RENATA UM GRANDE AMOR – Existe perdão para uma traição????

Um conto erótico de ALEX
Categoria: Grupal
Contém 3871 palavras
Data: 31/10/2022 21:37:59

Pessoal, várias pessoas pediram e eu, nas próximas linhas vou tentar colocar um pouco da história do outro casal que foi envolvido nas tramas da Renata de uma forma mesquinha, pelo menos na minha maneira de ver. O Alex, meu “irmão” e sua esposa, a Paulinha, caíram de gaiatos nas coisas erradas que a Renata estava fazendo, claro que a Paula começou a participar de tudo, de livre e espontânea vontade, mas foi muito incentivada pela Renata e depois pela grana “fácil” que começou a ganhar. Vou tentar passar pra vocês os acontecimentos sobre a ótica do Alex, com ele narrando um pouco sobre a vida dele e da sua esposa, espero que todos curtam ... um grande abraço.

Bom galera, vou tentar contar um pouco sobre mim e sobre a Paula minha esposa, que carinhosamente chamamos de Paulinha.

Nós dois nos conhecemos na escola, na época do “colegial” eu já estava no terceirão e ela entrou no primeiro ano vindo de uma outra escola.

Demorou um pouco para nos vermos na escola, mas quando aconteceu, foi aquele “click”. Sabe quando a barriga gela somente de ver uma pessoa? Pois é, eu senti um gelo, cheguei a travar e com ela também foi bem parecido, ambos ficamos ali parados, um olhando pro outro, sem saber nem o que falar, só demos um leve sorriso e fomos cada um pro seu lado, sai rapidamente procurar meu “irmão”.

- Paulo!! Paulo!!! Você não vai acreditar, eu acabei de encontrar a menina mais linda desse colégio a menina que vai ser minha mulher pra toda vida, cara que menina espetacular, cara eu vou fazer de tudo para conhecer ela, com certeza ela vai ser minha mulher!!!

Ele ria da minha cara de bobo.

- Deixa de ser tonto Alex, como você pode falar que ela vai ser a mulher da sua vida, se você só viu a menina uma vez, você mesmo acabou de falar que nem conhece a menina.

- Cara você não me entende, na verdade nem eu me entendo, mas escuta o que estou te falando, ela vai ser minha mulher, não sei o que e como fazer, mas ela vai ser minha mulher isso você pode ter certeza.

Ficamos os dois ali rindo, um da cara do outro, nós dois tínhamos a mesma idade. Nos conhecíamos desde sempre, nossas famílias eram vizinhas e crescemos juntos, ele por ser filho único, ficava um bom tempo junto comigo em minha casa e eu mais tempo ainda na casa dele, nós dois éramos meio “nerds” eu era um pouco mais atirado, mas ele era extremamente tímido, mas um cara muito legal, um irmão mesmo.

Mas voltando a Paulinha.

Procurei falar com algumas colegas para descobrir quem era aquela menina que eu nem sabia o nome, não foi difícil descobrir o seu nome e a sala que ela estudava, através dessas colegas, nos dias seguintes conseguimos conversar, as meninas nos apresentaram e saíram rapidamente para deixar nós dois ali conversando e nos conhecendo. Alguns dias depois já rolou o primeiro beijo e assim também não demorou quase nada para estarmos apaixonados e namorando.

Nossa primeira transa demorou um pouco para acontecer, ela apesar de não ser mais virgem, era muito dura na queda, rolou como se fosse um presente por eu ter passado no vestibular, eu já estava frequentando a casa dela, os seus pais eram muito de boa em relação a namorado frequentar a sua casa, mas claro que tudo com maior respeito. Ela tinha tido um namorado antes de mim, namoro que durou uns dois anos e foi com esse cara que ela transou pela primeira vez. Eu nunca fui encanado com esse negócio da menina já ter transado antes, na verdade eu até preferia, porque virgem dá o maior trabalho pra rolar e ainda pode não ser nada do que imaginamos, mas enfim, nossas transas aconteciam em minha casa ou as vezes na casa dela quando não tinha ninguém por lá. Mas a primeira sempre vai ficar na lembrança, acho que pelo fato das surpresas e descobertas e todo o prazer envolvido.

