Meu marido descobriu e não deixou barato. Parte 21

Um conto erótico de Ménage literário erótico
Categoria: Heterossexual
Contém 2574 palavras
Data: 30/10/2022 18:00:27
Última revisão: 30/10/2022 18:25:09

Enquanto estava distraída com aqueles pensamentos, notou os mamilos de Aline se enrijecendo, e depois notou que Guilherme tinha uma ereção involuntária ao dormir e aquelas mudanças sutis e quase imperceptíveis estavam atuando no corpo dos dois amantes... Andréa se sentiu novamente cheia de excitação, sua xoxota se intumesceu e latejou, indicando que seu corpo também reagia aos mesmos estímulos.... Ela estava ficando excitada novamente. Ao longe ouvia-se pássaros cantando, e movimentos nas ruas.... Mesmo já passando das duas da tarde, para eles, o dia estava apenas começando…

Continuando…

Parte 21: Detalhes tão pequenos de nós três, são coisas muito grandes para esquecer.

Andréa não conseguiu evitar, sua mão era atraída e ela segurou firme, sentindo a dureza do pau de Guilherme. Com os seios de Aline na altura de sua boca, deu um beijo carinhoso no biquinho e sentiu a pele dela arrepiar. Punhetava Guilherme, que começava a despertar, e sugava os seios de Aline, que ainda de olhos fechados e instintivamente, começava a acariciar seus cabelos:

- Ahhhh… que delícia acordar assim, sua gostosa.

Aline pediu ao marido:

- Mete em mim de ladinho enquanto Andréa chupa o meu grelinho.

Andréa e Guilherme, cúmplices, sorriram um para o outro. Enquanto ela descia beijando o corpo da amante, ele se posicionava melhor atrás da esposa. Aline sentiu toda a emoção de estar completa, tendo ao seu lado, como em um sonho bom, os seus dois grandes amores.

Sentiu o membro do amado, centímetro por centímetro, a preenchendo completamente e a língua de Andréa, habilidosa e certeira, potencializando todo o prazer daquela penetração. Aline delirava:

- Isso é bom demais… ahhhh… como eu amo vocês…

Guilherme estocava carinhosamente, mas em um movimento mais amplo do quadril, o pau acabou saindo de dentro da boceta de Aline, e no complemento do vai-e-vem, bateu no rosto de Andréa sem que ela esperasse e os três riram daquilo. Sem perder a oportunidade, ela aproveitou para dar uma chupada caprichada, enfiando fundo na boca e depois o devolvendo para a grutinha melada, lugar onde ele pertencia no momento.

Com o carinho dedicado de Andréa em seu grelo, e os movimentos ritmados de Guilherme, Aline gozou forte, se sentindo verdadeiramente satisfeita, e pronta para começar o dia.

Vendo que Andréa aguardava pacientemente a sua vez, Aline, após se recuperar, e sendo mimada pelos dois, se levantou e deu lugar a ela. Ainda um pouco receosa, achando que não deveria abusar, foi preciso um estímulo de Aline:

- Vou tomar um banho, aproveitem para se divertir um pouquinho.

Guilherme queria muito estar com Andréa. Sempre a desejou. Por mais que seu amor por Aline fosse inigualável, Andréa sempre teve um lugar de destaque em seu coração. Os três começaram juntos lá atrás e ele sempre se culpou por não ter feito nada no passado. Tinha os meios e o dinheiro para afastá-la de Renato, mas lhe faltou ser mais incisivo, mais lutador.

Ele puxou Andréa, aproveitando para sentir a maciez de sua pele, seu cheiro tão diferente de Aline e ao mesmo tempo, tão gostoso quanto o dela. Fez com que ela deitasse e se enfiou entre suas pernas. Ela sentiu o membro pulsante se esfregando em sua xoxota, a glande raspando o grelo em uma fricção carinhosa, um prazer genuíno que só a vontade de estar junto faz ser tão real, sentindo a energia revigorante de estar onde pertencia.

Guilherme a penetrou com mais força. Ele lembrava que diferente de Aline, que gostava de sexo carinhoso, Andréa era uma devassa. Gostava de ser possuída e dominada, uma fera selvagem a ser domada. Cada estocada era dada com virilidade, para que Andréa sentisse que seu macho estava no controle:

- Safado, gostoso! Ahhhhhh… lembrou, né? Hummmm….

