A minha primeira aventura com uma trans foi um divisor de águas em vários sentidos. O nome da menina era Gaby e ela era muito mais feminina do que eu achava ser possível. As fotos já mostravam isso, mas fotos são fotos e tu nunca sabes se são totalmente autênticas. Ela atendia em um apartamento no centro da cidade, em um lugar bem arrumado, num prédio grande. Quando ela abriu a porta do apartamento eu não podia acreditar. Ela era tão bonita quanto minha ex. Era uma menina de pele branca, cabelos longos, lisos e pretos, era baixa, tinha uns seios grandes e estava vestida com uma roupa normal. Uma blusa branca e uma saia curta preta. Se saíssemos na rua daquele jeito, ninguém notaria nada diferente do normal. Até a voz dela era perfeitamente feminina. Mesmo nos vídeos da internet é difícil encontrar alguma shemale que não tenha nenhum traço masculino, mas essa pessoa estava bem ali na minha frente. Incrível!
Quando tirou a roupa, então, a coisa ficou ainda melhor. Ela tinha uma bunda sensacional e os seios durinhos. Ela tirou toda a roupa na minha frente, menos a calcinha. Até aquele momento eu nunca tinha visto um pênis presencialmente, além do meu, fora, é claro, em vídeos e fotos. E olhando para a perfeição daquela boneca, tinha a impressão que iria continuar assim. Comecei, até, a acreditar que ela tinha uma buceta e que tinha se enganado na hora de publicar seu anúncio. A gente começou a se agarrar e se beijar como se fossemos namorados. Ela era super receptiva e tranquila, parecia gostar do que fazia. Meu pau já estava duro antes mesmo de tirar a roupa.
Mas as surpresas não terminaram aí. O que mais me chamou a atenção naquela menina foi o que encontrei entre as pernas dela. Depois que ela tirou a calcinha a gente ficou sentado na cama um de frente para o outro. Com beijos e amassos o pau dela acabou aparecendo. Eu nunca tinha visto um pau daquele tamanho antes, nem em vídeos porno. Parecia de brinquedo. Era uma miniatura. Devia ter o tamanho do meu dedo do meio e a grossura de dois dedos no máximo. O saco também era pequenino. Era até bonitinho. O meu parecia um monstro perto daquele ali. Deu para ver, no olhar dela, que ela ficava desconfortável e com a expectativa de um comentário maldoso, mas eu não disse nada e fiz um esforço para não demonstrar muita surpresa. Agarrei ele na mão. A sensação de ter um pênis na mão que não era meu era meio estranha. Eu sentia toda a textura da pele e a dureza por baixo. Enquanto eu explorava aquelas sensações diferentes ela me olhava com uma cara que era um misto de desconfiada e constrangida.
Antes que eu fizesse qualquer outra coisa ela decidiu virar o jogo. Pegou do meu pau, se inclinou e abocanhou ele. O boquete dela era fora de série. Ela chupava com vontade, com fome de pica. E chupava forte, ela sugava tanto que parecia que a cabeça ia explodir. Depois ela pegou uma camisinha e encapou o meu pau. Sem fazer muitas perguntas, a danada já ficou de quatro na minha frente exibindo aquele traseiro grande e belíssimo. Meu pau entrou fácil naquele rabo e enquanto eu ia e vinha a menina rebolava sem parar de um jeito que nenhuma namorada minha já havia feito. Era sensacional. Mas eu não queria gozar tão cedo. Tinha combinado uma hora de programa e daquele jeito eu não ia durar nem um minuto. Então quis mudar de posição, pus ela de frango assado, assim ela não tinha como rebolar daquele jeito. Eu ia socando fundo no rabo dela e ela não se importava nem um pouco. Qualquer ex namorada minha faria um escândalo se eu metesse o pau no rabo dela daquele jeito, mas essa menina era de outro planeta. Ela estava adorando aquilo. E logo vi que não ia ter jeito, eu ia gozar muito antes do combinado. Porém ela acabou gozando antes, alguns segundos antes. Quando eu vi a quantidade de porra que jorrou daquele mini pau sem punheta nem nada me senti a pica das galáxias e gozei tudo dentro dela. Apesar de eu estar triste de ter gozado tão cedo, eu não podia estar mais feliz por ter feito ela gozar daquele jeito. Um cara escreveu em um outro conto que tu nunca sabe ao certo se uma mulher de fato gozou ou se ela estava fingindo, mas não tem como fingir um pau duro e uma gozada de porra. Concordo 100% com ele nisso.
Deitamos um de frente pro outro depois de um banho rápido. Ela se aconchegou entre meus braços como uma namorada e logo caímos no sono. Não sei bem quanto tempo acabei dormindo, mas quando acordei tinha certeza que minha hora tinha acabado, porém ela disse que tínhamos mais meia hora.
Como disse antes, essa menina foi um divisor de águas na minha vida sexual e um dos motivos foi justamente aquele mini pênis dela. Eu jamais teria tido coragem de dar meu rabo para nenhuma das outras trans que eu conheci depois, mas me senti muito seguro de experimentar aquela miniatura.
Como todo principiante eu não sabia direito o que fazer. Foi ela que me mandou ficar de pernas para cima e colocou um travesseiro embaixo da minha bunda para que ela pudesse me fuder mais fácil. O mini pênis entrou com muita facilidade e de forma indolor. Mas já foi suficiente para eu sentir a sensação e entender a delícia que era aquilo. Ela metia devagar e me olhava firme com aquele olhar desconfiado de quem espera uma crítica. Mas foi só ela começar a morder o lábio inferior e fechar os olhinhos e a cama começou a chacoalhar toda. O colo dela se batia em mim com força fazendo barulho de palmada. Apesar de ela ser pequena, me fez me sentir indefeso com as pernas para cima sendo seguradas pelos tornozelos. Porém também deu para sentir falta de um pau maior, aquele parecia não dar conta. Depois foi a vez de dar de quatro. Novamente o que me fazia gemer era aquele corpo se chocando contra o meu e agora tinha mais a sensação de entrega total já que eu não via nada além do travesseiro a minha frente e não tinha nenhum controle sobre o que ela fazia lá atrás. Ela, mesmo pequena daquele jeito, estava no domínio da situação e fazendo aquilo que minha ex não sabia fazer. Mas, mesmo assim, eu sentia que precisava de um pau maior. Porém, não demorou muito para eu gozar após uma pequena ajuda da minha mão.
A Gaby me deixou muito iludido, depois daquele dia eu fiquei vislumbrado com as trans e numa expectativa enorme de encontrar uma outra gata que nem a Gaby mas com um pau de gente grande. Ela era quase perfeita e, apesar do pouco tempo em que estivemos juntos, ela mora no meu coração.