Vou me casar com o meu ex, dessa vez em papel passado. Ele voltou e está se comportando bem. Faz vista grossa às minhas chifradas e cuida bem da minha empresa de turismo. Sou bissexual e vidrada na minha namorada Jaqueline. Ela tem 23 anos, bem mais jovem do que eu. Assim que é bom! Uma coroa lésbica, amante dependente e fissurada pela garota. Para não correr perigo de desistência, paguei-lhe uma passagem para Natal, bem nas vésperas do meu casamento.
Fiz abstinência para não cornear o dito cujo, pelo menos nas vésperas. Mas a minha periquita não aguentava mais. Tenho uma amiga boqueteira que queria chupar 200 homens no aniversário de independência do Brasil e todo aquele blá, blá, blá dela me deixou louca. O casamento estava próximo, despachei a namorada para o Nordeste e precisava de uma boa mijada feminina na boca. Puta que pariu, que porra é essa? Chamei a empregada Lucimar para posar na minha casa e, baixar a minha onda.
Depois de tomar uns tapas na cara (mandei ela bater), pedi para passar um café no funda da sua calcinha. Tomei e precisava de mais. Deitei no tapete sob ela, que colocou, o joelho esquerdo no meu peito, o pé direito ao lado do meu pescoço, encaixando a perereca na minha boca. Saiu o líquido dourado, fazendo aquele barulhinho característico. Depois, ela sentou-se na poltrona, me pegou pela nuca e trouxe a minha cara para esfregar na xoxota, bem esfregado! Essa morena, alta e esguia, foi a minha melhor aquisição de mão de obra. Hora de mostrar carinho, comecei a chupar o grelinho, enquanto ela ligou para o seu amado, dizendo:
− Meu bem, estou lembrando de você! Com o que eu tenho entre as minhas pernas, nesse momento, lembrei que nada te substitui.
Isso me deu tesão! Porque o que ela tinha entre as suas pernas, era a minha cabeça, com a minha língua devorando os seus grandes lábios. Ela deitou-se para olhar-se no espelhinho e apreciar a sua beleza. Aproveitei para dar um trato na sua bunda. Abri-lhe as nádegas e lambi as bordas do seu ânus, enquanto ela conferia as mensagens do seu celular. Apreciei bem, aquela parte áspera, que me dá tesão. Ela também se animou e virou-se, já se preparando para o que tinha por vir. Eu bem sei que preciso e não desvio a boca. Recebi a gozada dela, aquele melzinho delicioso.
Acordei disposta para o casamento, depois de dormir com a empregada doméstica. Ela foi a dama de honra e testemunha do feito. A próxima noite seria a de núpcias. Grande coisa! Um homem pra lá de conhecido. Figurinha repetida não completa álbum e eu já afim de fazer suruba para enfeitar a cabeça dele. Segurei a onda por duas semanas. Só depois, saí com alguns amigos dele para comemorar, enquanto o mesmo fazia serão na empresa. Eu estava afim de umas sacanagens bem sacanas e fiquei chupando seis, embaixo da mesa, enquanto eles jogavam truco. Que jogo barulhento! Tanto, que não dava para ouvir as minhas chupadas. Pau de amigo de marido é mais gostoso, então me esbaldei. Tem uma técnica que eu aprendi: enquanto chupo, faço biquinho como se fosse soprar bolinhas de sabão. Com o tempo, o pau fica babando, que até faz espuma. É bom para retardar a ejaculação. Quando um cara estava tinindo, eu ia para outro, até ficarem todos no veneno.
