Caríssimos leitores e leitoras. Amigos. Como alguns de vocês devem saber, eu sempre fui, e continuo sendo fissurada por esta história. Na verdade, eu sempre gostei muito dos contos do saudoso Nassau, entre outros grandes autores do site. Mas, esta história sempre mexeu comigo. Eu fiquei muito triste e frustrada quando, por razões alheias à nossa vontade e à vontade do autor, o mesmo decidiu interromper o conto, deixando-o sem um final.
Como eu sou uma completa incompetente em escrever (me mantenho somente como boa leitora e comentarista) busquei autorização do Nassau e fiz uma parceria com o Max e com o Neto, buscando finalizar algo que estava incompleto. Infelizmente, o acaso ocorreu novamente e não consegui cumprir a promessa que havia feito ao Nassau de terminar a obra, o que me frustrou novamente. Mesmo assim, agradeço de coração a ajuda que eles me deram no intuito de alcançar o meu objetivo.
Contudo, quando a gente tem um objetivo, coisas boas também ocorrem. E foi isto que aconteceu. Um autor novo, bastante promissor, cruzou o meu caminho. Na verdade, fui eu que cruzei o caminho dele. Elogiei sua escrita pois me lembrou muito o estilo do Nassau e comentando sobre a minha frustração, ele me ofereceu ajuda.
Acabamos fazendo uma parceria e, novamente vou tentar finalizar uma obra que aprecio muito. Só que desta vez, acredito que não vou “ficar pelo caminho”. Irei postar a série autêntica (com a devia autorização do Nassau), capítulo por capítulo. Estes capítulos serão os que foram postados, da primeira à terceira temporada.
Bom ... nem tanto ... digamos que 99% autêntica porque eu não sou de ferro. Fiz uma pequena alteração no texto original (mas tenho justificativa para isto). Quem sabe os leitores que acompanharam a publicação anterior não percebam.
Depois disto, irei postar os quatro primeiros capítulos da quarta temporada que haviam sido escritos pelo Max e pelo Neto (com os meus devidos pitacos). Entretanto, estes, sofrerão algumas alterações propostas pelo meu novo colaborador. E assim, vamos até o final desta obra.
Um grande abraço a todos ... e que os jogos comecem!!!
IDA
01 – Viagem para a praia
Sou Renato e quando minha mãe me avisou que no feriado prolongado iríamos todos para nossa casa na praia recebi a notícia com indiferença. Porém, quando ela me informou que Bruna, minha namorada iria conosco, senti uma certa irritação e isso não passou despercebida a ela que, notando meu estado de espírito, perguntou:
–(Mãe do Renato) Renato, por que você não gosta mais de ir passar uns dias na praia? Antes você curtia tanto isso?
–(Renato) É por causa do Tio Arnaldo, – respondi tentando disfarçar e completei, – ele é muito chato e não aguento mais as brincadeiras e as piadas dele. São sempre as mesmas.
–(Mãe do Renato) Pode até ser que seu tio, muitas vezes, seja inconveniente, mas você nunca se importou com isto. Conta para sua mãe o que está acontecendo com você. Por acaso você está brigado com a Bruna?
Desconversei o assunto Bruna e, como toda boa mãe, a minha percebeu que havia algo errado em meu namoro, mas vendo que eu não estava a fim de discutir minha relação com ela, deixou pra lá e se desculpou por ter convidado minha namorada para o passeio antes de me consultar. Chegou até mesmo a me dizer que iria dar um jeito de desconvidar a garota, o que eu fui contra e pedi para ela deixar como estava.
Acontece que nem eu mesmo sabia o que me aborrecia em Bruna, uma gata de 1,63 m de altura, cabelos lisos e compridos até o começo de seu bumbum, pele branquinha e macia, olhos castanhos esverdeados que pareciam o de um felino em dias ensolarados. Seu corpo também era o que pode se chamar de perfeito. Seios um pouco menor que médios, durinhos e com os mamilos claros que se eriçavam facilmente, bastando para isso um beijo.
Seu bumbum era redondinho e firme e suas coxas grossas, sem exagero. A cintura fina e sem barriga. Dizia-se dela que poderia facilmente ser modelo fotográfico, porém, o que ninguém sabia é que ela havia, quando ainda era adolescente, posado para fotos de publicidade, não querendo seguir nesta carreira e se dedicando aos estudos, estando hoje, com vinte e um anos e cursando o terceiro ano do curso de Direito, o mesmo que eu.
