Solteiro, 62 anos, branco, 1, 87 cm altura, 80 kg e caralho de 21 cm grosso . Vou lhes relatar o que aconteçeu a uns dois anos atrás aqui mesmo na minha cidade.
Eu estava passando por uma depressão que a gente nunca sabe quando ela vem , nem os motivos que nos leva a ela e para sair dela é complicado.
Passei por pisicólogo , pisiquiatra , terapeuta e fui aconselhado a sair um pouco do apartamento e procurar um local onde eu fica-se em contato com a natureza.
Mais pagar um hotel fazenda estava fora de cogitação, tinha gastado muito com consultas,medicamentos. Me aconselharam que fosse um lugar calmo onde eu ficasse pelo menos uma semana em contato com a natureza .
Pesquisei e entrei em contato com alguns locais que encontrei e realmente o custo muito alto, eu não tinha muito mais o que fazer por esta muito complicado.
Foi ai que me lembrei de uma senhora de 68 anos tinha conhecido através de uma amiga em comum, conversei com minha amiga para falar com ela e ver se ela podia me ajudar.
Eu sabia que morava em uma chacara na região rural da cidade e quem sabe podia me acomodar lá por uma semana e ajudaria com as despesas.
Minha amiga me disse que ela disse que poderia fivar lá, só que era um local muito afastado e que eu teria que levar tudo que fosse precisar, não tinha nada perto e com certeza ia me fazer sentir bem melhor.
Minha amiga me levou ate a chacara de Maria, 68 anos , parda, 1, 66 cm altura, 68 kg, casada e tem uma filha de 27 anos,parda, solteira, com o corpo praticamente igual da mãe e nome dela é Josefina.
A casa muito simples assim como elas também eram . Falei a Maria que não queria trazer problemas a ela por saber ser casada e seu marido podia não gostar.
Josefina me disse que seu pai quase não parava em casa, ele cuidava de uma chacara um pouco distante e aparecia lá de vez em quando.
Me convidaram para entrar na casa e me serviram um café e conversamos um pouco. Contei a elas o que eu estava passando e Maria disse que eu me sentir muito bem ali, tinha uma lagoa , algumas arvores frutiferas e que torcia pela minha melhora.
Como já disse , era uma casa simples com dois quartos, sala, cozinha, banheiro toda com piso rustico, cimento queimado o que o deixava liso.
Não tinha portas em nenhum dos comodos da casa e no banheiro apenas acredito que era um lençol branco que fazia o papel de porta.
Fiquei um pouco deslocado na casa com mãe e filha, elas vestiam vestidos bem simples, parecia ate serem feito por elas mesmo , pelo acabamento e parecendo ser feito roupa usada na cama.
Maria pediu para sua filha me mostrar a lagoa onde sempre se refrescavam quando estava muito calor.
Josefina me levou ate lá e a água parecia ser limpa, mais como não sei nadar fiquei olhando sem me aproximar muito. Josefina me disse que ali era o paraiso para elas porque nunca ia ninguém por esta na propriedade delas.
Me chamou para entrar na água e disse a ela que não estava com roupa apropriada para isso, Josefina disse que ali não tinha nada disso e podia entrar só de cueca ou pelado se eu quizesse.
Falei para ela que era melhor não, então ela me falou que ia entrar um pouco para se refrescar.
Josefina tirou seu vestido pela cabeça de pele parda só de calcinha na minha frente. Seios médio com dois bicos grande e corpinho delicioso.
Senti vontade de agarra-la ali e foder com ela, mais me contive e só fiquei a obersevando se banhar na lagoa, saiu da água com a maior naturalidade, vestiu seu vestido e retornamos para a casa.
Chegamos em casa e ela contou a sua mãe que tinha me levado para conhecer a lagoa e sua mãe me perguntou se tinha gostado, respondi que sim e que tinham sorte de ter a lagoa na terra delas.
Entramos e Maria disse que eu podia ficar no quarto de Josefina que tinha mais espaço que o dela, colocaria um colchão no chão para ela dormir porque ela era jovem e quando ainda não tinham cama, elas dormiam assim e como não tinha sofá , seria esta a solução.
Fomos os três para o quarto queriam arrumar minhas roupas na cômoda, pegaram minhas roupas da mala e cheiram peça por peça dizendo que era para ver se estavam limpas.
Almoçamos e perguntei se podia deitr um pouco para descansar. Maria brigou comigo dizendo que eu não precisava ficar pedindo, ali eu estava em minha casa e era para parar de perguntar o que podia fazer.
Fui para o quarto um pouco envergonhado, deitei na cama e em seguida entrou Josefina dizendo que também ia deitar um pouco, já que sua mãe também tinha ido se deitar.
Deitou no colchão e começou a puxar conversa, querendo saber como era morar na cidade porque para ela devia ser interessante tipo. Passear, conheçer pessoas, ir a festas , fazer compras em lojas e namorar também.
