Fiz uma submissa virar minha cadelinha

Um conto erótico de Raposinha
Categoria: Heterossexual
Contém 2611 palavras
Data: 04/10/2022 09:19:38

Bem tudo começo quando eu resolvi ir no cinema, mas eu trabalho dia de semana, porém naquela segunda-feira eu consegui uma folga extra e resolvi ir no cinema. Era umas 14h00 mais ou menos e eu ia ver um filme qualquer de ação só pra passar o tempo e dizer que sai de casa. Bem quando estava na fila pra comprar os ingressos eu vi a Julia. Entrando na área onde fica as salas, Julia era uma mulher que tinha um rabão muito gostoso. Ela estava com uma saia preta que fazia todos olharem aqueles pernões. Enfim eu só fiquei babando vendo aquela linda rainha entrando no cinema e conversando com alguém no telefone, pela cara ela estava puta da cara. Mas pra ser sincero não dava pra discernir com que ela estava falando. Provavelmente algum picante ou algo do gênero. Mas como não era da minha conta só segui a vida. Quando eu estava entrando para seguir rumo a sala eu a vi comprando alguma coisa e ir em direção salas e eu só a segui, por coincidência do destino era a mesma sala que eu via ver. Eu vi que ela deixou cair o seu celular no chão, mas aparentemente não percebeu e continuou seu caminho.

Eu peguei o celular do chão e fui atras dela, chamei ela olhou pra traz mas não me deu bola, provavelmente acha que eu só queria falar com ela pra conhecer ou algo do gênero. Eu vi ela subindo as escadas e indo pro fundo do cinema que estava praticamente vazio mal tinha uma dúzia de pessoas. Ela sentou, meu assento era próximo ao dela. Eu me aproximei com um sorriso e disse: Oi moça você... Nisso ela me interrompeu: Eu sou casada... e mostrou o anel esquerda. Fiquei sem reação, eu levantei o celular dela e joguei em seu colo. Na hora também fiquei puto com a resposta dela e dei uma resposta que nunca imaginaria que sairia da minha boca.

- E o corninho do seu marido deixa você sair sozinha no cinema, com essa cara e essa roupa tá na cara que está crime. Ela não respondeu nada, mas a expressão de desprezo no rosto dela me deu uma sensação estranha e continuei: Hum, realmente está pro crime está mesmo é esperando seu amante. Quando terminei apenas ria divertidamente com a expressão de assustada que ela fez. Eu estava puto, mas me deliciei com o fato de ter deixado ela sem jeito e provavelmente muito puta da cara. Ela não respondeu nada apenas continuou me olhando com um certo desprezo e ficou evitando contato visual. Ela tinha uma cara de santinha, então falar essas coisas estava sendo muito divertido por que pareciam provoca-la demais.

A sala do cinema começou a ficar mais escura e logo os trailers do filme começaram. A gata do meu lado parecia um pouco inquieta, sei lá o que estava passando na cabeça dela provavelmente realmente estava esperando um amante que estava atrasando ou tinha dado o bolo nela, sei lá. Ela era muito gostosa isso era verdade e depois de ser atrevido eu fiquei com vontade de atentar ela um pouco mais, mas não tinha certeza o que eu poderia fazer para chamar atenção da bonitinha. As vezes trocávamos olhares, mas nada intenso. Eu não estava conseguindo me concentrar no filme, apesar de eu estar esperando tanto para ver esse cacete de filme eu ficava olhando de canto as belas penas daquela belíssima gostosa.

