Passou-se uns dois meses desde minha saída da empresa e o tempo que a Maya havia me pedido pra pensar. Nesse meio tempo, minha mãe ainda tentou que eu voltasse a trabalhar na empresa, alegando já que eu não estava mais com “aquela garota”, mas eu tava mesmo resolvido a trabalhar no meu sítio para ser um pequeno produtor rural de orgânicos. Recusei a oferta dela, o que a deixou furiosa.
Cerca de um mês depois, quando eu já tinha até perdido a esperança da Maya voltar a se comunicar comigo, comecei a receber ligações da Maya. Eu tava decidido a dar um castigo nela, não atendendo nenhuma ligação. Nessa brincadeira, passou –se dois meses. Ela ligava todos os dias, às vezes três ou quatro vezes. Eu ignorava, mesmo com vontade imensa de atender. Um dia, já no final da tarde, ela ligou e dessa vez eu atendi.
- oi, Maya. Que manda, menina.
- Marcelinho, passei todos esses dias ligando e vc nunca me atendia. Parece mais que vc não quer me ver mais. É isso? Vc não me quer mais, não?
- não é isso, Maya. Eu tava fazendo uns serviços aqui no sítio. Sempre meu celular ficava em casa, enquanto eu tava no campo. De noite, eu tava tão cansado que jantava e ia logo dormir. Mas diga aí, princesa, o que vc manda?
- tô com muita saudade de vc, amor. Vem me buscar, por favor, amor. Vou ficar louca de saudade sem vc comigo.
- sério? vou tomar um banho, comer alguma coisa e vou até aí pra gente conversar.
- ah, não, Marcelinho. Não quero conversar, quero abarcar vc, sentir seu cheiro, seu corpo em mim... quero fazer amor com vc. Por favor, amor, vem me buscar. Juro que nunca mais me separo de vc.
- tá bom, Maya. Vou, sim.
- jura? Vou ficar bem bonita e gostosa pra vc, amor.
Quando cheguei em frente da casa, a Maya já estava me esperando. Vestia um shortinho de algodão, um top folgado sem sutiã... Meu pau deu logo sinal de vida, afinal fazia dois meses que eu não trepava. Desci do carro, ela correu pra mim, literalmente se jogou nos meus braços, chorando. Chorou muito até conseguir me dizer alguma coisa.
- vc é muito cruel, Marcelinho. Me abandonou aqui por todo esse tempo, eu achando que vc não me queria mais...
- Maya, quem pediu um tempo pra pensar foi vc...
Ela agora tava abraçada a mim, na ponta dos pés, beijando meu rosto, super carente. Meu pau ficou logo duro. Ela sem cerimônia se esfregava sua pepekinha nele, sarrando, me beijando. Ficamos assim por um bom tempo.
- ai, Marcelinho, me leva pra casa que vou mostrar a vc como tô carente. Quero ficar nua com vc, beijar todo seu corpo, sentir seu cheiro, chupar seu pau... tô toda molhadinha, amor.
- tá bom. Vc já disse a sua mãe que iria comigo?
- já, sim. ela não gosta muito de vc, não. Mas ela sabe que amo vc, sou sua mulher, e que vou dormir com vc.
Fomos todo o caminho com ela me acariciando, até que botou meu pau pra fora, caiu de boca nele. Quando entrei na estrada de barro que dava acesso aos sítios, parei o carro, ela chupou mais ainda, terminei por gozar na sua boca. Foi tanta gala que escorreu pelo canto da boca, e ela com os dedos, recolhia o que havia escorrido e chupava os dedos, engolindo tudo. Depois chupou meu pau, deixando ele limpinho. Não esperei nem chegar em casa, subi seu top, deixando seus seios lindos expostos a minha boca. Chupei cada biquinho de seus seios rosadinhos, que ficaram durinhos.
- Marcelinho, me come, amor.
Puxei seu short e a calcinha pra baixo. Ela tava super molhadinha. Cai de boca na sua pepekinha, chupando ao redor dos lábios vaginais, introduzindo minha língua até tocar seu grelinho. Ela rebolava, segurando minha cabeça, fazendo pressão pra eu chupar mais.
- ai, amor, me chupa assim, me come... vc me deixa tarada... nunca ninguém me chupou! Ai, amor, vou gozar... chupa mais, me come com essa língua gostosa.
Ela começou a gozar, tendo vários orgasmos em sequência, até ficar parada, com o corpo todo tremendo de tanto gozar. Fiquei acariciando seu rosto, ela chorava. Beijei seus lábios. Ela agarrou minha cabeça, me beijando, chupando meus lábios.
