O início de uma safadinha. Parte 1

Um conto erótico de Bia
Categoria: Heterossexual
Contém 1882 palavras
Data: 31/10/2022 08:58:12

Ola, pessoal! Tudo bem com vocês? Sempre acompanho os contos aqui na página, adoro ler, mas não sou muito boa com escrita. Mesmo assim resolvi a relatar minhas aventuras como uma verdadeira puta de negros.

Meu nome é Fabiana, mas todos me chamam apenas de Bia. Atualmente estou com 27 anos, sou branquinha, magra, 1,65 de altura, bumbum redondinho e durinho, seios médios, cabelo preto nas costas.

Sou filha única, meus pais faleceu em um acidente de carro quando eu tinha dois @nos de idade, desde então fui criada pela minha avó materna e uma tia. Minha avó foi uma verdadeira mãe, sempre me deu tudo do melhor, que estava a seu alcance, tive uma educação maravilhosa e fui crescendo com certos princípios de pessoas mais antigas. Como por exemplo namorar, casar, ter filhos e etc. Então no meu decorrer da adolescência, tinha na minha cabeça que precisava arrumar um namorado, casar e só depois transar. Nem passava na minha cabeça a ideia de transar com alguém. Mas sempre que olhava para algum garoto, os que me chamava muito mais atenção era os negros e morenos. Sem dúvida era uma atração louca, comparada a garotos brancos. Mas sempre ficava na minha, só observando mesmo.

Quando estava com dezesseis @nos, conheci um rapaz no colégio chamado Felipe. Ele era da minha idade, garoto legal, extrovertido e alegre. Felipe era um garoto de 1,80 de altura, moreno, magro. Após um tempo de paquera, começamos a namorar, logo nos apresentamos a família e todos ficaram de acordo com nosso relacionamento. O tempo foi passando e cada dia que ficávamos sozinhos o clima pegava fogo. Aquela coisa de adolescente de agarração, esfregação e passadas de mão para todos os lados. Confesso que a cada dia que se passava, aumentava meu fogo, algo muito louco me consome por dentro. Minha vontade era de transar logo com ele e matar de vez essa vontade, mas sempre pensava nos meus princípios e deixava ele na mão.

Havia completado dezessete @nos, estávamos próximos a completar um ano de namoro e Felipe não parava de insistir em transar, eu sempre dizia que não e pedia sua compreensão, mas sabe como é homem né? Kkkk Em um domingo a tarde, estava na casa dele, passamos a tarde juntos. No início da noite seus pais foram no supermercado e ficamos sozinhos. aproveitamos a oportunidade e começamos a se agarrar no sofá, logo o clima foi esquentando e ele me puxou para cima dele. Rapidamente fiquei sentada em seu colo e voltamos a se beijar. Aos longos beijos e apertadas de mão, eu estava quase louca de tesão, podia sentir seu pau pulsar entre minhas pernas. Ficamos nesses amassos por uns 5 minutos, até que retomei meu juízo e me levantei, dizendo ir ao banheiro. Sua cara de decepção era totalmente visível.

Cheguei no banheiro e me sentei para fazer xixi. Quando tirei minha calcinha, estava totalmente ensopada. Logo me recomponho e volto para a sala. Felipe estava sentado na sala, logo que me vê, pede para que eu me sente e diz que precisa conversar. Me sento e ele começa a dizer:

- A gente já namora a quase um ano, quando a gente vai transar?

Fiquei um pouco apreensiva e digo:

- Já te expliquei, quero estar preparada para isso. Por favor, aceita isso.

Sua afeição mudava toda vez que conversamos sobre isso e desta vez não foi diferente. Com um olhar de raiva eu acho, disse:

- Mas eu não aguento mais isso! A gente fica só nisso, eu quero muito transar com você!

Fiquei de cabeça baixa e não disse nada. Ele complementa:

- Você precisa se decidir, pois não vou aguentar isso por muito tempo não!

Ainda com a cabeça abaixada, disse baixinho:

- O que quer dizer com isso? Você vai terminar comigo?

