Bora terminar esse relato. Aos que aguardavam, me desculpe pela demora, mas foi falta de tempo mesmo.
A farra naquela noite de sexta-feira foi a maior até então. A mãe, os tios, as tias e o avô do Nandinho começaram a tomar cerveja e cachaça e ficaram muito bêbados. Tudo muito alegre no começo, mas logo os dois tios começaram a brigar e a farra acabou. A avó determinou o fim da festinha e mandou todos para a cama. Com as luzes apagadas, a casa virava um breu, até que os olhos se acostumavam com aquela escuridão e a visibilidade melhorava um pouco. Eu já deitado na cama, olhava para o teto do quarto e pensava em sacanagem, logo já manipulava meu pau duro. Ao me virar para o lado, vi o Nandinho na outra cama, virado para mim.
- Você tá acordado? Perguntei quase cochichando
- Tô sim.
- Também não tô conseguindo dormir. Tô com um tesão danado.
- Vem cá que eu chupo pra você. Sabia que você não ia aguentar ficar sem gozar de novo.
Me levantei e fui até a cama dele. Eu estava só de cueca, como sempre dormi em minha vida toda. Cheguei perto do encosto da cama dele, me apoiei nesse encosto, puxei meu pau pelo lado da cueca e, em seguida, trouxe o Nandinho pela nuca para ele mamar minha pica. Ele abocanhou e já engoliu o quanto conseguia. Fiquei ali curtindo a mamada dele. Ele realmente não estava com sono ou preguiça, mamava com a mesma volúpia de sempre. Chegou a liberar até minhas bolas da cueca para dar aquela sugada quente e gostosa que sempre me deixava arrepiado. A mamada estava deliciosa, mas quando a cabeça de baixo está muito necessitada, já viu né, a cabeça de cima não raciocina. “Tô a fim de meter” falei. “Eu tô com medo do meu tio” ele falou se referindo à desconfiança que o tio havia despertado naquela tarde, “E essa cama faz barulho”. Eu rapidamente fui até minha cama dobrei uma coberta e coloquei no chão. Dobrei a coberta dele e pus por cima. Por último, dobrei o lençol da minha cama e fiz a 3ª camada. “Seu tio tá muito bêbado, nós estamos mais seguros agora do que durante o dia” falei. Fui até a porta e a tranquei. Ele chegou a dizer que era perigoso trancar, mas claro que se nos pegassem trepando seria muito pior, disse a ele: “Se chegarem aqui dizemos que trancamos ela sem querer”. Ele concordou comigo. “Fica de quatro pra mim agora” falei. Nós apenas sussurrávamos as palavras naquele quarto. Ele se posicionou arrebitando aquela bunda gostosa que eu já enxergava bem mesmo naquela penumbra. Eu tinha para mim que ela ficava cada vez maior, quanto mais rola levava, era grande para o corpo dele, redonda e bem macia. Fui até a mala dele pegar o óleozinho, já sabia onde ele estava guardando. Voltei, me posicionei de joelhos por trás com a rola dura deslizando pelo reguinho dele. Molhei o dedo no óleo e comecei a lubrificar o cuzinho para que eu pudesse entrar macio ali. Uma, duas, três, quatro vezes e dois dedos já conseguiam penetrar. Ele permanecia quietinho curtindo meu trabalho no cuzinho dele. Levei meu pau na boca dele pela última vez, “Deixa minha rola bem babada” falei sentando na sua frente e de costas para a parede. Ele o fez direitinho. Voltei para trás, abaixei o tronco dele ainda mais, para aquele cuzinho ficar mais arreganhado ainda e comecei a forçar. A cabeça começou a invadir o anelzinho e passei minhas mãos para a cintura dele. “Não geme não” falei quando ouvi ele começando a emitir um som, “Se der aquela dorzinha, morde o lençol, mas não geme”, falei no ouvido dele