Oie😄.
Esta é a última história para o desafio número quatro com o tema TERROR e, pra encerrar, deve ser a mais fraca, porém se trata de uma experiência que eu vivi.
Na verdade, duas situações interligadas e que têm a ver com ambientes assustadores ou assombrados.
Ja tem algum tempo que eu passei a morar com meu namorado numa casa que fica dentro de uma propriedade da família dele, numa cidade de interior, cujo o estado não é importante mencionar.
Pulando detalhes desnecessários, sobra dizer que, para o que interessa nesta narrativa, a cidadezinha tem um casebre abandonado, que tem fama de ser assombrado, na região periférica da área urbana, a menos de meio caminho para a área rural e em direção justamente do cemitério antigo, já que o município, mesmo não tão grande, tem dois. O outro bem mais recente e dentro da área urbana.
Quando meu namorado passeava comigo na moto para mostrar tudo, logo que fui morar com ele, também apresentou esses dois lugares e contou histórias de assombrações, tão típicas de cidades interioranas, embora não exclusivas a elas apenas.
Depois disso chegamos a comentar que seriam lugares muito interessantes de visitarmos à noite e transarmos. O clima assombrado me fascina e eu ficaria muito excitada, além de amendontrada, é claro.
Não tenho vergonha de admitir que tenho medo de fantasmas, espíritos e coisas do tipo.
E, aqui nesse site, também não tenho vergonha de admitir que coisas um tanto bizarras e assustadoras me excitam. Me acendem por dentro.
Transar num cemitério ou numa casa assombrada me deixaria ao mesmo tempo assustada e com muito tesão.
Até que um belo dia(noite, no caso kkkkk...) meu namorado, após a gente ter assistido um filme de terror (acho que foi um dos Invocação do Mal, não lembro agora) pergunta se eu toparia entrar no casebre mal assombrado, depois de ter assistido esse filme.
Eu disse que sim, mas só se fosse pra gente transar lá dentro. E só sair depois de ele me comer duas vezes, pelo menos.
Não demorou nem cinco minuto a e a gente já estava na moto a caminho da casa velha.
Meu namorado de bermuda, camiseta e tênis sem meia. Pedi pra ele ir sem cueca porque eu iria sem calcinha e apenas com um vestidinho rosa-bebê de botões e mais nada por baixo e de rasteirinha.
O tempo não poderia ser melhor. Um pouco de raios e trovões, sutis e bem espaçados, anunciando uma chuva que poderia estar se aproximando. Nada comparado com filmes de terror, mas foi um toque sensacional à nossa aventura.
Chegando próximos à casa deixamos a moto escondida entre arbustos à beira da estradinha e caminhamos por uns cem metros ou menos.
Passamos pela cerca de arame e contornamos a casa em busca de uma maneira de entrar.
Praticamente todas as janelas e portas estavam pregadas mas, através das frestas e com as lanternas dos celulares, pudemos ver que havia uma janela escorada por dentro.
A casa de alvenaria antiga também tinha uma falha na base da parede dos fundos. Um buraco tocando o chão, onde só passaria alguém com o meu corpo e jamais alguém do tamanho do meu namorado.
A ideia que surgiu foi a de eu rastejar por ali e abrir a janela, trancada por dentro, pra ele poder entrar.
Fiquei peladinha e fui me enfiando no tal vão entre a parede e o chão.
Entrei e destravei a janela.
Meu namorado, antes de entrar ainda ficou me dando susto fazendo barulhos pelo lado de fora e depois fingindo que tinha ido embora e me deixado ali.
Quando o tonto entrou, exploramos um pouco pra ver se não tinha cobras ou outros animais perigosos.
Se tinha deviam estar fora caçando.
Como eu já estava nua tratamos de mandar ver logo de uma vez.
Abri a bermuda dele, botei seu pau pra fora e mamei gostoso aquele cacete lindo.
Suguei e lambi com vontade e deixei bem babadinho.
Chupei seu pau por pouco tempo e já me posicionei de quatro no assoalho sujo mesmo.
Ele veio por trás de mim e lambeu minha xaninha de baixo pra cima várias vezes pra depois ir enfiando aquela rola grossa, centímetro por centímetro até encostar as bolas na entrada da minha grutinha , bombando forte em seguida, tirando todo o membro pra fora e enfiando de novo, bem fundo, abrindo minha bucetinha molhada de tesão.
Foi me comendo assim, me pegando de quatro até encher minha vagina com sua porra quente e viscosa.
A ejaculação dele sempre ativa meu orgasmo, porque amo o risco e a sensação de estar sendo fecundada, emprenhada, embarrigada, galada, engravidada...
Vocês entenderam. Rrrrrsss...
Me virei pro meu namorado e fiquei ajoelhada pra limpar o pau dele com minha boquinha. Ele ficou de pé na minha frente e eu só pude usar minha boca mesmo porque minhas mãos estavam imundas de sujeira.
Após sugar até o último traço de esperma do pênis e das bolas dele, fiquei mamando mais um pouco pra deixa-lo pronto pra me comer de novo.
Talvez fosse o vento ou ratos ou o que for, mas aconteceu de alguns barulhos na casa se tornarem inconvenientes.
Pensamos até se não era alguém que estivesse dormindo ali. Deveria ser alguém de pouca estatura e corpo magro como o meu pra conseguir ter entrado.