Foi a Faculdade que nos aproximou. Logo no primeiro dia de faculdade ela já me chamou a atenção por sua beleza. A minha e a de todos. Aproximei-me dela, começamos a participar de grupos de estudos e trabalhos que os professores exigiam e esta aproximação fez com que sentíssemos atração um pelo outro. Daí a irmos para a cama foi “um pulo” e, como passamos a transar com frequência, o costume fez com que nos tornássemos namorados. Apresentei Bruna para a minha família onde ela recebeu completa aprovação e também fui muito bem recebido pela família dela.
O motivo de ela ter se aproximado de mim é uma coisa que não sei explicar. Nunca fui super nada. Não sou alto, não tenho corpo atlético, não toco instrumento nenhum e não me considero bonito. Tenho corpo normal e, hoje com 23 anos, estou na média dos homens brasileiros da minha idade. Se bem que, embora não sendo o que se chama de corpo atlético, também não tenho nenhum peso extra. Ou seja, sou apenas normal, moreno claro, cabelos e olhos escuros e 1,72 de altura.
Não nego que o namoro com Bruna tenha me agradado, principalmente pelo fato de ver os olhares de inveja que os homens me dirigiam quando estava com ela e os comentários dos meus colegas de faculdade que declaravam, sempre que podiam, que eu era um sortudo em ter uma namorada tão gata e tão dedicada a mim.
Mas era essa dedicação que eu achava que me incomodava. Bruna fazia o tipo de mulher perfeita. Tudo eu tinha razão, os meus desejos estavam sempre acima dos dela e dedicava tanta devoção aos meus pais que logo ganhou um lugar cativo no coração deles. Isso quer dizer que a minha namorada era, na verdade, a nora que todos os pais desejam para os filhos.
Nosso sexo era praticamente normal. Tudo o que eu pedia a ela era atendido na hora. Sexo oral ou qualquer outra posição que eu sugerisse era logo atendido por ela sem nenhuma reclamação, porém, eu nunca tentara fazer sexo anal com ela. Então ela gozava com os olhinhos fechados, gemendo baixinho e depois se agarrava a mim como se sua vida dependesse disso.
Então era isso, Bruna era a mulher perfeita, namorada perfeita e nora perfeita e isso estava me deixando enjoado dela. Parece que eu queria algo mais, algo diferente com discussões. Queria ser contrariado para poder explicar os meus pontos de vista, o que nunca acontecia. Nem mesmo o fato de eu pertencer a uma família abastada podia ser usado como desculpa para justificar o interesse de Bruna por mim, pois se a minha família tinha posses e vivia despreocupada, a dela era o que se pode chamar de elite, pois tanto seu pai como sua mãe haviam nascidos em “berço de ouro”.
Mas então veio o feriado na praia e as coisas mudaram radicalmente a partir deste dia.
Como frequentamos a faculdade no período matutino, minha mãe pediu que eu a levasse para a praia na sexta-feira logo depois do almoço para ela ir arrumando a casa da praia. No meu carro fomos eu, Bruna, minha mãe e a esposa do tio Arnaldo, tia Isaura. Meu pai e o tio Arnaldo eram sócios e faziam tudo juntos. Morávamos no mesmo condomínio, dividíamos um sítio nos arredores de São Paulo e, para construírem a casa da praia, compraram um único terreno onde cada um construiu sua casa e, no espaço que sobrou, foi construído uma piscina com churrasqueira, sauna, ducha. Ou seja, era uma área de lazer compartilhada para as duas casas. Esse era o motivo que minha mãe e tia Isaura estarem indo antes, pois assim cada uma cuidaria de sua residência.
Minha mãe se chama Elaine e meu pai Eduardo. Ele é irmão mais novo do tio Arnaldo e sou filho único ou, como diz tinha Isaura, filho único desta relação, pois ela e meu tio não tiveram filhos.
Chegamos à praia por volta das 16h00 e Bruna e eu fomos para a piscina, logo se juntando a nós minha mãe e minha tia, pois como elas pagam um casal para cuidar da casa e haviam avisado que estaríamos lá para o feriado prolongado, eles já haviam deixado tudo em ordem. Ficamos conversando até a hora do jantar. Minha mãe havia convidado tia Isaura para jantar conosco e estávamos no meio da refeição quando o tio Arnaldo chegou sozinho. Minha mãe estranhou, pois haviam combinado que ele e meu pai iriam juntos.
Ele então explicou que meu pai havia tido um contratempo e que desceria a serra apenas no sábado de manhã. Minha mãe, tendo certeza de que ele havia ficado em São Paulo para poder farrear com alguma amante, já esbravejou e ficou ainda mais irada quando, ligando pra o celular dele, não teve retorno. Isso estragou a noite dela que foi se deitar cedo.
