Sou Benjamin, tenho 25 anos, 1,84 de altura, branco, corpo definido, cabelo loiro e olhos azuis. Não sou afeminado, mas também não escondo minha sexualidade. Desde que me entendo por gente me vejo como bissexual, mas sempre tive uma atração maior por homens.
Sempre fui mais próximo do meu pai, o via como uma referência de quem queria me tornar. Quando fui crescendo, meu meu pai começou a ficar mais livre comigo, tanto em questão de piadas como conversas. Ele nunca chegou para falar sobre como nasciam os bebês ou coisa do tipo, e também nunca foi preciso.
Meu pai trabalha como produtor de eventos. O mesmo tem várias boates e bares espalhados pelo país que ele e minha irmã gêmea gerenciam. Gosto de festa, mas nunca fui desse ramo. Entrei na faculdade de biologia com 17 e me formei com 21 e após, fiz faculdade de biologia marinha. Sempre gostei de mar e das formas de vida que vivem nela.
Trabalho fora, especificamente na Itália. Então fico muito tempo sem ver minha família. Meu pai então decidiu vir para Itália, Positano, para nós vermos. Peguei alguns dias de férias que já estavam acumulados e vou para lá reencontrar. Foi uma alegria imensa. Por mais que ele tenha uma aparência intimidadora, tem um coração mole como gelatina. Ele é branco, loiro e dos olhos azuis. Seu porte físico também é definido, mas maior que o meu. Tem diversas tatuagens pelo corpo, 1,89 de altura e está prestes a fazer 50 anos. Sempre usando roupa social, com aquelas camisas e ternos evidenciando os músculos do braço e calças que pareciam serem feitas para mostrar a mala.
Ficamos em uma casa alugada, com piscina, área gourmet, 2 quartos, banheiros, sala enorme e uma cozinha magnífica. A casa era enorme, coisa que não estava acostumado, mas vindo do meu pai, era normal. Aproveitamos o primeiro dia de férias e juntos bebendo e cozinhando, um hobbie que temos em comum. Conversamos sobre trabalho, vida, relacionamento e sexo. Ele sabia que eu era bissexual, o que para ele nunca fora um problema, pelo contrário, se orgulhava em ter uma família diversa, afinal minha irmã é pan e meu irmão homem trans gay. Ele tinha conversado sobre sua sexualidade conosco a alguns anos e também não houve muita surpresa. Sempre achávamos estranhos as amizades que ele tinha com os amigos dele.
•••
Já era de noite, mas fazia calor. Estava na parte de fora, havia bolado um beck que já estava na metade. Meu corpo estava mais leve, mas sempre que fumo meu tesão aumenta, então decido ir para a piscina enquanto tomava uma cerveja para refrescar. Meu pai havia saído para comprar algumas coisas para o dia seguinte e mais bebida, afinal ele não vivia sem seu whisky e charuto.
Já na água a um tempo, meu pai retorna e me encontra, relaxando na água. Eu o vi e cumprimentei com um movimento com a cabeça. Ele sem dizer nada entra na casa e retorna usando apenas uma cueca, provavelmente com preguiça de procurar uma sunga. Eu estava usando um short branco curto, sem cueca ou algo por baixo.
— Inaugurou a piscina sem mim? — disse se aproximando e entrando na água pelas escadas. Ele mergulha, nadando até mim. Consigo ver os músculos das costas dele se movimentando e aquilo me atiça.
— Foi mal! Está muito calor e não aguentei! — pego o cinzeiro e trago para mais perto, colocando entre nós. Pego o baseado e acendo, dando uma tragada intensa e passo para ele, sabia que ele adorava isso.
— E fumou sem mim? Você me odeia? — ele se senta na parte mais alta da piscina, deixando seu peitoral para fora, escorrendo a água. Ele pega o bolado e começa a fumar como se saboreasse o gosto. Não consegui não olhar aquela cena, meu pai, um homem gostoso, pingando e fumando. Essa cena trás resultados, sentindo meu pau começar a ficar meia bomba. Não conseguia falar nada, apenas olhar para ele, e ele percebeu.
— Qual foi? Já bateu? — realmente tinha batido, mas o tesão havia de forma mais intensa. Só dou uma risada como resposta. Ele passa para mim o baseado e pego, passando rapidamente meus dedos pelos dele.
Levo até minha boca, tragando e soltando, enquanto abro um pouco minha perna, deixando minha coxa encostada na dele. Ele percebe, porque olha para baixo mas não recua, pelo contrário, ele abre também, deixando a minha um pouco por cima da dele. Meu coração estava acelerado, não vou mentir que nunca bati uma pensando no meu pai, mas nunca imaginei está dessa forma com ele. Coloco o cigarro no cinzeiro e solto a fumaça bem no rosto dele. Ele da uma risada e estica o braço para pegar o Beck e finalizar. Ele também aproxima seu corpo do meu, levando o baseado até seus lábios, tragando e soltando, olhando fixamente nos meus olhos. Ele não precisava falar nada para saber o que estava rolando ali. Ele queria e eu também!
— Me da mais um pouco! — digo baixo e de forma manhosa, pedindo a maconha. Ele da uma risada fraca e traga, aproxima seu rosto do meu e solta a fumaça na minha boca, como se fosse para eu puxar.
