Oie!
Preparados pra primeira história?
Minha família sempre foi conservadora, então sexo nunca foi um assunto nosso, fui descobrir coisas sobre sexo quando comecei a fazer amizades com uma galera mais velha, e então começou a minha curiosidade, só que mesmo assim nunca tinha visto porno, nem me masturbado, no maximo pegado no pau de um menino que tava ficando, até que peguei meu primo primo assistindo e batendo punheta.
Eu tinha aula pela manhã e ele a tarde, naquele dia tinha ido pra escolha mas acabei voltando mais cedo que o normal, nossos pais não estavam em casa, trabalhavam o dia todo, no maximo tinha a empregada, mas ela ficava mais tempo conversando com os vizinhos.
Eu cheguei e fui direto para o meu quarto, e que era do lado do quarto do Miguel, tomei um banho e fiquei na cama, até ouvir uns barulhos estranho, eram baixos mas dava pra ouvir.
Foi aí que resolvi ir ver o que ele tava fazendo, a porta não estava fechada, então ei só entrei, quando abri, o Miguel tava sem roupa, puxou rapidamente um lençol pra se cobrir, mas não conseguiu desligar a TV.
Eu: o que é isso?
Foi aí que ele se tocou e pegou o controle, depois desligou.
Ele: Não é da sua conta.
Eu: o que estava fazendo?
Ele: Da pra sair do quarto.
Eu: Calma, só fiquei curiosa.
Ele se acalmou um pouco depois de um tempo e fez uma cara de quem não tava entendendo.
Ele: Nunca viu um porno?
Eu: Não.
Ele: sério?
Eu: sim.
Ele ficou pensativo e depois perguntou se eu queria ver, mas tinha que prometer que nunca ia falar nada pra ninguém.
Foi aí que me sentei do lado dele, ele pegou o controle e colocou o vídeo de novo. Fiquei assistindo de olho vidrado, um homem moreno com o pau muito grosso colocava tudo dentro da boceta da mulher loira.
Eu: nossa, como ela aguenta.
O Miguel riu, e quando olhei pra ele percebi que tava com a mão por baixo do lençol fazendo uns movimentos estranhos.
Eu continuei assistindo o vídeo e fui notando minha buceta ficando molhada, ficando com uma sensação estranha enquanto o homem coloca o pau na buceta dela, então fui ficando inquieta.
Eu: o que está fazendo?
Ele: Você nunca se masturbou?
Eu: Não.
Ele: Deveria experimentar. É bem gostoso. Tá vendo aquele movimento que ela tá fazendo com a mão na buceta? Só é fazer igual.
Eu fiquei só olhando pro vídeo.
Eu: É isso que você tá fazendo aí embaixo?
Ele: Sim. Se quiser pode fazer também.
Eu: O que é isso?
Ele: Ah, ele tá gozando na buceta dela.
O Miguel falou ofegante.
Ele: Quando fica muito bom, isso acontece.
Fiquei só assistindo e com vontade de experimentar, mas fiquei com vergonha.
Sai do quarto quando ouvi nossa empregada.
Eu corri e desliguei a TV, o Miguel correu pra vestir o short. Nessa hora meio que vi o pau dele.
Eu: Ah, podemos ver isso outras vezes?
Ele: Claro.
Sai do quarto e naquela noite tentei repetir o que a mulher do filme estava fazendo, mas não senti nada.
Passou semanas, até que tivemos a oportunidade de assistir porno de novo.
Eu fui pro quarto dele assim que tive a chance.
Quando cheguei lá, ele já estava assistindo e com o cobertor por cima.
Eu: Isso é mesmo tão bom?
Perguntei olhando pro lençol dele se mexendo.
Ele: pensei que depois daquele dia você iria tentar.
Eu: tentei, mas não senti nada.
Ele: acho que você não fez do jeito certo.
Eu: como assim?
Ele: me mostra como fez.
Eu: oi?
Ele: pra poder te ajudar.
Eu: Não consigo.
Ele: Não precisa ter vergonha. Olha vou te mostrar primeiro então.
Ele baixou o lençol e o pau dele tava duro, a mão subia e descia por todo o pau.
Eu fiquei parada assistindo, e minha buceta já molhada.
Ele: sua vez. É só tirar a calça, abrir as pernas e esfregar a buceta.
Eu: Não sei.
Ele: Tá bom. Você que sabe.
E continuou batendo punheta enquanto assistia o homem colocar o pau na buceta da mulher.
Eu fui ficando cada vez mais com vontade, até que me deu coragem. Eu levantei, tirei a calça, a calcinha, me sentei na cama, e comecei a esfregar a boceta.
Ele se levantou, ficou na minha frente com o pau duro aparecendo, foi aí que fechei as pernas.
Ele: Você tá fazendo errado. Abre as pernas, vou te ensinar.
Acabei fazendo o que ele pediu.
Ele: coloca a mão na buceta, mas em cima, aí. No grelinho. Agora começa a esfregar.
Fiz o que ele mandou, fui ficando com a respiração ofegante, o corpo todo arrepiado.
Ele: Agora faz na mesma velocidade que a mulher no vídeo.
Fiz o que ele disse, e logo fui ficando toda trêmula.
Ele: É gostoso né?
Eu: Sim. Podemos fazer isso mais vezes?
Ele: Claro.
Pouco tempo depois, sozinhos em casa, fui pro quarto dele outra vez.
Ele: alguém tá ficando viciada.
Falou dando risada, mas colocou o vídeo, dessa vez era um diferente, era uma mulher nua, com as pernas toda aberta, mostrando a buceta, apertando os peitos, esfregando.
Ele: É só fazer a mesma coisa que ela.
Eu tomei coragem, tirei toda a roupa, sentei na cama com as pernas bem abertas, comecei a pegar nos meus peitos e esfregar o grelinho igual a mulher do vídeo.
Só percebi que ele tinha parado de assistir o vídeo e tava batendo punheta bem perto de mim, quando terminei de gozar, levei até um susto.
Ele: Desculpa, é que é melhor assistir ao vivo.
E nisso vi que ele tava melado de algo branco.
Ele: Gozei. E pelo jeito você também. Quer fazer de novo?
Ele ficou na minha frente e começou a se tocar, o pau foi ficando duro, ele movia a mão pra cima e pra baixo. Eu comecei a esfregar minha boceta outra vez.
Ele: Você pode colocar um dedo dentro igual ela está fazendo.
Fui fazendo o que ele dizia, no começo foi um pouco estranho mais depois foi ficando gostoso.
Eu: O que é isso dentro da buceta dela?
Ele: um pinto de borracha. Quando não tem um de verdade, as pessoas usam uns de borracha.
Eu continuei me masturbado, esfregando minha bucetinha, as vezes colocando o dedo dentro, acabei gozando de novo.
Foi aí assim que começamos a assistir porno e se masturbar juntos, sempre que podíamos. A gente já não tinha vergonha, tiravamos toda a roupa, ficamos na cama e gozavamos assistindo os vídeos.
Depois de um tempo começamos a assistir mais o outro do que o próprio filme.
Eu sentada de frente pra ele, abria bem as pernas, mostrava minha bucetinha molhada e começava a me tocar, enquanto ele batia punheta.
Daí gozavamos juntos.
Se tornou uma coisa só nossa.
