NÃO SABER DO FUTURO

Um conto erótico de Ana Atrevida
Categoria: Heterossexual
Contém 5218 palavras
Data: 31/10/2022 17:29:41

08 – NÃO SABER DO FUTURO.

Esta tarde não está sendo uma das melhores. Após Carlos e Ana Cristina me deixarem no hotel, comecei a sentir fortes dores do estomago e acabei precisando de atendimento médico.

Retornei ao hotel por volta de 17:00 e pedi desculpas ao casal por não poder compartilhar do passeio com eles. Resolvi me recolher para descansar bastante. Entrei embaixo da ducha e me deixei ser massageada por fortes jatos de água quente. Pedi à recepção que me enviasse algo muito leve para comer, pois não havia comido nada o dia todo.

Tomei uma sopinha e deitada na cama estava assistindo um filme quando meu celular tocou e era Pedro.

Sua voz parecia triste e conversamos por muito tempo, ele pedindo para eu terminar a viagem para que a gente conversasse. Ele não entendia o que estava acontecendo e queria que eu dissesse por que tinha feito tudo Isto com ele. Eu não acreditava que ele não soubesse os motivos, porém disse que ficaria ainda uns dias para descansar de uma vida inteira. Falei que eu tinha direito a férias, inclusive dele e dos filhos. Ele insistiu para que eu voltasse e firme lhe disse que ainda pretendia ficar mais 5 dias. Nisto ele se despediu e desligou. Fiquei pensativa agora, se eu tenho um plano para vingar, preciso planejar e rápido.

Pensei bastante em tudo e somente uma coisa vinha a minha mente, a tal loira do bar e do motel. Eu precisava enfiar esta mulher na história, de alguma forma. Com Laura eu não poderia contar, ela não se envolveria nesta bagunça ainda mais expondo o marido dela.

A única coisa que eu conseguia era fazer minha cabeça ficar cada vez mais confusa. Resolvi dormir e esperar pelo dia seguinte. Com certeza eu haveria de ter ideias melhores.

Acordei às 06:30 com meu celular gritando para atende-lo. Era Ana querendo saber notícias minhas e eu disse que estava melhor. Disse que o médico que me atendeu recomendou bastante hidratação e evitar ingerir álcool por uns dias. Meu estomago estava irritado e precisava de um tempo. Ela então perguntou se eu gostaria de ir com ela em um programa somente para as meninas. Eu não aguentei a curiosidade e disse:

- Carlos está de acordo com isto?

- Não esquenta, o Carlos é cabeça fria e tranquila. Ele vai a praia com uns caras da pousada jogar futevôlei. Temos o dia todo só para nós duas e quero te fazer uma surpresa. Sei que vai amar. Tentei arrancar dela qualquer informação a respeito e ela se negou dizendo:

- Confia em mim, vai ser muiiiito gostoso.

Ouvir aquilo mexeu comigo, causou um pouco de ansiedade. Onde aquela mulher estaria pensando em me levar. Sabia que ela não seria maluca para nos colocar em alguma encrenca, mas ir a um lugar às cegas não é uma das coisas que eu curto muito.

Eram 09:30 da manhã e Ana Cristina já me chamava. Estava na recepção do hotel me aguardando. Desci com uma roupa normal, pois não sabia o que ela pretendia. Na minha sacola eu levava um pouco de tudo. Se fosse praia ou piscina, se fosse um passeio, seja parque ou mata também. Tinha óculos de sol, protetor solar, biquíni, uma toalha e saída de praia, um chapeuzinho charmoso, um par de chinelos, perfume, batom, 2 calcinhas e dois absorventes higiênicos. Mal chequei ao saguão e ela me saudando já nos colocava para fora.

- Para que tanta pressa mulher? Tem hora marcada é?

Indagando a minha amiga e rindo dela ouvi sua resposta.

- Sim temos hora marcada e não vamos faltar.

- De que você está falando, por que tanto segredo?

Ela então novamente desconversando disse:

- Já disse que é uma surpresa, aliás, um surpresa para nós duas.