— Quer mais? — confirmo com a cabeça e ele faz a mesma coisa, só que ficando completamente na minha frente e seus lábios a centímetros dos meus e então ele solta. Puxo a fumaça com a respiração e solto. Ele não estava satisfeito e faz isso pela última vez, deixando o Beck no cinzeiro e apoiando sua corpo com a mão na borda na piscina. Ele encosta nossos nariz e encosta de leve sua boca na minha, como um início de um selinho. Movimento meu corpo para mais perto do dele, deixando nossos peitorais se encostando e nossas bocas juntas finalmente. Ele abre a boca soltando a fumaça e ali se inicia um beijo de duas pessoas com muito tesão e que pouco se importavam com quem eram um do outro.
Ele se senta ao meu lado e segura minha cintura, me levando para seu colo, podia sentir seu pau duro na cueca e o meu não estava diferente. Nosso beijo foi parado com ele descendo sua boca pelo meu pescoço, dando mordidas e chupões que iriam deixar marca. Mas ele gostava disso. Ele começa a chupar meu mamilo e solto o primeiro gemido ao pé de seu ouvido. Sua mão explorava meu corpo, descendo para a bunda, apertando ela. Meu pai me tira do seu colo e me coloca na borda da piscina, abaixando meu short, tal movimento faz meu pau pular para fora. Tenho 18cm, um pouco grosso, com algumas veias e levemente torto para esquerda. Ele olha para meu pau e não pensa duas vezes antes de cair de boca. E puta merda, como ele sabia fazer aquilo bem. Sua boca era de veludo, babava todo meu cacete e colocava tudo na boca, como se chupasse um pirulito. O desejo que ele tinha ali aparentava que não mamava um homem a tempos.
Ficou me chupando até cansar a boca e eu quase gozar. Ele se levantou na minha frente e vi a cena dos deuses. Seu corpo escultural escorrendo com seu pau pulsando na cueca. Ele abaixa ela e tira a roupa jogando para longe. Ali eu vejo pela primeira vez o pau do meu pai duro, 23cm de rola grossa e com muitas veias e torto para cima. Ele nem esperou e segurou meu cabelo pela nuca e empurrou para que eu chupasse seu cacete. Ele colocou tudo de uma vez, ele gostava de agressividade, o mesmo já tinha comentado. Segurando meu cabelo com força ele vai faz movimentos de vai e vem com o quadril, metendo lá no fundo. Machucava mas era gostoso, sentia lágrimas escorrer por meu rosto e seu seus gemidos dominarem o local. Ele tira o pau da minha boca e me dá um belo tapa no rosto, que sinto arder logo após.
— Meu filhinho quer a rola? — concordo com a cabeça e com agressividade ele me coloca deitado no chão da outro tapa na minha bunda, que também arde. Ele cospe no pau e no meu cuzinho depilado e segura minhas pernas para mais perto do meu tronco e posiciona seu pau no meu cuzinho. — Agora vai aguentar como a minha putinha! Se reclamar, vai apanhar!
Ele ordena de forma assustadora, mas extremamente excitante. Ele começa a enfiar e dou um grito de dor. Como dito ele me dá um tapa no rosto e tapa a minha boca, me dizendo que puta boa aguenta calada e só pede mais. Sinto lágrimas escorrerem pelo meu rosto, mas ele não se importa. Ele continua enfiando e quando colocou tudo, o mesmo da uma esticada profunda pra eu sentir dor e ele prazer. Ele começa a fazer movimentos de vai e vem devagar que vai acelerando, com estocadas fundas. No começo chorava de dor, depois ele tira a mão da minha boca e solto gemidos de prazer implorando por mais. Nossos gemidos se unem e ele continua a meter com mais força e mais rápido. Joga seu corpo para perto do meu e segura minhas mãos acima da minha cabeça e com a outra mão bate uma para mim, apertando meu pau com força que faz eu gemer mais
Eu estava entregue para ele, era dele! Solto gemidos mais intensos e ele percebe que iria gozar. Ele para de bater uma para mim e bate mais na minha bunda, solta minhas mãos, mas ordena que eu não toque no meu pau. Ele segura na minha cintura e puxa para que fosse mais força e mais intenso. Ele acelera os movimentos e volta a bater uma para mim, meu pau lateja em sua mão e sinto seu pau pulsar o no meu cuzinho, que já estava arrombado. Solto um gemido mais alto e mais intenso e gozo litros na minha barriga. Minha porra era grossa e voa para todo lado, mela minha barriga toda e meu rosto rosto também. Ele da um sorriso com a cena e acelera. Ele abaixa seu rosto para meu abdômen e começa a beber meu leite como se fosse um elixir sagrado que não podia desperdiçar uma gota sequer. Ver aquela cena me excita muito. Ele deixa um pouco da minha porra na sua língua e abre minha boca, cuspindo dentro dela. Ele tira seu pau de dentro de mim com a agressividade. Ele bate uma por uns segundos e deixa sua mão em forma de concha na frente, soltando gemidos altos e intensos, gozando o dobro que eu na sua mão. Seu pau latejava. Ele aproxima seu rosto do meu e coloca sua porra grossa toda na própria boca e segura meu rosto me beija para compartilharmos o leite. Sinto ele beber o leite e enquanto me beija e volto a bater uma, gozando novamente só que dessa vez na barriga dele.
Ele finaliza dizendo que me ama e dando um sorriso bobo, se deitando ao meu lado.
É isso gente! Deixa seu comentário e me digam o que mais vocês gostam nos contos. Tenho algumas outras histórias aqui para postar!