Era a primeira vez que eu via aquela cena, foram meses de preparação nervosa e excitada para que isso acontecesse. Nunca tivemos muita certeza o que aconteceria depois. Sandra, a mulher que tinha sido minha, mas não exclusivamente, por vinte anos desde os seus 18 e antes mesmo de se tornar uma mulher adulta, estava agora no meio do quarto de uma casa tão estranha quanto o trio que era nosso anfitrião. Sandra de joelhos, estava prestes a chupar o pau de um estranho enquanto eu e a filha do homem estranho assistíamos na mesma sala.
Em instantes eu vi minha mulher tirar para fora o maior pau que eu já vira na vida. Logo uma parte do corpo da minha mulher que eu já beijara muitas vezes estava chupando avidamente aquele longo pau. Eu nunca a vi fazer algo comigo com a mesma satisfação e prazer pessoal. Também era a primeira vez que a via com outro homem que não era seu pai. Me enchi de ciúmes, ela nunca me chupara assim, com tanta luxúria e desejo. Logo ela o escorregava inteiro em sua boca.
Sentada a minha frente, em outro sofá, estava a filha do homem estranho que minha mulher agora agradava com sua boca faminta. A linda jovem loura recém-saída da adolescência, aluna da minha mulher, era responsável por tudo que estava acontecendo. Ela estava sentada displicentemente, e precariamente vestida apenas com um top branco largo que mal cobria um par de seios estranhamente grandes para a pequena garota que era. Uma das mãos acariciava os grandes lábios de uma buceta rosa, deliciosamente melada e com um piercing dourado pendurado no capuz do clitóris, além de um plug anal enfiado em seu cú. A outra mão segurava a guia do enorme pastor alemão que estava sentado ao seu lado. Mais uma das estranhezas nesse cenário era enorme pica rosa que o cão ostentava enquanto assistia minha mulher chupando nosso anfitrião. Eu quase não acreditava que aquele cão estava acostumado a sexo entre humanos e muito menos que ele poderia participar disso, mas ele estava lá e parecia tão esfomeado por prazer quanto cada um de nós
Esse era sem dúvida o mais estranho trio que eu já tinha visto na vida.
Mas eu estou me adiantando em nossa história. Preciso voltar para o começo de toda essa estranheza.
_____________________________________
Minha linda esposa Sandra e eu estamos juntos desde sempre. Na verdade, desde a adolescência. Somos primos e estamos juntos desde que meus tios, os pais de Sandra, assumiram minha tutela por causa morte dos meus pais em um acidente. Quando isso aconteceu, ambos tínhamos a mesma idade, adolescentes com os hormônios sexuais em plena erupção, e ficarmos juntos com tanta liberdade que só poderia terminar por acontecer o que aconteceu, e mesmo que eu sempre tenha sido o cara tímido dessa história, coube a Sandra, com a luxuria e a perversão que sempre fora sua marca, me conduzir na descoberta da minha própria sexualidade e do meu desejo.
Os jogos e as brincadeiras de Sandra sempre envolviam algum elemento sensual e logo as coisas deixaram de ser apenas brincadeiras conosco descobrindo o quanto podíamos proporcionar de satisfação um ao outro sem tocar em sua virgindade.
Ocorre que eu sempre me deixei controlar e Sandra se mostrou uma garota que mandava e dava as cartas, fazendo de min, desde o começo, um verdadeiro brinquedo para seus caprichos sexuais. Eu sempre pude desfrutar da forma como eu quisesse do seu corpo, mas as vezes tinha que ceder há alguns dos seus jogos perversos, e o que mais a satisfazia era a inversão de papeis. Ao que parece era um pouco igual a sua mãe, e quando, uma certa vez ele descobriu o que a mãe fazia com seu pai, ela quis fazer o mesmo comigo. Ela descobriu que a mãe usava um “cintaralho” para comer seu pai, e logo ela pegou a ferramenta da mãe escondido para fazer o mesmo comigo. Devo dizer que senti prazer em me submeter a ela com aquele caralho entre as pernas. Foi doloroso no começo, mas aprendi a tirar prazer daquela perversão também.
