Quando meus pais se separaram, no início eu e minha irmã acabamos ficando na casa da nossa mãe. Mas como meu pai era em empresário e tinha o seu próprio negócio, entrando na faculdade de direito acabei aceitando ir trabalhar na firma dele, já sabendo que eu poderia flexibilizar meu horário na firma pra não atrapalhar meus estudos. Depois de um ano, como meu pai continuava morando sozinho e minha mãe já estava colocando outro homem dentro de casa, meu pai ofereceu sua casa pra mim e para minha irmã irmos morar com ele. Mas minha irmã preferiu continuar com minha mãe. Dois homens morando sozinhos, com o tempo fomos ficando mais íntimo um com o outro a ponto de ver meu pai sair do banho peladão indo pro seu quarto. Meu pai nos seus 45 anos era um homem bastante pintoso: alto e forte (musculo). Eu nos meus 19 anos era bastante parecido com ele e tinha muita facilidade de arrumar namoradas, mesmo querendo evitar de me comprometer seriamente antes de me formar. Passei a gostar de ver meu pai pelado, e sempre que podia ficava na sala esperando-o terminar seu banho. Um dia, ele ao invés de ir pro quarto veio até a sala pra conversar algumas coisas sobre a firma. Foram apenas uns 3 minutos, o suficiente pra ver ele ficando de pau duro bem na minha frente como se aquilo fosse algo normal. Ver aquele pau duro bem de perto mexeu comigo a ponto de ter vontade de segurar aquela coisa roliça e cabeçuda. Querendo aumentar nossa intimidade, tomei coragem e passei a tomar banho deixando a porta aberta. Logo no primeiro dia que ele entrou e me viu também pelado, sem me controlar fui ficando de pau duro... Ele sorriu:
- Nossa Júlio... Você tá um belo rapaz, heim?
- Assim acabo ficando acanhado!...
Ele se aproximou.
- Que isso filho, comigo você pode ter a liberdade que quiser.
Acabei também sorrindo, e ele:
- Vira de costas pra mim, vira!
Me virei sabendo que ele queria era ver minha bunda.
- Caramba... Que bunda linda, kkkkkkkk!....
- Paiii???? Tá me estranhando, é?
Ele chegou mais perto e deu um tapinha na minha bunda.
- Qual o problema de achar sua bunda bonita?
- Você também tem bunda bonita pai!...
Quando ele saiu dizendo que ia preparar nosso lanche, aproveitei e acabei tocando uma punheta bem rapidinha.
No dia seguinte (sábado), chegamos juntos da firma e novamente fui pro banho sem trancar a porta. Foi quando ele entrou.
- Posso tomar banho com você?
Achei estranho, mas acabei concordando. Eu de pau duro fiquei olhando ele se despir demonstrando que também estava de pau duro. Ele entrou e eu me afastei pra ele molhar seu corpo. De propósito ele ficou de costas e deu um passo pra trás encostando a bunda no meu pau. Me afastei e ele rindo.
- Tem medo de bunda, é?
- Claro que não, né pai!...
Ele voltou a encostar no meu pau rebolando e esfregando sua bunda.
- Pode sarrar filho, eu deixo... Depois você deixa eu fazer em você também.
Quando ele falou aquilo, logo veio um sentimento estranho tomando conta do meu corpo, imaginando passando sua piroca na minha bunda. Mas ele querendo meu pau encostando na sua bunda era que não entrava na minha cabeça. Mesmo assim segurei sua cintura com as duas mãos e fiquei fazendo movimentos pra frente e pra trás fazendo meu pau deslizar pelo seu rego. Ele sempre rindo.
- Aposto que está com vontade de me comer, não está?
Não falei nada, parei e me verei de costas pra que ele fizesse o mesmo comigo. Ele passou também a passar a pica bem no meu rego.
- Caramba Júlio, isso é muito gostoso... Faz tempo que não tenho esse tipo de intimidade com ninguém. Só que ele parou de esfregar pra encostar a cabeça do seu pau bem no meu cuzinho.
- Que isso pai?
- Não tenha medo... Não vou enfiar não!...
- Não estou com medo não... Só estou achando estranho ficarmos só esfregando um no outro.
- Você está com vontade de ir mais longe?
- Não sei pai... Nunca fiz isso!...
Ele voltando e encostar sua pica dura bem sobre meu cuzinho.
- Eu já fiz isso filho... Não é ruim não!...
- Você com outro homem?...
- É filho... Quis experimentar e acabei gostando.
- Será que é bom mesmo?...
- Quer experimentar também?...
- Não sei!....
Olhei ele passando saliva na cabeça do seu pau e voltei a ficar na posição apoiando minhas mãos na parede.
- Mas vai devagar pai!...
- Pode deixar!...
De repente senti aquela trolha abrindo meu cuzinho.
- Aaaaiiiii! Aaaaiiii!...