Já dentro do carro, ela ligou um programa de localização no celular e indicou um endereço que ela tinha num pedaço de papel, lógico, não me deixou ver o que me deixou muito apreensiva.

Como sabia que não me responderia, apenas tratei de confiar nela.

Então, seguindo o endereço que ela havia indicado a voz do aparelho somente dizia, “entre a direita a cem metros, siga em frente até uma rotatória e siga a esquerda. Ande por 5 km neste sentido”.

Depois de andarmos bastante, acabamos saindo da cidade e entramos em um lugarejo muito esquisito que mais parecia uma vila perto do mar. Casinhas simples de madeira e dava para ver que era um lugar de gente bastante humilde. Quando o tal programa indicou que havíamos chegado eu virei para Ana e perguntei:

- Isto é a surpresa que você disse? De fato é uma surpresa mesmo, mas o que viemos fazer aqui neste lugar?

Descendo do carro eu observava ela. Ela estava procurando um lugar e de repente disse:

- É aqui.

- Aqui? Aqui não tem nada. Somente esta casinha branca afastada. O que tem demais aqui?

Observava o local que até que era bonitinho, bem cuidado. Um jardim compunha sua entrada arborizada. Uma casinha branca no fundo parecia não ter movimento algum.

- Ana, poderia me dizer o que você está tramando? Não entro lá se você não me contar o que é.

Ela então resolveu abrir o jogo e me falou:

- Olha. Ontem à noite, Carlos e eu saímos e nos encontramos com um casal e uma amiga deles. Estavam os três em uma barraca de frutos do mar e ao sentarmos eles nos convidaram a acompanha-los. Conversamos bastante e as meninas acabaram me contando que aqui vive um homem que tem mãos incríveis. Dizem que suas massagens são divinas e é muito concorrido.

A única coisa é que você não deve ter a mente fechada.

Dizendo isto ela encerrou o diálogo. Puxando-me pelo braço já me levava pelo jardim e eu tentando conversar com ela, mas foi em vão e quando a vi já batia a porta. Nisto um homem de meia idade, moreno bem forte. Pele queimada de sol. Tinha um aspecto rude, cara fechada e não sorria para nada. Abriu a porta e nos convidou para entrar com um bom dia tão seco que o mar viraria deserto. Eu não gostei de sua atitude e imediatamente me pus em sinal de alerta.

O que eu não previa é que nesta hora minha calcinha já denunciava uma certa umidade. Contive minha apreensão e não saía do lado de minha xará. Dentro da sala, Ana começou a conversar com o tal sujeito.

- O senhor é que se chama Dito não é?

- Sim, respondeu ele seco novamente.

- Viemos aqui conforme havia conversado com o senhor ontem a noite pelo telefone. Indicado pela Roberta e sua irmã. Chegamos no horário marcado?

- Sim, está tudo bem e vou atender vocês duas. Qual prefere ser atendida primeiro?

Ao dizer isto, Ana olhou para mim e perguntou:

- Quer ser a primeira?

- Não, não. Pode ir Ana, eu espero aqui na sala mesmo.

- Se você desejar pode assistir à sessão. Não tem problema.

Ao me dizer isto, eu notei no rude Dito que ele era somente um homem sério e que muito provavelmente moraria só.

- tudo bem Ana, pode assistir, até prefiro.

Ana, ao me dizer isto levantou curiosidade de Dito.

- As duas chamam Ana? É mesmo coincidência? As duas querem a mesma coisa?

Ana Cristina tomou a palavra sem me deixar expressar um A e disse:

- Sim, curiosamente somos xarás, gostamos das mesmas coisas, temos idades parecidas, queremos o mesmo tratamento e que seja o mais completo que o senhor possa nos dar. Vamos pagar em dinheiro vivo tá bom?

Tendo dito isto, Ana entrega um pacotinho de dinheiro ao senhor moreno que o conferiu. Conferi visualmente com ele e continha exatamente 1.500 reais. Eu pensei que não seria muito dinheiro por uma simples massagem? Mas se ela estava disposta quem seria eu para dizer não. Primeiro que já estava ali, segundo que não estava sozinha e terceiro ela seria a primeira a ser massageada. Eu ainda assistiria a tudo e caso não me agradasse, simplesmente iria embora.

