Meu nome é André, tenho 22 anos, sou um loiro, alto de 1,80, olhos azuis e corpo magro. Sempre gostei de ver vídeos de travestis por alguma razão que não sei explicar. Só sei que uma mulher com pênis sempre me deu um tesão diferente. Acho que é um pouco aquilo que li em um outro conto aqui da casa em que o sujeito escreveu algo assim: um pau ereto indica tesão e isso é contagiante. Não sei se é bem isso, mas acho que faz sentido, pelo menos para mim. Fato é que, apesar do desejo, eu nunca tinha tido a coragem ou a oportunidade de realizar isso.
Tudo começou a mudar quando conheci e comecei a namorar a Alice, ela tem umas ideias muito libertinas e devassas em relação ao sexo. O lema dela é “experimentar de tudo” e isso era maravilhoso porque ela foi a primeira namorada a me dar liberdade para realizar muitas coisas que eu queria experimentar a muito tempo. Porém, não demorou muito até ela descobrir meus desejos secretos. Foi um segredo que ela arrancou de mim em um momento de fragilidade. Sim, eu sempre fico muito exposto quando bebo e acabo falando o que não devo. Além disso perco a memória das merdas que disse no dia seguinte. Mas a Alice não é o tipo que perde tempo e na mesma semana que a bebida me entregou, ela apareceu com um presente. Um presente muito controverso. Na hora que vi o que era, já comecei a negar tudo o que havia dito.
– Imagina, eu querendo dar! De onde você tirou essa ideia maluca, mulher!? Eu estava bêbado, porra!
Porém esta minha reação não convenceu a safada. Ela me disse que eu não precisava ter vergonha e que ela não tinha preconceito nenhum. Mas eu não queria saber, estava bravo com ela e não quis conversar. A danada não discutiu e a gente acabou deixando para lá, mas depois que passou a minha ira, ela voltou ao assunto e disse que notou uma ereção em mim quando eu vi o presente. Disse também que aquilo era a prova de que eu tinha sim desejos reprimidos. Eu não me lembro de ter tido essa ereção coisa nenhuma, mas nada do que eu dissesse iria fazer ela mudar de ideia, pois agora ela se via na Missão de “libertar a minha mente” das “amarras da opressão machista" e coisa e tal. E como, para ela, essa missão era a mais nobre e justa, tudo era válido se fosse para se cumprir isso, os fins justificaram os meios, por assim dizer. Em outras palavras, valia de tudo, ou quase de tudo, para comer meu rabo. Tudo, exceto, talvez, estupro ou coisa parecida (talvez). Na verdade ela estava tarada pela minha bunda e louca para me fuder, mas disfarçava isso alegando só ter “boas” e “nobres” intenções.
Mas as supostas boas intenções dela não eram suficientes para me convencer, então ela vivia lembrando tudo o que ela havia permitido que eu fizesse com ela antes (comer o cuzinho dela, amarrar e vendar, chicotear, transar em público, etc.). Ela ficava me lembrando: “lembra quando isso? Lembra quando aquilo? Então? Eu topei tudo, e você não vai topar?” Mesmo isso não foi suficiente, então a safada começou a só falar sacanagem com minha bunda em todas as oportunidades. Ela chegava a perguntar na cara dura como estava o meu cuzinho só para rir da minha cara de surpresa depois. E continuava perguntando se eu não estaria sentindo vontade de experimentar aquele presentinho hoje.
– Será que será hoje que o safado vai deixar a vergonha de lado para eu arregaçar todas essas preguinhas?
– Fala baixo, Alice, que merda!
– Hahaha! Sei que você gosta, amor, não adianta mentir, teu pau te entrega sempre, seu viadinho gostoso. Hahaha! Deixa de ser egoísta André, se ninguém comer, a terra vai comer.
Eu ficava até vermelho. Não sei se de raiva, de vergonha ou de tesão ou tudo isso junto e misturado. Como eu não cedia, ela foi mudando o discurso aos poucos. Agora ela admitia que morria de tesão só de imaginar estar comendo a minha bunda e que eu tinha que deixá-la experimentar isso. Uma noite logo após a transa ela estava impossível:
- Deixa eu comer o teu cuzinho gostoso hoje, amor! Deixa vai! Tu vai gostar! Te garanto que tu está perdendo uma sensação incrível! Não vê como eu fico louca quando tu come o meu? Vai por mim, amor, tu vai amar! Abra a tua mente, amor!