Na semana que recebi o resultado do vestibular foi uma felicidade gigante, depois de uma pequena festa que meus pais fizeram para mim e poucos amigos, eu e Paulinha saímos para comemorar somente nós dois, fomos com o carro do meu pai, primeiro fomos em um barzinho, ficamos um tempinho por lá, em um momento que estávamos nos beijando e parou o beijo e veio ao meu ouvido e falou:

- Amor o que você acha que sairmos para algum outro lugar mais aconchegante para eu te “dar” seu presente pela aprovação, garanto que você vai gostar!!

Nessa hora meu coração acelerou e minha barriga gelou, era tudo o que eu mais queria, poder transar, quer dizer fazer amor com aquela “menina” maravilhosa que eu amava mais que tudo. Eu já conhecia alguns motéis, mas normalmente todos pedem documentos, ela estava pra completar a maioridade, era arriscado ir e não conseguirmos entrar, mas mesmo assim, arrisquei e deu certo, a vontade e a ocasião mereciam, o melhor motel da nossa cidade, mas me lembrei de um que era bem bacana e não tão badalado. Deu tudo certo, dei uma gorjeia para atendente e ela liberou nossa entrada.

Eu estava muito nervoso, a Paulinha também, mas bem menos que eu, nós homens somos muito bobos né? A insegurança que eu estava sentindo por medo de não agradá-la era enorme, fiquei até com medo de brochar, ela percebendo como eu estava, tratou de tentar me acalmar, ficamos deitados na cama, namorando, ainda com as roupas, ela então deu a ideia de pedirmos alguma bebida, um espumante ou um vinho, decidimos por um pró seco, enquanto a bebida não chegava fomos nos beijando e nos acariciando cada vez mais. Fui pegar a bebida, tomamos umas duas taças, eu fui relaxando e assim conseguindo corresponder às expectativas mais minhas do que dela.

Quando fui abrindo o zíper do vestido que ela estava usando mais uma surpresa, a lingerie que ela usava era muito linda, toda preta um sutiã meia taça com muitas rendas e a calcinha fio dental também toda rendada, quando vi tudo aquilo fiquei tarado.

Estávamos de pé ao lado da cama, nosso beijo era carregado de muito tesão, amor e tudo mais, fui parando o beijo e fui descendo pelo seu pescoço, beijava e passava a ponta da minha língua, começava a descer em direção aos seus seios e depois subia até a orelha, mordia bem de leve e voltava pelo pescoço, quando cheguei no meio dos seus seios, fui soltando o sutiã e revelando os seus seios lindos, eu já tinha visto antes em alguns pegas mais “fortes” que dávamos, eles eram lindos bem empinadinhos com os bicos pequenos com auréolas grandes e bem rosadinhas, era um verdadeiro espetáculo, beijava e chupava bem de leve os biquinhos. Ela estava com a pele arrepiada, demostrando o tesão que estava sentindo. A puxei em direção a cama, deitando por cima e continuei beijando e chupando seus seios, depois fui descendo pela barriguinha, beijava seu umbigo, passei a língua na sua virilha, ela tremia as pernas, não encostei em sua bucetinha, fui descendo pelas coxas e depois panturrilhas e fui subindo pela outra perna, quando passei a língua na virilha novamente ela agarrou minha cabeça e empurrou para sua bucetinha, que mesmo de calcinha já exalava um perfume delicioso, o melhor que eu já tinha sentido, ela me pediu toda manhosa:

- Amor não judia de mim assim, tira minha calcinha e me chupa, eu não estou mais aguentando de vontade de sentir sua boca e sua língua, vai amor, por favor.

Com ela pedindo assim toda manhosa não esperei mais nada, tirei sua calcinha e fiquei admirando aquela bucetinha linda, toda rosadinha com os lábios bem fechados, tinha poucos e bem aparados pelos na parte de cima em forma de um retângulo, ela estava muito molhada, seu mel escorria, passei a ponta da língua e pela primeira vez senti seu sabor, sabor esse que eu nunca mais iria esquecer, era simplesmente maravilhoso.

Fui subindo e descendo a língua por toda a extensão dava leves chupadinhas no seu botãozinho e aos poucos fui beijando-a toda, colocava a língua dentro dela o máximo possível, seu corpo todo estava tremendo, ela segurava minha cabeça pelos cabelos e forçava cada vez mais, tentando não deixar eu sair dali.

