e ficamos eu e Pablo. Eu perguntei, já um pouco alto por conta da bebida, o que ele achou dela. Ele meio sem jeito, disse que ela era muito simpática, e que formamos um belo casal.
Eu: não é exatamente isso que eu quero saber. Rs
Gostou dela? Achou ela bonita?
Ele: Ah... Sim, vc tem muita sorte.
Eu: é... Tenho mesmo.
Daí eu contei que éramos liberais, e que eu curtia vê -la com outro cara. Ele se espantou e disse: vc não pode estar falando sério
Eu disse que sim, que era sério.
Ele: pqp, cara... Juro pra vc, bateu um tesão muito louco aqui. Sério mesmo? Posso chegar nela?
Com meu consentimento, ele já estava à procura dela tentando ver de onde ela vinha.
Logo, ela chegou, e disse que passou um mau bocado, que um velho tentou ver ela fazendo xixi, e tal
Ele a interrompeu e perguntou se era real que ela curtia outros caras além de mim. Ela surpresa, antes mesmo de responder, ouviu ele falando que eu contei tudo, e que agora estava louco pra matar a vontade de beijar-lhe na boca. Ele disse isso já indo pra cima da minha mulher e ela num misto de espanto e desejo, cedeu...
Eles protagonizaram uma das cenas que mais curto ver. Se beijaram loucamente. Ele a apalpava, beijava sua boca, e ela entregue. Quando finalmente interromperam o beijo, ele se posicionou atrás dela, a abraçando. Pareciam um casal. E rindo, conversando, e mais beijos. Eu virei mero espectador. Até que Paloma falou: menino... Que isso? (Disse, acariciando levemente o pau de Pablo)
Ele: essa história de vcs me excitou de uma forma que vc nem imagina.
E virando pra mim, disse: vou logo avisando que não vou querer ficar só nos beijos com sua esposa, não
Nesse momento pensei: mas hj eu não queria que ela transasse, só que seduzisse né? Mas enfim
Minha esposa parecia concordar em ir além. Estava totalmente entregue a conversa dele, aos beijos, ao astral que tava rolando ali. Combinamos de ir pra um motel próximo, íamos andando mesmo. Atravessamos a rua onde estávamos, andamos mais um pouco, entramos na rua do motel, que ficava no final, na outra esquina, bem distante, mas nada que não desse pra andar. Em determinado ponto, paramos. Rua deserta, mas algumas pessoas passavam, indo ou mesmo voltando dos pagodes. Nesse momento eles se pegaram firme. Se agarraram, se beijavam, se curtiam. Peguei o celular pra gravar, pq adoro ver depois. Tesão doido em ver minha putinha protagonizando cenas quentes com outro macho. Tenho desse dia, e de outros em que ela mamou, deua bucetinha, enfim... Rs
Até que e de tanto tesão, eu não resisti e fui pra trás dela. Pablo pôs os seios da minha mulher pra fora, e começou a mamar neles. Alternava a boca nos seios dela e em sua boca, em beijos ardentes e quentes. E eu atrás, sarrando minha esposa, com meu pai duraço pela situação. Passou um carro onde alguém gritou: "dois? Eita porra!"
Eu amava ver minha mulher sendo vista como uma putinha safada. Estávamos ali, fazendo o que devíamos fazer no motel, na rua mesmo. Quando chegou um cara e disse:
-Olha, atrás daquela placa, dá pra vcs brincarem melhor. Sem ser vistos.
Era uma enorme placa publicitária onde de fato tem um espaço onde cabem pessoas rs
E eu doido com essa situação, disse pra esse cara "quer vir junto?'
Nesse momento, minha esposa estava com o Pablo grudado atrás dela e com um sorriso sem graça, balançou a cabeça levemente, reprovando a idéia. Mas como eu sempre falo com ela... Ela é minha putinha obediente, e o desconhecido iria sim!
Fomos pra trás da placa e começou a putaria... Esse estranho a beijando, Pablo metendo a mão por dentro de sua calcinha. Pablo pegou a mão dela e esfregou firme em seu pau. Deu-lhe um tapa na cara, a chamando de vadia. Paloma fez cara de puranha mesmo, mordia os lábios... Beijava um, beijava o outro. O estranho pôs o pau pra fora, e ela o punhetava, e o beijava. Pablo se esfregava nela. Arriou as calças da minha mulher, perguntou se eu tinha camisinha. Puxei a única que eu tinha (sempre levo, pq sem camisinha ela não faz).
Ele então a posicionou de costas pra ele e de frente pro estranho. Ela pôs o pau do estranho na boca, e Pablo a chupou um pouco, e depois meteu firme nela. No vídeo que fiz, dá pra ouvir ela falando "aaaai, aaaaai..."
Ele a puxou pela cintura, e metia com força, dava gosto de ver... E parecia incansável, comendo bem gostoso minha mulher. E eu ali, assistindo a tudo... Vendo o pau de outro homem rasgando a bucetinha da minha esposa...
Minha esposa após um bom tempo recebendo pica do Pablo, se pôs agachada entre os dois e revezava nas pirocas. O estranho estava descontrolado e me pediu pra comer ela tbm. Eu falei que tudo bem, mas perguntei sobre a camisinha. Ele disse que não tinha. O cara estava alucinado e pediu pra dar só uma "botada" na buceta dela. Eu disse que não, e ele seguiu sendo mamado por ela. Até eu, me meti entre eles e gozei na boca da Paloma, mesmo filmando a cena. O desconhecido acabou não aguentando, e lançou um jato de porra quente na cara da minha mulher.
Só o Pablo que não conseguiu gozar. E nem daria tempo mais, pq fomos flagrados por um segurança, desses que tomam conta de ruas, que e nós expulsou dali. Cara de poucos amigos, mas confesso que amei minha esposa ser flagrada mamando 3 homens, fora ter dado muito a bucetinha pro Pablo.
Nos despedimos daquele estranho e Pablo disse que ainda queria ir pro motel pq ele não havia gozado. Eu e ela resolvemos que não, mas que poderíamos beber uma saideira. Já estava amanhecendo e fomos andando. Eles como casal, de braços dados, às vezes Pablo se encaixava atrás dela. As mãos de Pablo invadindo o decote e se enchendo com os seios grandes e redondos de Paloma... Bebemos mais a frente, eles se curtindo como se fossem um casal, e eu ali, como um amigo segurando vela. Paloma pediu pra eu anotar o contato dele pra uma futura foda. Anotei errado. Não quis falar ali, mas eu e ela combinamos no começo da nossa relação liberal: nada de manter contato. É só uma foda e acabou. E assim ficamos por mais alguns minutos com nosso amigo, até nos despedirmos, já com o sol nascendo. Fomos pra casa, leves e felizes com essa que foi a nossa noite de mais putaria, até hoje.