O senhor Dito então apontou a ela uma portinha e disse que ela poderia entrar lá para se trocar e viesse enrolada em uma toalha que estava numa pilha.

Ao voltar, Ana estava envolta em uma toalha branca super limpa. E olhando ao redor perguntou para ele:

- Onde é a mesa de massagem?

Ele então abriu uma cortina e havia uma espécie de cama no chão. Mais parecia um tatame de um filme de karatê que uma cama.

- Ali? Eu me deito ali?

Dito respondeu a Ana.

- Sim, deite-se ali, de bruços e com a toalha solta, por favor.

Então ana se deitou, ajoelhou-se antes e soltou a toalha, cobrindo-se com ela das coxas até o meio das costas.

Dito então entrou em uma salinha anexa, veio com uma espécie de bandejas. Continha alguns vidros que pareciam óleos de massagem, um aquecedor e algumas toalhinhas de mão.

Voltou à salinha e em 5 minutos surgiu completamente nu em nossa frente. Eu fiquei engasgada com a cena. Aquele moreno tinha um corpo atlético e mesmo assim mostrava sinais de sua idade. Aparentemente ele deveria ter mais de 50 anos facilmente. Olhei o corpo deste moreno com quase 1,80 de altura, magro, coxas firmes, porém não eram grossas. Notei que não havia um único pelo em seu corpo, mesmo em sua cabeça. Braços longos e mãos enormes compunham o visual rude do homem que agora era remunerado para massagear o belo corpo de Ana Cristina. Também notei que pendia de seu púbis um pênis flácido que mais parecia um braço infantil. Em sua ponta havia uma enorme glande arroxeada. Notei que não havia sinal de prepúcio o que me fez acreditar que ele o tenha tirado cirurgicamente. Não era algo demasiadamente longo e não tão grosso, mas era um belo pênis e na hora pensei que pagamos 1.500 reais para este moreno nos foder? Não acredito. De toda forma eu agora era uma espectadora e só restava-me assistir a tal “sessão de massagem”.

Dito se põe ao lado de ana, ajoelhado acende o aquecedor e coloca uma tigela sobre ele. Deitou um óleo que, ao entrar em contato com a peça aquecida, começou a exalar um perfume maravilhoso, meio amadeirado e profundamente sensual. Estava preparada a cena e a cada minuto eu me sentia cada vez mais úmida entre as pernas. Tratei de cruzá-las para que se caso ele olhasse não pudesse notar minha excitação.

Ele, dobrando a toalha a posicionou sobre a bunda de Ana, espalhou o óleo em suas mãos e delicadamente tocou nas costas de Ana que, ao receber seu toque começou a relaxar para aproveitar a massagem de Dito. Ele começou a massagear seus ombros e nuca, apertando e relaxando. Eu não podia ver o rosto de Ana, mas bem provavelmente deveria estar soltando expressões de prazer. Era nítido isto.

Ele continuou esta massagem e mais óleo nas mãos e desceu massageando a extensão da espinha de Ana. Ela não aguentando acabou soltando um gemido. Com os polegares ele subia pressionando a lombar até chegar a base do pescoço e descia com suas enormes mãos espalmadas pelas costa de Ana. Era uma simples massagem e era totalmente sensual. Ele continuou nesta massagem por uns 15 minutos. Ana estava completamente absorta e relaxada. Dito então deu continuidade a sua massagem e passou a massagear as panturrilhas de Ana, levou seus longos dedos aos pés dela e espalhando mais óleo massageou seus pes por toda a extensão da sola e calcanhar, pela parte superior e cada dedo de Ana. Era uma cena maravilhosa e até achei lindo isto. Os toques de Dito eram refinados e carinhosos. Nada das massagens tradicionais.