Foi a vez dele segurar minha cintura com as duas mãos empurrando mais um pouco.
- Calma filho... Calma que está quase tudo dentro!...
Ardeu, mas rapidamente meu cuzinho acostumou com aquela tora enfiada e ele passou a puxar pra trás e socar até o fundo.
- Ooooooh filho! Oooohhhhh! Que cuzinho gostoso! Aaaahhhh! Aaaaahhhhh!
Fiquei apoiado só com uma mão na parede e com a outra passei a tocar punheta enquanto ele ia socando no meu cuzinho... Depois de alguns deliciosos minutos.
- Vou gozar filho! Vou gooooozaaarrrrr!!!!!
Assim que senti ele despejando seu líquido dentro do meu cuzinho, também acabei gozando espirrando tudo na parede do box. Quando ele tirou seu pau do meu rabo, fui me virando de frente pra ele.
- Caramba, não sei como deixei você fazer isso comigo?
Ele alisando meu pau que estava meio mole depois de acabar de gozar.
- Então, você não gostou?
- Não é isso! É que não sou gay, entende?
- Ué, também não sou... Continuo gostando de mulher.
Nos enxugamos e antes de sairmos do banheiro ele me falou que ia pro seu quarto, e que qualquer coisa eu poderia ir lá depois. Chegando no meu quarto já estava de pau duro novamente, e resolvi não me vestir. Peladão fui até o quarto do meu pai e entrando o vi também deitado peladão alisando a própria piroca. Sem falar nada sentei na cama ao seu lado e segurei seu pau que foi crescendo e endurecendo na minha mão. Ele, sem que eu esperasse, como uma cobra veio com a cabeça até meu colo e abocanhou minha piroca e começou a chupar. Meio assustado fiquei ali vendo e gostando do meu próprio pai fazendo um boquete em mim... Mas rapidamente ele parou.
- Quer colocar ele em mim Júlio?
Meu pau estava a ponto de explodir.
- Quero pai!...
Foi a vez dele ficar de quatro na cama e eu como um animal no cio fui logo colocando meu pau e empurrando até o saco... Ele rebolando.
- Isso filho, vai! Soca no cu do seu pai!...
- Hummmmm! Hummmmmmm! Vooouuuuu goooozarrrr pai!...
- Vai filhão, vai! Goza!...
Ele foi pro banheiro e eu voltei pro meu quarto já bem aliviado. Acabei saindo na parte da tarde e quando voltei meu pai já estava dormindo. Acordei no domingo e ao chegar na cozinha ele estava preparando um café da manhã pra gente.
- Bom dia filho!
- Bom dia!...
Fiquei olhando aquele homão só de cueca onde dava pra ver seu pau moldurado no tecido, e ele percebendo.
- Algum problema Júlio?
- Não pai, está tudo bem!...
Olhei novamente e acabei vendo-o ficando de pau duro.
- Que isso pai?...
Ele baixando a cueca e me mostrando seu pauzão.
- Depois você deixa de novo?
- Deixo sim!...
Eu sentado e ele chegando com seu pau perto de mim.
- Tinha vontade de você dar uma chupadinha nele!
- Mas eu nunca chupei!...
- Não quer experimentar?
Ele chegando com o pau bem próximo do meu rosto, dei uma passada de língua antes de colocar a cabeça roliça na minha boca.
- Isso filho, agora é só começar a chupar, vai!...
Chupei por uns três minutos, até ele pedir pra parar.
- Vem filho, deixa eu te comer!...
- Mas agora pai?
- É... Só uma rapidinha, deixa?
Arriei até tirar meu short junto com a cueca e fiquei de joelhos sobre a cadeira com uma perna e a outra apoiada no chão... No fundo eu estava querendo dar pro meu pai de novo.
- Vem pai, vem!....
Que delícia sentir aquele pauzão ir entrando no meu cu até sentir seus pentelhos encostar nas minhas nádegas.
- Vai pai, soca do meu cu, soca!... Aaaaah! Aaaaaah! Mais forte! Maaaaiiiissss...
Ficou socando forte do meu cu por mais de cinco minutos, até ficar parado com seu pau todo enfiado que fui sentindo seu gozo sendo despejado dentro da minha bunda. Me lavei, lanchamos e meia hora depois estávamos deitados na sua cama pelados e prontos pra começarmos tudo de novo. Eu e meu pai estávamos vivendo muito bem sozinhos, quando minha irmã resolveu não querer ficar mais morando com minha mãe que já estava levando pra dentro de casa o seu mais recente namorado (o terceiro ou quarto). Não demorou muito pra começar a desconfiar que meu pai andava comendo também minha irmã, e, abrindo o jogo com ele, ele convenceu minha irmã de também transar comigo. Minha irmã passou a gostar de ficar na cama comigo e com meu pai metendo muito na sua bucetinha e também no seu cuzinho... É lógico, ela também assistia meu pai comendo minha bunda e eu a dele.