A verdade é que esta mulher estava me deixando com um tesão fudido que estava me deixando completamente fora de mim. Eu comecei a olhar mais vezes pro lado dela só que agora de forma mais descarada pra ver se ela teria alguma reação. Ela não parecia super concentrada no filme, o fato de eu ter ficado encarando-a por muito tempo fez com que ela perdesse um pouco mais o foco do filme. Vez ou outra ela também olhava pra mim, mas não por muito tempo. Meu pau começou a ficar bastante duro eu pus a mão dentro da calça e comecei a me tocar bem de leve só pra aumentar o tesão. Meu coração estava a mil enquanto eu estava com a mão tocando meu pau eu olhava pro lado pra ver se ela dava uma olhadinha, foi quando eu a peguei no flagra. Ela viu que eu estava com a mão dentro da calça e fez uma cara de muito espanto. Com o passar do tempo eu vi que ela ficava olhando de ladinho e se mexia, cruzava as pernas e ficava tocando seu ombro e braço, ela parecia estar bem inquieta.

Não sei o que deu em mim, mas eu tirei meu pau pra fora da calca. Ele estava todo babado, algumas cenas iluminavam mais a sala e dava pra ver claramente que meu pau estava babado. Quando ela percebeu que meu pau estava pra fora ela deu uma admirada mais fixa. Na hora eu fiquei tenso, ela olhava sem parar e mexia em seus lábios enquanto admirava. Em seguida ela levantou pegou sua bolsa, nisso meu coração gelou, pensei que ela ia fazer um escândalo ou algo parecido, mas pra minha surpresa ela sentou no acento logo ao meu lado. Eu estava em êxtase, não sabia o que fazer, não sabia se colocava o pau pra dentro da calça novamente ou sei lá o que.

Ela não falou nada e nem se mexeu apenas continuou assistindo o filme como se nada estivesse acontecendo. Eu ainda com o pau pra fora todo babado louco pra gozar fiquei estático. Segurava a base e mexia levemente nas minhas bolas e isso perdurou por pouco mais que 2 minutos. Em seguida ela cruza as pernas virando o corpo todo pro meu lado. Ela não tirava o olho do filme e com um movimento bem discreto ela pega a minha mão que segurava meu pau e tira e ela começa a me punhetar gentilmente. Para não ficar tão visível ela põe a bolsa na frente. Meu deus! Aquilo foi uma explosão de tesão. Pra ser sincero não sei como não gozei naquele segundo que ela começou a me tocar.

Ela não tinha muita habilidade, era meio fora de ritmo a punheta, mas a sensação estava incrível. Eu olhava pra todos os lados imaginando se alguém poderia estar vendo aquilo, mas aparentemente não tinha como ninguém ver aquilo. A gata não parava de me surpreender, ela pegou a minha mão que estava inerte e pôs em seu colo. Em um movimento muito habilidoso ela puxou a saia cima desceu a calcinha até o joelho e fazendo a cair no chão. Então pegou minha mão fez esfregou naquela buceta quase toda raspadinha e que estava deliciosamente molhadinha. Ela pegou a calcinha do chão sem tirar a mão do meu pau e enfiou dentro do bolso do meu moletom. A piranha sabia exatamente o que estava fazendo e o que queria. Por vezes ela parava a punheta parava levava a mão até o nariz e cheirava fazendo ela tremer toda e parecia deixar ela em estado de transe. Meus dedos entravam facilmente dentro dela, sua bucetinha estava pingando. Ela chegou com a boca perto do meu ouvido e disse: Seu safado pervertido se você me fazer gozar eu caio de boca nesse piru gostoso e faço você gozar gostoso.