Não deu outra: abandonaram o jogo de truco, pois queriam meter na minha racha. “Mulher recém casada é muito bom de se comer!”, dizia um deles. Tinham seis homens ali. Então, me fizeram várias dupla penetrações. Sou uma loira de 43 anos, prevaricadora e displicente. Sentei numa vara e pedi para outro me pegar de frente. Uma tora no cú e outra na buceta. Acrescentaram um pinto de borracha na xoxota. Ficou entre os dois paus. Enquanto isso, não paravam de socar os cacetes na minha boca, até o talo, no fundo da garganta. Com o tempo, começaram a gozar para todos os lados. Era porra no cú, na buceta e na boca. Comecei a tossir, mas não se importaram. Não pararam de gozar na minha garganta. Nessa hora, lembrei-me do meu genro. Acostumei-o com chupadas diárias. Quando ele voltar da viagem com a minha filha, vou matar saudades da porrinha dele.
Três dias depois dessa festinha, voltou de Natal, a minha princesa: a namorada Jaqueline. Estava linda, bronzeada, com um vestido que descobria um dos ombros. Com o seu temperamento selvagem, mas não sem perder a classe, me chamou para jantar. Já estava sabendo que eu tinha me casado. Ela tem um ciúme doentio por mim, mas não confessa. Fomos ao Shopping, visitamos o aquário dos cações e apreciamos a comida chinesa. Até jogamos uma sinuca e tomamos um semi-pileque. Fomos para o apartamento da Jaqueline.
Quando entrou, ela atirou os sapatos e se jogou no sofá. O vestido ficou semi-erguido e eu arquei para chupar-lhe a xoxotinha. Ela empurrou a minha cabeça. Fechou os olhos como se estivesse dormindo. Estava mais de fogo do que eu. Eu disse que faria um café, quando ela falou:
− Fique aí, sua nojenta! Como foi capaz?
− Do que está falando, querida? – Ajoelhei-me perto dela.
Ela levantou o tronco e desceu a mão na minha cara. Continuou:
− Sua sonsa! O que você vai ganhar com aquele traste?
− Ah, sim! Está falando do... – Fui interrompida com um novo tapa na cara. Endireitei-me. – Não liga, não! Negócios são negócios!
Ela levantou-se calmamente, me pegou pelas mãos, encostou o rosto no meu, parecendo que iria me beijar. Depois, endireitou-me e desferiu outro tapão na minha cara. Comecei a balbuciar:
− Eu, eu...
Ela deu um grito:
− Cala a boca!
E emendou outra bofetada violenta, que foi ouvida pelo inspetor do prédio. Ele apertou a campainha e eu pude respirar um pouco, com as bochechas ardendo. O homem de meia idade entrou e ficou olhando para a minha cara, quando lhe fiz cara de puta e dei-lhe uma piscadinha. Ele franziu a sobrancelha e perguntou:
− Tá tudo bem, madame?
Eu disse que sim e fiquei olhando, sem disfarçar, para a virilha do homem, que ficou com um certo volume. A Jaqueline correu e acompanhou o senhor até a porta, lhe garantindo que estava tudo bem. Antes de sair, ele ainda deu uma olhadinha para mim.
Jaqueline já estava mais calminha. Se aproximou e me deu um beijo apaixonado. No fim, me deu uma cuspida na cara e disse:
− Vera Lúcia, me ajuda a descer o vestido. – Virou-se.
Eu falei:
− Claro, meu amor! – E desci o vestido, aproveitando para apalpar toda a extensão do seu corpo escultural. Ela deitou-se no sofá e eu tirei a sua calcinha com os dentes. Comecei a chupada e ela perguntou:
− Vai posar?
Eu falei:
− Não posso! Estou bancando uma de santinha com o corno, pelo menos por enquanto.
Ouvindo isso, lhe reacendeu a fúria e pegou-me pelos cabelos e esfregou a minha cara na sua perereca. O líquido veio quente! Se chama ejaculação feminina. É mais urina do que qualquer coisa. Chegou a gritar de prazer. Lambi a xoxota como nunca e deixei-a exausta. Lhe mandei o “Eu te amo” como sempre, mas ela não respondeu.
Ficou esmorecida no sofá e eu saí sorrateiramente, na certeza que ela ainda me pertence.