- AAAAmmoorrrr o que é isso amoooooorr assim continua meu amor por favor não para, aaahahhaha asssimmm vou gozar, nosssaa que tesão é esse, ahahahhahahaha

Ela gemia alto e não demorou muito gozou forte na minha boca, ela apertava minha cabeça com suas pernas, quase me sufocando com seu tesão, quando ela foi se acalmando, fui subindo e beijando novamente seu corpo e seus seios, quando cheguei em sua boca, ela quase me engoliu, ela me abraçou, me virou na cama e por cima foi tirando minha roupa, quando eu fiquei nu, ela passou as mão pelo meu corpo todo, se deitou em cima de mim e me beijava e esfregava o seu corpo no meu e com uma das mãos segurava meu pau que estava doendo de tão duro, batia uma punheta bem de leve, não demorou quase nada foi descendo e começou a dar beijos na cabeça dele e passava a ponta da língua por toda a glande, começou a descer com sua boca por todo ele, engoliu quase tudo.

Começou a subir e descer a cabeça bem de leve, eu estava quase gozando, estava me segurando, pensava em coisas aleatórias, mas via que não iria durar quase nada, quando começou a vir mais forte eu avisei que logo iria gozar pedi pra ela parar, mas ela não deu bola e foi aumentando a velocidade, eu não suportei mais segurar e comecei a gozar. Quando ela percebeu meu pau pulsar na sua boca tirou e ficou esfregando em seus seios e gozei bem gostoso, labuzando os seus seios com muita porra, parecia que não iria parar de sair, gozei tão forte que fiquei com o corpo todo mole na cama, nossa respiração estava acelerada.

Ficamos ali deitados um de frente com o outro e nos beijando, não demorou quase nada eu já estava me recuperando, e meu pau começou a dar sinal de vida, tamanho o tesão que eu estava sentindo, ela começou a bater uma punhetinha bem de leve, e quando ele estava bem duro novamente, peguei uma camisinha vesti o “meninão” me posicionei no meio de suas pernas e fui colocando, sua bucetinha era bem apertadinha e muito quente.

Conforme fui colocando eu beijava sua boca, quando coloquei tudo fiquei um pouco parado curtindo aquele momento único, bem devagar comecei a tirar e colocar, fui movimentando meu quadril, ela rebolava bem de leve e pedia:

- Vai meu amor!! Assim amor me faz sua mulher meu amor, vem que quero você, inteiro pra mim, assim amor... aaahahahaha que tesão, que pau gostoso amor, nosssaaa ele está duro demais, ai que delicia estou sentindo-o bem lá no fundo, ai amor vaaii aahahaha táaááá´ bom demais.

E assim fomos metendo bem de leve, mas aos poucos fomos aumentando a velocidade, continuamos na mesma posição ela rebolava cada vez mais rápido em baixo do meu corpo, e foi avisando que logo iria gozar novamente, eu também já estava começando a sentir que logo iria gozar também, gozamos praticamente juntos, os dois gemendo alto, selando de vez nosso amor.

Ficamos no motel algumas horas, transamos em várias posições, nos amamos muito.

Aquela noite ficou marcada em nossas memórias, eu sempre senti que aquela noite foi a melhor de toda minha vida, tivemos sempre transas muito boas, fomos nos soltando nos conhecendo e melhorando nosso desempenho com o passar dos anos, mas a nossa primeira noite foi inesquecível.

Nosso namoro a partir daquela noite realmente se firmou, não nos desgrudávamos mais.

E assim fomos levando nossa vida eu na faculdade e ela terminando a escola, eu ainda não trabalhava dependia de tudo dos meus pais, e no segundo ano da faculdade decidi trocar o turno e ir estudar a noite e começar a trabalhar, deu tudo certo e consegui um emprego bom, que dava pra eu me manter e ainda sobrava uma graninha pra gastar junto com a Paula.

Nosso namoro sempre foi muito de boa, era muito raro nós brigarmos, quando acontecia de termos algum desentendimento, sempre sentávamos e convençamos e por fim sempre nos entendíamos, nunca houve segredos entre nós dois.

Eu e o Paulo mantemos nossa amizade como sempre foi, e logo ele conheceu uma menina e começou a namorar também, saiamos sempre os quatro juntos, mas era muito legal ver a forma que ele e a Paula se davam tão bem, ele tinha um respeito tão grande por ela que eu ficava supresso, ela sempre teve um corpo muito bonito, tinha seios médios, uma bundinha bem redonda e pernas bem torneadas, ela era mais baixa que a gente e ainda tinha um cabelo comprido até o meio das costas, ela sempre foi um mulher muito bonita, eu sempre senti muito ciúmes dela, mesmo ela nunca me dando motivo para desconfiar de alguma coisa, mas sempre ficava com o pé atrás em relação a outros caras, mas com o Paulo eu tinha a certeza que nunca precisaria me preocupar, acho que ele a via como uma irmã, tamanho era o respeito e a amizade entre os dois, isso sempre foi motivo de grande alegria pra mim.