Disse a ela ter tudo isso que ela imaginava, mais tudo girava em torno do dinheiro, o que era mais importante para mim era a liberdade que elas tinham ali, não tinham o problema de ter pessoas que se dizem amigas e te traem por qualquer motivo, roubos e assaltos a qualquer hora do dia, tudo não era tão belo como ela imaginava.
Ela falou que ali era muito isolado, distante de tudo mesmo e que sentia falta de muitas coisas, queria namorar, aprender a beijar e se eu achava isso uma loucura da parte dela.
Disse a ela que era normal, pricipalmente ela com 27 anos, jovem bonita que com certeza muitos homens não a deixaria em paz.
Josefina disse que nunca tinha falando aquilo para ninguém e lá também não ia ninguém, o pai dela que ia lá levar mantimentos e outras coisas que precisavam, mais ia no fim de tarde e antes do dia clarear estava montando no cavalo e indo embora.
Ele de 15 em 15 dias e as vezes demorava mais tempo para ir.
A casa era coberta com telha de amianto e nos vão que ficam entre a telha e a parede, tinham jornal para tapar para evitar pernilongos a noite, mais estava me sentindo muito bem ali.
Acabei adoemeçendo com ela falando e quando acordei ela não estava mais no quarto. Levantei e fui ate a cozinha e só estava Maria, perguntei sobre sua filha me disse que as vezes ela sumia e ficava horas andando pela redondeza, mais se eu estava precisando de alguma cois era só falar.
Disse que gostaria de tomar banho, me falou que podia ir tranquilamente.
Peguei roupa limpa e fui ao banheiro que só tinha aquele pano como porta. Banheiro com chuveiro antigo, , lavatório, vaso sanitário e uns pregos grande na parede para pendurar as roupas.
abri o registro da água e o chuveiro ate que saia bastante água quente, fique uns dez minutos me deliciando com a água caindo sobre meu corpo, terminei, sai do banheiro e a encontrei em pé na sala.
Me perguntou se tinha gostado do chuveiro e respondi que sim e Maria me falou que ia tomar seu banho também, assim quando sua filha chega-se poderia tomar o banho com tranquilidade.
Maria entrou no banheiro e vi que com a luz acessa, era possivél ver a silueta da pessoa nua através do pano. Percebia que ela passava as mãos pelo seu corpo, colocava acredito que o chuveirinho na sua boceta para lavar e antes de sair do banheiro, fui para o quarto para não pegar mau para mim.
Fiquei espiando Maria entrar no seu quarto e ficar nua para vestir outra roupa.
Mesmo com seus 68 anos tinha o corpo muito bonito, seios já bem flacido maior que o de sua filha que ja tinha visto quando tomou banho na lagoa.
Vestiu apenas uma camisola branca de tecido grosso, veio até meu quarto e disse que era muito bomtomar banho e ficar bem limpinha, concordei com ela e disse esta arrependido de não ter trazido bermuda, shorts ou pijama, mais estava tudo bem.
Maria me falou que podia ficar só de cueca se quizesse, porque não tinha problema nenhum. Falei para ela que melhor não e sua filha podia chegar e não gostar.
Ela sorriu e disse que sua filha mesmo tendo 28 anos, nunca tinha visto um homem nu nem em revistas.
Assustado com o que me falava, questionei que então sua filha era virgem e ela me garantiu que sim.
Maria veio até a cama e sentou ao meu lado, levantou sua camisola mostrando sua buceta peluda e falou que na cidade não era assim.
Tirei toda sua roupa e a beijei na boca acariciando seus seios, chupei os dois com muito prazer com Maria dizendo que estava adorando e que não para-se, queria ser minha por inteira já que seu marido quando vinha era tudo muito rápido.
Acariciei seu corpo inteiro tocando minha mão na sua boceta já molhada, pediu para eu tirar a minha roupa porque queria toca-lo , senti-lo em sua mão porque estava com muito fogo queimando seu corpo.
Tirei minha roupa e Maria disse que era maior que o do seu marido e ia adorar ter tudo dentro dela.
Perguntei se sabia chupar um cacete e me disse que nunca tinha feito isso, então a ensinei que pegou o gosto e me chupou gostoso me fazendo gozar em sua boca, segurei a cabeça dela contra meu caralho para fazer beber toda minha porra.
Deitei Maria na cama, abri suas pernas chupando sua boceta melada de seu gozo, fiquei passando língua em seu clitóris durinho e ela gemendo dizendo nunca ter sentido aquilo, fiz ela gozar muito gritando para eu colocar meu cacete dentro dela antes de sua filha chegar.
Eu já tinha ate me esquecido da Josefina. Subi em cima de Maria e fodi gostoso sua boceta apertada provavelmente pelo pouco uso do seu marido, meti gostoso fazendo ela gemer, gritar que estava maravilhoso, mais para eu nterminar logo porque estava com medo. Gozei dentro de sua boceta e ainda a convenci a deixar meter no seu cu virgem, ela com muita insistencia deixou e tirei ate sangue arrancando as pregas do seu cu.
Nós gozamos muito e gostoso mesmo que pela pressa, mais foi muito bom foder com ela.