Guilherme tirava o pau por inteiro e num movimento rápido, voltava a socar fundo:

- Isso, tesudo! Fode sua puta com força. Ahhhhhh…

Não foi preciso mais do que cinco minutos para que Andréa começasse a tremer inteira, ganhando de Guilherme um longo beijo na boca e mais estocadas fortes que a fizeram atingir o ápice do prazer:

- Tô gozando! Isso… fode sua putinha, fode… aahhhhhh…. Que delícia… que homem gostoso… Ahhhhh….

No limite das suas forças, Guilherme gozou logo após Andréa, tirando o pau de dentro e deixando que os jatos fortes explodissem contra sua barriga. Ainda trocaram mais beijos intensos, selando de vez aquela nova união. Depois de um minuto de repouso, os dois levantaram e se juntaram a Aline no chuveiro, aproveitando mais um pouco aquele clima de romance a três. Estavam finalmente realizando o que secretamente sempre desejaram.

Enquanto os três amantes se preparavam naquela tarde quente para começar o dia, bem próximo dali, no hospital, a enfermeira encarregada de avisar Andréa quando Sheila acordasse, parou na porta, antes de entrar no quarto e viu que Sheila já tinha despertado. Ela, ainda um pouco sonolenta, sob os efeitos do duro procedimento ao qual tinha sido submetida, admirava o marido, que dormia com a cabeça apoiada próximo a sua coxa.

Augusto despertou com o carinho de Sheila em sua cabeça e ao se orientar, a encontrou ainda um pouco grogue, mas sorrindo para ele:

- Oi, meu amor! Obrigada por ficar ao meu lado.

Feliz por vê-la consciente e com o coração aos pulos, ele se levantou e a abraçou, tomando todo o cuidado para não a apertar forte demais. Ela disse:

- Não terminamos a nossa conversa…

Augusto, a interrompendo, e nem um pouco preocupado em terminar aquela conversa, a acalmou:

- Esquece isso! Você precisa se preocupar com sua saúde e com o nosso filho.

A alegria de saber que sua gravidez continuava a pegou desprevenida, foi inevitável o choro. Para ela, esse sonho não era mais possível. Se lembrou de Aline e Andréa. Fechou os olhos e em silêncio, fez uma oração de agradecimento. Augusto, acostumado ao jeito da esposa, sabia o que ela fazia e esperou pacientemente que ela terminasse.

Ele contou detalhadamente tudo o que aconteceu, desde a hora em que ela desmaiou em casa até aquele momento. Sheila ouvia sem interromper, notando o quanto aquilo tinha assustado o marido. Percebeu que o seu casamento ainda tinha uma chance, mas ela precisava se explicar e principalmente, precisava que ele a ouvisse. Decidida, ela o encarou:

- Eu sei que você não quer falar sobre nossa relação, mas eu não posso continuar assim. Eu preciso saber o que se passa na sua cabeça. Preciso saber sobre nós.

Augusto, mesmo chateado, resolveu ser honesto:

- Eu prometo que teremos essa conversa, mas na hora certa. Nossa gravidez ainda é de risco. Eu não vou…

Sheila, surpresa, o interrompeu:

- Nossa gravidez?

Augusto sorriu para ela:

- Sim! Nossa gravidez. Eu não vou deixar que nada coloque a sua saúde e a do nosso bebê em risco. No momento, nada é mais importante do que isso.

Sheila, no fundo, não estava feliz. Parecia que a única coisa importante para Augusto era a gravidez. Sentiu o local da cirurgia doer e fez uma expressão de dor. Augusto foi rápido, saiu do quarto e chamou a enfermeira. Em pouco tempo, ele retornou com a cuidadora ao seu lado. A enfermeira examinou Sheila, não constatando nada de anormal:

- Não foi uma cirurgia pequena e é normal sentir dor. Vou lhe dar um analgésico e avisar as doutoras Andréa e Aline. Foi delas o pedido para serem avisadas assim que você acordasse. Por enquanto, tente relaxar. Os próximos dias serão assim mesmo.

A enfermeira saiu do quarto, mas logo voltou com uma seringa em mãos, injetando o analgésico no soro de Sheila. Augusto acompanhou tudo sem atrapalhar e se lembrando da conversa com Maria, contou a ela do arranjo dos dois, de como ela se dispôs a ajudar para que ele pudesse continuar trabalhando. Sheila gostou da solução, sabia que seria um martírio para Augusto ficar ali o dia todo, sem poder fazer nada. Daquela forma, ele conseguia se manter produtivo e não ficar o tempo todo preocupado com ela.