Dito então voltou para as panturrilhas e subiu pelas coxas. Ana começou a sentir algum tipo de prazer, pois ao levar seus dedos até próximo de sua bunda ela deixou escapar um gritinho. Dito não se importou com isto (acho que acontece com todas) e continuou a massagear, contendo-se agora nas coxas de Ana. Depois de alguns minutos ele então retira a toalha e exibe Ana totalmente nua. Ele então esfrega mais óleo em sua mão e começa a massagear os glúteos avantajados de Ana. Esta não segurou mais e gemeu mais alto. Eu tentei me posicionar melhor para assistir esta cena e pude comprovar que ela estava completamente excitada.

Dito massageava sua bunda e ao subir com as mãos até as costas, descia esfregando um dedo no rego de Ana. Abertamente ele começara a bolinar minha amiga. Esta envolvida em tamanho erotismo com certeza não gostaria que a massagem parasse agora. Ele então continuou e imaginei aqueles dedos enormes esfregando seu cuzinho rosa, com certeza isto ele faria. Dito afastou as coxas de Ana para lhe impor um novo “sofrimento”. Começou a massagear o interior de suas coxas, o que fez Ana gemer forte e elevar sua bunda. Ele continuou e subia com seus dedos até perto da úmida boceta de Ana que agora vibrava aos contatos das mãos de Dito. Ele esfregou toda a extensão da boceta dela, lubrificando o próprio dedo em seu mel. Eu já havia perdido a vergonha de estar ali e claramente me peguei com a mão sobre minha boceta. Esta cena não era cruel somente para Ana.

Dito resolveu virar Ana de costas e novamente espalhando óleo em suas mãos começou a massagear suas canelas, joelhos e coxas. Ana agora poderia ser vista inteiramente. Seu rosto se contorcia como se o prazer do contato a fizesse ter orgasmos a todo momento.

Dito passou a massagear seu tronco, sua barriga e os seios graúdos. Ele esmagava os seios de Ana com suas mãos e podia ver suas carnes entre seus dedos. Impunha força sem de fato machucar. Ana agora era só delírio e nesta hora tentou segurar o pênis ainda flácido de Dito.

Este delicadamente tirou a mão de Ana de seu pênis e disse-lhe.

- Nunca faça isto.

Continuou a esfrega-la com bastante óleo e Ana já tinha gozado com seus toques quando o melhor começou a acontecer.

Dito novamente abriu-lhe as coxas e desceu suas mãos até a boceta de Ana. Esfregou um dedo em toda a extensão dela, pude ver os sucos de Ana melecando os dedos de Dito. Uma mistura de óleo e baba. Ele então começou a penetrar a boceta dela com seu dedo médio, ela rebolava e nada dizia so gemia agora com seus olhos fechados.

Dito abriu mais as coxas de Ana e passou a penetrá-la com dois dedos. Anda já dava sinais que gozaria novamente com os dedos do estranho massagista lhe fodendo.

Dito ergue as pernas de Ana, se posiciona frente a ela e até pensei. Vai meter aquele pintão nela agora. Porém, o desfecho foi bem diferente. Ele Espalhou óleo por toda sua boceta e escorria para o rego dela encharcando seu cu. Ele então enfiou quatro dedos de sua mão esquerda na boceta de Ana que agora soltou um sonoro Ah. O polegar ele posicionou sobre seu exposto clitóris e o movimentava numa clara punheta. Com sua mão direita ele começou a esfregar o cu de ana com um dedo e empurrou para dentro. Ana agora rebolava como louca nos dedos morenos de Dito. Ele em completa calma e paciência posicionou mais um dedo e o fez entrar no cu de Ana. Ela abriu os olhos e olhou para ele como que assustada, mas sua ação foi simplesmente abrir o máximo suas pernas. Dito então, certo do consentimento dela a esta foda tratou de enfiar um terceiro dedo em seu cu. Isto fez Ana jogar a cabeça para trás em total estase. Dito começou a movimentar seus dedos e os enfiava completamente em Ana. Era muito ver minha amiga sendo fodida com 7 dedos longos e grossos. Ela já gozava novamente e parecia completamente dominado por aquele senhor rude e poderoso. Dito sentindo Ana entrar em delírio empurrou sua mão para dentro de sua boceta. Ana escancara a boca e permite que Dito enfie sua mão completamente. Ela simplesmente gemia muito alto e rebolava como se dependesse disto para viver. Vi aquela mão enorme entrar com uma facilidade espantosa em Ana Cristina. Somente o pulso estaria do lado de fora e ela gozou forte na mão dele. Ele então retirou sua mão e seus dedos de Ana, ele alargou seu canal vaginal ao máximo. Ana estava como que desmaiada depois da mais louca massagem que já tinha visto na vida. Sinceramente pensei seriamente em desistir, arrumar uma desculpa para não encarar tais carinhos.

