Eu conheci Vinicius no ensino médio. Isso lá em 2012, nós tínhamos por volta dos 15 anos de idade. Pelo pouco que conversava com ele eu sempre o achei muito legal como pessoa, e muito gato também. Mas nunca fomos muito próximos, até porque ele era de outra sala, mesmo sendo do mesmo ano. Uma década se passou, estamos com 25 anos agora, e eu tenho contato com as pessoas dessa época pelo Instagram. Não chego a interagir muito com todos, mas as vezes dou em cima de uns que eu acho bonito, mesmo sendo hétero, o que era o caso de Vinicius. Na maioria das vezes quando eles postam uma selfie nos próprios Stories eu respondo coisas do tipo "gato" "gostoso" etc. Uma vez fiz isso com ele. Ele curtiu o comentário e respondeu agradecendo, o que me surpreendeu pois na sua maioria eles só visualizam e não respondem. Eu então comecei a puxar papo com ele, e interagir com suas publicações além dos stories, pois tínhamos realmente muito em comum. Desde o mesmo pensamento político/social até gosto pelos mesmos artistas. Começamos a conversar e se tornou frequente. Eu cheguei a pedir o whatsapp dele, mas ele disse que seu celular estava meio zoado, podia demorar a responder, mas respondia mais rápido no insta por entrar pelo computador. No meio de uma dessas conversas eu joguei uma frase "se você não fosse hétero eu te pegava". Ele riu agradeceu e seguimos conversando. Até que um dia estávamos conversando sobre racismo e coisas do tipo. Nesse mesmo dia ele postou um storie falando sobre estar chapado:
"Mano, bora se encontrar pra fumar um um dia e conversar mais sobre?"
"Opa, bora! Cola aqui em casa sexta a noite"
Ele me passou o endereço e eu fui. Cheguei lá, toquei a campainha e o aguardei no portão:
- Eae mano, tudo tranquilo contigo? - ele me recebeu com um sorriso e uma simpatia que sempre teve, desde que eu me lembro. Ele é um cara de uns 1,75 de altura, a mesma que a minha, pele negra clara, traços um pouco árabes, cabelo de dreads pra cima, por serem curtos, uma barba fechada. Ele é bem parecido com o jogador de futebol americano Colin Kaepernick. Vestia uma regata, calça de moletom aparentemente sem cueca, pois conforme ele andava a pica balançava por dentro, e estava com meias nos pés, com uns pés largos e grandes aparentemente bem gostosos, principalmente pra mim que curto foot fetish.
- Eaeeee Vini, tudo de boa? Quanto tempo mano! - eu retribuí a simpatia
- Entra, fica a vontade! - Ele disse e eu entrei pelo portão. O segui pelo jardim até dentro da casa dele. Chegamos a sala - Senta aí cara, você quer uma água, um refri?
- Mano, eu aceito uma água sim
- Beleza, vamo ali na cozinha - eu o segui novamente
- Posso lavar as mãos?
- Claro, aqui o banheiro - ele apontou no meio do corredor para uma porta fechada - lava as mãos aí que eu vou pegar tua água.
Eu entrei, lavei as mãos e reparei que no puxador do box do chuveiro havia uma cueca pendurada. Não resisti e fui dar uma conferida. Peguei e pra minha surpresa estava "vini" escrito no elástico. Era uma cueca branca com uma clara marca de uso, meio amarelada na parte da pica. Enfiei a cara e cheirei bem forte. Comecei a esfregar na cara e massagear minha pica por cima da calça. Percebi que ele podia entrar a qualquer momento então resolvi deixar onde achei e sair do banheiro.
- Vou levar a jarra d'água pra sala - ele disse passando na frente da porta e se dirigindo pra sala. Eu saí do banheiro e fui atrás. A jarra estava na mesa de centro, eu peguei o copo e me servi - Quer ouvir o que? - ele perguntou
- Bota Lauryn Hill - eu disse
- Beleza - ele colocou e se sentou numa cadeira na frente do sofá que eu sentei - Vou bolar o beque pra gente
- Seus pais não se importam não?
- Não, eles são tranquilos, e além do mais ele saíram, só voltam á noite. Mas e aí, me conta o que anda fazendo da vida, eu vejo nos stories você fazendo vários cursos e pá
- É sim... - começamos a conversar sobre nossas vidas, e assuntos que falávamos no direct do insta. Começamos a fumar e continuamos a conversa. Eu estava ficando chapado e ele também.
