Uma das coisas que parecem nos unir, enquanto seres humanos, é a rebeldia e estranhamento na juventude.
Não importa a raça, a classe social, o país de origem; a juventude tem esse traço em comum. Uma inconformidade com tudo o que está estabelecido. Um desejo de mudança que, muitas vezes, não tem razão de ser e que, na maioria das vezes, nos leva a tristezas e desencantamentos.
Comigo não foi diferente. Aos doze anos de idade já era uma moça formada, bonita aos olhos de todos e também aos meus. Mesmo sendo modesta, não podia ignorar meus traços bem harmônicos e dentro dos padrões normalmente definidos como belos.
Morena, cabelos lisos e longos, cílios longos, boca carnuda, curvas acentuadas, enfim um mulherão, mesmo tendo apenas doze anos de idade.
Meus pais vendo esses atributos e os olhos gulosos dos homens, que não sabiam de minha idade, tinham sempre o cuidado de me tratar como a criança que era e deixavam claro para quem se aproximava que ali estava uma criança, grande e atrevida, mas apenas uma criança.
Isso me incomodava demais! Meus pais eram extremamente religiosos e me criaram com códigos duros de moral. Eu, ao contrário, tinha uma pressa imensa para me libertar e provar todos os sabores proibidos da vida.
Os anos foram se passando e, cada vez mais, meus pais me prendiam e me vigiavam. Eu era a bela muito rebelde, filha única de um casal já maduro e muito certinho.
Aos 16 anos, eu aprontava muito, já tinha beijado alguns rapazes, mas talvez pelo modo como fui criada, ainda me mantinha virgem, embora mentisse para as amigas inventando histórias para me exibir entre elas.
Tinha uma relação cada vez mais conflituosa e tumultuada com meus pais. Tinha um desejo de ser livre o mais breve possível e, sempre que tinha oportunidade, gritava aos quatro ventos que quando tivesse 18 anos iria embora de casa, viver a minha vida.
Como tenho arrependimentos de tais pensamentos e desejos. Só ao perder a segurança do lar e o amor daqueles que nos protegem, é que a gente percebe o quanto foi tola.
Perto de completar 18 anos meu mundo virou de cabeça pra baixo. Me apaixonei perdidamente por um rapaz de 22 anos que acabara de se mudar para nosso bairro com sua família. Não era um cara bonito, mas era exatamente tudo que eu admirava em uma pessoa. Era rebelde, livre, fazia o que queria e até já tinha sido preso. Devo confessar o que muitas mulheres e feministas negam: a gente adora um bad boy, eu tinha rapazes lindos e de boa índole, todos querendo estar comigo, mas foi por aquele cara que bebia muito e até usava drogas que eu me apaixonei e sonhei entregar minha virgindade.
Meus pais enlouqueceram com a possibilidade da filhinha linda e tão bem cuidada se envolver com o pior homem da região, mas se os pais dizem não aí é que o desejo aumenta. Somos assim, não adianta negar.
Chicão, era esse o apelido dele, logo percebeu meu interesse e resolveu investir na menina mais cobiçada do bairro. Me esperava na frente do colégio, me dava amassos imensos e me deixava louca de desejo toda vez que conseguíamos ficar juntos, já que meus pais sempre me vigiavam.
Os anos de educação rígida me deixaram um pequeno traço de responsabilidade e eu não me entreguei inteiramente pra ele, embora fosse difícil resistir, toda vez que ele enfiava a língua em minha boca e passava as mãos em meus seios, eu sentia minha calcinha encharcada e uma vontade imensa de sentir aquele cara dentro de mim. Me segurava o quanto podia, mas nunca deixei ele perceber que ainda era virgem, tinha muita vergonha de confessar isso pra ele.
