Continuação....
3 pessoas e 3 narrativas, numa história que se cruza ao final.
Venha embarcar nesta deliciosa história, recheada de erotismo e sexo para todos os gostos.
Eu me chamo M... a história que vou relatar inicia-se quando eu tinha apenas 10 anos. Eu nunca fui uma garota linda. Eu era muito magra e tinha uma pele muito branca. Igual a Wandinha da família Addams(filha da Morticia). E para piorar a situação. Sob a justificativa de eu não pegar piolho dos colegas da escola, minha mãe prendia meus longos cabelos lisos e escorridos até a cintura, da mesma forma que a personagem do filme. O que fazia a semelhança com a atriz ficar ainda maior. Devido a isso, eu sofria muito bullying na escola. Tanto dos meninos quanto das meninas. Me chamavam de vampira. Filha do demônio, Palmito branco e mais uma porção de nomes indecorosos. Mas Wandinha acabou ficando como meu apelido oficial. Eu sempre tive um temperamento forte e explosivo. Não levava desaforos para casa. Logo vivia me envolvendo em brigas na escola. Acabei crescendo e me tornando antissociável. Eu simplesmente não gostava das pessoas. Achava elas más. E elas de fato eram más comigo. Então não tive grandes amigos ou amigas neste período.
O tempo foi passando e meu corpo se modificando. Não tanto fisicamente, mas principalmente emocionalmente. Comecei a sentir tesão e não sabia como lidar com aquilo. Nunca me ensinaram o que era masturbação e como eu não tinha amigas na escola ficava difícil conversar com alguém sobre o que eu estava sentindo.
APRENDENDO SEXO COM MEUS PAÍS
Um dia estou no meu quarto a noite, totalmente sem sono(já era madrugada) e escuto minha mãe gemendo no quarto ao lado. Foi a primeira vez que tinha escutado isso, pois tinha o hábito de dormir cedo. Eu fico curiosa e vou pé por pé até a porta dos meus pais para saber o que estava se passando ali. Espiei pela fechadura e vejo minha mãe sentada no colo do meu pai. Ele estava com seu pênis dentro da vagina dela e esfregando seus dedos na parte de cima de sua vagina, como se estivesse fazendo massagem ali. Ela se retorcia sobre o colo dele gemendo. Olhar aquilo imediatamente me deixou muito, mas muito excitada. Estão pus minha mão por dentro da calcinha e comecei a massagear com os dedos o mesmo local que via meu pai fazendo na minha mãe. Aquilo começou a me dar uma sensação da qual eu nunca havia sentido antes. Não demorou muito e eu comecei a ter espasmos pelo corpo inteiro. Senti minha vagina pulsar sem parar e o local onde eu estava com meus dedos eu já não podia tocar, pois estava muito sensível. Senti um líquido escorrer de dentro da minha vagina como se estivesse urinando. Mas era uma quantidade bem menor que xixi e o líquido era muito mais viscoso e denso. Passei meu dedo nele e levei ao nariz e o cheiro também era diferente da urina. Não sabia o que era aquilo. Foi quando então percebi que minha mãe começou a ter os mesmos espasmos pelo corpo que eu e falava para meu pai: eu tô gozando... eu estou gozando... que delicia...
Pronto, agora eu já sabia o que tinha acontecido comigo. Atrás daquela porta, as escondidas, eu tinha tido o meu primeiro orgasmo. Mas continuava espiando aquela fechadura, muito atenta a tudo que acontecia ali naquele quarto.
Ela começou a rebolar sobre o colo do papai e foi quando escutei ele gemer um pouco também. Logo depois ela se levanta de cima dele e coloca o pênis do meu pai na sua boca e começa a chupar. A primeira coisa que veio na minha mente foi ECA... Ela estava com o pênis dele dentro do local onde ela faz xixi e agora está chupando. Que relaxada, pensei comigo. Aquilo me causou um pouco de repulsa. Mas continuou fazendo isso e aparentemente estava gostando. Depois meu pai se levanta e coloca minha mãe de quatro sobre a cama e volta a penetrar sua vagina com seu pênis. Aquilo entra e sai por diversas vezes. Minha mãe começa a gemer com intensidade. Ver aquilo volta a me dar um tesão tremendo e tento repetir o que minha mãe está fazendo naquele quarto usando meus dedos. Mas eu só consigo introduzir um dedo apenas. Pois quando tento com mais de um me machuca. A sensação era boa, mas massagear a parte de cima da vagina era melhor, pensei comigo.