me arqueando em suas costas como um triângulo em cima de outro, segurando suas ancas e continuando a forçar a rola para dentro. Aquele cuzinho era muito íntimo do meu pau, já tinha o molde perfeito da minha rola, já sabia que viria ali para dentro dele. Rapidinho eu atolava a pica inteira. Eu comecei o entra e sai ainda com ele ali de quatro para mim. “Seu cuzinho é gostoso demais” apenas sussurrei no ouvido dele. Não fazíamos praticamente barulho nenhum. Depois de uns 2 ou 3 minutos, ele foi se deitando e eu entendi o que ele queria. Desde o início daquele passeio, ele queria que eu o fudesse daquele jeito. Eu fui deitando sobre ele sem tirar a pica. Ele abriu as pernas, fiquei bem posicionado no meio, com as minhas um pouco abertas também, passei os braços por baixo das axilas dele e comecei a fuder do jeito que ele desejava repetir, sentindo meu peso por cima e a pica entrando até o limite. Realmente eu tinha a impressão que meu pau ia ainda mais fundo, talvez pela força que eu o puxava pelos ombros ou pela forma como ele ia abrindo as pernas cada vez mais para me receber, mas eu ficava mesmo com essa impressão. Me lembro que não o fodi por muito tempo nessa posição nesse dia, pois já estava com vontade de gozar há muitas horas. Acelerei bastante os movimentos, puxando-o cada vez mais forte e quando senti que ia esporrar, falei no ouvido dele “Agora vou te engravidar”. Gozei muito no fundinho daquele cuzinho, muito mesmo, eram jatos e mais jatos de porra. Ele ficou rindo enquanto eu me acalmava dos espasmos. “Me avisa quando for tirar de dentro, não podemos sujar esse lençol”. “Vou tirar” falei. Ele rapidamente colocou a mão esquerda no cuzinho, abriu a porta do quarto e correu para o banheiro. Quando ele retornou, eu fui, apenas me certificando de que os roncos permaneciam altos por toda a casa. Quando voltei para o quarto, ele ainda ria da minha brincadeira na hora do clímax, aliás, essa brincadeira do “vou te engravidar” tornou-se repetitiva depois desse dia e ele passou a gostar, dizia que era bom quando eu gozava muito daquele jeito e que quando eu fazia essa brincadeira, ele já sabia que seria assim.
Cansados, apagamos nas nossas camas e fomos despertados no dia seguinte pela mãe dele. “Chega de dormir, venham tomar café. Daqui a pouco sua vó tira a mesa e vocês vão ficar sem nada” disse ela. Pulamos da cama e fomos correndo lá para mesa. O tio Silvio estava lá, sentado, dizia estar morrendo de dor de cabeça, numa ressaca danada. O tio Sandro não apareceu para o café depois da briga com o irmão na noite anterior. Ele morava lá mesmo naquele terreno, mas numa casa mais ao fundo e lá permaneceu naquele dia, só saiu para tratar dos animais que eles tinham lá. Pelo que entendi, o Silvio era encrenqueiro e sempre era certeza de confusão quando bebia. Passamos aquela manhã só no bate papo e comendo frutas no pomar com todos juntos, exceto o Silvio que permaneceu dentro de casa com sua ressaca. A Dona Lúcia, mãe do Nandinho, era uma mulher muito simpática, mesmo criando filhos sozinha, era uma pessoa de bem com a vida, nada amarga. A mulher do Sílvio, a Tia Nilce e a avó Suzana também tinham o mesmo perfil, sorridentes, educadas e simpáticas a todo tempo. Só não conheci bem a outra tia, casada com o Tio Sandro. Segundo o Nandinho, por ela ser bem mais nova, ele era muito ciumento e mantinha ela mais afastada nos dias de festa, circunstâncias que muitas mulheres se sujeitam, infelizmente.