Ficamos assistindo TV e aguentando a chatice do meu tio com suas piadas antigas e repetidas, bebendo sem parar, com a camisa aberta mostrando sua barriga caindo por cima da bermuda que vestira logo ao chegar e olhando para Bruna como se fosse se atirar sobre ela a qualquer momento. E eu não sei se o que me deixava mais irritado era o descaramento dele que não disfarçava seu desejo, chegando mesmo a ficar alisando o seu pau duro sob a roupa, ou se era por Bruna ficar rindo de suas piadas sem graça, o que o motivava ainda mais em ser cara de pau.
Logo fomos dormir no meu quarto e transamos como sempre. Porém, notei que Bruna estava mais solta, mais taradinha e pensei em comentar isso com ela, o que acabei por não fazer para não a deixar chateada. Depois que gozei, virei para o lado e dormi a noite inteira, sendo acordado no sábado de manhã por ela que desejava ir logo para a praia tomar sol. Ela já estava de biquíni e pedia para que me apressasse que ela desejava aproveitar o melhor sol do dia.
Tomamos um café da manhã apressado e fomos para a praia antes que os demais. Bruna estava linda em um biquíni pequeno que deixava seu bumbum a vista e a parte de cima cobrindo apenas parte de seus seios empinados, o que não me chamou a atenção. Ajudei com o protetor solar, espalhando em suas costas enquanto os homens que iam chegando à praia, a maioria em companhia de filhos pequenos, me olhavam com inveja.
Depois ela prendeu seus longos cabelos, deitou-se sobre uma esteira onde, a intervalos curtos, virava-se, ora ficando de bruços mostrando aquele bumbum para os passantes, ora de costas, com as pernas ligeiramente abertas, com a marca de sua xoxota bem visível. Hoje eu me lembro disso e acho estranho o fato de que para mim aquilo não era um fato digno de importância, tendo eu ficado embaixo de um guarda sol apreciando o mar e os passantes, principalmente as mulheres, embora nenhuma delas pudesse ser comparada com minha Bruna em beleza.
Depois de mais de uma hora meus parentes começaram a chegar sendo que meus tios foram os últimos. Tio Arnaldo armou sua cadeira bem atrás de Bruna e ficou encarando o corpo dela sem disfarçar e começou com seus comentários desagradáveis e piadas sem graça, balançando sua barriga quando ria. Bruna sorria sem graça e depois olhava para mim com um olhar de censura pelos comentários dele.
Meu tio era tão descarado em seu comportamento que já estava a ponto de discutir com ele e, para não fazer isso, convidei Bruna para darmos uma volta e saímos andando pela praia, retornando depois de passados mais de uma hora e, ao chegamos ao local em que nos encontrávamos, meus pais e minha tia já não estavam mais ali e tio Arnaldo, já bem alto com tantas cervejas consumidas, ficou todo ouriçado para o lado de Bruna que logo pediu que fossemos embora, o que não foi o suficiente para nos vermos livre do chato que fez questão de nos acompanhar.
Durante o almoço a coisa continuou da mesma forma. Estávamos na área da churrasqueira e Bruna se viu obrigada a subir até nosso quarto e vestir um shorts e uma camiseta. Disse ela que era para ver se tio Álvaro a deixava em paz o que não adiantou nada. Seus comentários agora se referiam diretamente à beleza do corpo dela, com ele chegando a dizer que, se fosse ele o namorado dela, que não perderia tempo andando com ela na praia e que ficaria no quarto transando com ela o tempo todo. Com esse comentário, tia Isaura perdeu de vez a paciência e eles começaram a brigar, o que deixou o ambiente ruim para todos, fazendo com que, assim que almoçamos, fossemos todos cada um para seu quarto, deixando o chato sozinho com suas cervejas.
Quis transar com Bruna que alegou estar chateada demais e não quis. Não insisti e logo caí no sono, acordando cerca de duas horas depois. Já passava das 15h00 e Bruna não estava ali na cama. Me levantei em fui procurar por ela que não foi encontrada em nenhum lugar da casa. Tentei na piscina onde minha mãe, meu pai e minha tia conversavam. Perguntei por Bruna, mas ninguém a tinha visto.
Chateado com isso, sai para a rua para ver se a encontrava indo para na praia. Caminhei de um extremo a outro também sem sucesso. Fui até uma barraca, pedi uma água de coco e fiquei meditando sobre a minha vida, chegando à conclusão que devia terminar meu relacionamento com minha namorada, uma vez que não me sentia realizado em sua companhia.
