Ola leitores
Narro neste conto uma situação se se passou comigo há alguns anos atrás e acabou se tornando uma coisa rotineira de vez em quando.
Há mais ou menos vinte anos, conheci uma travesti que se chama Juliana. Isso aconteceu em uma noite de lazer em um barzinho na cidade de Santos SP. Batemos papo por muitas horas. Realmente ela é uma pessoa extremamente amigável e boa de papo, quero dizer que nao cansa. Ela com 35 anos, muito bonita braços fortes e bem gostosa. Saimos várias vezes e até hoje saímos. Certo dia combinamos um acampamento la pela área de Mongaguá onde tinha uma mata muito espessa na época. A essa altura já haviamos transado várias vezes. Fomos para lá uma quarta-feira e voltamos no Domingo á tarde. Chegando por lá o tempo estava mais ou menos feio e ninguém a nossa volta. Só nós dois e a natureza. Montamos a barraca e fomos tratar de deixar os apetrehos em ordem. Já eram quase cinco horas da tarde. Acendemos uma churrasqueira que tinhamos levados e assamos alguns hamburgueres pois só levamos conservas. Abrimos umas cervejas e passamos o resto da noite por ali à luz de um lampião a gás. Fomos dormir, transamos novamente. E assim foram passando os dias e Juliana estava ficando cansada de comer só aquelas conservas que levamos que realmente com o tempo de uso acabam enjoando as pessoas. No Sábado pela manhã fomos até uma lagoa que existia ali por perto e tomamos um banho pois era época de calor. Juliana avistou alguma coisa e me disse o que era aquilo. Eu me virei e vi que era uma ave parecida com um frango mas bem maior. Então sussurou no meu ouvido que daria tudo para fazer um churrasco daquela ave. Como estávamos só nós dois por ali, eu disse a ela que então ela deveria me ajudar a pegar aquela grande ave. Saímos da água e fomos tentando cercar a porcaria da ave. Conseguimos encurralá-la e eu a peguei. Então eu disse para Juliana: E agora fazemos o que? Ela me disse então: Ora mate ela né. Então comecei a estrangular a maldita ave torcendo-lhe o pescoço com muita força e segurando para ela nao escapar, pois era um frango grande pra danar. Então olhei para trás e notei que Juliana estava sem a sunga e com seu enorme penis duro como pedra se masturbando rapidamente, e me dizendo rapidamente para torcer mais o pescoço da ave. Até que ela gozou num jato de esperma que eu nunca tinha visto. Fiquei admirado pois até aquele momento eu não sabia que ver alguem abatendo um frango dava tesão. Conversei com ela sobre isto e daquele momento em diante de vez em quando tenho que comprar um galo e fazer isso novamente para que ela goze incansavelmente. Ela mora em uma casa pequena sozinha e como gostou muito de ver a cena, montou até um galinheiro no quintal dela e cria alguns galos grandes, pois quando eu não estou por perto ela mesma vai até lá pega algum daqueles galos e torce-lhe o pescoço. Logicamente depois degustamos a ave.
Este conto foi o que aconteceu comigo e achei um tanto esquisito mas ta valento. Obrigado pela leitura