Após uma breve cochilada pós almoço, eu e Nandinho resolvemos ir novamente ao pocinho tomar banho. A mãe dele dessa vez deixou nós irmos prontamente e nós seguimos para lá. Estávamos sozinhos novamente e a vontade de aprontar já se manifestava, claro. No caminho, eu já passava a mão na bunda dele, ele patolava meu pau, ainda na brincadeira, dando risadas, lembrando da foda da noite anterior e tal. Chegamos lá e ele foi logo me perguntando se íamos no mesmo lugar do dia anterior. Falei : “Não. Não vamos fazer nada, vamos só nadar mesmo”. Ele fez uma cara de espanto e preocupação: “Eu fiz alguma coisa? Ficou com raiva de mim?”. “Nada disso, só espera” disse, “Vamos nadar” e pulei na água. Ele veio, ainda fazendo cara que não entendia. Poucos minutos depois, poucos mesmo, Tio Silvio chega rindo. “Nem me chamaram, hein” disse ele, como se fosse da nossa turma. Eu já imaginava que ele iria atrás de nós para tentar nos pegar de surpresa. Quando saímos da casa, ele fingia estar passando mal de ressaca, deitado na cama, mas eu sabia que ele iria atrás da suspeita do dia anterior. “Pula aí” falei bem simpático. Ele veio, ficou lá com o papo chato dele por mais de 1 hora e depois começou a dizer para irmos embora com ele. Evidentemente não fomos e deixamos ele ir sozinho. O Nandinho veio me dizer que fui muito esperto em perceber que ele viria atrás de nós em busca de um flagra. “Seu tio gosta de uma confusão. Não vamos dar esse gostinho para ele” falei. Ficamos ali mais uma meia hora e depois fomos de volta rumo ao casarão sem nenhum sexo. Chegamos, como sempre, na hora do banho e aí sim, pedi a ele para se preparar. Não iria passar o dia todo sem dar umazinha no Nandinho. Ele me pediu para entrar primeiro sozinho e depois eu entrei para o banho propriamente.
Já entrei naquele banheiro fervendo, o pau já estava meia bomba e já fui levando-o para debaixo d’água. Ele segurava meu pau com as duas mãos, alisando ele todo, até as bolas. Sentiu que eu estava muito tesudo, nem chupou e deu uma viradinha de costas se apoiando na parede, empinando a bunda. “Sua bundinha é muito gostosa” falei apalpando ela com minhas duas mãos. Aquela bunda que parecia cada vez maior, estava realmente muito gostosa, ali ainda de dia, dava para admirar perfeitamente, branquinha, empinada, com marquinha de sunga e um anelzinho quase sem pelos, piscando para mim. Não resisti, posicionei ele fora da água na parede inversa, me agachei ali atrás dele e chupei aquele cuzinho. Me lembro que esse era um tema tabu nas rodas de amigos da adolescência, podíamos até comentar que comíamos viadinhos, mas quando alguém dizia que chupou o cuzinho de um, era uma zoação só. Como eu não era de falar muito mesmo, nem me importei, me deu vontade e lambi gostoso aquele courinho que me dava tanto prazer. Ele gemia baixinho.
Não aguentando mais latejar a minha pica, me levantei, um pouquinho mais agachado, devido à baixa estatura do Nandinho e comecei a forçar. A cabeça passou, junto de um gemidinho de dor. “Melhor que essa bundinha, só esse cuzinho quentinho” falei no ouvido dele, segurando forte pelas ancas, deixando ele molinho, enquanto ia empurrando o resto da pica. A boquinha dele aberta, quase sem emitir som, só fechou depois de mais um gemidinho quando colei meus pentelhos nele. Comecei o vai-e-vem, sem muito bate-estaca e ele, também de pau duro, começou a bater uma enquanto eu socava. Aquela tinha de ser mais uma rapidinha, então não fiquei guardando porra muito tempo. Soquei, soquei, soquei sem parar, sem tirar de dentro até gozar naquela posição mesmo. Novamente brinquei com ele, “Tá pronto pra engravidar? Essa vai ser igual a de ontem”. De olhos fechados e sorrindo, ele falou “Tô”. “Vou gozar! Toma porra então, bastante porra lá no fundinho” falei puxando-o com força e injetando leite aonde meu pau alcançava. Sem tirar de dentro, me encostei na parede do banheiro com a perna aberta e ele espetado na minha pica. Fiquei num movimento bem curtinho até ver ele começar a mordiscar minha rola, enquanto gozava na sua punheta.