Depois disso, resolvi retornar para casa. Conferi a hora e já era quase 18h00, chegando a me assustar com o tempo passado. Estava andando pela praia quando vejo Bruna vindo ao meu encontro. Usava a mesma roupa que usava durante o almoço. Estranhei que ela estivesse com sua respiração irregular e o rosto corado, mas preferi não dizer nada, nem mesmo na hora em que ela virou o rosto quando fui lhe beijar, permitindo apenas um beijo em seu rosto.
Ao chamar sua atenção por ter sumido sem avisar ninguém, ela respondeu bruscamente que havia apenas ido dar uma volta, deixando-me mais desconfiado de sua atitude, pois Bruna costumava ser gentil mesmo ao demonstrar contrariedade sobre algum assunto. Mais uma vez resolvi não continuar no assunto e retornamos para casa.
O jantar foi pizza acompanhada pela chatice do tio Arnaldo. Só que agora, a cada comentário desagradável dele, Bruna não me olhava com seu olhar de reprovação e apenas abaixava a cabeça. Afastamo-nos dos demais a pedido dela e ficamos vendo TV até depois da meia noite, quando então nos recolhemos para dormir.
Mais uma vez minha namorada evitou transar e eu não me dei conta de coisas que um namorado deve estar atento. Primeiro que era a segunda vez que ela me evitava e depois, que as recusas dela eram encaradas por mim com naturalidade, pois eu apenas virava para o lado e dormia. Mas a coincidência maior estava por vir. Acordei durante a noite para ir ao banheiro, uma vez que havia tomado uma boa quantidade de latinhas de cerveja e mais uma vez me deparei com a ausência de Bruna na cama. Consultei o relógio que marcava aproximadamente 2h00.
Meu primeiro pensamento foi que ela não estivesse se sentindo bem e que tivesse ido atrás de algum medicamento. Desci então a escada da casa que permanecia no maior silencio e não a encontrei em nenhum lugar. Ao chegar à cozinha, último local a ser verificado, notei que a porta que dava acesso à área de lazer estava aberta.
Praguejando baixinho saí por ali em busca da minha namorada. Saí pela varanda que se seguia a cozinha andando até o canto da casa de onde se via a piscina e estava quase chegando lá quando ouvi alguns sussurros. Parei e agucei os ouvidos, porém, não ouvi mais nada. Mesmo assim, tomei cuidado e espiei devagarzinho, em vez de simplesmente continuar andando e o que vi me deixou estarrecido.
Ao lado de uma das cadeiras da piscina se encontravam Bruna e meu tio, agarrados um ao outro e em um beijo onde parecia que um desejava engolir ao outro. As mãos do tio Arnaldo deslizavam em direção à bunda de Bruna aonde logo chegou e começou a apertar com força. Fiquei paralisado com aquela cena e completamente sem ação.
Quando finalmente consegui pensar no que fazer, notei uma coisa que me incomodou, meu pau estava duríssimo quase furando o fino tecido do shorts de meu pijama. Minha vontade era de sair gritando com os dois e dar o maior escândalo, mas minhas pernas se recusavam a me obedecer. Com muito esforço, consegui raciocinar e decidi não interferir por enquanto.
Estudei o cenário em volta e decidi que queria ouvir o que diziam, mas de onde estava isso não era possível, pois falavam muito baixo. Notei que do outro lado em que eles estavam havia uns vasos de plantas onde eu poderia ficar sem ser visto, só que, para isso, teria que dar a volta na casa e me aproximar pelo outro lado.
Fiz isso e cheguei ao meu ponto de observação depois de alguns minutos. Quando pude finalmente olhar para os dois, outra surpresa. A camiseta que Bruna usava tinha sido arrancada e meu tio se deliciava chupando seus seios durinhos, cujos mamilos de um rosa claro estavam enrugados, o que sempre acontecia quando ela estava com tesão.
Sem para de chupar os seios dela, ora um, ora outro, ele foi descendo o shorts do pijaminha de seda que ela usava, deixando-a apenas com uma calcinha minúscula azul clara. De onde eu estava, deu para notar uma mancha de umidade na região da xoxotinha de Bruna.
Meu tio então foi se abaixando, lambendo a barriga de minha namorada até chegar na calcinha que ele foi baixando, deixando-a peladinha. Pediu então que ela se sentasse na cadeira da piscina, abriu as pernas dela e encostou sua boca na buceta de pelos escuros e ralos e bem aparados. Ouvi um gemido que foi se prolongando e logo a voz dela, meio chorosa que pedia:
–(Bruna) Ai Arnaldo! Que gostoso! Me chupa vai! Me faz gozar nessa sua boca suja, safado ...