Levantou e vestiu sua camisola e correu para o banheiro tomar banho, eu fiquei ali deitado um pouco e vesti minhas roupas e logo depois chegou sua filha perguntando de sua mãe e saber se estava tudo bem.
Sua mãe saiu do banheiro e ela disse para sua mãe que estava com sorriso de felicidade, nunca tinha visto ela daquele jeito e se tinha acontecido algo especial para ela esta assim.
Maria falou que não e para ela tomar banho que o jantar já estava pronto.
Depois tomei banho também e jantei me recolhendo para o quarto, ali não tinha televisão e o celular não tinha sinal, só restava deitar cedo e ouvir Josefina que ficvava falando no meu ouvido ate eu pegar no sono.
Eu estava quase dormindo quando ela me disse que ouviu os gemidos, gritos de sua mãe e imaginou o que estava acontecendo e não entrou para não atrapalhar.
Tentei da desculpas, mais ela não engoliu nenhuma. Levantou e foi ao quarto de sua mãe, retornou e disse que nunca viu ela dormir o sono tão pesado e que podia cair a casa que não acordaria.
Josefina tirou sua camisola, ficando nua a minha frente e seus seios pequenos com bicos que pareciam dois caroços de azeitona, boceta peluda.
Olhei para ela e perguntei o que estava fazendo, ela sorriu e me falou que queria que eu fizesse o que fiz com sua mãe.
Disse a ela que sua mãe tinha me falado que ela nunca tinha tido nenhum homem, era totalmente virgem.
Josefina esta realmente determinada, disse que muitas vezes quando tomava banho na lagoa, se tocava, alisava seus seios e sentia seu corpo tremer e as pernas bambas, era muito gostoso o que sentia e as vezes fazia isso algumas vezes no dia e me pediu por favor para faze-la gozar como mulher com um homem.
Veio se aproximando de mim e senti seu corpo delicioso pertinho de mim, eu mesmo sentado na cama, a peguei pela cintura e trouxe sua boceta ate minha boca e chupei com ela rebolando na minha boca.
Gritou dizendo que era isso que queria sentir, imaginava como devia ser quando estava se tocando na lagoa e senti seu delicioso gozo varias vezes na minha língua.
Levantei e tirei toda minha roupa deixando ela ver aos 28 anos um cacete. Ela olhou assustada e colocou sua mão no meu cacete, dei um longo beijo na boca ensinado a beijar, perguntei se ela queria chupar ele, não precisava ter medo e nem vergonha porque eu estava ali para ser usado por ela, podia fazer tudo o que sempre imaginou e desejou fazer com um homem.
Josefina um pouco envergonhada ,me disse que o que ela mais queria mesmo, era sentir ele dentro dela.
Com carinho a deitei na cama, beijei sua boca, seus seios, passei meu cacete na entrada da sua boceta várias vezes fazendo ela se abrir aos poucos, fui forçando meu cacete contra sua boceta.
Ela não fazia nada, ficou imóvel e calada até que a cabeça do meu cacete começou entrar, começou a rebolar, gemer e fui metendo na sua boceta apertada lentamente para sentir o minimo de dor possível.
Cheguei a barreira do seu hímem e perguntei mais uma vez se era aquilo que queria mesmo. Josefina sem responder, forçou seu corpo contra o meu e senti meu caceteentrar mais e vi o sangue dela escorrer no meu cacete.
Ela começou a gritar que não era mais virgem e para fode-la gostoso, queria sentir tudo dentro dela porque a dor tinha passado e querir sentir muito prazer.
Fodi sua boceta como um louco por não acreditar no que estava aconteçendo, nos beijamos muito, chupei seus seios com ela gemendo e gritando dizendo que era mulher de verdade .
Gozei duas vezes dentro dela sem tirar meu cacete de dentro e sei que ela tambem gozou muito.
Descansamos um pouco apertados na cama de solteiro, começei a passar a mão na bunda dela, passei meu dedo no seu, cu senti ela arrepiar e me perguntou se coloquei dentro de sua mãe ali também.
Respondi que sim e ela disse que então queria também.
A coloquei de quatro e passei muita saliva no cu , enfiei um dedo, depois dois e fui a preperando para ser fodida pelo meu cacete.
Deixei ele um pouco aberto e coloquei a cabeça de meu cacete na entrada e fui metendo suavemente, ela ao contrario agora já gemia, rebolava sua bunda e meu cacete foi entrando com dificuldade dentro de seu bunda.
Era muito apertado mesmo e com ela rebolando sua bunda, apertava mais ainda meu cacete que eu também gritava pelo prazer que sentia.
Gozei dentro de sua bunda que também não era mais virgem.
Passei os dias seguintes fodendo a mãe , filha e já não tinha hora para isso, as vezes ia a lagoa com Jenifer e a fodia lá e ela falava para ir para casa foder a sua mãe, ela ficava fazendo não sei o que enquanto fodia sua mãe,depois aparecia como se não soube-se de nada e ate minha depressão passou porque não tinha tempo para pensar nela.