Não demora muito tempo e meu pai para e vai em direção ao guarda roupas e pega um tubo branco que eu não sei identificar o que era. Parecia uma pomada. Lambuza seu pênis com aquilo, mas não introduz ele na minha mãe de imediato. Ele se abaixa um pouco e enfia sua boca entre as nádegas dela. De onde eu estava não conseguia ver o que ele estava fazendo com sua língua. Foi então que escuto minha mãe dizendo: aí que delicia, lambe meu cú gostoso. Eu coloco minha mão na boca para evitar sair qualquer som, mas começo a rir da situação. Meu pai está lambendo o cú da minha mãe? Tem como ser mais nojento que isso(kkk)? O lugar por onde a gente faz cocô. Credo... Eu achei aquilo hilariante. Mas fiquei pasma em ver meu pai introduzindo o pênis dele dentro do ânus dela. Gente o que é isso? Eu dava risadas internamente. Mas apesar disso, os dois pareciam muito satisfeitos com aquilo. Depois de algum tempo, aparentemente meu pai tem um orgasmo dentro dela e os dois param o que estavam fazendo e se deitam juntos na cama abraçados e se beijam.
Eu acabo saindo dali pé por pé e volto ao meu quarto.
DESCOBRINDO MINHAS PREFERÊNCIAS
Presenciar meus pais transando foi um marco na minha vida. Eu comecei a me interessar por sexo e passei a utilizar o Google como ferramenta para saciar todas minhas curiosidades a respeito. Eu fiquei impressionada com a quantidade de material sobre o assunto. Eram sites e mais sites de vídeos pornográficos. Me masturbar e assistir a conteúdo pornô passou a ser uma rotina na minha vida. E na época eu tinha apenas 13 anos. Ao contrário da esmagadora maioria das meninas que perdem a virgindade com algum outro garoto, isso aconteceu comigo usando uma cenoura(kkk). Eu introduzia aquilo na minha vagina imaginando ser um pênis. E claro, também fiz em relação ao meu ânus. Pois se minha mãe gostava tanto daquilo, e nos vídeos pornográficos que eu assistia também. Eu tinha que pelo menos experimentar. Mas a experiência para mim nunca era agradável. Além de sentir dor, a cenoura saia do meu ânus toda suja. Ficava um cheiro horrível no quarto. Então parei de fazer isso. Os vídeos nos sites que eu assistia eram classificados por temas. Era uma infinidade de seções. Anal, dupla penetração, loiras, novinhas(que não eram novinhas), tinha coisas bizarras como mulheres transado com animais. Mas o conteúdo que mais me deixava excitada era os vídeos de DOMME.
Eu sentia muita afinidade/vontade de ser uma dominadora. Me imaginava dando ordens nos garotos, fazer eles beijarem meus pés, colocar coleiras na volta de seus pescoços. Dar tapas em suas bundas, usar chicote, transformar eles em escravos das minhas vontades e desejos. E foi especificamente neste assunto que passei a pesquisar mais a respeito. Baseado no que aprendi com minhas pesquisas, comecei a mudar meus hábitos e forma de me vestir e me comportar em relação aos meninos. Comecei a usar maquiagem todos os dias. Mas era algo bem leve. Batom, lápis de olho e máscara de cílios. Nada mais. Comecei a pintar minhas unhas e fiz mechas no cabelo. Em relação ao cabelo, nunca mais usei eles presos. Mas foi a combinação vestido curto + meias 7/8 que mudou meu paradigma junto aos meninos. Eu passei a ser olhada por eles com desejo. Era a primeira vez que isso me acontecia. Comecei a receber investidas dos garotos. Mas pelo que havia estudado a respeito. Para eu atingir o objetivo, de me transformar numa dominadora, eu deveria escolher bem o meu parceiro. O garoto deveria ser submisso. Logo eu deveria ficar bem longe dos garotos populares da escola. Mas verdade seja dita, eu nunca gostei de nenhum deles.