–(Arnaldo) Você que gozar na boca do titio? – Perguntou ele um pouco mais alto.
–(Bruna) Quero sim. Vai, chupa gostoso. Enfia essa sua língua dentro de mim que eu quero gozaaaaar ... shhiffff ...
Meu tio não se fez de rogado. Pegou uma das pernas de Bruna e colocou sobre seu ombro, deixando-a totalmente aberta, então começou a castigá-la.
De onde eu estava, favorecido pela iluminação da rua que clareava o suficiente para eu ver, pude assistir aquela língua lambendo o grelinho da minha namorada e depois ir escorregando até encontrar a entradinha onde penetrou e começou a fazer movimento de entra e sai.
Bruna levantava o quadril procurando uma aproximação maior com a boca do tio Arnaldo que então a segurou com ambas as mãos em seu bumbum imobilizando-a e chupando com força. Ouvi quase um grito e em seguida a voz chorosa dela que dizia:
–(Bruna) Aí Arnaldo, estou gozando gostoso. Me chupa velho safado. Aiiiii que bom gozar assim.
E Bruna colocou sua mão sobre a boca evitando o grito que teimava em sair de sua garganta enquanto meu tio castigava a buceta dela com a boca. Ela tinha orgasmos sucessivos e depois de um tempo pediu para ele parar.
–(Bruna) Aí ... Para um pouco ... Eu não aguento mais gozar ... Paraaaaaa ...
Ouviu-se um resmungo dele que devia ser um não, pois continuou a chupar. Então ele puxou a outra perna dela para o outro ombro fazendo com que ela ficasse com a bunda erguida e, separando a bunda dela com as duas mãos, tirou a boca da sua bucetinha e levou a língua até o cuzinho dela, começando a lamber...
–(Bruna) Aiiihsssssssss safado ... Assim você me mata. Ai que delícia ... Vou gozar.
Eu não acreditava no que via e ouvia. Bruna sempre transava comigo apenas gemendo, gozando uma ou no máximo duas vezes, mesmo assim com um bom intervalo entre um orgasmo e outro. Agora, eu já nem sabia mais quantas vezes ela tinha gozado e continuava gozando.
–(Bruna) Para Arnaldo ... Por favor, para senão eu vou morrer ...
Meu tio afastou sua boca da bunda de Bruna e falou:
–(Arnaldo) O corno do seu namorado nunca fez isso com você?
Nessa hora ela tirou suas pernas e se sentou, olhando para ele bem séria e falando:
–(Bruna) Não chama o Renato de corno. Eu amo é a ele e não a você seu velho nojento. Você respeita meu namorado.
Vi meu tio fazer uma cara que só pode ser chamado de cara de ‘hã’, ou seja, cara de quem não respeita nada. Então ele insistiu.
–(Arnaldo) Respeitar ele e foder a namoradinha dele?
Então Bruna deu um ultimado.
–(Bruna) Se você for falar do Renato me avisa que eu vou embora agora.
–(Arnaldo) Desculpa aí princesa. – Disse ele em tom de gozação. – Não vou falar mais. Agora vem cá e dá uma chupadinha gostosa no meu pau.
Bruna deixou que ele se levantasse e se aproximou dele. Então foi puxando a bermuda dele junto com a cueca e um pau duro, grosso e cheio de veias, com a cabeça quase roxa para fora pulo de dentro da cueca e bateu no rosto dela. Sem se assustar ou se admirar, ela simplesmente pegou aquele cacete e começou a punhetar. Para facilitar sua tarefa, cuspiu nele para deslizar melhor. Depois foi aproximando seu rosto e colocou apenas a cabeça na boca e ficou mamando por alguns segundos para depois retirar da boca e lamber.
Lambeu a cabeça, deslizou a língua por toda a extensão até chegar ao saco que também foi lambido. Depois ela colocou uma bola na boca chupando-a e arrancando gemidos do velho tarado, trocando de bola ao cabo de mais de um minuto. Depois fez o percurso de volta com a língua até chegar à cabeça. Beijou só a pontinha e depois foi enfiando na boca.
No começo, chupava apenas a ponta, segurando o resto com uma das mãos. Com a outra, acariciava a bunda do meu tio, às vezes passando o dedo no rego cabeludo dele. Depois, foi enfiando mais até engolir o máximo que conseguia, deixando pouca coisa fora de sua boquinha. Que fome demonstrava aquela minha namorada.