Próximo do meu aniversário de 18 anos, eu já estava me preparando para o vestibular, tive uma briga imensa com meus pais e, pela primeira vez, meu pai foi extremamente agressivo e direto comigo:
- Você já vai fazer 18 anos, mas ainda é minha menina e eu te amo muito Mariângela, mas você vai ter de escolher. Se você se envolver com esse marginal do Chicão, esqueça que você tem pai e mãe. – Ouvir aquilo me deixou possessa de ódio e eu resolvi que iria embora viver o meu amor com o homem que eu tinha escolhido. Conversei com Chicão e claro que ele me incentivou a sair de casa:
- Isso mesmo gata! Esses teus pais são muito caretas, a gente vai viver nossa vida longe deles, mas antes a gente tem de se conhecer melhor. Temos que foder gostoso, para termos mais entrosamento e solidificarmos nosso amor. – Ele tinha uma linguagem de rua que me deixava excitada e falava isso com as mão percorrendo meu corpo que já estava em brasa. Nesse dia cheguei a ter um orgasmo sentindo a mão dele apalpando minha boceta por cima da calcinha.
Algumas amigas mais íntimas me aconselharam a não fazer nada sem pensar, pois sabiam que o Chicão tinha várias vagabundas, uma em cada esquina. Nada daquilo me convencia, na minha cabeça elas estavam com inveja de mim, por eu estar com um homem tão macho e incrível.
Poucos dias antes de meu aniversário de 18 anos, eu já tinha levado muitas coisas pessoais para a casa do Chicão e já tínhamos todo o esquema armado para nossa fuga. No fundo eu tinha certeza que meus pais acabariam aceitando nosso romance logo depois que vissem que o fato estava consumado.
Meus pais resolveram fazer uma festinha simples para comemorar meus 18 anos e o fato de eu ter sido aprovada no vestibular. Ia ser uma reunião pequena, só com o pessoal da igreja e alguns vizinhos próximos. Nossa família era muito pequena, meus pais não tinham irmãos e os poucos parentes que tinham moravam em outras cidades.
Assim que as coisas se acalmaram, era por volta da meia noite, eu já estava em meu quarto e meus pais já estavam dormindo, eu peguei uma pequena bolsa de mão que já estava arrumada em meu armário, com alguns objetos pessoais, peguei um porta retrato com a foto de meus pais, fui até à sala e me certifiquei que eles estavam dormindo, peguei todo o dinheiro que estava na carteira de meu pai e saí porta afora, para uma nova e feliz vida ao lado de meu amado.
Chicão me esperava na esquina da rua paralela, com um carro velho que ele havia emprestado de um amigo e partimos juntos para uma vida de sonhos e realizações, pelo menos era isso o que eu esperava. Uma vida sem controle e sem que ninguém me desse ordens.
Já passava de uma hora da madrugada quando entramos em um prédio velho e sombrio no centro da cidade, uma área perigosa, onde eu sabia ser zona de tráfico e prostituição. Subimos por uma escadaria velha e caindo aos pedaços, até o quarto andar.
Ao entramos no cubículo, úmido e mal arrumado, com uma cama ao lado e uma iluminação fraca, eu comecei a refletir sobre minhas escolhas.
- É aqui que nós vamos morar meu amor? – Perguntei, não conseguindo esconder a minha decepção.
- Calma amorzinho! É só por uns dias, logo eu vou receber uma grana de um negócio aí que eu fiz e a gente melhora de vida. Encontra um lugar melhor. – Ele disse isso e já veio pra cima de mim me beijando e arrancando minha roupa com uma fome e uma fúria que me deixou meio assustada.
- Vem cá minha gata! Hoje é dia de você fazer feliz o seu homem! Mostra pra mim o que você sabe fazer para agradar um macho. – Ele já estava com a boca em meus seios ao dizer isso e eu tive que segurá-lo e, olhando nos seus olhos, confessar aquilo que eu tinha escondido por tanto tempo.
- Vai com calma meu amor! Eu ainda sou virgem. Você vai ser meu primeiro homem. Me guardei pra você. – Ele parou subitamente e me olhou nos olhos de uma maneira estranha, um misto de alegria e estranhamento em seu olhar.