Mas o golpe baixo veio algumas semanas depois quando ela decretou que não ia transar enquanto eu não “fosse verdadeiro com ela e comigo mesmo”. Eu achei que era só conversa fiada, pois a gente continuava namorando normalmente, porém, na cama ela se negava a dar. Ela suspirava com meus toques e beijos e molhava toda a calcinha só para me dizer não no final. A greve de sexo começou a criar efeitos colaterais sérios. Meu humor foi para o saco a ponto de eu perder a cabeça no trabalho com um colega meu e receber uma advertência séria do meu chefe por isso. Também comecei a ficar mais agressivo com ela nas tentativas de convencê-la a transar. Tentei convencê-la de várias maneiras. Conversei, briguei, ameacei, quase chorei, mas não tinha jeito. Eu estava perdendo a cabeça e ela não queria saber. Uma noite eu quase fui longe demais quando tentei meter o cacete e pronto. Ela escapou de mim, levantou correndo da cama e foi para a porta do quarto. Estava só de calcinha e uma blusa leve. A calcinha estava toda molhada e os bicos dos seios estavam inchados, mas tudo o que ela dizia era:
– Não vou transar contigo hoje!
Eu ameacei persegui-la e ela disse o que faria se eu agisse assim.
– Vou chamar a polícia!! Aí, em vez de dar pra mim, tu vai dar prus manos da cadeia!!
Então, fiquei ali olhando pro nada por um tempo até que desisti.
– Tá bom! – disse com raiva – onde está o caralho? Tu venceu!
Era melhor perder as pregas e a vergonha logo do que continuar com aquela tortura. Mesmo com toda a tensão do momento, ela não conseguiu deixar de comemorar a vitória com um sorriso sarcástico e foi correndo pegar o brinquedo na gaveta do criado mudo. Ela prendeu a cinta na cintura e ficou me olhando. Era um cinto preto com um caralho caramelo de tamanho médio. Na real ela não sabia o que fazer em seguida. Nem ela e nem eu. Parecíamos dois virgens, ela nunca tinha comido e eu nunca tinha dado.
– Como é que tu vai querer: de quatro, de frente, de ladinho…
– Sei lá! Não, de quatro não.
– Por que, tá com medo, amorrr?! – disse debochando – Não vai querer nenhuma preliminar, não?
Quando olhei para ela para saber do que ela estava falando, ela fez o gesto com a mão segurando um caralho imaginário e usando a língua para empurrar a bochecha para fora.
– Safada!
– KKKK
A essa altura a raiva já tinha passado e o tesão estava tomando conta. O lema era experimentar de tudo mesmo, então… Sem pensar muito me ajoelhei na frente da minha deusa. Chupar aquele plástico duro me fez perceber, com um pouco de espanto, o quão grande era aquilo. Era menor que o meu, mas na boca parecia enorme. Não entrava direito até eu perceber que tinha que tirar a lingua do meio do caminho. Mas o tesão era de outro mundo, só de chupar eu já estava quase gosado. E olha que eu nem estava tocando lá embaixo. A Alice ficou ali, olhando meio sem ação. Parecia indiferente, mas quando minha mandíbula cansou (por incrível que pareça, cansa) eu parei um pouco de chupar e olhei para as pernas lisinhas dela e vi o líquido escorrendo até a altura dos joelhos da travessa. Quando olhei para cima vi ela agarrando os seios, esmagando-os com as mãos, com a boca aberta quase babando e com os olhos esbugalhados. Foi só nossos olhos se encontrarem e um sorriso sapeca brotou daquela carinha de menina levada.
- Fica de quatro, amor!
– Não, não… Nem pensar!
– Então como vai ser, garotão?