Ele com tom meio arrogante disse:

- Não sei, isso depende de você!

Nossa, fiquei sem chão e sem palavras na hora e comecei a chorar. Estava me sentindo usada, sem amor próprio. Após poucos minutos chorando, escutamos o barulho do carro de seus pais entrando na garagem. Logo me levanto e vou para o banheiro. Lá chorei muito. Após um tempo enxuguei as lágrimas e tentei disfarçar o máximo para que ninguém percebesse, saio do banheiro. Felipe estava na cozinha com seus pais. Chamei Felipe na porta e disse que iria embora. Ele e seus pais disseram para eu ficar e jantar, mas recusei e logo despedi deles e caminhei ao portão de saída. Felipe me acompanhou, e tentou conversar comigo, mas não dei moral e saio da casa dele.

Aquela noite eu mal consegui dormir, só pensava em toda aquela situação. Eu amava muito ele, queria muito ele e óbvio que sentia muito desejo por ele. Será que realmente valia a pena me segurar assim? Passava milhões de coisas na minha cabeça. Na manhã seguinte nem fui ao colégio, disse a minha vó que estava passando mal e fiquei o dia todo deitada, sem vontade de fazer nada.

A semana foi passando e eu evitava ele de todas as formas, até que na quinta feira, ele me puxou pelo braço na saída e começou a se desculpar, falar que me amava e etc. Acabei perdoando, mas muito magoada por dentro. Os dias foram se passando e voltando ao normal nosso relacionamento. Após praticamente um mês, após esse episódio, já estávamos normal de novo. Nossos pegas era cada vez mais intenso. Mas desta vez ele não ficava forçando muito para transar. Apenas algumas indiretas, sem forçar muito.

Sempre fui muito reservada, sem muitas amigas. Nunca fui de ficar contando minha vida para ninguém, mas um certo dia, resolvi desabafar tudo com minha prima Letícia. Letícia na época com 21 anos. A fama dela não era muito boa em questão a homens. Corria a conversa que ela saia com vários caras. Então nada melhor que alguns conselhos com uma pessoa experiente. Logo que contei para Letícia, minha história, ela deu foi risada na minha cara. Um de seus comentários foi:

- Nossa! Você com um ano de namoro e não transou com ele? Ainda é virgem? Esse homem te ama demais, para ainda estar com você.

Isso apenas algumas coisas que ela disse. Mas começou a me dar vários conselhos, me encorajando a transar com ele. Um deles dizendo que se eu quisesse segurar Felipe eu precisar dar para ele, pois uma hora ele me trocaria por outra que dava para ele.

Por mais malucos que foi aqueles conselhos, no fundo fazia sentido. Então comecei a cogitar a hipótese de transar com ele, mas a insegurança era muita. Então resolvi deixar as coisas rolarem mais naturalmente.

Passado mais alguns dia, em um final de semana fui para a casa dele passar o dia juntos. Seus pais fizeram um churrasco e passamos o dia na área externa. No finalzinho de tarde, sua mãe que era enfermeira, tinha um plantão. Logo após se arrumar, o pai de Felipe foi levar ela até o hospital, deixando a gente sozinhos. Como de costume não perdíamos nenhum segundo sozinho para iniciar nossos amassos quentes. Logo que eles saíram fomos para o quarto e começamos a se beijar e esfregar. Logo começava as passadas de mão para todos os lados. Aos beijos e amassos, comecei a passar a mão e apertar o pau dele por cima do short. Percebia o quanto estava duro, sentia ele pulsando. Aquilo só aumentava meu desejo, ficamos assim por alguns minutos e sem que eu esperasse, Felipe coloca a mão por dentro do meu shortinho e começa a esfregar minha bucetinha. Aquilo me fez dar leves gemidos, sentia ela toda molhadinha na mão dele.