Poderia ser um cachorro, uma ninhada de gatos...
Ficou desconfortável e me deixou assustada. Ele, nunca vai admitir, mas ficou também.
Decidimos sair dali.
Meu namorado saiu primeiro, levando minhas roupas e eu fechei a janela por dentro, do jeito que estava. Fui em direção do buraco por onde entrei e rastejei de volta pra fora.
Tudo certo, saí imunda de terra pelo corpo e cabelos.
A chuva veio moderadamente e eu fui me lavando nela pra aliviar um pouco da sujeira., enquanto a gente caminhava em direção à moto.
Me vesti somente na beira da estrada mesmo.
Ao invés de voltar pra casa, decidimos por rodar mais adiante na chuva.
Não demorou muito e alcançamos o cemitério velho.
A única preocupação que eu tinha era a de molhar meu celular, mas como o dele e o meu estavam numa sacolinha plástica bem fechada, relaxei e sugeri que a gente terminasse a brincadeira ali dentro.
É claro que o meu namorado me levou até ali porque já estava mal intencionado.
Lenha na fogueira, foi mais fácil pular os muros baixos desse cemitério antigo que entrar na casa abandonada.
Fomos indo no escuro mesmo e debaixo de chuva mais grossa agora.
Deixamos escondida no mato a moto e nossas roupas. Nua novamente e ele peladão, havíamos pulado o muro e fomos em direção ao centro do cemitério.
A chuva caia com mais força e a sensação na pele era quase como uma surra.
chegamos até uma sepultura à meia-altura, o suficiente pra eu me inclinar sobre ela, como numa mesa. E assim é que fiz, não sem antes chupar mais um pouco aquele pau adorável e banhado na chuva.
Meu rosto, meus cabelos e o cacete do meu namorado na minha boca... tudo sendo benzido pela chuva que caia naquele campo santo.
Nossos pecados seriam perdoados?
Depois do boquete sensacional... porque eu só faço boquete sensacional, saibam disso... eu me pus reclinada sobre a tumba de alguém que eu nem faço ideia e deixei meu bumbum arrebitado.
Meu namorado atendeu meu chamado e encostou a cabeçona da verga dele na entrada da minha buceta molhada e quente, ainda com porra de ter sido fodida há pouco.
Meteu gostoso em mim. Enterrou até o fundo. Veio todo ele dentro de mim. Me preencheu todinha. Simplesmente invadiu e ocupou minha bucetinha molhada. E bombava com força, do jeito que l sabe que eu amo ser comida.
A chuva ficou mais intensa. Aproveitei e gemi bem alto, coisa que nunca posso fazer porque sempre tem familiares(ou meus ou dele) consideravelmente perto, num cômodo ou casa bem ao lado.
Gemi alto e descambei a falar muita putaria... Gozei duas vezes por causa disso, eu acho...
Pedia aos berros pra ele me arrombar, me rasgar toda e encher minha buceta de porra! Senti meu namorado gozando dentro de mim e, sem tirar, continuou me fodendo. Ele me chamava de puta, de vagabunda, de vadia imunda... E eu chamava ele de meu garanhão branco!
Daí eu pedi pra ele caprichar no raceplay, que a gente brinca de vez em quando. Não me decepcionou e mandou ver em xingamentos do tipo puta coreana, escrava asiática, cadela amarela... e eu amando cada xingamento sujo dele pra mim. Cada "humilhação"...
O tesão estava altíssimo pros dois. Gozei pela terceira vez ali e ele me encheu de porra pela última vez. Pedi pra ele ficar parado dentro de mim. Ele sabia o que eu queria... Começou a mijar dentro da minha bucetinha. Urinou que me inundou... tive que marcar com ginecologista naquela semana pra ver se meu DIU estava ainda posicionado certo. Vai que a pressão dele urinando em mim... Kkkkk... Mas deu tudo certo e não foi a única e nem seria a última vez que deixar urinar dentro de mim poderia pôr em risco a eficiência do meu DIU. Uma hora vai dar baby... Rrrrsss...
Acabamos e limpei o pau dele com minha boquinha, como de costume, para o prazer de ambos.
Nos lavamos no restinho de chuva que foi diminuindo até virar quase garoa.
Olhei pro túmulo em que eu tinha ficado debruçada e só então prestei atenção que era do avô paterno do meu namorado.
Mostrei pra ele e perguntei se ele sabia, se tinha visto. E ele respondeu que tudo bem, "estava tudo em família". Daí eu disse que a gente tinha feito um ménage a troi com o avô dele.
Rimos e fomos nus de volta pra pular o muro do cemitério e pra moto.
Dois detalhes são importantes e eu esqueci de mencionar:
Eu estava debruçada na quina do túmulo e a altura fazia com que essa quina pressionasse minha pélvis enquanto meu namorado me comia.
O outro detalhe é que meus seios ficaram todo o tempo roçando na foto do avô dele durante a transa.
Sem dúvida uma das melhores aventuras que tivemos.
Transar num cemitério sob a chuva.
Essa é uma história real.
O que acharam disso?
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Obrigada. Arigato. Gomawo.
Bxos😙.
(Nomes, lugares e datas podem estar alterados para proteger a minha identidade e das outras pessoas envolvidas)
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