Havia um garoto na minha classe chamado Eduardo. Era um nerd que vivia tirando as melhores notas da turma. O pessoal não gostava dele por isso. Ele era super tímido, meio delicado e assim como eu, também não tinha muitos amigos por ali. Pensei então, este é o garoto perfeito. Sem falar que eu achava ele o maior gatinho.
Identificado meu alvo, comecei a dar em cima do garoto. Claro, fiz isso de forma discreta. Primeiro comecei a me juntar a ele nos intervalos da escola. Depois, comecei a pedir ajuda dele para me ensinar algumas matérias que eu não entendia muito bem. Eu foi justamente aí que fisguei ele. Convidei ele para ir lá em casa num final de semana e me ajudar a estudar. No horário combinado veio ele junto com seus pais para me conhecer e conhecer minha família. Os pais do Eduardo era muito bem de vida. Vieram trazer ele numa enorme caminhonete importada. Nossos pais ficaram conversando na sala durante algum tempo e depois foram embora prometendo voltar a noite para buscá-lo. Nós fomos para o quarto e começamos a estudar. Aí surgiu um problema. Eduardo era tímido demais e evitava ficar me olhando. O foco dele era exclusivamente o livro do qual ele detalhadamente me explicava a matéria. Eu precisava fazer alguma coisa para chamar a atenção dele. Passado algum tempo, pedi licença a ele para ir no banheiro. Lá eu removi meu sutiã e deixei meus pequenos seios livres. Voltei para o quarto e me deitei no carpete do chão de bruços. Pedi a ele se deitar ali também, porém de frente para mim. Então ficamos nós dois deitados um de frente para o outro com o livro entre nossos rostos. Mas na posição que eu tinha ficado, proporcionava a Eduardo olhar meus seios por sobre o decote de minha blusa. E minha intenção era justamente que ele fizesse isto. Não deu outra. Quando ele se deparou com a visão dos meus seios, suas bochechas rosaram na hora. Eu ria por dentro. Mas tentava disfarçar, me mostrando muito interessada na matéria. Ficamos por cerca de 2 horas nesta posição até ele terminar de me ensinar tudo. Então ele me perguntou se eu tinha aprendido e respondi: sim Edu, você é um ótimo professor. Dei um selinho rápido nos lábios dele em forma de agradecimento. Ele ficou mais feliz que pinto no lixo com isso. Depois entramos numa outra matéria que ele começou a me explicar. Mas já estava ficando incômodo aquela posição no chão. Então voltamos a sentar na cama. Eu estava usando uma bermuda legging. Bem colada ao corpo. Eu não tinha muita bunda nem muita coxa. Era uma garota bem magra. Logo minhas curvas não favoreciam minha sensualidade. Então resolvi chamar novamente a atenção dele de outra forma. Eu puxei bem para cima o coz da minha bermuda, fazendo ela entrar levemente entre os lábios da minha vagina. Ficando ela assim marcada. Encostei as costas na cabeceira e abri levemente as pernas para ele ver. Aquilo desconcertou o garoto. A confusão mental dele era tamanha que ele simplesmente esqueceu a matéria. Tive que fechar as pernas para ele voltar a sua linha de raciocínio. Foi divertido...
No dia seguinte já estava colhendo o resultado de minhas artimanhas femininas. Eduardo que antes disso quase nunca olhava para mim agora ficava o tempo inteiro babando. É muito bom a sensação de ser desejada por alguém. Ainda mais quando isso não é algo comum na sua vida. Nesta mesma semana Eduardo toma coragem e me pede em namoro. Eu aceitei e claro.
Nosso namoro foi recebido com muito entusiasmo por parte da família de Eduardo. Principalmente em relação ao seu pai. Eu não sabia disso na época, mas Eduardo sofria muita pressão do seu pai em relação a sua masculinidade. O pai dele era um glutão forte, alto, gordo, peludo e barbudo. Parecido com um viking destes seriados de TV. Já Eduardo era franzino e delicado e o pai dele tinha dúvidas sobre sua sexualidade. Quando Eduardo começou a namorar comigo ele se sentiu aliviado. Eu comecei a frequentar a casa de Eduardo com regularidade. Ia quase todos os dias para lá e ficava com ele pelo período da tarde.