Alguns anos já tinham se passado, eu me formei, estava com dois empregos, eu trabalhava durante o dia em uma empresa e três noites durante a semana estava dando aula em uma escola de inglês, a Paulinha estava fazendo faculdade, que era particular, já estávamos noivos e pensando em nos casar, então com os dois empregos comecei a guardar uma grana para poder dar entrada em uma casa ou apto para nos casar.

Nesse meio tempo o Paulo terminou o namoro, foi um choque para muitas pessoas, mas não pra nós, que sabíamos dos conflitos entre ele e a namorada, ele e mais um colega que fazia faculdade com ele, abriram uma empresa de software para clinicas e devagar o negócio começou a dar certo, ele trabalhava muito, mas já tinha conseguido comprar um apto e morava sozinho, os planos dele e da namorada eram casar e morar nesse apto, nesse meio tempo ele teve uma ingrata surpresa, ele fazendo exames de rotina, por um acaso descobriu que era estéril, não tinha tratamento para o caso dele e assim nunca poderia ter filhos, nossa aquilo foi um baque na vida dele.

Ele sempre gostou muito de crianças e tinha o sonho de ter uns três filhos, ele ficou muito mal, eu e a Paula fomos os primeiros a saber, ele me ligou e pediu para conversar conosco, naquela mesma noite, nós fomos no apto.

Quando chegamos assustamos com a sua aparência, ele era a cara da derrota, nunca tinha visto meu amigo daquela forma, fiquei muito preocupado.

Sentamos na sala e ele chorando muito, foi contando tudo, que nunca poderia ter filhos, que aquela noticia tinha acabado com seus sonhos de construir uma família, que ele não sabia o que seria do seu namoro, que eles dois tinham o sonho de ter os filhos e agora não teria como, deixamos ele chorar e desabafar, eu e a Paula não falamos nada deixamos ele colocar tudo pra fora.

Quando ele foi se acalmando, fomos conversando e mostrando as diversas possibilidades que eles teriam, entre elas adoção.

Durante alguns dias ele foi remoendo tudo aquilo, mas quando contou tudo pra sua namorada, a reação dela não foi nada do que ele esperava, ela ficou muito mal, muito mais que ele. Aquela noticia infelizmente foi aos poucos minando o relacionamento deles dois e alguns meses depois por fim terminaram.

Em menos de um ano a vida dele deu uma balançada gigante, primeiro a notícia da infertilidade e depois o término do namoro, agora que eu e a Paula precisaríamos dar muito apoio para ele, mas ele nos surpreendeu muito, ele foi forte igual a uma fortaleza, buscou refúgio no trabalho e aos poucos ele superou tudo. Mas ao mesmo tempo se afastou de tudo e quase todos, eu e a Paulinha as vezes o tirávamos de casa para sair à noite em alguma balada, e ele apesar da extrema timidez não recusava nenhum convite nosso.

E foi em uma dessas tentativas de fazê-lo superar tudo de ruim que tinha acontecido, que ele conheceu a mulher que ele achava que era para vida toda, a mulher que faria ele um dos homens mais felizes do mundo, mas que depois de alguns anos quase o levou a ruina, e por tabela acabou interferindo diretamente no meu casamento.

Eu e a Paulinha ficamos muito contentes por ele, apesar de ela ter ficado um pouco com o pé atrás com a Renata, elas se conheciam da faculdade, não eram amigas, mas se viam sempre, a Paulinha comentou comigo que ninguém sabia muitas coisas sobre ela, mas tinham algumas pessoas que falavam que ela era bancada por um velho rico, mas que ela não acreditava porque a menina andava com uma motinha simples, mas que ficaria de olho caso descobrisse alguma coisa nós iriamos avisar o Paulo.

Eu por estar trabalhando tanto e ela correndo atrás de estágios ou de algum trabalho, acabamos por dar uma pequena distanciada do Paulo, só sabíamos que ele e a Renata estavam engatando um namoro, ele mesmo me disse que estava apaixonado, que igual a mim acreditava que tinha encontrado a mulher de sua vida.

