O apê do Marcão. - parte um

Um conto erótico de Santista bissexual.
Categoria: Gay
Contém 843 palavras
Data: 29/10/2022 22:43:18
Assuntos: Gay, crossdresser.

Quando cheguei a adolescência acabei sendo transferido graças a uma mudança de bairro, vindo a conhecer o Marcão ( nome fantasia ) logo no primeiro dia que desci pra rua.

Ele logo nos primeiros dias começou com umas brincadeiras que me deixavam com vergonha e tesão ao mesmo tempo, toda oportunidade que tinha apalpava minha bunda com vontade ou esfregava a caceta dura ao passar por trás de mim as vezes chegando a me encoxar.

Em casa eu me imaginava sendo corajoso e pedindo mais antes de tirar a roupa me empinando para ele, o tesão era tanto que foram as primeiras vezes que soquei dedinhos no cu sem imaginar o que me esperava.

Conforme o tempo passou eu comecei a provocar as brincadeiras virando a bunda de propósito e até empurrando contra o quadril dele quando me encoxava esfregando a piroca dura contra minha bunda.

Naquela tarde ele fez a proposta de irmos no apê dele que estaria sozinho a tarde toda, sentia meu coração pular no peito sentindo sua caceta dura que nem pedra contra minha bunda e não me aguentei levando a mão por dentro da sua bermuda.

Um misto de medo e vontade subiu pela espinha quando senti o tamanho e grossura daquela caceta, tinha mais de 17 cm por uns 6 cm da chapeleta as bolas com veias saltadas que pulsavam quentes na minha mão.

Ele logo me puxou na direção do predinho que morava sem falar mais nada nem mesmo nas escadas, ao entrarmos na sala ele finalmente falou me pedindo para esperar que ele voltava rapidinho.

Realmente voltou em menos de cinco minutos trazendo uma calcinha minúscula com o sutiã de par, me pediu para colocar antes de começar a ficar só de cueca com a piroca bem marcada.

Eu hesitei por um tempo com a calcinha na mão antes de tirar a roupa sem qualquer vergonha, por mais estranho que tenha achado na hora o tesão era enorme me fazendo desejar ficar de calcinha e sutiã para o Marcão.

Enquanto colocava a calcinha falei pra ele mostrar logo a caceta o que fez sem reclamar, o cabeção bem roxo estava inchado com baba escorrendo na caceta que pulsava deixando suas veias ainda mais saltadas, meu cu mordia o fio da calcinha que se atolava.

Mal havia terminado de colocar toda a lingerie para o Marcão se levantar me jogando de uma vez no sofá com a cara na almofada, roçou a chapeleta contra a borda do meu cuzinho enquanto falava putaria, que me faria de viadinho e se eu queria tomar piroca no cu.

Sentia ele forçar contra meu cuzinho aquele pirocão indo bem devagar fazendo a cabeçona me esgarçar aos poucos, pensei em mandar parar mas estava com tanta vontade após todo aquele tempo sendo bulinado por ele que mordi a almofada e me aguentei um pouco mais.

Ele cuspia na piroca antes de voltar a socar aos poucos chegando até a metade, meu cu parecia que iria rasgar de tão grossa, suas mãos me mantinham no sofá bem empinado.

A dor que sentia passou aos poucos para um prazer imenso a cada vez que ele socava um pouco mais, já estava rebolando a bunda quando senti seu quadril bater no meu com suas mãos me abrindo.

Comecei a "sentar" de quatro na piroca dele enquanto falava quão gostoso estava, pedindo com mais força e até para ele encher meu cu de porra, ele segurou novamente meu quadril e começou a socar com tanta força que me fazia estremecer e ver estrelas, não demorou muito para eu sentir ele aumentar o ritmo enquanto seu cacete inchava no meu cu antes de jorrar toda sua porra.

Ele ficou com a piroca atolada em meu cu até amolecer fazendo muita porra escorrer nas minhas pernas, ele ficou sentado com a caceta ainda a meia bomba enquanto eu fui ao banheiro.

Ao sair arrumei bem a calcinha de novo e tentei rebolar ao caminhar para provocar o Marcão, vi que ele acariciava só a chapeleta e resolvi que chuparia aquela piroca indo me ajoelhar na sua frente.

Ele ficou de pé com uma risada maliciosa antes de enfiar a chapeleta na minha boca, senti o cheiro e gosto invadindo meus sentidos me causando uma onda enorme de tesão enquanto as primeiras lágrimas escorriam dos meus olhos pelas cutucadas que a chapeleta dava na minha garganta.

Segurava suas bolas com uma mao enquanto acompanhava o ritmo da mamada com a outra, ele socava quase a piroca inteira me deixando sem ar e todo babado, sua piroca começou a inchar na minha boca e mão enquanto ele jorrava um leite grosso fundo na minha garganta quase me fazendo vomitar.

Ainda estava de joelhos terminando de engolir sua porra quando ele me pediu para esperar um pouquinho, foi novamente ao quarto voltando com um shortinho e top me falando que era pra eu usar da próxima vez que fosse ser a putinha dele.

Eu agradeci e me troquei antes de correr pra casa louco para um banho e experimentar a roupinha nova.

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Comentários

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Que delícia. Adorei demais. Leia as minhas aventuras.

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