O pai de Eduardo fez de tudo para seu filho se transformar num homem (segundo sua tosca visão de masculinidade). Reformou o quarto do garoto, removendo todos os brinquedos que por lá haviam. Comprou uma confortável cama de casal, um jogo de luz que transformava seu quarto numa mini boate e até preservativos ele comprou aos montes para o garoto. Mas suas ambições contrastavam e muito as da suas esposa. Ela enxergava Eduardo como seu bebê. Sua propriedade. E sentia muito ciúmes de mim. Era visível isso. Como era ela que ficava em casa quando a gente estava junto, foi bem complicado de lidar. Pois a toda hora ela ia no quarto ver o que a gente estava fazendo e toda vez que nos pegava em algum momento de intimidade, como estar se beijando, ela fingia uma tosse para chamar a atenção de que ela estava ali presente. Era um saco.
MEU PRIMEIRO ESCRAVO
Geralmente quem ficava com a gente na casa de Eduardo era sua mãe que não trabalhava. Mas ouve um dia que se criou uma brecha. Ela tinha que sair para ver sua mãe que estava doente e ficaria longe a tarde inteira. Ela orientou Eduardo que neste dia eu não fosse a sua casa, mas claro, o aviso de que ele ficaria só apenas serviu como convite para eu ir até lá. Aquele era o momento ideal para por em prática meus fetiches e finalmente transar com Eduardo.
Para ter sucesso no que eu queria era necessário que duas coisas acontecessem. Eduardo teria que estar disposto a fazer qualquer coisa que eu mandasse e teria que confiar em mim.
Então a primeira coisa que fiz foi deixar ele completamente doido de tesão para que ele aceitasse deixar eu fazer qualquer coisa.
Eu me sovava com ele na cama numa interminável troca de carícias e beijos. Passava minha mão por seu pênis. Masturbava ele e algumas vezes até sexo oral eu fazia. Mas eu tinha muito cuidado para não deixar ele gozar. Quando eu percebi que eu tinha chegado no ponto, me levantei da cama e disse a ele para se agachar e beijar meus pés. Ele me olhou com cara de espanto em relação ao pedido mas faz sem titubear.
Agora continua me beijando de forma lenta e vai subindo gradualmente pelos joelhos, coxa, até chegar na minha virilha eu disse a ele. Mas ele não fez isso na velocidade certa, então mandei ele repetir várias vezes até encontrar a velocidade e a forma que eu queria.
Ao chegar na minha virilha, eu removi minha calcinha e abri minhas pernas. Mostrei a ele onde eu queria que ele me chupasse. Acredito que Eduardo assistia filmes eróticos. Pois mesmo sendo a primeira vez que ele fazia sexo oral numa garota, ele fazia direitinho e estava bem gostoso aquilo ali. Eu fechei meus olhos e deixei me guiar pela sensação. Era a primeira vez que eu estava recebendo sexo oral de alguém e aquilo era muito, mas muito melhor que qualquer masturbação que eu já havia feito. Não demora muito e começo a ter um delicioso orgasmo. Não sei o que deu em mim após isso. Eu literalmente fiquei ensandecida. Era como eu estivesse incorporado alguma daquelas atrizes pornográficas dos vídeos que eu tanto assistia. Meu nível de depravação foi as alturas. Ver aquele garoto de joelhos aos meus pés me chupando era uma coisa indescritível. Eu agarrei forte ele pelos cabelos e empurrei sua cabeça em direção a minha vagina falando com raiva. Vai gostoso, lambe tudinho todo o orgasmo que eu acabei de fazer. Quero ficar limpinha disse isso a ele. Peguei minha mãos e abri ao máximo minha vagina para que ele pudesse introduzir sua língua lá para dentro. Eu forçava sua cabeça contra mim a ponto dele ficar sem conseguir respirar com o nariz. O pênis dele babava tanto, que uma rodela de líquidos havia se formado ao chão de onde ele estava de joelhos. Depois de estar satisfeita com o belo trabalho dele com sua língua, puxei ele pelo braço e o fiz deitar na cama. Peguei minha mochila, abri e lá de dentro removi 4 cordas e uma venda para os olhos que havia trazido de casa, já arquitetando tudo previamente. Eduardo ficou apreensivo quando comecei a amarrar suas mãos na cama. Percebi isso nos seus olhos, mesmo assim ele não me disse nada. Terminado de amarrar bem seus braços e pernas, vendei seus olhos. Você quer me comer seu safadinho? Ele balanço a cabeça dizendo que sim. Eu subo por sobre ele, introduzindo seu pênis dentro de mim. Começo a cavalgar bem lentamente sobre ele. Me aproximo do seu ouvido fazendo ele sentir meus seios tocando sua pele. Você está gostando de sentir seu pau dentro de mim? Ele inicia uma frase composta para responder esta pergunta, algo como esta uma delícia ou algo assim e imediatamente dou um tapa no rosto dele interrompendo a frase que seria dita. Apenas diga sim ou não balançando a cabeça. Não quero escutar sua voz entendeu? Ele acende com a cabaça dizendo que sim.