Acabou que deitei na beira da cama segurando minhas pernas. Tudo era novidade, mesmo o dedo entrando no rabo com lubrificante fez meu pau pulsar. Ai, ela encostou a cabeça na porta do meu rabo, segurou minhas coxas com as mãozinhas e empurrou. Deu uma dorzinha na boca do cu logo no início, mas foi só a cabeça passar e a dor se foi e quando vi entrou aquele negócio gelado e duro. Dei um pequeno gemido quando senti aquilo tocar no fundo das minhas entranhas. Ela ouviu meu gemido e abriu aquele sorriso de chacota, e aí começou o vai e vem. Fiquei meio assustado no início, pois eu não tinha controle de nada. Ela ia e vinha como queria e eu sentia que qualquer movimento errado ia fazer um estrago lá dentro. Sei lá, na hora comecei a imaginar meu intestino se rasgando e um monte de sangue jorrando. Meu pau deu uma murchada até. Mas lá pela quinta estocada vi que não ia acontecer nada disso e aí o tesão tomou conta. Logo minhas pernas estavam abraçando o corpo dela e meus pés estavam ajudando a safada a meter com mais força. De repente eu percebi que eu estava gemendo igual uma mulher, só que com a minha voz grave. E a Alice, com vergonha dos vizinhos, tapou a minha boca. Tudo ia bem, até ela começar a cansar. O ritmo das estocadas foi diminuindo e antes que ela desistisse eu pus minha mão ao trabalho. Dei uma senhora gozada.
Ela deitou do meu lado ofegante e disse:
– Nossa, eu não fazia ideia que ser ativa cansava tanto kkkk.
– E eu não fazia ideia de que dar era tão bom!
Não demorou nem dois minutos e eu já queria dar de novo. Desta vez queria ir de quatro para experimentar. Ela gostou da ideia e foi animada lá pra trás. Metia com carinho, mas eu queria mais rápido, ela cansou antes de eu gozar, daí tirou a cinta e meteu com a mão.
– Ai, agora tá rápido demais. Ah, ah. Assim eu não vou aguentar!
– Tem que aguentar, ué! Acha que é fácil ser puta?
Apesar de doer um pouco naquela velocidade, eu logo gozei. Então deitamos um do lado do outro. Eu estava quase dormindo quando ela falou:
– André!
– Que é?
– Me come!
– Agora!?
Apesar de a Alice ter aberto meus horizontes para esta novidade, ela não foi capaz de satisfazer todo meu desejo já não tão secreto assim. Com o tempo eu comecei a achar aquela inversão de papéis um tanto sem graça. O motivo era que, a meu ver, faltava muita atitude naquela menina que não sabia o que fazer direito. Além disso ela era gentil demais enquanto fazia isso, não tinha pegada e cansava rápido. Aí, quando cansava, ela tirava a cinta, pegava a piroca de borracha e metia com a mão. Aquilo fazia tudo perder a graça muito rápido. Apesar de ser ideia dela esse negócio de inversão de papéis, ela nunca conseguiu assumir o papel de macho alfa e dominar a situação completamente. Ela mesma dizia que sem pegada não tem graça, mas quando era a vez dela, ela parecia não ser capaz disso. Às vezes ela até conseguia me irritar ao ponto de eu querer mostrar pra ela como se devia fazer. Pensando bem agora, talvez fosse isso mesmo que ela queria porque aí eu pegava ela de jeito, agarrava dos cabelos e metia com força. A verdade é que a gente descobriu com o tempo que era muito mais gostoso fazer o tradicional do que inverter os papéis. Pelo menos isso era a realidade com ela, depois a experiência me mostrou o valor da atitude quando tu tem o teu cu invadido.
Tudo mudou logo após eu terminar com ela. O término do namoro não teve nada a ver com inversão, mas abriu o caminho para novos horizontes, para mudar um pouco e experimentar coisas novas. Foi, inclusive, na mesma semana do término que dei para uma trans pela primeira vez. Era um dia quente de verão, eu estava em casa olhando uns filmes pornô. Gosto de porno, mas gosto mais de fuder de verdade, então sai do site de vídeos e procurei acompanhantes travestis no Google. Eu não tinha muito dinheiro, mas as fotos, a curiosidade e o tesão fizeram eu abrir minha mão de vaca.