Antes que a enfermeira fosse cuidar de seus outros afazeres, Augusto perguntou por Maria e soube que todos estavam na sala de espera, inclusive os avós de Sheila. Ele pediu que a enfermeira os deixasse entrar, mas de acordo com as normas do hospital, eles teriam que se revezar para não incomodar os demais pacientes e evitar barulho.

A enfermeira se foi e poucos minutos depois, Maria e a avó de Sheila entraram no quarto. A senhora, já com a idade avançada, ao ver a neta bem, não conseguiu segurar algumas lágrimas, estava bastante emotiva. Augusto puxou a cadeira para que ela pudesse sentar e deu privacidade às duas, pedindo que Maria o acompanhasse ao corredor. Antes de segui-lo, ela deu um beijo carinhoso na testa da prima, recebendo o mais doce sorriso de Sheila e um agradecimento:

- Imagino que você tenha cuidado de Augusto durante esse tempo? Obrigada, prima! Lhe devo uma.

Maria sentiu uma pontada forte de arrependimento. Só não confessou seu egoísmo para não piorar o estado de Sheila. Ela se deu conta que todos tiveram sua parcela de indiscrição, aproveitaram de Augusto, mesmo que ele tenha aceitado o que aconteceu e não os tivesse culpado de nada. Ela, Fátima e Oscar precisariam acertar as coisas assim que Sheila estivesse recuperada.

Augusto, sem entender muito sobre as necessidades femininas, pediu:

- O que eu preciso trazer para Sheila? A Dra. Aline disse que ela ficará aqui por um tempo.

Maria, uma mulher prática, achou melhor se oferecer:

- Eu vou com você e faço uma malinha para ela. Enquanto isso, o avô e Oscar podem entrar.

Maria voltou ao quarto e perguntou à Sheila o que ela queria que buscassem. Anotou tudo no próprio celular, esperou que Augusto se despedisse da esposa e os dois saíram, informando ao restante do pessoal na sala de espera que eles poderiam entrar para ver Sheila. Fátima achou que era melhor acompanhar Augusto e Maria, pois ainda não conhecia Sheila pessoalmente e entendeu que aquele não era o momento adequado.

Enquanto os três foram até a casa de Augusto, os outros dois homens entraram para visitar Sheila. A enfermeira enviou a mensagem para o celular de Andréa, que naquele momento tomava um café da tarde reforçado com Aline e Guilherme, após o sexo maravilhoso ao acordar. Este não conseguia tirar o sorriso de satisfação do rosto. Ciente de que os compromissos profissionais não podiam esperar, ele não conseguia definir o próximo passo a seguir:

- O que vamos fazer agora? Eu tenho reuniões importantes pela frente, você tem a clínica, pacientes… - Aline não tinha a mínima vontade de ir embora.

Andréa achou que não deveria opinar. Precisava deixar que os dois decidissem por conta própria e ela prometera a si mesma que iria fazer a coisa certa para Sheila. Só quando ela estivesse cem por cento fora de perigo, sairia do seu lado e deixaria outro médico assumir. Por enquanto, ela cuidaria de todo o pós-operatório.

Aline foi bem esclarecedora com o marido:

- Quando Andréa me ligou, dizendo que precisava de ajuda e um lugar para esperar a poeira baixar, eu remarquei os compromissos, transferi meus pacientes para outro médico e deixei minha agenda livre por duas semanas.

Guilherme olhava para ela, tentando entender. Vendo a dúvida no olhar dele, ela explicou:

- Achei que eu não sairia de casa, e assim que você chegou, não tive tempo de contar. E depois, tivemos que vir às pressas… foi tudo se acumulando e eu acabei esquecendo.

Guilherme pensou por alguns segundos, tentando não ser injusto. Por fim, ele disse:

- Você quer ficar por aqui mais um tempo?

Aline foi direta:

- Sim! Mas só se você aceitar. Não quero criar uma crise no nosso casamento. Eu amo você e não quero perdê-lo.

Andréa assistia a tudo e achou que era hora de se posicionar, sua intenção não era causar uma briga entre o casal, mas Guilherme foi mais rápido:

- Eu preciso ir mesmo, mas acho que se eu me organizar direito, consigo voltar em no máximo dois ou três dias. Quem sabe, a gente não encara isso como as férias que a gente já vinha programando e não conseguia tirar?