Pronto, eu estava no controle. Vendo aquele garoto totalmente submisso a meus caprichos e minhas ordens me dava uma sensação muito maior que apenas prazer. Era algo indescritível. Uma coisa difícil de explicar com palavras. Enquanto cavalgava sobre ele peguei a ponta de seus mamilos e comecei a espremer bem forte. Ele sente dor e diz: para, esta me machucando. Eu desfiro um novo tapa no seu rosto. Eu não disse que não era para eu escutar sua voz? A intenção é justamente você sentir dor. Eu não quero que você goze ainda. Eu quero ficar a tarde inteira transando com você. A dor ajuda você a retardar a ejaculação. Eu vou provocar dor em você e você deve aceitá-la de bom grado. Você vai balançar a cabeça dizendo não quando está dor for para você insuportável entendeu? Mas a dor, você terá que sentir. Ele balança a cabeça dizendo que sim. Eu volto a cavalgar sobre ele e ele volta a gemer. Ao cravo minhas unhas na sua pele e começo a arranhar seu peito deixando visíveis marcas. Ele faz cara de dor mas não balança sua cabeça pedindo para eu parar. Eu volto com minha boca próximo do seu ouvido. Quer comer meu cuzinho? Ele acende sua cabeça dizendo que sim. Então saio de cima dele e introduzo seu pênis em meu ânus. Aquilo me machuca e não me da prazer. Mas achei justo compartilhar um pouco de dor com ele. Eu volto a cavalgar sobre ele com seu pênis entalado dentro de mim. Começo a gemer forte dizendo: fode meu rabo, me rasga por dentro, que dor gostosa. Quanto mais doía sentir seu pênis me dilacerando por dentro mais cravava minhas unhas em seu peito. Ele não se aguenta e começa a ter um orgasmo. Eu sinto perfeitamente a pulsação e o latejamento de seu pênis dentro de mim assim como aquele líquido a escorrer, fugindo de meu orifício. Eduardo se contorce sobre a cama. Eu não paro, continuo a cavalgar sobre ele fazendo ele gritar, gemer, urrar naquela cama. Já com minhas pernas muito cansadas, por fim paro e me deito sobre o peito dele e começo a beijá-lo. Após alguns minutos, retiro sua venda, desamarro suas mãos e pernas e começo a avaliar a situação. Eu havia deixado marcas em todo o corpo do garoto. Seus braços e pernas estavam com a pele marcada pela corda, seu peito todo arranhado. Senti um pouco de remorso e pena de ver ele assim. Mas seus olhos brilhavam ao olhar para mim. Isso significava que havia gostado da experiência.