Dito pegou a toalha de Ana, jogou sobre sua bunda e coxas e disse:

- No quartinho tem um banheiro, pode se lavar lá se quiser.

Disse isto, levantou ainda com seu flácido pênis e se dirigiu para a salinha com a bandeja.

Ana levantou-se e foi para o quarto em silêncio. Fiquei sozinha na sala e Dito retornou de roupas e retirou os lençóis que estava sobre o tatame. Fechou as cortinas e eu fiquei esperando para ver o que ia acontecer. Estava completamente excitada por tudo que presenciei e mentalmente deseja passar pelos mesmos sofrimentos que Ana, porém um medo tomava conta do meu ser e estava decidida a ir embora sem suportar a massagem.

Ana retornou vestida, sentou-se ao me lado e sorriu para mim. Estava visivelmente sem graça. Não sei o motivo dela ter ficado assim, mas resolvi não comentar nada.

- É. Agora é sua vez.

Ao me dizer isto eu me senti como uma rês que ia para o abatedouro.

- Me fala o que você achou? Tive a impressão que ele a machucou.

Perguntei a ela e sua resposta quebrou totalmente a minha ideia de abandonar o local.

- Foi o gozo mais louco que já tive na vida. Quando é que eu gozei sem chupar um pau e de ser chupada ou comida? Foi a primeira vez que tive um orgasmo destes, sua mão dentro de mim acabou com qualquer resistência minha. Fui ao céu e voltei.

Não sei se suas palavras me deixaram aliviada ou mais temerosa ainda. Pensei em tudo que havia enfrentado na vida. Se aguentei dois partos, a mão de um homem não pode ser tão ruim assim. E com este pensamento vi o Dito voltar e me mandar para o quartinho para despir-me e voltar envolta numa toalha como Ana havia feito.

Ao retornar, ele me ordenou deitar no mesmo tatame onde acabara de foder a Ana. Agora era minha vez e eu tremia como se fosse enfrentar um touro numa arena.

Dito então, ao ver-me deitada de bruços, segurou a toalha e me ordenou que me deitasse de costas. Estranhei o fato, pois Ana começou sua massagem assim, de bruços. De toda forma obedeci e ele cobriu-me com a toalha de meus pequenos seios até minhas coxas.