Saquei a pistola de dentro dele e a porra já começou a escorrer. “Quando você tira de uma vez assim, entra até um ar frio” brincou. Eu ri e comecei a me ensaboar rapidamente. Passei o sabonete para ele, que também agiu rápido. Em poucos minutos saíamos daquele banheiro.
O resto da programação daquela noite foi parecida com as anteriores: baralho, cerveja, tira-gostos, os dois irmãos que mal haviam voltado a se falar já começavam uma nova discussão, tudo como na noite anterior. A diferença foi que o Tio Silvio dessa vez brigou até com a própria esposa e foi dormir no nosso quarto. Ele estava se achando um grande “brother” nosso. Acabou estragando a última noite que teríamos naquele fim de semana. Deitamos-nos ao som de ronco e com um cheiro forte de bafo de cachaça.
No dia seguinte, no último café da manhã, o tio mala se sentindo cada vez mais íntimo, voltou a falar no assunto sobre namoradas e, dessa vez, o escolhido foi o Nandinho. “Então não tem nenhuma namorada ainda? Na sua idade eu já era um garanhão” falava se gabando. A esposa fazia aquelas caras de deboche sobre a mentira que ele contava. Depois de escutar o tio falar bastante, Nandinho me chamou para colhermos ovos das galinhas do quintal. Eu fui mesmo achando que seria um trabalho bobo para duas pessoas. Mas não era um trabalho tão fácil, as galinhas criadas soltas botavam nos lugares mais diversos possíveis e fomos nos afastando cada vez mais da casa. Em certo momento, começamos a ir para o fundo do pomar e, já perto de um riachinho, ouvimos vozes quase sussurrando. Começamos a andar bem devagar, sem fazer barulho. Quando conseguimos visualizar o que era, vimos dois garotos trepando embaixo de uma pequena encosta que o riachinho fazia. Eles pareciam ser um pouco mais novos que nós e estavam na chácara ao lado, que também parecia receber familiares naquele fim de semana prolongado. Nandinho me disse que os conhecia, que eram primos, e um deles, o que metia, era o filho do dono da chácara ao lado. Permanecemos quietos, observando o que acontecia lá. Era uma situação invertida da nossa, o menor é que fodia o maior segurando-o pela cintura, enquanto esse ficava encostado e se segurando em uma pequena goiabeira. Com o bumbum empinado em nossa direção, nos dando um bom campo de visão, eles estavam bem escondidos do pessoal da chácara deles. Aparentemente deveriam ter a mesma idade e a diferença de tamanho era pequena, tinham o tamanho do Nandinho, mais ou menos. Os dois eram brancos e tinham cabelos pretos bem curtinhos. O passivo era mais gordinho e aparentava mais experiência, ficava comandando a foda, “faz assim... isso”, “saiu, coloca de novo”, “devagar, senão machuca”, “agora mete, vai”, ele falava a todo tempo. Começamos a ficar com tesão vendo aquela cena. Nandinho nem me esperou pedir e se abaixou no meu pau para chupar. Fiquei com medo de acabarmos sendo nós os flagrados e não eles, mas com o pau duro, como raciocinar? Puxei a pica pelo lado do short e pus na boca dele. Ele mamava gostoso enquanto eu ainda assistia aos primos trepando do outro lado. Em mais alguns minutos, o primo que era fodido pediu para o ativo não gozar dentro, ele respeitou o pedido, depois de acelerar as bombadas, tirou o pau de dentro do maior e gozou no chão cheio de folhas e pedras onde eles estavam. Ele tinha um pau maior que o primo gordinho, mas na hora não consegui deixar de imaginar