O clima ficava cada vez mais intenso. A gente se beijando, ele esfregando minha bucetinha e eu com a mão em seu pau por cima do short. Ficamos assim por alguns minutos, até que Felipe, abaixa seu short e cueca, tirando seu pau para fora. Fiquei alguns segundos parada, olhando fixamente aquele membro. Era lindo, não muito grande, mas aparentemente uma delícia. Felipe ainda com uma mão na minha bucetinha e outra segurando seu pau, disse:

- O que achou? Gostou?

Apenas acenei com a cabeça, dizendo que sim. Ele então pega minha mão e coloca em seu pau, dizendo:

- É todo seu, pode fazer o que quiser.

Fiquei sem saber como reagir, apenas fiquei acariciando seu pau, enquanto voltamos a se beijar. Mas nesse momento eu já não controlava mais minhas atitudes, o tesão e desejo já haviam me consumido. Foi aí que resolvi fazer uma coisa muito louca para quem nunca havia feito. Sem que ele esperava me abaixei, segurei firme seu pau e comecei a chupar, sem ter muita ideia do que estava fazendo, fui iniciando o oral, como podia. Felipe ficou louco na hora, seu entusiasmo era visível. Ele poe a mão na minha cabeça e vai me dando algumas coordenadas. Logo eu estava chupando feito uma louca. Quando mais eu chupava aquele pau, mais eu sentia tesão. Fiquei ali alguns minutos, até que repente o portão da garagem se abre. Felipe rapidamente assustado diz:

- Nossa meu pai chegou! Posso gozar na sua boca?

Confesso que fiquei com medo de ser pega no flagra, mas não poderia deixá-lo na mão, naquela hora. Então só tirei o pau da minha boca olhei para ele e disse com uma voz safada:

- Pode sim amor.

Sem perder nenhum segundo, voltei a chupar feito louca, enquanto prestava atenção no barulho do carro entrando na garagem. Em questão de segundos Felipe segura minha cabeça, da um leve gemidos e sinto jatos fortes dentro da minha boca. Achei que ficaria com nojo, mas não. Adorei aquilo e sem pensar engoli tudo. Felipe rapidamente levantou seu short e abriu a porta do quarto. Sentamos na cama e ficamos trocando carícias. Seu pai chegou, passou pelo quarto e agimos naturalmente.

Ficamos ali deitados trocando carícias e conversando. Após alguns minutos ele diz:

- E aí? Gostou do que fez?

Eu ainda estava meio dormente de tesão então disse:

- Claro! Adorei. Quero fazer sempre!

Sua expressão de satisfação foi nítido. Ele então completa:

- Gostei de saber. Pode fazer sempre que quiser. Mas queria fazer algo a mais.

Disse isso, passando a mão na minha bucetinha por cima do short. Olhei para ele e disse:

- Tá bom, mas vamos com calma, deixa as coisas acontecer. Ele parecia bem mais compreensivo desta vez. Ele então pergunta:

- Você tem medo de perder a virgindade?

Eu um pouco tímida respondo:

- Já te falei. Não é medo, só não sei se é a hora.

Ele da um leve sorriso e diz:

- Então tive uma ideia. Porque ao invés de perder sua virgindade, você não deixa eu comer seu cuzinho? Assim a gente se diverte e você continua virgem.

Fiquei pasma com aquilo na hora. Nem sabia o que falar. Pensei por alguns minutos e disse:

- Tá doido? Como assim?

Ele da uma gargalhada e diz:

- Sério, a gente faz anal e você continua virgem.

Por mais maluco que fosse aquilo, de certa forma fazia algum sentido na minha cabecinha fraga da época. Olhei em seus olhos e disse que iria pensar.

CONTINUA...

Pessoal, vou ter que colocar em duas parte, pois iria ficar muito grande. Vou postar ainda hoje a parte 2. Me acompanhe para saber a continuação. Obrigada

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Show, excelente início,se quiser trocar uma ideia só chamar no email ou no Skype consultor.rodrigobastos@gmail.com

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Eitaa muito gostoso esse conto, quero ver logo a continuação... Puta é assim msm começa logo levando leitada na boca e pai no cu😈

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