Começou a me massagear espalhando agora com outro óleo, outra fragrância muito mais perfumada que a anterior. O seu cheiro, porém era mais erótico que o outro. O contato daquelas mãos enormes em minha pele me fazia sentir que me queimaria. Ele massageou minhas mãos, braços e antebraços. Abriu-me os braços e espalhou óleo pelas minhas axilas. Eu não sabia o quanto era bom estes movimentos. Ao contrário de cócegas, a sua esfregação me gerava tesão. Meus pensamentos diziam que eu já estava querendo mais, mas ao lembrar da sua enorme mão enfiada na boceta de Ana, os sustos voltavam. Resolvi relaxar e tentar curtir os toques fantásticos deste senhor. Ele massageou meus ombros e pescoços, chegou a deslizar seus dedos por meus ouvidos e face. Nunca havia recebido uma massagem como esta. Muito diferente de todas as que tive. Ele desceu seus dedos pelo meu colo e com os polegares afastava a toalha de meus seios. Com eles a mostra, senti seus dedos passarem por minhas aureolas e mamilos. Logo deram sinais de excitação e comecei a ofegar, mesmo não sentindo falta de ar. Ele apertava meus seios, não da mesma forma que em Ana, meus seios são muito pequenos e não conseguia apertá-los. Nesta hora desejei ter seios como os de minha amiga. A Sensação deve ser maravilhosa. Dito continuou a me massagear e a todo instante empurrava a toalha mais para baixo, agora já exibia todo o meu abdome. Ele massageou minha barriga de uma maneira magistral. Era tão bom que eu já sentia minha boceta escorrer em um principio de gozo. Não era possível. Este homem com poucos toques já me levava a ter um gozo próximo. Imaginei-o então com toques mais indiscriminados. Ele continuou a descer seus dedos e não demorou a chegar em meu púbis. Ficou apertando com sua mão em forma de concha. Sentia o calor da palma de sua mão em meu monte de vênus e olhei Dito nos olhos, encarando-o. Já sabia o que ele faria em mim. E esperei pelo contato de seus dedos em minha boceta. Também olhei para seu pênis e fiquei admirada ao ver que agora estava ereto, bem duro. Aumentara consideravelmente de tamanho e me ocorreu que com Ana ele não teve ereção e isto me causou espanto. De toda forma, agora estava em suas mãos e não sairia dali até ele terminar o serviço pelo qual já tinha recebido. Ele fez como eu já esperava e foi uma delícia sentir seu dedo lubrificado de óleo quente se perder pela minha virilha. Ainda com as pernas juntas, senti seu dedo ir de encontro a minha boceta e meu cuzinho. Este se comprimia ao contato de seu dedo, temendo ser perfurado assim.

Dito então começou lentamente a esfrega-lo. Minha baba escorria descontroladamente e ele notando isto tratou de esfregar meu clitóris. Foi a gota d’água. Instintivamente abri minhas coxas e claramente ordenei que enfiasse aquele dedo onde ele quisesse. Dito parecia se divertir com isto e continuava simplesmente a deslizar seu dedo enorme sobre meu clitóris que agora se encontrava exposto e rígido. Eu olhava para ele e ele sem demonstrar qualquer sentimento passou a me tocar com dois dedos, abriu minha boceta e penetrou-a logo. Ao sentir dois longos dedos me penetrarem ao mesmo tempo acabei soltando um ah, seus dedos eram grossos e se assemelhavam a um bom pênis em grossura. Acabei sentindo um tesão imenso com isto e ele agora apertava meus seios com uma mão e com a outra me fodia.

Ficou assim até que gozei a primeira vez. Assim que gozei ele me virou de costas, sentou-se sobre minhas coxas e com as mãos cheias de óleo massageava minhas costas, longa e demoradamente. Eu ainda sentia as ondas de choque pelo meu corpo por causa do orgasmo que ele me causou e já sentia prazeres de suas mãos largas e quentes massageando minhas costas. Ele desceu então suas mãos pelas minha bunda, apertou minhas nádegas de uma forma louca e deliciosa. Massageou a parte de trás de minhas coxas e descia até os calcanhares. Subia e abrindo minhas coxas começou a massagear minha boceta nesta posição e esfregar um dedo lambrecado em meu cu. Eu aceitei seus movimentos e estava muito bom quando ele voltou a sentar em minhas coxas e começou a esfregar seu pênis em minha bunda e virilha. Como ele não havia feito assim com a Ana fiquei muito preocupada. Ele então afundou seu pau bem duro em minha virilha, o contato me fez querer sentir aquele cacete que era maior que o de Carlos, marido de Ana. A sensação era maravilhosa. Eu apenas fechei meus olhos e deixei aquele rude senhor me roçar a boceta e meu cu com seu viril membro cabeçudo. Ele abriu minhas coxas ao máximo e posicionou seu duro caralho na direção de minha boceta e numa espetada só enfiou até que senti seus testículos baterem em minha bunda. Eu perdi a voz, um misto de dor e prazer inundou meu corpo. A única coisa que fiz foi elevar minha bunda ao máximo e acabei sentindo todo o poder deste cacete invadindo minha boceta sem a menor cerimônia. Ele fodia lentamente e conseguia notar a que sua esférica glande volumosa impelia meus músculos vaginais a ceder para dar passagem a tão fantástico membro. Sabidamente ela tinha muita experiência. Ele socava tão gostoso que alguns minutos eu já gozava novamente, creio. Ele ainda não parava e meteu seu pulsante pau em mim por um longo tempo. De repente ele retira seu pênis da minha boceta, espalha óleo pela sua glande de proporções titânicas e esfrega boa quantidade em meu cu. Novamente eu sabia que ele ia me ferir gravemente e diferentemente de outras relações anais, permiti em silêncio.