- Oh Gata eu não sabia disso! Isso é muito importante! Essa informação é muito valiosa. Pode mudar nossa vida. – Ouvi aquilo sem entender o que ele falava.
- Pode vir meu amor! Eu quero ser só sua! Me guardei para você! – Eu disse isso de coração aberto e pensando no que viveria a partir daquele dia. Pra minha surpresa ele se levantou e começou a se vestir e me mandou vestir a roupa também.
- O que está acontecendo Chicão? Onde vamos? – Disse sem entender o que estava acontecendo.
- Você me ama minha gata? Confia em seu homem? – Ele me perguntou olhando em meus olhos e eu me desmanchei de amor.
- Claro que confio meu bem! Por isso estou aqui com você. – Respondi já vestida e em pé ao lado dele, que estava procurando um número no celular.
- A gente vai mudar de vida mais cedo do que eu pensava. Não importa o que acontecer só pense que eu estou do seu lado e a gente vai estar sempre juntos. Faça tudo o que tiver de fazer pensando sempre em nós dois. Combinado? – Eu não estava entendendo nada, mas balancei a cabeça afirmativamente, enquanto ouvia ele falando com alguém ao celular.
Saímos do prédio e entramos no carro e logo estávamos parando em um bairro nobre, em frente a um casarão enorme, cercado por muros altos e muitas árvores. Um homem vestido com um uniforme preto veio até nosso carro e trocou algumas palavras com o Chicão, que apontou para mim e logo ele nos conduziu para dentro da propriedade.
- Que lugar é esse Chicão? - Perguntei curiosa.
- É o lugar onde nosso novo futuro começa Mariângela. Depois daqui tudo vai ser diferente. Confie em mim e faça tudo que tiver que fazer sem questionamentos – Achei entranho ele me chamar pelo nome, geralmente ele me tratava por gata. Segurei firme em sua mão e entramos no casarão, sempre seguindo o homem de uniforme preto que nos recebeu.
Era uma propriedade enorme, silenciosa, com corredores muito longos e frios. Um decoração clean e muito luxuosa. Depois de andarmos bastante por muitos corredores e descermos algumas escadarias de mármore, paramos em frente a uma porta e o homem mandou o Chicão entrar. Eu fui entrando junto, quando fui barrada pelo o homem que nos guiava.
- Você espera aqui fora junto comigo. – Ele disse segurando meu braço. Olhei para Chicão e ele fez um sinal com o olhar me pedindo pra obedecer e assim eu o fiz.
Quinze minutos depois, um tempo que pareceu uma eternidade, Chicão saiu da sala e me disse que estava tudo certo e que era pra eu fazer tudo que me fosse pedido a partir de agora. Imediatamente apareceu uma mulher de meia idade, vestindo um uniforme preto também e me segurou pelo braço, tentando me conduzir para outro lugar e eu apenas me deixei guiar, já que tinha combinado obedecer as instruções de meu homem.
Depois de andar por outros corredores longos e mal iluminados, entramos em um quarto amplo e ricamente decorado, com uma cama lindamente arrumada com lenções de cetim vermelho. Velas grandes e pretas iluminavam o ambiente, criando um clima meio luxuriante e sombrio. Ao olhar aquilo tudo, eu percebi e entendi que era uma surpresa de lua de mel que o Chicão tinha criado pra mim. Pensei que, ao saber que eu era virgem, ele resolveu me presentear com uma primeira vez especial. Estava pensativa quando fui despertada pela voz da mulher:
- Aquela porta ao lado é um banheiro! Tome um banho rigoroso, se ponha limpa e perfumada, vista-se com aquele robe que está em cima da cama e aguarde. – Ela disse isso, saiu do quarto e eu vibrei ao ver o robe vermelho e transparente em cima da cama. Meu coração vibrava com a possibilidade de ter uma noite inesquecível, minha primeira vez seria maravilhosa com o homem que eu havia escolhido.