O pau de Arnaldo devia ter uns 18 cm, mais ou menos igual ao meu, mas é bem mais grosso. Não sei como ela conseguia colocar quase tudo aquilo em sua boquinha. Quase tudo até que o safado de meu tio segurou sua cabeça e, em um movimento rápido de quadril, fez com que ela engolisse tudo.
Bruna se engasgou e foi ficando vermelha, porém, em vez de empurrar o homem que parecia estar abusando dela, puxava-o pela bunda para não perder nenhum milímetro daquela rola em sua boca. Ele a incentivava com palavrões:
–(Arnaldo) Isso biscate, mostra para o titio que você é chupadora de cacetes. Mama gostoso no pau do velhinho aqui que eu quero encher sua boquinha com minha porra.
Achei que essa ameaça assustaria Bruna, mas em vez de ameaça, de meu esconderijo, pude notar que ela encarava aquilo como uma promessa, pois soltou a bunda do meu tio e começou a fazer um vai e vem com a boca que, por sua vez, movimentava o quadril numa verdadeira foda. Só que quem era fodida era a boquinha da minha namorada. Não demorou e ele começou a falar:
–(Arnaldo) Aí putinha ... Vai ... Chupa gostoso que eu estou quase lá ... Vai ... Aiiiii gostosa ... vou gozar.
Fiquei na expectativa de ver o pau dele esguichando a porra no corpo dela, mas o que vi foi ela segurar firme o pau dele e ficar mamando mais forte enquanto ele gemia de gozava na boca dela.
–(Arnaldo) Olhe para mim e abra a boa biscatinha.
Bruna obedeceu e, de onde eu estava, vi que sua boca estava cheia de porra, com uma quantidade bem maior do que a que lhe escorria pelos cantos da boca.
–(Arnaldo) Engole puta ...
Ela fechou a boca e, para meu espanto, engoliu, deixando-me surpreso e ofendido, pois ela nunca me deixara que gozasse em sua boca.
Pedindo para que Bruna desse espaço para ele, o Tio Arnaldo deitou-se na cadeira de praia e ela se aninhou como pode no pouco espaço que sobrou para ele, descansando a cabeça em seu ombro e passando a mão pelo peito dele. Foi descendo a sua mãozinha até chegar ao pau dele que descansava caído para um lado.
–(Bruna) Ele está mole! – Riu ela zombando dele.
–(Arnaldo) Daqui a um pouquinho ele vai levantar e vou enfiar ele nessa sua bucetinha linda!
De onde eu estava foi possível perceber o arrepio que se formou na pele de Bruna, inclusive, com os bicos de seus seios ficando ainda mais enrugados. Fiquei imaginando como aquela menina comportada, que eu julgava até ser muito chata, estava conseguindo agir como uma puta!
E não demorou muito para o pau de Tio Arnaldo ficar novamente duro. Também, com aquela mãozinha fazendo carinhos nele, alisando toda a sua extensão, acariciando o saco e depois chegando até perto do cu do meu tio.
Com o pau novamente em riste, Arnaldo fez com que Bruna tomasse o lugar dele, deitada de costas e, levando o pau até a entradinha da buceta dela, começou a esfregar seu grelinho com o cacete, ameaçando entrar. O quadril de Bruna começou a se movimentar como se comandado por sua xoxota que parecia ir atrás do cacete, desejando a invasão que estava por vir. Meu tio, muito safado, evitava uma penetração e insistia em acariciar o grelinho da gata com a cabeça de seu pau, até que ela, não aguentando mais, pediu:
–(Bruna) Não faça isso comigo, enfia logo esse pau na minha buceta que eu quero sentir ele todo dentro de mim.
–(Arnaldo) Quer mesmo, minha putinha? – dizia o tio Arnaldo com cara de safado, e completava. – Então pede para que eu te foda.
–(Bruna) Anda logo seu velho safado. Me fode. Enfia logo esse pau gostoso na minha buceta que eu quero gozar igual eu gozei na sua língua. Anda logo velho viado.
Meu tio deu um tapa, de leve, na cara de Bruna que, em vez de reclamar, gemeu de prazer.
–(Arnaldo) Gosta de levar na cara biscatinha?
–(Bruna) Aí ... Não judia de mim. Me come toda. Fode logo que eu não aguento mais. Anda.
Percebi que ela falava cada vez mais alto, a ponto de tio Arnaldo olhar preocupado para ver se alguém aparecia na janela. Como nada aconteceu e, para evitar o pior, ele foi enfiando. Foi uma penetração diferente. Ele não colocou a cabeça e esperou e tampouco enfiou de uma vez.