Senti quando ele encostou sua glande em meu apertado cuzinho. Era gostosa a sensação, porém o medo da dor me fazia contrair meu esfíncter. Ele alisando minhas nadegas, esfregou seu belo pintão no meu cuzinho na tentativa de me fazer relaxar e, mesmo sem conseguir isto, empurrou sua cabeça pelo meu anel. Doía muito, porém eu não abri a boca. Decidi suportar em silêncio. Nunca alguém havia enfiado seu pau em meu assim. Sempre era mais devagar. Dito foi rude, a cabeça entrou inteira de uma vez e eu me senti rachada ao meio com aquela pica invasora. Ele agora estava parado e a dor começou a dar lugar a uma sensação de desconforto. Sentia seu pau pulsando dentro de meu ânus, parado ali como se esperando alguma dica para continuar a foder-me o reto. O tempo foi passando, o pau dele pulsando agora me causava algum prazer, era engraçado sentir seu pau pulsando dentro de mim, como se emitindo alguma mensagem. Dito começou a movimentar seu pau dentro de meu cuzinho alargado. Pegou a toalha e dobrando com mais alguns lençóis, colocou-os embaixo de meu ventre. Isto fez minha bunda empinar. A intenção dele era me colocar mais exposta possível.

Feito isto, tratei eu mesma de erguer minha bunda para que aquele senhor moreno a fodesse a bel prazer. Ele percebendo minha receptividade começou a golpear minhas tripas com sua espada majestosas. Eu sentia ela ir mais fundo em mim e isso acabou me fazendo ceder por completo, relaxando minha musculatura e meu esfíncter cedeu passagem por completo para que aquele pinto o fodesse. Ele então posicionou sua mão em minha boceta e esfregando meu clitóris acabou de me fazer gozar novamente, agora eu com a cara enterrada no tatame curtia um estranho a esfolar minhas pregas. Suas investidas eram fortes, porem não se movimentava rapidamente. Ele retirava e enfiava seu caralho duro em mim em uma forma compassada que me causava arrepios a cada metida. Eu nunca havia sentido isto ao dar meu cu antes. Era simplesmente fantástico. Ele agora parecia ter o dobro do tamanho. Seu pau parecia ter tomado um certo tipo de fermento e a sensação que me causava era estranho e nesta louca forma de prazer gozei com seu pau enterrado no cu. Gritei de prazer e empurrava minha bunda contra seu bate estaca para que meu prazer não cessasse mais.

Dito então segurou forte em minhas nádegas, abrindo ao máximo minha bunda, enterrou mais forte que podia e encheu minhas tripas com sua semente grossa. Era tão quente que me causou alívio. Ele rapidamente retirou seu pau do meu destruído cu e me disse:

- No quartinho tem um banheiro, pode se lavar lá se quiser.

Percebi que para ele não passava de um simples negócio. Para suas clientes não.