No final daquele ano aconteceram duas coisas bem distintas, uma que fui desligado da escola de inglês e a outra é que eu recebi uma proposta de uma bolsa para fazer uma especialização em Curitiba, seriam em torno de dois anos, o valor da bolsa era suficiente para me bancar por lá, teria que mudar de mala e cuia para Curitiba, fiquei bem indeciso, mas conversando com a Paulinha, resolvemos arriscar, ela não estava conseguindo trabalho em nossa cidade, então resolvemos arriscar.

No ano seguinte já no final de janeiro nos mudamos, alugamos um pequeno apto (quitinete) bem próximo de onde seriam as aulas, no começo claro, com as novidades, tudo era só alegria, depois de três meses vimos que era bem corrido, mas com certeza eu daria conta, a Paulinha logo conseguiu um emprego em uma loja de roupas em um grande shopping, assim levamos nossa vidinha, mas o mais difícil foi se acostumar com o clima da capital, tinha dias que parecia que as quatro estações estavam presentes, mas o que foi puxado foi o frio, putz que cidade gelada, não conseguimos nos adaptar ao frio, a gente suportava porque era preciso, mas ficamos contanto nos dedos a data de poder voltar pro norte do Paraná.

Nesse tempo que estivemos por lá só conversava com o Paulo por telefone e mensagens, o namoro dele e da Renata tinha engrenado, ele estava muito feliz, falava que no máximo em dois anos com certeza iria se casar.

Quando finalmente voltamos para Londrina, ficamos meio deslocados, era estranho, mas ao mesmo tempo gostoso estar de volta, apesar que foi pouco tempo fora, mas quando voltamos muitas pessoas parecem que depositam uma grande expectativa na gente, principalmente por ter ido estudar e se especializar na área de trabalho.

Aqui na nossa cidade nós dois continuamos morando juntos, não tínhamos casado no papel, mas levávamos uma vida de casal mesmo, até as alianças usávamos na mão esquerda.

Logo consegui um novo emprego e a Paulinha conseguiu também no mesmo seguimento que já trabalhava em Curitiba. Em pouco mais de um ano trabalhando bastante e guardando todo dinheiro possível, nós dois conseguimos dar entrada em uma casa própria, foi uma alegria imensa, projetamos que em no máximo 4 anos poderíamos em fim casar na igreja e dar uma festa legal.

O Paulo e a Renata também já estavam morando juntos, nos encontrávamos bastante, eles sempre vindo em nossa casa para fazermos um churrasquinho, em um desses churrascos que fazíamos, depois de já termos bebido um bom tanto e ele já estava meio alegrinho, acabou me contando sobre as coisas que eles dois estavam aprontando, que estavam vivendo de uma forma liberal, já tinham feito swing e ménage, na hora aquilo foi meio assustador pra mim, porque achei que ele estava me contando tudo aquilo por que queria que fizéssemos troca de casais junto com eles, fiquei bem apreensivo e ele percebeu e foi logo tratando de me tranquilizar.

- Alex, calma cara, não precisa fazer essa cara de susto não, olha só, estou te contando isso porque entre nós dois nunca houve segredos, meu irmão, não quero de forma alguma incluir você e a Paulinha nessas nossas aventuras, a Paula é minha “irmã” não consigo imaginar tendo algum tipo de relação com ela, pode ficar tranquilo que nunca mesmo iria propor alguma coisa do tipo pra vocês, só comentei com você em forma de desabafo mesmo.

- Paulo, cara nem sei o que te falar, mas te agradeço pela confiança de me contar e o principal de não propor nada desse tipo pra nós, olha nunca imaginei alguma coisa do tipo, não vou julgar vocês dois, isso só diz respeito ao casal, mas olha meu amigo eu não consigo imaginar eu na mesma posição que você, transar com outra mulher e ver outro cara com a Paulinha, chega me doer o estomago só de pensar em uma leve possibilidade dessas.

Quando eles foram embora eu fiquei bem pensativo, eu achava que meu amigo estava entrando em um barco furado, que aquilo tudo poderia atrapalhar sua relação, mas eu não tinha o direto de me intrometer em nada sobre a vida deles dois.

Percebi também que a Paulinha estava mais ou menos igual a mim, acredito que a Renata tenha falado alguma coisa pra ela, mas não falamos nada sobre o assunto. O Paulo tinha me pedido para não falar nada pra ninguém inclusive pra Paulinha e eu iria respeitar o pedido dele.

No decorrer do ano seguinte aconteceram algumas coisas que no futuro iriam impactar demais no meu casamento, o primeiro foi que a Paula perdeu o emprego, a loja que ela trabalhava fechou e ela ficou bastante tempo desempregada e por fim alguns meses depois, eu também fiquei desempregado, nós tínhamos nossas economias, poderíamos aguentam alguns meses até conseguir novas colocações, mas não foi nada disso que aconteceu.

