Olá pessoal.
Depois de um tempo sumido, volto para as estórias. Porém, para o desafio, será uma história arrepiante e cheia de tesão... Aproveitem.
Como toda história de terror, essa aconteceu numa noite chuvosa. Relâmpagos cortavam o céu enquando a chuva caia forte. De repente, tudo era apenas breu. E eu sozinho em casa. O que um jovem de 20 anos faz sozinho em casa, no escuro?
Sem ter o que fazer, comecei a me masturbar. No meio da punheta, senti um arrepio no meu cuzinho. Ele piscava e estava molhado, mais que o normal. Isso me excitou. Fui até a cozinha e peguei um pepino. Não era grande nem grosso demais. O suficiente para uma brincadeira gostosa.
Passei um óleo no meu cuzinho, que a essa altura se abria para receber aquele brinquedinho quando voltei em mim. O que estou fazendo? Nunca havia sentido nada assim. Nem tido relações ou pensamentos com outros homens. Resolvi parar com a punheta. Me sentia mal, mas ao mesmo tempo ainda sentia o cheiro de sexo.
Mudei totalmente de brincadeira. Como estava com uma sensação estranha na casa, resolvi fazer o jogo do copo. Ia tentar falar com algum espírito que estivesse por ali. A tensão e o medo me fariam esquecer o que tinha acontecido minutos antes.
Escrevi um circulo com todas as letras. As palavras sim e não também. Peguei o copo, coloquei no centro do círculo, com um dedo em cima e disse:
- Tem alguém aqui? - nada
- Tem alguém nessa sala? - nada de novo
- Há algum espírito querendo falar? - sem resposta.
Me peguei sentado, com um copo e um círculo de letras na minha frente, falando com o nada. Ridículo, pensei. Quando me levante, ouvi um barulho de arranhar, como se algo se movesse lentamente. Olhei para a mesa e o copo estava posicionado em vima da palavra 'sim'.
Impossível, disse para mim, baixinho. Devo ter esbarrado no copo. Fui até a pia, quando voltei, o pepino estava na cadeira e o copo estava em cima da letra 'c'. E lentamente se moveu até a letra 'u'.
- Minha boca estava aberta, não tive reação. Estava assustado demais para dazer algo. A única coisa que pensei foi no que foi escrito: Cu. Pronunciei em voz alta, achando que continuaria a palavra, tipo cuidado, ou curioso...
- Cu? - e o copo foi até a palavra 'sim'.
De nervoso passei a confuso. Cu? Que esse fantasma queria dizer? Foi quando algo tentasse sair do meu corpo. Eu me contorcia, minha voz não saía. Uma sensação tomava conta do meu corpo. Eu estava arrepiado, suava. E meu pênis estava duro como rocha, meu cuzinho piscava e se dilatava, cada vez mais.
Estava confuso e excitado. Inconscientemente gemia baixinho. Sentia meu corpo quente. Comecei a me masturbar com uma mão, enquanto a outra procurava meu cuzinho. Nesse momento percebi o quanto ele tinha dilatado, couberam 2 dedos facilmente. E minha única reação foi colocar um terceiro dedo enquanto me masturbava meu pau que nunca tinha ficado tão duro assim.
Foi quando me lembrei do pepino. Apanhei ele e comecei a brincar com a entrada do meu cuzinho. Rodava, pincelava, colocava a pontinha. Até que não resisti mais e enfiei metade dele em mim. Pelo menos 10cm entraram de uma vez no meu cuzinho até então virgem. Gemi, como se fosse uma putinha. E nesse momento, gozei. Gozei muito, nunca antes tinha experimentado um êxtase tão grande.
Me recompus. Não sentia minhas pernas. Suava demais. Tirei o pepino de dentro de mim. Nunca havia passado isso pela minha cabeça antes. - O que eu tô fazendo? Ardeu para sair. Meu cuzinho havia voltado à largura normal de virgem (não mais) e apertava o pepino, parecia que ia cortá-lo ao meio. Senti um alívio enorme quando saiu.
Quando fui ver a sujeira que havia feito, cadê minha porra? Não estava em lugar nenhum. Pelo tanto que gozei, era para estar tudo melado. Foi aí que senti algo atrás de mim, e uma mão pousou em meu ombro, fria...
Continua...
Beijos
Star.sissy
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