- ai, amor, nunca tinha gozado assim com homem nenhum. E sentir o gosto de minha florzinha na sua boca é demais.
Subi em cima dela, que abriu as pernas pra me receber. A cabeça do meu pau foi abrindo caminho entre seus lábios. Esfreguei a cabeça no seu grelinho. Ela gozou pela primeira vez. Fui introduzindo meu pau, tirando, esfregando de novo no seu grelinho, botando tudo lá dentro. Ela rebolava no meu pau. Começamos a gozar. Sua buceta fazia uns movimentos como se sugasse meu pau, me fazendo sentir mais tesão. Gozamos muito, até que me aconcheguei sobre seu corpo, que como o meu tava muito suado.
Depois de nos recompormos, saí daquele local, que era deserto e escuro. Não pensei no risco que assumi ao parar ali. O tesão falou mais alto.
Nos recompomos. Logo chegamos em casa. Ela tava com a bermuda toda molhada de gala. Fomos então tomar banho juntos. Começamos a nos atiçar de novo. Meu pau logo ficou duro. Encostei ela na parede, levantei sua perna e direcionei meu pau pra sua bucetinha, que logo se abriu pra receber meu pau. Quando mais eu enfiava, mais ela pedia, até minhas bolas tocar na sua bunda. Meu pau não é grande, só 18cm, mas é muito grosso. Ela tava adorando eu ter botado tudo dentro. Ela tava bem olhadinha, o que facilitava a penetração. Ela virou a cabeça pro lado, ficamos nos beijando. Tirei meu pau, virei ela de frente pra mim, colocando as pernas dela nos meu braços, deixando ela toda aberta. Deixei meu pau tocar no seu útero, deixando ela vibrar de tesão. Ela começou a rebolar no meu pau, subia e descia, segurando meu pescoço. Sua buceta tava totalmente aberta, meu pau entrava e saía quase todo, entrando depois até seu útero (na verdade, tocando o colo do seu útero), quando ela rebolava cheia de tesão, de olhos fechados. Passamos uns dez minutos nesse joguinho gostoso. Ela começou a gozar, subindo e descendo no meu pau, me fazendo encher sua bucetinha de gala. Sua respiração tava acelerava, como a minha também. Segurei ela firme, que logo voltou a me beijar, falando algumas palavras desconexas. Finalmente, depois de normalizar sua respiração, ela disse:
- assim, amor, vc me mata! Nunca tinha gozando assim, nunca tinha gozado tanto... amo quando vc me enche de gala... me sinto mais mulher, sua mulher... eu quero mais, amor! Quero chupar esse seu pau até vc gozar na minha boca.
- e eu quero comer esse seu cuzinho...
- sério? Ai, amor, seu pau é muito grande e grosso, vai me deixar arrombada... eu deixo vc comer meu cuzinho, mas só se vc jurar que se doer, vc tira... jura?
- eu tenho culpa de vc ser gostosa? Me diga.
- vcs, homens, são tarados por bunda... fica mais gostoso comer minha florzinha.
Não discutimos mais sobre esse assunto. Eu queria dar um tempo pra comer aquele cuzinho gostoso. Sempre que eu tocava no arinho dela, ela ficava toda ouriçada, gozava muito mais, segurava minha mão no seu cuzinho. Eu acreditava muito que ela até conseguiria gozar com meu pau dentro daquele buraquinho tesudo. Alguns dias depois, eu tava deitado no sofá assistindo futebol, quando ela chegou com um papel, pregou na minha testa e disse:
- amor, se vc adivinhar qual palavra tá escrita nesse papel, eu faço seu desejo de comer minha bunda. Se vc não adivinhar, vc me promete que nunca mais fala nisso, ok? Topa?
- cara, essa é osso. quantas chances tenho?
- cinco
Fui dizendo palavras e sempre ela dizia que tava errada. Ficou uma última chance. Fiz o sinal do cuzinho piscando, ela começou a rir.
- cu, é essa a palavra? Acertei?
Ela disse que eu tinha acertado a palavra, quis correr, rindo, mas eu segurei ela, que caiu em cima de mim ainda rindo.
- bicho tarado! Só vou dar meu cuzinho porque te amo e quero que vc seja o único a comer ele... só porque eu fico com tesão quando vc coloca o dedinho nele. Isso me deixa tarada pra dar o cu a vc. Quando a gente for tomar banho, aí eu deixo.
- vc quer que eu coma seu cuzinho no banheiro? É isso?
- é, sim, meu taradinho! Vou botar o creme lá.
Quando ela passou por mim, eu agarrei ela de novo, fazendo ela sentar no meu colo. Eu já tava de pau duro. Ela ficou rebolando nele, depois virou-se pra mim, com as pernas abertas, esfregando a buceta, me beijando.