Segundo foi que a loja da Renata e do Paulo sofreu uma grande fiscalização e levaram uma multa enorme, quase fecharam as portas, mas com o pouco de estoque que eles tinham a Renata começou a vender diretamente nas residências de algumas clientes cheias da grana na nossa cidade e nesse período, houve uma grande aproximação entre as duas. Nessa época a Paulinha recebeu o convite da Renata para ajudar nas vendas, como a Paula conhecia muita gente pelo trabalho na loja do shopping, isso iria facilitar para as duas e assim poderiam levantar uma grana, não era um salário fixo, mas as comissões poderiam ser muito boas.

Mas infelizmente essa foi uma decisão mais errada que poderíamos ter tomado.

Continua.....

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Comentários

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Renatinha moreninha bunda arrebitada peito pequeno do interior de sp?

Se faz de educada e elegante mas é uma puta?

Essa? Kkk

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Bem explicado! Neto, muito bem ter feito este relato com ponto de vista do Alex, que também indiretamente foi vítima de Renata.

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Netooo...retoma esses contos...a Renata nos atormenta diariamente aguardando a continuação..

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Continuações de histórias derivadas de outras desperta sempre curiosidades e nao deixa vácuos. Porém,ao que parece,essa não é uma nova versão das estripulias de Renata,mas a visão a respeito de uma amiga,ou seja,algo paralelo. Não seria o caso de uma saga? Não deveria ser uma continuidade,mas uma derivação. Será que cabe Renata estar no título sendo ela uma coadjuvante dessa vez?

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Pessoalmente gosto mais de spin-off da história que a versão do outro protagonista, por isso penso que será mais interessante seguir. Será interessante ler o que o Neto têm preparado para este casal.

Quanto a pergunta "Existe perdão para uma traição?" não existe uma única resposta e pode ser algo complexo. Perdão e voltar a estar numa relação ou perdão e cada um seguir a sua vida? Pessoalmente não estou a ver perdoar e continuar numa relação depois de saber o que ele descobriu e viu (nos vídeos), mas possivelmente depende da pessoa e das voltas que o Neto introduz na vida deles 🤣.

Parabéns pela opção do spin -off, Abraço e quando sai o próximo (estou brincar)🤣🤣.

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Saber do que aconteceu pela visão de outro dos envolvidos é sempre muito bom, pois as vezes é revelado algo que faz a história ter um rumo diferente!

Excelente como sempre Neto!

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Parabéns Neto! Otimo início. Essa história merece mesmo os derivados. Voce criou otimos personagens, que merecem muito mais que os 15min de fama.

Abraços.

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Neto tinha ate me esquecido que eu fui um dos que pediu um derivado da história da do Paulo e da Renata, como pedir não custa nada depois do Alex e Paulinha fica faltando só um capitulo da Marcela que apesar de ter aparecido pouco teve seus encantos e a Maria também merece um derivado, como será que tudo acabou pra elas.

Escrita perfeita mais uma vez neto, meus parabéns.

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kkkk rapaiz dai eu vou escrever um livro comente com as histórias de povo todo...brincadeira

olha depois que terminar esse e o da Amanda, podemos até pensar em alguma coisa.

obrigado pelo comentário

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Fala Neto sumido saudades, já não basta alguns escritores sumiram e outros nos deixam por problemas pessoais ou com o site se Deus quiser será resolvidos, amigo não suma ok nota mil amigão.

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tô sumido não... semana passada publiquei um da Amanda hoje mais esse, assim vou indo no meu ritmo de tentar publicar um por semana.

mas muito obrigado pelo carinho meu amigo, seus comentários são sempre incentivadores...

grande abraço

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Muito bom voltar a essa história e apresentar um pouco mais desse casal, amigos do Paulo.

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Paula vai se explicar? Alex pelo jeito perdoou...

Muito bom, Neto!

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vamos ver... eu torço bastante pelo perdão, mas não vai ser uma tarefa muito fácil pra ela, ele ficou magoado demais pela forma que ela fez tudo, se prostituiu e enganou ele de muitas formas, não só ele mas o "irmão" também, deixando ele no escuro, mesmo sabendo de todas as cagadas da Renata.

mas vamos ver o desenrolar dos acontecimentos.

você acha que ele deve perdoar?

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