Tomei um banho cuidadoso, me perfumei e passei cremes em meu corpo todo, arrumei os cabelos em cascatas pelas costas e, vestida com o robe transparente, me sentei à cama esperando meu amado entrar pela porta. Notei um copo na mesinha ao lado com um líquido transparente que parecia uma champanhe gelada e, embora não tivesse o hábito de beber, tomei uns goles para relaxar e logo estava leve, sentindo um certo torpor pelo corpo, como se estivesse levitando pelo quarto. Senti um calor imenso me tomar o corpo e uma excitação subir por minhas coxas deixando minha boceta molhada de desejo. Estava assim nesse delírio sensual, quando ouvi a porta se abrir e um homem alto, loiro, musculoso e com uns olhos de uma cor indefinida entrar no quarto. Ele me parecia um príncipe desses de cinema, uma beleza encantadora, era como olhar um cavalo puro sangue se movimentando. Ele vestia um robe de cetim preto e se aproximou de mim, parando em pé em minha frente.
- Cadê o Chicão? Quem é você? – Perguntei olhando pra ele, mas ouvia minha voz distante, como se outra pessoa estivesse falando através de minha boca.
- Não importa menina! Esquece o Chicão, agora só existe nós dois aqui dentro. – Eu sentia que tinha algo errado, que tinha que protestar, mas minha voz saía fraca e meus olhos estavam fixamente presos aos olhos daquele homem extremamente belo. Ele passou a mão carinhosamente em meus cabelos e delicadamente puxou meu robe, fazendo ele deslizar pelos meus ombros, me deixando nua, em pé à sua frente.
- Uma virgem criada por religiosos! Uma joia rara, dificilmente encontrada hoje em dia. O objeto perfeito. – Ele disse isso e eu senti sua respiração em meu pescoço. Meu corpo todo se arrepiou, um fogo subiu pelo meio de minhas pernas e eu não conseguia pensar direito. Ele passou a mão em minha cintura, me puxou para perto dele e me beijou os lábios com delicadeza e força ao mesmo tempo. Em meu ouvido ele sussurrou:
- Você me quer querida? É importante que você me aceite! Tenho de ouvir um sim de sua boca. – Aquela voz doce e máscula me invadiu o cérebro, a beleza daquele homem me dominou e eu apenas respondi:
- Quero! Quero muito!
Em segundos ele estava nu e a sua beleza só aumentou com a sua nudez. Seu corpo másculo se revelava em cada detalhe, músculos salientes, pele dourada, um membro duro e muito grande apontado para mim, como uma espada em riste.
Ele me tomou nos braços, me deitou na cama e eu senti sua língua percorrer meu corpo inteiro, sugando meus seios de forma intensa, me arrancando suspiros de prazer. Sua língua penetrava minha boca num beijo doce e faminto, depois desceu pela minha barriga até encontrar minha boceta que eu sentia pegar fogo e ali se alojou, lambendo e sugando como se fosse uma fruta madura. Senti ondas de prazer indecifráveis e orgasmos múltiplos me tomaram o corpo, me fazendo quase desfalecer. Eu gemia descontroladamente sentindo aquela língua quente me invadir e achei que nunca sentiria algo tão intenso como estava sentindo naquele momento.
Ele me abriu as coxas e se alojou entre elas. Eu senti seu membro imenso se aproximar da entrada de minha boceta molhada e pensei em pedir calma, mas ele apenas fez sinal de silêncio com o dedo na boca e logo eu me senti sendo invadida por aquele membro quente e firme. Senti uma leve dor, mas nada que não fosse suportável, tamanho era o prazer do momento. Ele começou um movimento cadenciado de entra e sai, indo fundo dentro de mim. Eu apenas delirava sentindo um prazer alucinante. Não sei quantos, mas tive muitos orgasmos naquela penetração que não parecia ser humana.