Ela tinha mudado totalmente seu semblante ela estava vermelha e parecia estar possessa em tesão. Mas visto que chegamos nesse ponto eu queria ser mais atrevido e disse: Puta não ter que querer nada, você vai chupar minha rola e vou gozar tudo na sua boca e se você pensar em gozar eu vou meter a mão na sua cara. Ao dizer essas palavras parecia até que ela tinha gozado, ficou ainda mais vermelha e meio mole, mas se ajeitou de joelho de começou a pagar um boquete maravilhoso. Eu tentei tocar na sua bucetinha, mas a posição não colaborava e resolvi apenas me sentir como um rei e deixei aquela rabuda me chupando. Não demorou nada eu enchi a boca daquela princesa de porra. Ela não engoliu de primeira ficou saboreando na boca olhou nos meus olhos e finalmente engoliu. Eu disse: abre a boca cadelinha quero ver se engoliu tudinho. Ela logo abriu e mostrou a língua provando que tinha engolido tudo. Ela voltou a sentar do meu lado e chegou no meu ouvido e disse: Agora é minha vez. Eu respondi rapidamente: Eu já disse, vadia não tem que querer nada, fica quietinha aí esperando pra chupar novamente. Estava parecendo que a putinha gostava de ser submissa ela se contorcia toda vez que eu mandava nela. Ela disse baixinho: por favor eu não aguento mais. Resolvi bancar macho que ela queria e falei: Cala boca sua putinha, eu vou por meus dedos na sua bucetinha e no cuzinho, não vou mexer nem nada, você só vai sentir ele lá e basta. Mas agora se pedir pra gozar de novo eu nem isso vou fazer, seja uma cadelinha comportada e se arreganha pra mim.

Ela obedecia que nem uma empregadinha. Ela era comprometida, ela gostava de ser mandada. Eu apenas pus meus dedos e enfiei um dedo na buceta e um no cuzinho como prometido e deixei alí estático como prometido. Ela volte e meia tentava rebolar ou se esfregar. Eu quis ser mais bruto e com a outra mão agarrei no pescoço dela bem forte e disse: Olha aqui se você ficar rebolando você nem chupar mais vai, ouviu? Ela acenou que sim e era possível ver o tesão eu seus olhos. Minhas palavras pareciam a hipnotizar. O fato é que ficamos ali uns 10 minutos quietinho, ela fazia de tudo pra não mexer a sua buceta que jorrava seu melzinho encharcando o assento, eu sabia que ela estava prestes a gozar. O Filme parecia que estava acabando eu comecei a mexer meus dedos dentro dela de um jeito bem leve só pra a vagabunda gozar e eu poder meter a mão naquela carinha que tinha um sorriso lindo. Eu sabia que ela estava ao ponto de bala foi quando meti um tapa na cara dela e disse: eu falei que você não vai gozar sua putinha. Ela ficou vermelha, mas aqui foi um estimulo ainda maior. Sabendo que ela ia gozar logo eu tirei a mão dela e segurei a boca dela e dei outro tapa bem servido, fez um estalo e eu nem sequer conferi se alguém estava poderia estar olhando até por que naquele se alguém tivesse visto já tinha dado merda. Sem nem esperar eu a segurei ela pescoço agressivamente e fiz ela descer até meu pau para que me chupasse novamente. Ela ficou mamando por pouco tempo até eu gozar, mas fiz questão de gozar na cara dela, não foi muito, mas o suficiente.

Enquanto o leitinho escorria pelo seu rosto eu disse enquanto puxava o seu cabelo pela nuca: Não limpa. Deixa esse leite secar no seu rosto já, já a gente vai até seu carro pra eu te dar uma recompensa. Ela me olhava com um misto de pavor e luxuria. Ela estava totalmente dominada por aquela sensação. Finalmente os créditos chegaram as luzes da sala acenderam e nos levantamos indo em direção à saída. Ela ainda tinha um pouco de porra úmida no rosto. Eu tirei o molhado e dei na boquinha dela. Eu sabia que ela não tinha gozado ainda, pois dava pra ver que ela andava hipnotizada, andando descompassado e com a respiração eufórica, fomos direto para a saída até o estacionamento. Chegando no seu carro sentamos no banco de traz e ela começou a falar: Por favor me permita ... Antes de terminar eu dei outro tapa em sua cara e disse: Aqui quem fala é seu macho. Puta fica quietinha e obedece, você não entendeu ainda? Ela estava toda vermelha, não só pelos tapas no seu rosto, mas o tesão estava a consumindo igual uma droga. Ela estava totalmente domada. Ela ficou de joelho no banco do carro com a boquinha aberta e só pedia: Goza na minha cara de novo eu imploro.