Ele foi enfiando devagar e metodicamente até que seu pau entrou todo naquela gruta que chorava e implorava pela invasão e depois se deitou sobre ela. Bruna começou a gemer mais alto e, para evitar barulho, tio Arnaldo a beijou na boca e começou a fazer movimento de vai e vem.
O beijo durou durante toda a foda. De onde eu estava ouvia os gemidos de Bruna que mexia seu quadril cada vez mais rápido e o empurrava de encontro ao meu tio, como se quisesse que seu pau fosse ainda maior. Os dezoito centímetros estavam todos dentro dela e, com o movimento que ele fazia, saia a metade e voltava a sumir em meio a carne macia e gostosa da buceta de minha namorada. Gozaram juntos, ainda com as bocas grudadas e com gemidos altos que, desta vez, quem olhou preocupado para as casas para ver se alguém aparecia, fui eu.
Suados, ficaram ali parados depois daquele gozo prazeroso, com meu tio deitado sobre Bruna. Seus corpos brilhavam uma vez estarem ambos suados, embora a noite estivesse até um pouco fria. Começaram a falar baixinho, ele no ouvido dela e ela respondia com acenos de cabeça.
Pude perceber que ele pedia alguma coisa e que ela negava balançando a cabeça. Sem saírem de onde estavam, o clima de tesão foi voltando e fiquei impressionado quando começaram a foder de novo. Afinal de contas, meu tio não era nenhuma criança e já havia gozado duas vezes em poucos minutos. Desta vez, ele afastou seu rosto e ficou olhando para o rosto dela.
Houve um momento em que ela virou seu rosto para o lado que eu estava e fiquei admirado pela beleza de sua expressão. Eu sempre achei Bruna linda, porém, naquele momento, plena de prazer e tesão, parecia estar ainda mais. Não levou muito tempo para que ela, ainda olhando para o lado que eu estava, começasse a gemer mais forte, demonstrando que estava gozando novamente. Neste momento eu estava com meu pau em riste, já para fora do shorts e tive a impressão de que ela havia me visto.
Ele demorou bastante tempo até começar a acelerar o movimento e gozar, acompanhado por ela, em outro orgasmo. Eu tentava me lembrar mentalmente quantas vezes Bruna já tinha gozado, mas desisti por achar isso impossível naquela altura.
Assim que gozou, tio Arnaldo saiu de cima dela que se sentou na cadeira da piscina e eu pude ver sua buceta ainda aberta e toda melada com a porra do titio. Agora ele deitou e ela voltou a ocupar o lugar de antes, com a cabeça apoiada no ombro dele. Logo repetiu o mesmo movimento com sua mãozinha delicada, pegando no pau dele com muito carinho. Desta vez não riu. Mas olhando ele nos olhos, perguntou:
–(Bruna) Será que esse pau aguenta mais uma hoje?
–(Arnaldo) Fala para ele que você quer que ele entre o seu cuzinho que ele levanta na hora!
–(Bruna) Você é doido. Sexo é para ter prazer e não sentir dor. – Disse ela com um sorriso sacana em seu rosto.
–(Arnaldo) Um pouquinho de dor faz parte do prazer, – argumentou ele e explicou, – você lembra como você ficou acesa só com um tapinha na sua cara safada?
–(Bruna) Seu velho tarado. – Dizendo isso Bruna deu um tapa na barriga do velho.
Tio Arnaldo continuava insistindo e, pelo andar da carruagem, eu já temia que Bruna acabaria por concordar com ele. Eu nunca havia comido o cuzinho da minha namorada e, engana-se quem pensar que eu vou alegar que ela recusava isso até para mim, pois na verdade, verdade verdadeira mesmo, eu nunca havia tentado.
Então chegou o momento em que tio Arnaldo fez uma proposta para Bruna:
–(Arnaldo) Vamos fazer assim. Eu vou chupar seu cu com minha língua e vou te foder com ela. Se você mandar eu parar, tudo bem, eu não faço nada. Mas se você não fizer nada para impedir, eu coloco meu pau dentro dessa sua bundinha que eu tanto quero.
–(Bruna) Tá legal seu tarado. Eu sei que você não vai conseguir mesmo.
Dizendo isso, o meu tio se levantou e colocou Bruna de quatro em cima da cadeira da piscina e começou por chupar a buceta ainda melada de porra dela, subindo e levando aquele creme até o cuzinho dela, onde lambia e depois, abrindo sua bunda com as duas mãos, expunha seu botãozinho virgem e enfiava o máximo que conseguia de sua língua ali dentro. Bruna, em vez de mandar parar, começou a rebolar a bunda e a gemer.