Aline praticamente pulou em seus braços, agarrando-se no pescoço dele e entrelaçando as pernas em sua cintura:

- Eu amo muito você, jamais duvide disso.

Andréa ouviu o tom de mensagem chegando no celular, conferiu o conteúdo e se virou para Aline:

- Sheila acordou. A enfermeira disse que ela está com dor, mas que já deu um analgésico. Vou deixar vocês em paz e voltar ao hospital.

Ao passar ao lado dos dois, Aline a puxou:

- Vem aqui, sua gostosa! - E lhe deu um beijo carinhoso - Eu vou me despedir de Guilherme e depois vou ao seu encontro.

Andréa retribuiu o beijo e já ia saindo quando Aline a puxou novamente:

- Não vai dar um beijo de despedida no Guilherme? Olha a carinha dele de pidão. Tenho certeza de que ele vai passar os próximos dias pensando em nós duas, no nosso ménage gostoso e no quanto ele está perdendo longe da gente.

Guilherme a abraçou por trás, espremendo Andréa entre ele e Aline, beijando carinhosamente seu pescoço e aproveitando para tirar uma casquinha, numa encoxada gostosa. Andréa, não se sentindo merecedora de todo aquele carinho, resolveu arriscar:

- Vocês têm mesmo certeza disso? Me querem de verdade na vida de vocês? Vão me dar essa chance?

Aline beijou sua boca com desejo, um beijo apaixonado, depois encarando Guilherme, deixando que ele desse a última palavra:

- Aline sempre foi louca por você e eu sempre sonhei em como teria sido nossa vida se estivéssemos juntos até hoje. Mas saiba que essa será uma chance única. Por favor, nunca mais deixe ninguém manipular você.

Andréa, emocionada, se virou para ele e lhe deu o mesmo beijo que recebeu de Aline, um beijo forte, de promessa e de muita entrega.

Ficaram por mais alguns minutos assim, se esfregando e aproveitando um derradeiro momento a três. Revezavam os beijos e as carícias, só parando depois de muita força de vontade e com Andréa sabendo que precisava cumprir sua promessa à Sheila.

Com muito custo e uma enorme vontade de continuar ali, Andréa se desvencilhou dos dois, pegou sua bolsa, entregou as chaves da casa para Aline e saiu.

O fim de tarde no interior estava muito bonito. Um magnífico e raro pôr do sol rosa deixava Andréa com a sensação de estar caminhando em nuvens. Depois de tudo o que aconteceu em sua casa desde a manhã, ela se sentia imortal, feliz e realizada como há muito não sentia.

Naquele momento, nada tinha o poder de estragar aquele sentimento libertador, de redenção que se acumulava em seu peito. Era um calor confortável, a certeza de estar fazendo a coisa certa.

Do outro lado da rua, a encarando de forma maliciosa, Renato a aguardava:

- Há quanto tempo! Sentiu saudade?

Andréa sentiu um choque, a sua felicidade se esvaindo. O calor que havia em seu coração dava lugar a um sentimento amargo, uma premonição de que alguma coisa ruim estava prestes a acontecer.

Ela o encarou. Sua mente trabalhava rápido: "dessa vez não. Você não vai estragar a minha vida de novo." Andréa nem pestanejou, e deixando o ódio guiar suas ações, atravessou a rua com a postura ereta, perfeita, deixando claro que estava preparada para os jogos mentais de Renato.

Continua…

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Comentários

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Olha quem apareceu o Renato das trevas kkk.

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Maravilhoso como sempre meninas, depois de muito tempo, consegui tirar um tempinho para ler.

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Ainda não tinha lido a saga, passei a ler após ver os comentários do perfil na série do Mark e da Nanda e ficar curioso pela boa postura apresentada naqueles comentários.

Não me arrependi! Que baita saga! Na verdade, o arrependimento foi não ter começado a ler antes.

Parabéns e já estou ansioso pela continuação

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Estava demorando para o Renato aparecer!

Fiquei esperando outra bela garrafa de vinho hehehhehw

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Boa Noite, quando vai haver continuação da sua história ?

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Esse conto é uma criação em conjunto e uma das meninas acabou de ser mãe. Não seria justo continuar o conto sozinha e pressioná-la a continuar em um momento tão mágico da vida dela. Estou preparando um novo texto para suprir a ausência dessa história, postarei em alguns dias.