que eu faria um estrago ali naquele cuzinho gordo. Mandei Nandinho ficar bem quieto, pois eles iriam passar perto de nós para sair daquele locar, embora do outro lado da cerca, mas poderiam ouvir alguma coisa. Então os vi subirem o morro em direção a casa da chácara e, agora sim, estávamos sozinhos, eu e o Nandinho. Eu não aguentava mais de vontade de meter, levantei o Nandinho, fiz ele também se apoiar em um tronco de uma árvore e baixei seu short e sua cueca. A bunda do Nandinho já estava ali exposta para mim, mais uma vez. Eu até esqueci do cu do gordinho que tinha acabado de ver, a bunda do Nandinho era muito mais bonita. Inclinei ele um pouquinho para ela ficar na posição ideal, dei umas cusparadas no rabinho dele e na minha pica e fui colocando. Ele gemeu “ai ai ai, cospe mais, cospe mais” me pediu. Fui botando mais devagarinho, cuspindo e colocando, até colar minha virilha nele. Em segundos, já conseguia meter com mais facilidade. Comecei a foder com força, até que ouvi passos. Vestimos os shorts correndo e nos abaixamos atrás de um matagal. Adivinhem quem estava atrás de nós, era o maldito tio de novo. Permanecemos escondidos, ele chegou a gritar por nós, olhou por tudo que era lado e se foi. Ficamos acompanhando-o de longe e não o respondemos. Eu não quis nem saber, Nandinho queria ir embora, mas eu queria gozar pela última vez. Enquanto o levantava, o despia e o colocava novamente na posição anterior, ele só ficava repetindo “acho melhor a gente ir embora”. Só calou a boca, quando a rola entrou todinha de novo. Aí me deixou fazer o serviço bem gostosinho. Segurei naquelas ancas com força e fodi até sentir o gozo chegando. Ele me pediu para que eu não gozasse de jeito nenhum no cu dele, porque o tio iria perceber quando voltássemos. Aí vocês já sabem que não gosto de ninguém mandando em mim quando estou fudendo, mas dessa vez eu fiz a vontade dele, mais ou menos, na verdade. Quando estava na hora de gozar saquei a rola, mandei ele se abaixar e abrir a boca. Ele nunca tinha colocado meu pau na boca logo depois de fuder o cuzinho dele, ficava com um nojinho, mas dessa vez ele se abaixou e ficou tranquilo quando viu meu pau limpo. Segurei ele pelos cabelos, tocando só uma punhetinha rápida para expulsar a porra, ele abriu a boca e ganhou o leitinho todo. Ainda deu uma sugadinha na cabeça do pau para limpar as últimas gotinhas. Foi uma sugadinha meio disfarçada, com um pouco de nojo, eu sei, mas sugou tudo.
Nos vestimos e saímos dali em busca ainda de mais ovos de galinha, embora a cesta que ele tinha levado já devia estar com uns vinte ovos, mas a finalidade era, na verdade, disfarçar minha rola que demorava a amolecer no meu short. Chegamos na casa depois do tio e Nandinho deu uma desculpa qualquer quando ele perguntou para que lado tínhamos ido. Ele disse que tinha nos procurado, mas não nos encontrou. Nandinho chegou a devolver a frase dele dizendo que ele deveria ter ido ajudar o Tio Sandro a tratar dos animais, que nós não precisávamos de ajuda para colher ovos. A mulher dele concordou conosco.
Eu sabia que o tal tio estava numa desconfiança grande a nosso respeito, mas o feriado já estava acabando. Ele ficou apenas na desconfiança mesmo naquela viagem. No meio da tarde, entramos novamente naquele Fiat Uno Mille e voltamos para nossas casas. A putaria do fim de semana terminava e a vida voltava à normalidade.