Sempre ficou obvio para min que eu não poderia impedir que ela se tornasse o que se tornou. Meus tios, os pais de Sandra, eram muito pervertidos também. Naquela casa a nudez parcial ou até completa era permitida e até estimulada, os dois fodiam em qualquer parte da casa a qualquer hora, e aquilo afetou minha libido também desde cedo de muitas maneiras. Sandra passava horas trancada com a mãe com ela ensinando tudo que podia a filha. A mãe dela não sabia que eu e Sandra também tínhamos nossa cota de safadezas juntos, ou pelo menos eu pensava assim. Sandra nunca falava para min se a mãe ou o pai sabia sobre nós.
Um dia, depois do jantar e perto de nós dois fazermos 18 anos e já cursando faculdade, fomos informados que aquele era um dia especial. Meus tios iam permitir, pela primeira vez, eles pensavam, - que nós fizéssemos sexo. Meus tios haviam me mantido no escuro sobre o que acontecia por todo esse tempo, mas planejavam que eu e Sandra ficássemos juntos, e tal como a mãe com o marido, devia ser Sandra que controlaria tudo. Por isso apenas ela tinha sido preparada para o que aconteceria. Entendi sem que Sandra precisasse me dizer nada que não devia parecer que sabia sobre algo e deixei que ela estivesse no controle o tempo todo.
Foi a primeira vez que vi uma mulher madura nua. Enquanto fodiamos na sala meus tios acompanhavam tudo também nus. Minha tia se tocava o tempo todo enquanto nos assistia com o marido. Eu adorei ver a buceta madura da minha tia enquanto ela se masturbava fiquei fascinado com sua buceta que parecia muito mais usada com aquele buraco enorme que parecia pronta para engolir qualquer coisa de qualquer tamanho. Sandra notou meu fascínio pela buceta da mãe e pareceu enciumada com a atenção que eu a dispensava. Eu não fiz nada apenas permiti que Sandra fodesse no meu pau cada vez mais duro por causa da buceta da minha tia.
Depois de gozar em min várias vezes ela teve que cuidar do pai chupando seu pau para que ele gozasse. Fiquei sabendo que era a primeira vez que ela fazia isso, mas fez com muito prazer até receber toda a porra do pai em seu rosto e corpo.
Depois de gozar ele subiu deixando-nos os três na sala. Minha tia estava sentada no sofá. Joelhos dobrados, perna abertas com a buceta escancarada pingando seus sucos.
“Venha aqui os dois” minha tia nos chamou, Sandra foi a primeira a ficar na frente dela entre suas pernas e eu fui depois. Olhei agora de perto para aquela buceta completamente raspada e exposta, os grandes lábios cheios de sua excitação e os pequenos aflorando de dentro deles. Ela tinha um clitóris enorme com um botão quase do tamanho da ponta do meu indicador que pendia quase uma polegada para fora do capuz e parecia muito duro, eu só conseguia pensar que minha tia tinha um mini pau na buceta e fiquei fascinado com aquilo. E tinha o buraco dela, era imenso, muito molhado, escorrendo seus sucos e ela não precisava de nenhum esforço para mantê-lo aberto daquele jeito.
Quando estávamos perto minha tia disse: “o bebê da mamãe sabe o que fazer, mostre para seu primo do que a mamãe gosta”
Sandra juntou os dedos da mão direita, inclusive o polegar e os colocou na entrada da buceta da mãe. Imediatamente as pontas dos dedos sumiram até a metade no buraco da minha tia que deixou a cabeça cair para trás em um longo suspiro de prazer. Sandra não precisou de nenhum esforço e logo a mão inteira dela sumiu dentro da buceta até o punho
“Isso querida, faz sua magia, vira a buceta da mamãe do avesso”.
Sandra retirou a mão completamente melada de dentro dela e a fechou como se a preparasse para esmurrar alguém. Sua mão agora tinha aumentado o volume com o punho fechado e ela voltou a pressionar contra a entrada da buceta. Encontrou um pouco mais de resistência, mas ela fez um pouco mais de pressão. Eu assisti os grandes e os pequenos lábios juntos com o clitóris imenso se dobrarem para dentro da buceta seguindo o movimento do seu pulso várias vezes com seu movimento. Me dei conta de que ver a buceta da minha tia sendo violada daquele jeito pela mão de Sandra, estava deixando meu pau dolorosamente duro e ansioso por um alívio.