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Colocando minhas leituras em dia, finalmente consegui um tempo para ler o novo capítulo. Delicioso, como sempre, particularmente no caso aqui do trisal que vai se formando. Tema que adoraria um dia me inspirar para escrever algo, pois acho um ponto especial, não só pelo erótico da coisa toda, mas pelo psicológico envolvido nessa questão. ⭐️⭐️⭐️

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Xaninha Doce é ótimo! Se salgada já é uma delícia, quando é doce fica muito mais especial! Hahahah Adorei esse Nick.

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Meninas, peço licença novamente,

O Mark pediu para avisar que o perfil foi excluído por "questões externas", mas que, assim que estiver resolvido, voltará a reativá-lo ou terminaremos o último episódio no meu perfil.

Beijo.

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Antes que perguntem, estamos bem!

O Mark só não quer que eu fale muita coisa agora, mas está tudo bem.

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Mesmo vocês estando bem e torço para que seja sempre assim fico angustiado com o que tenha acontecido para ocorrer algo assim!

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Poxa Banda, que susto, quase infartei quando vi que tinham desativado o perfil. Ainda acho que foi algo muito sério pra essa atitude. Só nos cabe respeitar e torcer pra que tudo se resolva.

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Que bom que vcs estão bem e continuarão escrevendo. Fiquei preocupado... até perguntei em um conto do Max, em um comentário seu, o que havia acontecido. Estou ansioso pela continuação. Prezo sempre pelos meus autores favoritos.

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Amigos,

Peço licença as meninas para dar uma resposta geral a todos que estão perguntando sobre o sumiço do perfil do Mark.

Em resumo, um espertalhão está copiando nossa história e postando em outro site como se fosse dele.

O Mark entrou em contato com o administrador do outro site que suspendeu a conta do outro até averiguar o que está ocorrendo e o Mark excluiu a dele aqui para evitar que o roubo continue acontecendo, se é que o larápio já não copiou todo o texto.

Não sabemos ainda se é alguém daqui ou de fora, mas aconteceu.

Não preciso dizer que o Mark ficou "P da vida", mas acredito que ele deva reativar o perfil assim que resolver essa questão. Na pior das possibilidades, iremos concluir o último capítulo no meu perfil.

Beijo para todos e até em breve (quem sabe)...

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Boa madrugada meninas. Depois de um dia e noite históricas, vim ler. Adorei essa parte onde algumas pontas soltas vão sendo amarradas. A história segue seu curso muito bem articulada, e os personagens nos revelam essa coisa mágica que é a vida e como cada um reage diante dela e de seus problemas. Eu reparei que alguns comentários questionam a posição do Guilherme, da Aline e da Andréa. Fica patente o conservadorismo nesses comentários. Mesmo as autoras tendo explicado, contado, e exposto os pensamentos e sentimentos que unem os três, e os fazem gostar uns dos outros nesse trisal que se reacende, os monogâmicos, como não conseguem entender e nem admitir ou aceitar que isso possa existir, pois os incomoda e os tira de sua zona de conforto, colocam sob suspeita essa relação, e olham o Guilherme como se ele fosse manipulado. As pessoas nem param para pensar que a grande maioria das pessoas, são sempre manipuladas, o poder de manipulação, da mídia, das religiões, da sociedade, juntos, são tremendos e se parar para pensar, praticamente todas as escolhas que as pessoas fazem, o fazem por influência de fatores que os manipulam. Portanto, é uma questão sem sentido. Praticamente todos são manipulados quase sempre sobre tudo. Gostei muito da narrativa de como Andréa, Aline e Guilherme têm sua relação sexual tão detalhada, e nos mostrando que é possível ser feliz gostando de mais de uma pessoa ao mesmo tempo. Gostar não tem que ser excludente. Parabéns por nos mostrar isso. Três estrelas.

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Estava dando uma excluída no histórico do meu celular e vi que a página do Mark não existe mais, alguém sabe o motivo?

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Também tô querendo saber. Ainda aparece que sigo o perfil, mas quando clico aparece página não encontrada

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o Renato voltando, com certeza vai colocar fogo no parquinho, acredito que ele ainda vai ter um certo poder de manipulação sobre a Andrea, tomara que esteja errado, que ela consiga expulsar ele e principalmente seus demônios...

grande abraço

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Mais um episódio excelente!! Que Renato pague pelos seus malfeitos.

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