- ai, Marcelo, vc me deixa louca de tesão... fico doidinha pra dar a vc.
Suspendi ela pelos braços, levando ela pro banheiro. Continuamos nos beijando, ela esfregando a buceta no meu pau.
Tomamos banho. Encostei ela na parede, com meu pau esfregando na sua bunda. Coloquei um dedo, deixando ela mais louca de tesão... coloquei dois dedos, passei creme no pau e no seu aro, que tava piscando. Encostei a cabeça no seu aro, ela segurando e esfregando a cabeça no seu arinho, rosadinho. Fui introduzindo meu pau. Seu aro era muito apertadinho. Forcei um pouco, entrando só metade da cabeça. Ela gemia baixinho, pedia pra botar mais, até que consegui botar a cabeça toda. Seu aro piscava, apertava a cabeça do pau, me deixando com mais contade de comer aquele cuzinho. Fui enfiando aos poucos. Ela reclamou que tava doendo. Tirei o pau, peguei um vidro de óleo de côco, passei no pau e no seu cuzinho. Meu pau entrou com mais facilidade.
- vai, amor, enfia mais, gostoso. Come esse cuzinho, ele é todo seu, amor, me come, goza dentro, enche ele de gala, amor...
Consegui enfiar todo meu pau, encostando minhas boas na sua bunda. Deixei ela se acostumar com meu pau dentro. Ela acariciou as bolas, virou o rosto, nos beijamos.
- vai, Amro, come meu cuzinho.
Comecei a entrar e sair daquele cuzinho bem devagar. Ela conseguiu gozar com meu pau no seu cu, tocando seu grelinho.
- vai, amor, come meu cuzinho, come... to goz...aaaaando, amor! Ai, ai, amor, me come, enche meu cu de gala, goza dentro de mim... aiiiiiiiiiii, me come, to gozando...
Acelerei os movimentos. Ela empurrava a bunda pra trás, fazendo meu pau enterrar até minha bolas tocar na sua bunda. Eu tava me segurando pra dar uma gostosa gozada, até que não aguentei mais, gozando como nunca tinha conseguindo, enchendo seu cu de gala, que começou a escorrer elas suas coxas. Ficamos abraços, nos beijando... era uma paixão louca sentir uma garota que se descobriu mulher gozar com um prazer daqueles. Não era apenas um home e uma mulher ali fazendo amor, mais eram duas almas que se fundiam num só desejo de dar e receber prazer, não apenas um prazer carnal.
A noite, quando estávamos deitados, ela me disse algo surpreendente.
- amor, adorei dar meu cuzinho pra vc. Até gozei... nunca imaginei que uma mulher consiguiria gozar pelo cu... meu cuzinho tá doído, mas quero dar de novo pra vc. Quero que vc me enche de gala.
-sério?
Depois desse dia, ela sempre queria que eu comesse seu cuzinho. Ela sentia prazer tanto pela bucetinha quanto pelo cuzinho.
Mas, não tivemos os devidos cuidados, dois meses depois, ela começou a ficar enjoada, a comida que ela ia comer fedia, ela dizia. Eu fiquei desconfiado. Levei ela pra fazer o teste de gravidez, desses de farmácia, que deu positivo. Levei então ela ao médico, que após novo exame, confirmou a gravidez. Ficamos felizes, claro. O problema é que ela era Rh negativo. Mas nessa primeira gravidez. Nasceu um menino, Marcelo Segundo, com Rh negativo, igual ao dela. Mas agora precisávamos ter cuidados.
A partir da gravidez da Maya, resolvemos casar. Meu pais, especialmente minha mãe, era contra eu casar com a Maya, mas eu segui o que determinava meu caráter e o amor que sempre senti por essa mulher maravilhosa, assumir a Maya como minha mulher e meu filho. Foi o que fiz. Formamos uma bela família.
Depois de casar, eu insisti com a Maya pra ela voltar a estudar, o que ela fez. Ela terminou o segundo grau e fez agronomia. Hoje, dez anos depois da gente ter casado, temos uma vida tranquila, três filhos (um menino, com Rh negativo, da primeira gravidez, e duas meninas, Marcela e Mayara, da segunda gravidez, as duas com Rh positivo), somos produtores de produtos orgânicos. Trabalhamos na nossa chácara, que aumentamos muito depois de comprar duas vizinhas.
Mesmo depois de dez anos de casados, eu e a Maya continuamos a trepar muito, de todas as maneiras. A Maya parece mais que tem fogo no rabo e eu sempre uso minha mangueira pra amenizar o fogo dela.
Espero que vcs tenham gostado da nossa história.