Minha prima continuou a foder a buceta da mãe com o punho indo cada vez mais fundo em movimentos giratórios que a mantinham quente o tempo todo. Minha tia notou o estado do meu pau.
“Fica de quatro e deixa seu primo meter na sua buceta” minha tia disse para Sandra. Quando ela fez, eu escorreguei com facilidade para dentro dela. De todas as vezes que eu havia feito isso, eu nunca a tinha visto tão melada e tão receptiva ao meu pau. Eu só conseguia pensar que queria ela arrombada como a mãe para eu meter. Coloquei as mãos em sua bunda, abri e tirei meu pau para olhar para seu buraco, quando meti de volta um pouco de ar entrou dentro dela fazendo um estranho barulho e ela pareceu mais larga, mas não tanta quando entrei e gostei muito de senti-la mais larga. Mesmo assim não pude deixar de pensar que não era a primeira vez que ela recebia um pau na buceta. Meu tio já teria comido ela?
Não demorou e nós três estávamos em perfeita sintonia de movimentos.
“Fode a bucetinha da sua prima, vocês agora se pertencem para foder muito” minha tia dizia e minha prima metia o punho, eu estava fascinado em vê-la ser preenchida daquela maneira. Minha tia começou a dizer coisas que eu não entendia, a maior parte eram coisas sujas como “Fode a buceta da mamãe, faz ela gozar”, “fode a buceta da sua prima, come ela”. Eu não aguentei mais e falei que ia gozar e minha tia apressou-se em dizer para que eu a enchesse com minha porra e eu liberei a maior descarga de porra da minha vida dentro dela. Minha tia gritou com seu próprio gozo molhado até que Sandra tirou o punho de dentro dela. Foi maravilhoso ver sua buceta arrombada daquele jeito vertendo jatos de líquidos que eu pensava ser urina, mas não era como eu saberia depois.
Ao que parece a função dos homens naquela família era apenas satisfazer os desejos das fêmeas, e eu me juntei ao meu tio nessa tarefa quase diária sempre que minha tia e prima precisavam. Como resultado eu fui exposto a maior quantidade de sexo que um jovem pode desfrutar em sua juventude. Com o tempo eu já não me assustava com qualquer tipo de perversão que o ser humano pudesse promover quando o assunto era prazer. Claro que tive a oportunidade de foder a buceta da minha tia com meu próprio punho, e ela adorou já que eu tinha uma estatura ainda maior que meu tio, o que fazia do meu punho algo mais prazeroso para foder sua buceta. Eu adorava fazer isso, e ela adorava receber meu punho.
O momento mais pervertido da minha tia foi quando ela e meu tio voltaram de um cruzeiro de férias. Ela trouxe da viagem um espéculo (para quem não sabe o que é um, trata-se de um instrumento usado por ginecologista para examinar o colo do útero, separando amplamente as paredes da vagina). Nessa noite ela nos chamou e mandou que usássemos o aparelho nela. Minha tia tinha uma vagina bem alargada como eu já disse, mas aquela coisa fez impensável.
“Venha aqui, quero que vocês enfiem isso em min” disse minha tia enquanto se sentava nua no sofá e entregando a min o instrumento. Eu peguei sem saber o que ele faria. Era construído todo em aço cirúrgico e era bem pesado. Notei todo um sistema de parafusos giratórios que o faziam alargar. Sandra e eu nos ajoelhamos na frente dela com sua buceta já escancarada e gotejando com seus sucos. Coloquei as duas pontas largas em sua buceta e elas se enfiaram dentro sem resistência. Só a parte circular ficou para fora assim como os parafusos que minha tia mandou que os girássemos. Ao fazer, as hastes de aço que estavam dentro dela começaram a se separar levando as paredes da vagina para os lados. O quarto estava bem iluminado pela luz que entrava pela janela e meu pau saltou imediatamente quando eu vi claramente o cone de carne grande exposto no fundo de sua buceta. Um orifício na ponta do seu colo vertia um líquido translucido que se mistura com a pujante quantidade líquidos que já se formara no seu interior
A medida que eu girava os parafusos a buceta da minha tia parecia um poço que se alargava diante dos nossos olhos. Foi uma das coisas mais excitantes que eu já vi na vida. Logo o mecanismo chegou ao máximo do seu propósito com a gente apreciando aquela visão que para min era demais, e o resultado era que meu pau estava duro como um ferro.