Dirigi-me ao quartinho totalmente nua, depois desta eu não precisava esconder nada. Passei por Ana e sorri para ela. Sentei no vaso sanitário e esforcei para expulsar a porra que estava depositada no meu reto. Depois de um tempo escorreu. Era muita porra que ele depositou em mim. Após conseguir expulsar o máximo, tomei um banho e me lavei o máximo que conseguia. Ao lavar meu cuzinho um ardor me fez saber que as investidas de Dito teriam causado um estrago grande. Vesti uma calcinha nova com um absorvente. Sabia que ainda escorreria mais porra de meu dilacerado cuzinho. Coloquei minha roupa, guardei as outras na sacola e sai para me encontrar com Ana. Ela conversava com o Dito e chamando por ela já me dirigi a porta da sala saindo para o jardim bem cuidado. Ana ainda ficou alguns minutos lá dentro e assim que saiu fomos para o carro. As duas em silêncio. No carro eu não sabia se começava uma conversa e tomando de coragem perguntei a ela.

- O que foi aquilo? Era isto mesmo que você planejou? Não viemos aqui para uma simples massagem.

Ela então olhou para mim e desfiando um sorriso largo disse:

- Eu liguei para ele ontem, Carlos me ouvindo conversar com ele ficava me mandando falar isto ou aquilo. Então combinei com ele que faria aquilo em mim, o fisting. Eu já tinha lido e assistido vídeos de pessoas enfiando as mãos inteiras. Resolvi tentar e para ser sincera eu gostei. Só não sei se terei coragem de fazer novamente.

- E o que ele fez comigo? Foi combinado também ou só rolou?

Ana respondeu-me e notei que não tinha o menor traço de mentira no que ela falava.

- Não, o seu não foi o combinado. Era para ele somente te massagear e te arrancar uns gozinhos com os dedos. Ele ter comido sua boceta e seu cu foi por pura vontade dele. Eu não lhe colocaria em uma situação em que você sem saber fosse forçada a alguma coisa. Só que ele aparentemente resolveu foder você.

- Então ele resolveu me comer por conta própria? Se ele não teve nem ereção contigo, por que comigo então ele teve esta reação?

Ana ouviu atentamente o que eu lhe falara e, ao analisar bem a situação me disse:

- Olha, aparentemente não sou o tipo de mulher que lhe agradasse. E pelo jeito ele sentiu desejo em te foder. Sei lá.

Eu conversei com ele sobre isto e disse para ele por que ele havia te comido se não era o combinado.

- Nem sempre faço aquilo que me pedem, às vezes sinto desejo por alguma mulher que estando nua, está totalmente a minha mercê. Se ela não manifestar ao contrário faço o que quero, mas não as forço. Se ela quiser foder comigo tudo bem, senão a massagem acaba ali.

Ao ouvir isto eu fiquei pensando se me sentia mais gostosa que Ana ou se eu era completamente vagabunda. A massagem não foi bem o que eu esperava e ainda bem que não foi. Acho que não suportaria sentir aquela mão do tamanho de uma mão de gorila dentro de minha boceta apertando meu útero. Definitivamente isto eu não estava afim.

A experiência que vivemos hoje nos fez calar durante todo o trajeto e por isto Ana ligou o som do carro. Começamos a cantar juntas, desafinadas, porém animadas. Ana me deixou na porta do hotel e me disse que eles me buscariam lá pelas onze da noite.

- Se prepara, hoje nós vamos para a boate.

Ao ouvir isto meu sangue gelou. Ainda sentia dores e a danada já pensava em mais farra?

Combinadas, entrei no hotel e fui para meu quarto. Pedi um lanche e deitei para relaxar quando o relógio marcava 18:45. Havíamos ficado fora o dia todo. Nem lembro quanto tempo ficamos naquela casinha branca cercada de tão cuidado jardim.

A viagem ainda não acabou...

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Comentários

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Maravilha deliciosa...adoro muito tudo isso...estrelas todas pra você...beijos infinitoss e uma massagem celestial pra você ter múltiplos orgasmos cósmicos...blip blip...mou < : )

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Oi de novo Ana

Não estou conseguindo concordar com sua mágoa e desejo de vingança... Vingar de que? Pelo que vejo se Pedro tem algo que te magoa, estais fazendo o mesmo, porém, de uma forma extremamente erotica nos deixando muito tarados e curiosos pelo desenlace desse épico causo.

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Podia mudar o nome para Ana vagabunda você largou seus filhos para ir para putaria que mãe faz isso

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