Tio Arnaldo molhou então seu dedo indicador com saliva e foi enfiando dentro do cu de minha namorada. “É agora que ela vai cair fora” pensei. Puro engano, pois ela disse um “ai” baixinho e acelerou o movimento de sua bundinha, jogando-a para trás para ajudar na invasão. Logo eram dois dedos fazendo movimento de vai e vem dentro da bunda dela que gemia e dizia:
–(Bruna) Filho da puta, safado, você que me matar seu velho tarado? Quer me ver gozar mais ainda?
E gozou ruidosamente, deixando meu tio preocupado. Mas novamente nada aconteceu. Então ele se posicionou atrás dela e já ia invadir quando ela se levantou sorrindo. Pensei que eu estava certo e ela ia negar-se a dar o cu pra ele. Mais uma vez eu estava enganado e descobri isso quando a ouvi dizer:
–(Bruna) Senta aqui e me deixa ir por cima. Eu não confio nada em você e assim, se doer, eu posso parar.
Tio Arnaldo obedeceu, olhando para ela com cara de tesão. Ela montou sobre as pernas dele e foi se abaixando. Uma mão enlaçava o pescoço dele e a outra segurava o pau, mirando o seu buraquinho que já piscava de tanto tesão.
A cabeça entrou e ela parou. Reclamou que estava doendo, mas não recuou. Apenas ficou parada, olhando nos olhos do meu tio que sorria para ela. Passado um tempinho, ela tentou mais um pouquinho e, como a cabeça já tinha entrado, desta vez foi até a metade. Mais uma vez ela parou e reclamou de dor e mais uma vez esperou seu cuzinho se acostumar com a invasão. Na terceira vez, ela se soltou e deixou que o pau entrasse por inteiro na sua bunda, dando um gritinho:
–(Bruna) Aí, puta que pariu, dói muito. Me beija safado, para eu me acostumar mais rápido.
Não precisou pedir de novo, ele puxou o rosto dela para perto do seu e suas bocas se encontraram em um beijo profundo, com suas línguas duelando para provar qual se mexia mais rápido e qual entrava mais dentro da boca do outro. Logo o tesão prevaleceu e foi Bruna quem começou a fazer um leve movimento com as pernas, subindo um pouco a bunda e se soltando novamente.
A cada movimento, ela se levantava mais até que, em certo momento, o pau do Arnaldo quase saia de seu cuzinho para ser enterrado novamente com ela se soltando. O que veio depois foi algo difícil de descrever. Ela foi acelerando o movimento, puxando os poucos cabelos que meu tio ainda tinha na cabeça, arranhando suas costas e gemendo alto, enquanto ele puxava também o cabelo dela, fazendo com que ela inclinasse a cabeça e deixasse o pescoço ao dispor de sua boca que chupava e babava em sua pele branca.
O gozo não demorou. Desta vez parece que meu tio fez mais barulho que Bruna ao sentir que estava gozando, enquanto ela pulava, dava socos no peito dele, arranhava seu ombro e puxava o cabelo, gemendo e gozando.
Acho que, depois de gozar, Bruna teve um pequeno desmaio, porque vi meu tio se levantar sem soltar ela de seu colo e a depositou carinhosamente deitada na cadeira. Mas não demorou muito para que ela abrisse os olhos e sorrisse para ele.
–(Arnaldo) Você quer mais gata? – Acho que eu não aguento mais.
–(Bruna) Até que seria bom, – disse ela, mas depois completou, – mas chega, preciso voltar para o quarto. Já são quase cinco horas e daqui a pouco o dia clareia. Vai que alguém resolve acordar cedo.
–(Arnaldo) Então outro dia a gente continua? – Perguntou ele esperançoso.
–(Bruna) Você está louco. Nós não vamos repetir isso jamais. Eu te falei que amo o Renato e não vou ficar traindo-o. Pode tirar o cavalinho da chuva.
Dizendo isso, ela começou a pegar sua roupa e eu saí de fininho, bem rápido, pois tinha que estar no quarto quando ela chegasse. Minha sorte é que ela deve ter parado em algum lugar para se limpar antes de entrar no quarto. Quinze minutos depois, ela entrou, olhou para mim que fingia dormir esparramado na cama. Ela então foi para o banheiro e ouvi o chuveiro sendo aberto.
Naquela hora eu decidi que iria terminar meu namoro com a Bruna que, fingindo-se de santa, demonstrou ser uma puta de uma biscate.
Continua ...