A minha fantasia naquele momento era contrariar ela em tudo que ela queria. Estava sendo muito divertido pra mim. Eu disse: Não meu amor, acho que você não está merecendo. Ela suplicava: Por favor, eu fui uma boa menina até agora, não fui? Meti outro tapa nela: Cala boca, eu quem digo se você foi boazinha ou não. Ela continuou de boquinha aberta esperando eu enfiar meu pau na sua boca. A piranha gostava de apanhar por continuou: Eu não gozei como meu machinho pediu e nem vou gozar. Dessa vez agarrei seu pescoço com força e segurei o ar dela e disse: seu MACHO ouviu sua biscate? Ela fez que sim com a cabeça. Mas eu vou ser gentil com você. Fica de quarto e vem me chupar. Graças a deus o estacionamento era parcialmente escuro e o carro tinha um leve insulfilme. Ela pela terceira vez começou a me chupar, demorou um pouco mais, mas eu gozei fartamente.

Eu disse: bem você foi uma cadelinha quase exemplar até então, não sei se merece gozar. Eu falava enquanto segurava pela sua nuca. Ela estava com a cara toda no meu pau gozado e cheirava minhas bolas. Ela parecia ter aprendido a não falar apenas gemia. Eu continuei: hum, acho que você não merece gozar até porque fez eu perder um filmão, puta assim que nem você nem respeita minha hora de diversão, vou ter que pagar outra sessão. Aliás você que vai pagar pra eu conseguir assistir ao filme, se quiser vir vou deixar vir comigo, mas a gente vai ter que achar uma coleirinha pra ti porque cadelinha assim tem que andar presa né? Ela não falava nada. Peguei a bolsa dela e tirei um dinheiro e joguei num canto, que ver quais eram os limites. Disse: Vem cá putinha. E puxei seu rosto perto do meu. Você vai me ver de novo a hora que eu quiser. Ela acenou que sim. Que bom a piranha aprendeu que não pode falar quando não se deve, não é? Ela novamente acenou. Eu continuei: bravo, se você se masturbar ou dar pra alguém você vai apanhar que nem mulher de cafetão. Você é mulher de cafeta? Ela me olhava apenas e não falava nada. Ela estava em delírio.

Eu fingi que estava indo embora, mas ela continuou de joelhos que nem uma cadelinha. Mas eu não seria tão pau no cu no final das contas, ia dar o gozo que ela queria. Sai do carro e dei a volta, na sua cabeça ela tinha esperança que seria recompensada e ela não saiu da posição que estava. Eu fui pela outra porta abrir entrei deixei ela de quadro e comecei a chupar seu cuzinho. Ela estava toda encharcada, eu nunca tinha visto algo parecido, o melzinho escorria pela perna era uma maravilha. Eu comecei a chupar a buceta e falei, pode gemer que dessa vez você não vai apanhar. Ao ouvir isso ela liberou tudo, urrava de prazer eu até queria comer ela ali pelo prazer, mas aquela sensação ia ficar marcado nela. Ela gozou tanto que eu mal podia tocar na buceta que estava sensível. Ela deitou ali no banco e quase apagou. Eu peguei o celular da bolsa dela pedi pra ela liberar a senha e gravei meu número. Liguei pra mim mesmo pra gravar no meu celular e disse. Se liga puta de corninho. Quando mandar mensagem você vai vir ok? Ela estava em êxtase de tanto apanhar, chupar e gozar. Eu sai e fui pro meu carro.

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Comentários

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Meus Parabéns pelo excelente conto de submissão, tesudo demais, a cadela está implorando por uma coleira e disciplina severa. Como resistir a essa oferta?

Vamos ao treinamento então!

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