- Porra mano, fazem dez anos já que nos formamos, aquela época foi foda né - ele disse
- Eu gostava muito hahaha
- Eu lembro que meu primeiro beque foi com os caras lá da escola
- Eu comecei a fumar bem depois, mas nunca mais parei
- Nem eu hahah cara - a gente continuou conversando e eu comecei a ficar chapado e reparar como ele estava numa posição sexy. Largadão na cadeira, com o beque na mão e as pernas abertas. Eu novamente parei fixamente nos pés dele, umas lanchas enormes:
- Mano, seus pés são muito grandes - eu comentei
- Todo mundo fala isso hahahah
- Calça quanto?Puta que pariu! Deve ser maior que meu rosto
- Será? Deixa eu ver - ele disse isso, e arrastou a cadeira, que era de rodinhas, pra mais perto do sofá, levantou uma das pernas e colocou o pézão na frente do meu rosto. Eu peguei o pé dele e coloquei meu rosto bem colado na sola - Realmente é um pouco maior hahaah - ele disse - foi mal ae se estiver fedendo, to usando essa meia faz uns dias
- Relaxa, não me importo - eu disse. E eu realmente não me importava. Eu tinha dado uma fungada no pé dele e tava um cheiro de chulé muito gostoso. Por estarmos chapados eu esqueci de tirar a mão do pé dele e ele repousou o pé sobre meu colo:
- Caralho, isso ta gostoso - Quando dei por mim eu estava fazendo um carinho no pé dele
- Mano foi mal, eu comecei a passar a mão e nem percebi - eu disse me desculpando
- Relaxa cara. Aliás o beque acabou
- De boa. Você quer que eu pare?
- Se você fizer uma massagem nos meus pés eu agradeço
- É nois então hahaha - eu disse e comecei a massagear o pé dele. Ele estava nitidamente gostando muito, com uma cara de chapado
- Aliás, eu tenho um chulé meio forte, se você se importar pode parar - ele disse
- Não me importo não
- Se tirar a meia talvez melhore
- Vamos ver - eu disse isso e tirei a meia. Sem nenhum pudor eu dei uma cheirada na meia - É, a meia ta forte mesmo - depois cheirei de cima a baixo o pézão dele encostando todo meu rosto na sola - Sem a meia ta mais suave
- Nossa, cê quase lambeu meu pé
- Alguém já lambeu teu pé?
- Pra falar a verdade, não
- Você deixaria lamber?
- Não sei... sempre tive curiosidade pra saber a sensação de ter alguém chupando meu pé - sem que ele mandasse eu passei a língua de cima a baixo no pé dele inteiro, do calcanhar até o dedão - Nossa... por essa eu não esperava
- O que você achou?
- Até que é gostosinho
- Quer que eu continue?
- Fica a vontade
Ele disse isso e eu comecei a me deliciar com aquele pézão 44. Chupava entre os dedos, lambia a sola inteira, enfiava todos os dedos na boca e tirava, fazia um boquete no dedão. Até que ele colocou o outro pé no meu colo. Eu logo tirei a meia e comecei a chupar os dois. Eu estava indo ao delírio, estava muito gostoso o cheiro daquele pézão gigante e os dedões enormes dele na minha boca e na minha cara. Os pés dele além de compridos eram largos, dedos definidos e pelos no peito dos pés e nos dedos, do jeito que eu gosto. Até que em algum momento ele repousou um dos pés no meu colo, exatamente em cima da minha pica:
- Caralho, isso é tua rola? - ele disse
- É sim, to com um tesão da porra
- Eu também mano, olha aqui - ele falou e tirou a pica pra fora da calça. Era uma rola de uns 19 cm bem grossa com muito pelo pubiano, bem cheio.Uma cabeçona rosada bem grande e protuberante, um saco pesado com duas bolas bem peludas
- Meu deus que rola gostosa
- Valeu
Ele disse isso e começou uma punheta nervosa, dava pra ver que ele estava com muito tesão. Eu saquei minha rola pra fora enquanto chupava os pés dele e coloquei os dois pés em volta d aminha rola e comecei um footjob bem gostoso. Um momento eu parei o footjob e ele começou a passar os pés na minha rola me deixando louco de tesão
- Caralho mano, que tesão que eu to - eu disse
- Eu também... quero gozar com você chupando um dos meus pés e o outro eu passando na tua pica - ele disse. E assim a gente fez, ele começou a passas o pé na minha rola e o outro metia na minha boca - Ai caralho vou gozar porra vou gozar.... - ele tirou as mãos da propria pica, colocou atrás da cabeça ficou olhando fixamente pro próprio pau e deu jatadas de leite na própria cara, alguns voando para trás da cabeça e caindo no chão - puta que pariu que delícia... - ele relaxou e ficou com a pica escorrendo porra e seu corpo e rosto todos esporrados - quer provar minha porra?
- Claro que quero - eu disse. Ele pegou toda porra de seu corpo e rosto, colocou nas solas dos pés dele e me deu pra lamber. Eu lambia tudo e socava uma punheta bem rápida pra mim. Até que eu explodi em porra e me melei todo também
- Que daora mano hahahah tu curtiu? - Ele perguntou
- Lógico!
- Adorei esse lance dos pés, vou fazer mais. Bora lá no banheiro se limpar
(continua)