Depois de muito tempo nesse jogo erótico, eu senti ele se estremecer e sua voz entrecortada me falou:
- Eu vou gozar minha menina! Vou te dar um presente inesquecível! Mas preciso de sua permissão. Você quer que eu te dê esse presente? Você quer eu goze dentro de você?
- Sim eu quero! Faça o que quiser comigo! – Foi a única coisa que eu consegui falar, antes de sentir ele estremecer em um urro animalesco e seu membro pulsar dentro de mim, me inundando com seu prazer que também me levou a um gozo alucinante.
Ficamos abraçados por alguns instantes e eu sentia meu corpo muito mole e sem energias. Vi ele se levantar e andar de costas até à porta, antes de sair ele se virou e eu pude ver uma face horrível e enrugada, olhos vermelhos como sangue e uma sombra de chifres saindo de sua testa.
Quis gritar de horror como se estivesse num pesadelo, mas não tive forças e me senti desfalecer.
Acordei muito tempo depois, num quarto ricamente arrumado, sem janelas, não sabia há quanto tempo estava ali. Vestia um roupão marrom e meu corpo todo doía, um cansaço imenso tomava conta de mim, como se eu carregasse um peso grande. Chamei por Chicão, mas apenas ouvia o eco de minha própria voz ecoando nas paredes do quarto, como se estivesse em uma masmorra subterrânea.
Passado um tempo que eu não sei precisar quanto, uma pequena porta se abriu e a mesma mulher que havia me guiado naquela noite que eu não sabia quando, entrou com um prato de comida, algumas frutas e eu corri desesperada ao seu encontro, falando coisas desconexas:
- Onde eu estou? Cadê meu marido o Chicão? Há quanto tempo estou aqui? Quem são vocês? – Ela me olhou e sorriu.
- Calma menina! Primeiro se alimente. Você tem de estar forte para dar à luz ao filho do mestre. Lembra? Você aceitou o presente que ele lhe ofereceu. Não importa onde você está, só importa a sua missão, que é ser o objeto do mestre, a mãe de mais um enviado.
- Como assim? Eu não estou entendendo o que você fala. Cadê o Chicão? – Perguntei desesperada.
- Aquele traste a quem você se dedicou, é apenas um boneco de marionete na mão do mestre querida. Ele te vendeu para o mestre. É difícil uma mercadoria como você. O importante agora é você saber que carrega a semente do mestre e que logo dará à luz a mais um enviado das trevas. Você disse sim querida! Você aceitou a missão. Fique tranquila, são apenas 3 meses de gestação. – Eu estava aterrorizada! Fechei os olhos e tentei acordar, achando que estava em um pesadelo.
- Cadê aquele homem que estava comigo no quarto? Chame ele! Eu preciso falar com ele. – Pedi delicadamente, lembrando da gentileza e da beleza daquele homem que esteve comigo, na noite que eu nem sabia quando tinha acontecido.
- Só se vê o mestre uma vez querida. Você já teve sua oportunidade. Ele agora está em outra missão. Cuidando de nosso exército.
- Que exército? - Perguntei com lágrimas nos olhos.
- Nós somos muitos querida. Estamos entre vocês e vocês nem se dão conta, tão atarefados que estão com suas questões mesquinhas. Somos presidentes, donos de grandes empresas, artistas de sucesso, influenciadores. Estamos em todos os cantos. Agora descanse e se alimente para dar à luz a um bebê saudável. – Ela disse isso e foi saindo, quando eu lhe fiz uma última pergunta.
- O que acontecerá comigo? – Ela me olhou nos olhos e falou pausadamente:
- Seu bebê nascerá com muita fome querida. Seu coração será a primeira refeição dele e você sabe o que acontece com alguém sem coração. Mas será uma morte indolor. Fique tranquila!
Ela saiu do quarto e eu lembrei de ter lido umas matérias sobre corpos de moças achados sem coração, espalhados pelo país. Sempre pensei que fosse uma lenda urbana.
Como eu queria voltar no tempo!
O título do conto é minha pequena homenagem ao grande clássico do terror “O Bebê de Rosemary”
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