A entrada buceta da minha tia estava alargada no que parecia ser mais de 10cm, sua carne rosada afastada, o colo do útero a vista expelindo cada vez mais daquele líquido abundante que agora era branco e cremoso e lembrava porra.
“Vai bebê, toca no útero da mamãe” ela mandou que a Sandra fizesse para minha decepção, eu pensava que eu deveria fazer isso, e eu queria muito tocá-lo, experimentar aquela maciez aparente.
Sandra, sem tocar as paredes do instrumento e da vagina da mãe entrou com sua mão. Sua mãe pulou em um espasmo inesperado, deduzi que a pontas de seus dedos tinham produzido isso. “Isso bebê, é tão bom, toque mais, amacie a carne da mamãe” disse minha tia
Sandra movia mão enquanto dizia: “Sim mãe... Ohh! Ele é tão fofo e macio... est-está vivo na minha mão... ele pulsa”
“Isso!... Oh Deus, toque assim... eu... eu vou gozarrrr!!!”
Seu corpo convulsionou duas vezes. Suas pernas se enrijeceram e ela gozou não uma, mas várias vezes, cada vez acompanhado de um jorro transbordante de líquidos da seu buraco. Eu só batia meu pau duro contra min mesmo, era tudo, e eu ia pegá-lo para me masturbar e obter meu próprio alívio. Minha tia viu o que eu pretendia e mesmo em meio a seu gozo avassalador conseguiu dizer: “Na-não! Não se atreva...”
Eu não sabia o que era aquilo, mas a obedeci imediatamente.
Minutos depois do seu gozo, e mais ou menos relaxada, embora seu rosto ainda tivesse aquela excitação febril que eu vira muitas vezes, ela disse para que Sandra tirasse o espéculo de dentro dela. Quando Sandra começou a girar os parafusos para fazer, minha tia disse que não. Que puxasse sem afrouxá-los. Ela fez. As paredes da vagina começaram a se acomodar para seu lugar, mas quando ele saiu por inteiro o buraco da minha tia pareceu mais largo que o normal.
“Sua vez, sobrinho”, ela nunca me chamava pelo nome. “Está fácil agora. Procura meu útero e o acaricia, me faz gozar de novo, e você...” ela disse para Sandra “...cuida do pau dele”
Minha mão entrou em seu buraco cheio de ar sem dificuldade, quase ser roçar nas paredes de sua vagina. Eu toquei seu colo e o senti, lembrou de quando eu tocava na cabeça do meu pau duro, a maciez esponjosa e seu formato me lembra isso. Envolvi com as pontas dos dedos e comecei a acariciá-lo. Eu a estava dando um prazer diferente e extremo e eu recebia com alegria agradável em minhas entranhas o prazer de fazer aquilo em sua buceta.
“Isso bebê, seu toque é... é tão agradável” ela disse suspirando e arfando de prazer. “Eu quero que você cuide da minha menina assim também” Ela disse com a voz entrecortada, os olhos fixados nos meus, cheios com luxuria do prazer de ser tocada por dentro. “Você vai levar essa coisa com vocês e cuidar para que ela fique tão larga como a mamãe, você vai fazer isso? Vai praticar todos os dias com ela?”
“Vou sim... vou muito e vai ser um prazer parar min” Eu respondi sentido o aperto da mão de Sandra no meu pau; eu olhei para ela e disse que faria isso para ela. Eu disse que ia arrombá-la todos os dias. Ela começou a gozar olhando nos meus olhos e nem precisou se tocar, minhas palavras fizeram isso com ela. Eu não aguentei mais e soltei minha porra enquanto minha tia gozava de novo sob os toques dos meus dedos. Eu sabia que ela estava gozando e seu gozo se liquefazia em minha mão dentro dela.
CONTINUA