AS COISAS NÃO DERAM CERTO
No dia seguinte Eduardo aparece na escola muito triste. Evita me olhar nos olhos. Percebi imediatamente que tinha algo errado. Perguntei a ele e ele disse que no intervalo conversaríamos. Eu fiquei impaciente. Não consegui prestar a atenção em nada da aula. Durante o intervalo nos encontramos e fomos a um local reservado para conversar. Ele me disse que durante a noite sua mãe viu as marcas que eu havia deixado no seu corpo. Quando ela entrou no quarto no exato momento em que ele se trocava para dormir. Começou a lhe perguntar o que era aquilo e ele não respondia nada. Primeiro ela achou que nós tínhamos brigado e eu o havia arranhado inteiro. Mas depois ela viu as marcas da corda nos seus pulsos e aí ficou confusa. Começo a lhe apertar para contar a ela mas ele resistiu. Por fim Começo a lhe bater com o chinelo sem parar. Só parou quando foi interrompida pelo seu pai que queria saber o que estava acontecendo. Então ela mostrou as marcas no seu peito e nos braços para seu pai. Ele pediu licença para conversar a sós com o garoto. Como ele queria muito que ele transasse comigo, Eduardo achou que poderia se abrir com ele. E contar o que aconteceu. Então ele falou tudinho. Ele ficou olhando com uma cara de bobo, quase incrédulo com a história que escutará. Por fim lhe abraçou forte e disse parabéns garoto o pai está orgulhoso de ti. Mas quando ele saiu do quarto, ele contou tudo para a sua esposa e os dois começaram a ter uma forte discussão. Eles passaram mais de 2 horas brigando no quarto. A mãe dele ameaçou se separar dele, dizendo que ele não era uma boa influência para seu filho. Por fim ela acabou vencendo a discussão e agora Eduardo está proibido de me ver ou chegar perto de mim. Eduardo desaba a chorar chamando a atenção da escola inteira. Eu não sei o que eu faço ou digo para ele. Apenas abraço ele e digo que isso vai passar. Logo sua mãe esquece e a gente volta ao normal. Voltamos para a sala e Eduardo ainda em choro. Ele é encaminhado ao serviço de orientação da escola e sua mãe vem buscá-lo. Aquela foi a última vez que vi Eduardo. Ele não compareceu na escola nos dias seguintes. Nem visualizava minhas mensagens. Quando por fim tomei coragem de ligar para sua casa quem me atendeu foi sua mãe. Que teve uma crise histérica e me destratou com palavras baixo calão. Disse que havia trocado ele de escola e que nunca mais eu o veria. E de fato isso acabou acontecendo.
CONHECENDO LUCAS
O tempo foi passando e minha tristeza e saudade de Eduardo foi diminuindo. Não tive novos namorados e também nem procurava por isso. Até meu apetite sexual havia mudado. Eu estava na minha. No ano seguinte chega a escola um colega novo, transferido de outra escola. Chamava-se Lucas. Eu botei o olho nele e achei ele lindo. Mas tinha um problema. Ele era visivelmente gay. Lucas falava afinado com voz feminina. Era cheio de trejeitos e não escondia de ninguém sua sexualidade. Era debochado e falava muito palavrão. Não demorou muito para eu fazer amizade com ele. Viramos confidentes é grandes amigos em curto espaço de tempo. Um dia convido Lucas para ir lá em casa e ele aceita. Chegando lá minha mãe pergunta quem era ele e eu de sacanagem digo que é meu namorado. Lucas entra na brincadeira e fala com a voz mais grossa, tentando se comportar como menino. A gente entra no quarto e dá risadas da situação. E pior que meus pais acreditaram. Mas bem neste período acontece a separação dos meus pais. Eles brigavam muito e meu pai já estava de saco cheio. Então tomou coragem e deu um basta naquilo, arrumando suas coisas e indo embora daquela casa. As duas primeiras semanas que se seguiram após a separação foi um inferno. Minha mãe descarregava em mim toda frustração e raiva da separação. Eu já estava sentindo muita saudade do meu pai que era quem sempre tive mais identificação e proximidade e acabei indo me mudar para a casa dele. Foi a decisão mais acertada da minha vida. Apesar dos protestos de minha mãe. Viver com meu pai sem a influência da minha mãe por perto era magnífico. Ele vendeu seu carro e me deu total liberdade de mobiliar a casa com móveis e eletrodomésticos a minha escolha. Eu me senti uma dondoca sendo paparicada por vendedores. Morar com ele me fez ficar ainda mais próximo a ele e isso estava sendo uma experiência incrível para mim. Um dia estou com Lucas no meu novo quarto e ele tece um comentário a respeito do velho. Nossa, vi teu pai sem camisa, só com um calção. Meu Deus. Eu pegava aquele homem flor. Aquelas coxas grossas, aquele peito cabeludo, aquele cabelo grisalho, aquele volume no meios das pernas. Aí que delicia... que vontade de dar um chá de cuceta naquele homem...
Eu parei... fiquei pensando naquilo...
Olha Lucas, se tu quer dar para ele eu não me importo. Posso até te ajudar nisso.
Bom, mas daí já é outra história...