Escrava do sogro. A segunda vez.
Os gemidos dele tocavam dentro de mim num prazer que jamais pensei que o sexo pudesse proporcionar. Chupar o pau dele e apanhar dele naquele momento, me fez sentir, instantaneamente, o êxtase de ser incondicionalmente de alguém como jamais pensei que pudesse sentir. Era por mim aquele meu prazer todo, diferente, avassalador? Ou era por ele? Algo que jamais sonhei em experimentar assim em minha vida eu estava experimentando, tudo concentrado ali naquela primeira vez. Que ele me batesse, que ele me chutasse, me cuspisse, que ele fizesse o que quisesse de mim, porque eu era dele, passava a pertencer a ele como qualquer objeto que lhe proporcionasse prazer. As coisas que ele começou a dizer naquele momento, embora eu não esperasse, não me surpreendiam muito. “Então você quer isso... Você é uma delícia, mas eu não sabia que gostava disso, senão já estava te comendo há tempos. Sua sogra não gostava, fazia só porque eu queria, mas você gosta. Eu sei que tem mulher que gosta, mas nunca estive com nenhuma, sempre tive que forçar. Tu é a primeira que eu pego e que parece que gosta mesmo, e eu nem podia imaginar, sempre me pareceu a certinha mulher do meu filho, mas é uma puta submissa de verdade... Tu já corneia meu filho com outros né cachorra?”. Rapidamente fiz que não com a cabeça. “Então como que tu sabe que gosta disso?”. “Eu não sabia, foi depois que vi os vídeos...”. E foi só isso que eu falei. Não consegui falar mais nada, não consegui dizer como acessei os vídeos, como, escondida, vi ele se masturbando, como eu passei vários dias me masturbando imaginando aquele momento, como eu me mostrava pra ele sem deixar ele perceber que eu estava me mostrando, eu estava muito fraca de tesão pra falar tantas coisas, mas percebi que ele viu que eu não estava mentindo. “Ah! Foda-se! Tu tem uma bunda linda. Você é toda linda, mas tua bunda é muito gostosa. Posso comer primeiro tua bunda?. Eu nunca tinha feito sexo anal antes. O Márcio já tinha tentado, mas eu sempre recusava com medo. Mas eu não tinha como recusar nada que ele pedisse naquele momento, até porquê eu realmente não previa que ele pudesse querer justamente isso na primeira vez, e já estava entregue para tudo que ele insinuasse, que ele quisesse, fosse o que fosse. E de certa forma, até me surpreendeu aquela sua formalidade pedindo. Automaticamente fui me posicionando de quatro em cima da cama sem dizer uma palavra, com a sensação de que não tinha mais voz nenhuma, totalmente tomada pela entrega total, num constante misto de prazer, medo, e expectativa de algum tapa. Quando olhei pra trás e vi seu rosto transfigurado pelo prazer como eu vi nos vídeos com a minha falecida sogra, não contive um gemido mais alto. Depois de tantas masturbações, finalmente eu estava vendo aquele prazer sádico que se estampava no seu rosto, sendo provocado por mim, e que tanto havia me deixado intrigada nos últimos dias. Já desfeita de qualquer roupa, e com a bunda arreganhada pra cima, senti ele se alojar de joelhos entre as minhas pernas e encostar a cabeça do pênis na entrada virgem do meu ânus. Um tapa forte na minha nádega do lado direito, veio seguido de seu grito que parecia alucinado de prazer “Filha da puta gostosa! Tu vai ser minha agora!”. Não sei muito bem como, mas entrou quase todo já na primeira estocada. A dor foi quase insuportável. Ele não tinha o mínimo de cuidado e as estocadas vieram fortes. Lembro que parecia que eu não ia mesmo aguentar, que ia ter uma coisa, desmaiar, sei lá. Mas quando eu percebi que ele queria e ia mesmo gozar no meu cú, meu prazer pareceu suprir a dor e enfiando minha mão por baixo toquei meu pequenino e teso clitóris e comecei a explodir no maior orgasmo já experimentado em minha vida. Os urros dele, os pequenos jatos de esperma batendo dentro e escorrendo fora, foram sentidos por mim ainda em estado de êxtase e minha vista foi escurecendo... Foi um desmaio de talvez uns 2 minutos. Quando sem olhá-lo mais, levantei e corri para o banheiro, sentindo gotas escorrerem pelas coxas.
A partir daí, minha vida se modificava completamente. A “certinha”, como ele dizia, eu descobria que na verdade não tinha nada de certinha. Nós passamos a nos relacionar todos os dias, principalmente nas manhãs. Não que ele gozasse ou tivesse ereções todas as vezes, mas eu tinha orgasmo toda vez. E a maldade dele não era organizada. Ele simplesmente tinha prazer em fazer sofrer, em me ver sentindo dor. Ele é mau. Lembro que na manhã do dia seguinte àquela primeira vez ele surpreendentemente, assim que o Márcio saiu, eu ainda não tinha levantado, ele surgiu em pé na minha frente, do lado da minha cama, completamente nu. Seu semblante era maldade pura. Uma forte emoção misturada ao medo me fez começar a tremer. Sim! Tremer mesmo. Eu me surpreendi com aquela minha inesperada reação. No dia anterior eu não tinha tremido, era mais molhação, tesão, talvez. Mas naquela manhã eu podia ver o lençol que me cobria mexer com a minha tremedeira. Era medo. De repente ele arrancou com força o lençol que cobria meu corpo nu. “Dorme pelada, né piranha?”. Sentando na beirada da cama, primeiro começou a massagear meus seios, até chegar aos meus bicos e começar a apertar, apertar um em cada mão, apertar...A dor foi se tornando insuportável e eu comecei a chorar baixinho. Ele sorriu. Eu tentei tirar as mãos dele. Ele então deu dois tapas seguidos com força na minha cara e voltou com aquela mão para o bico do seio que tinha largado. Eu já não conseguia mais conter um choro mais alto. Não consegui conter também
a urina e comecei a mijar. Ele largou apenas um bico, pegou minha mão direita e levou até seu pau que já endurecia todo. Ele latejou, minha buceta se contraiu, e eu suspirei fundo emocionada e aliviada porque ele largou os seios. “Chega pra lá, deixa eu deitar aí contigo, vagabunda”.